O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência, PIBID é um programa do governo federal, gerenciado pela CAPES cujo objetivo geral é promover a inserção dos acadêmicos dos cursos de licenciatura em escolas públicas visando melhorar sua formação acadêmica e, assim contribuir com a qualidade de ensino das escolas da região. Por outro lado, a Universidade Estadual do Paraná, UNESPAR campus de Paranavaí, localizada ao Noroeste do estado na região do Arenito Caiuá, tem o papel fundamental de contribuir com a formação profissional de professores das diversas áreas que atuam num raio de extensão de aproximadamente 150Km. É notório a importância social da UNESPAR campus de Paranavaí na produção do conhecimento da região. Isto porque, dos onze cursos de graduação oferecidos pela instituição, 7 são de licenciatura, todos participantes do PIBID: Letras, Matemática, Pedagogia, História, Geografia, Educação Física e Ciências Biológicas. Este último oferecido recentemente em substituição ao curso de Ciências - licenciatura plena.
A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE NO ÂMBITO PIBID E A QUALIDADE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA – RELATO DE BOLSISTAS DA UNESPAR - FAFIPA
1. Efeitos dos Programas de Inserção Profissional á Docência na Melhoria Escolar
INFORMES DE EXPERIÊNCIAS
A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE NO ÂMBITO PIBID E A
QUALIDADE NA FORMAÇÃO ACADÊMICA – RELATO DE BOLSISTAS DA
UNESPAR - FAFIPA
FURTADO, Mariana Kosiba
mariana.kosiba@hotmail.com
Instituição UNESPAR, campus Paranavaí - FAFIPA
ZANATTA, Shalimar Calegari
shalicaza@yahoo.com.br
Instituição UNESPAR, campus Paranavaí - FAFIPA
DUARTE, Bruna Marques
brunamd01@yahoo.com.br
Instituição UNESPAR, campus Paranavaí – FAFIPA
NAGASHIMA, Lucila Akiko
lucilanagashima@uol.com.br
Instituição UNESPAR, campus Paranavaí - FAFIPA
PIRES, Marilene Mieko Yamamoto
mmypires@hotmail.com
Instituição UNESPAR, campus Paranavaí - FAFIPA
Palavras-chave: ensino de ciências - atividades experimentais – interdisciplinaridade –
relato.
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à docência, PIBID é um programa do
governo federal, gerenciado pela CAPES cujo objetivo geral é promover a inserção dos
acadêmicos dos cursos de licenciatura em escolas públicas visando melhorar sua
formação acadêmica e, assim contribuir com a qualidade de ensino das escolas da
região. Por outro lado, a Universidade Estadual do Paraná, UNESPAR campus de
Paranavaí, localizada ao Noroeste do estado na região do Arenito Caiuá, tem o papel
fundamental de contribuir com a formação profissional de professores das diversas áreas
que atuam num raio de extensão de aproximadamente 150 km. É notória a importância
2. social da UNESPAR campus de Paranavaí na produção do conhecimento da região. Isto
porque, dos onze cursos de graduação oferecidos pela instituição, 7 são de licenciatura,
todos participantes do PIBID: Letras, Matemática, Pedagogia, História, Geografia,
Educação Física e Ciências Biológicas. Este último oferecido recentemente em
substituição ao curso de Ciências - licenciatura plena.
Vale ressaltar que além de atuar na formação de professores, a UNESPAR atende
algumas cidades de São Paulo e Mato Grosso do Sul, sendo a responsável majoritária
pela formação dos professores que atuam nesta região. Para reforçar a abrangência
desta instituição isolada, além da cidade de Paranavaí, podemos citar: Alto Paraná,
Loanda, Colorado, Paraiso do Norte, Terra Rica, Rondom, Paranacity, Cruzeiro do Sul,
entre outras. Rosana e Euclides da Cunha Paulista como cidades representantes do
estado de São Paulo, Nova Andradina e Naviraí como representantes matogrossenses.
No entanto, é um fato conhecido que no Brasil existe uma lacuna entre a demanda de
professores, principalmente das áreas de Química e Física, e a quantidade de
professores capacitados ou formados nestas áreas. Na região de Paranavaí não é
diferente, as aulas de Física do Ensino Médio são atribuídas aos licenciados em
Ciências, curso o qual prepara o futuro professor para atuar na disciplina de Ciências no
Ensino Fundamental. Estes profissionais, ao se depararem com as aulas de Física se
sentem inseguros e despreparados, situações como esta refletem diretamente na
qualidade de ensino, prova disto é o resultado do PISA (Programa Internacional de
Avaliação de Estudantes).
Este Programa Internacional de Avaliação de Estudantes tem como objetivo avaliar a
qualidade do ensino, ressaltando a leitura, conhecimentos de matemática e ciência de um
grupo de países que juntos, representam quase 90% da população mundial.
Particularmente, em ciência, o Brasil mostrou um crescimento na pontuação, de 390
pontos em 2006 para 405 em 2009. No entanto, atenção deve ser dada a qualidade do
ensino. Os resultados gerais apontam que 34,5% dos estudantes estão no nível 1; 28,8%
no nível 2; 12,6% no nível 3; 4,5% nos níveis 4 e 5; 0% no nível 6; e 19,7% estão abaixo
do nível 1. Ou seja, 54,2% dos estudantes brasileiros estão abaixo do nível padrão, 2.
Conforme relatório do Pisa, o nível de aprendizagem dos estudantes está diretamente
relacionado com as perspectivas econômicas do país. Esta afirmação está embasada
num modelo que prevê um crescimento econômico de aproximadamente US$ 200
trilhões, dos países da OCDE, se todos os estudantes de nível 1 ou abaixo fossem
trazidos para o nível 2.
Embora tais estimativas estão sempre associadas à incertezas, elas sugerem que o custo
da melhoria educacional é apenas uma fração do alto custo que o baixo desempenho
educacional proporciona ao crescimento do país. De acordo com o Pisa, os estudantes
classificados no nível 1 têm conhecimento científico limitado, por exemplo, apresentam
explicações científicas óbvias. Os estudantes enquadrados no nível 2 são capazes de
tirar conclusões com base em investigações simples. O nível 2 representa o nível de
base, definido como o nível em que eles começam a demonstrar as competências
científicas que lhes permitam participar ativamente de situações do cotidiano que
envolvem à ciência e a tecnologia. Estudantes do nível 3 podem identificar questões
científicas claramente descritas em uma variedade de contextos. No nível 4 identificam e
relacionam conceitos da ciência com situações vivenciadas no dia a dia. No nível 5
identificam, relacionam e aplicam conceitos da ciência em diversas situações complexas.
Os estudantes neste nível apresentam visão crítica e são capazes de construir
explicações com base em evidências e argumentos que surgem a partir de sua análise
3. crítica. No nível 6, o último, o estudante explica e aplica o conhecimento científico numa
variedade de situações complexas. Eles demonstram claramente e consistentemente
pensamento científico e raciocínio avançados (http://portal.inep.gov.br/pisa-programa-
internacional-de-avaliacao-de-alunos).
Diante do exposto, fica evidente a importância do PIBID. O subprojeto PIBID de Ciências
objetiva enfatizar o desenvolvimento de atividades experimentais que reforçam conceitos
de Física, Química e Biologia numa visão multidisciplinar, preparando o futuro professor
para desenvolver a aprendizagem significativa de Ciências. Os acadêmicos desenvolvem
os projetos nas escolas com os alunos, além de participarem da vida escolar em reuniões
de pais e mestres, feiras de Ciências, jogos, etc.
Ressaltando que no subprojeto de Ciências, em 2010 as escolas participantes foram a
Escola Estadual Agostinho Stefanello – EF, localizada no município de Alto Paraná e o
Colégio Estadual Adélia Rossi Arnaldi -EFEM, localizada no destrito de Sumaré,
aproximadamente 10 Km de distância da cidade de Paranavaí.
Pela dificuldade de locomoção dos acadêmicos até a cidade de Alto Paraná, em 2012
essa escola foi substituída pelo Colégio Estadual Silvio Vidal localizado numa região de
maior densidade populacional de Paranavaí. Vale ressaltar que estes colégios de
atuação possuem grande parte dos alunos oriundos de famílias com baixo poder
aquisitivo e com grande desestrutura familiar e dificuldades de relacionamento também
apresentam autoestima muito baixa e demonstram conviver com alta taxa de violência,
pois se percebe esse fato em atitudes e palavras dos mesmos. Muitos dos educandos
apresentam ainda, defasagem na aprendizagem, idade acima da série em que estão
desinteresse pelos estudos, o que causa grande preocupação a todos os envolvidos no
processo educacional, tanto direção, quanto professores e equipe pedagógica. A falta de
motivação e perspectiva de vida dos alunos e a falta de compromisso das famílias com a
educação dos filhos, dificuldades econômicas, falta de escolarização dos pais,
desrespeito pelos outros e por si, entre outros fatores estão presentes nos três períodos;
matutino, vespertino e noturno. Isto interfere na qualidade do ensino-aprendizagem e na
motivação dos professores, que constatam a cada dia a dificuldade de transmitir
conhecimentos e de cumprir o papel da escola, que é ensinar com o objetivo de formar
cidadãos que possam transformar a realidade em que vivem.
Ressalta-se assim a importância de metodologias inovadoras para buscar a atenção
destes alunos com aulas diferenciadas. Os conteúdos trabalhados pelos acadêmicos, no
laboratório, são discutidos, preparados e reproduzidos em encontros semanais na
UNESPAR campus de Paranavaí com os professores supervisores (estes professores
atuam nas escolas onde o projeto é realizado e recebem um auxilio financeiro, através de
uma bolsa do PIBID para acompanhar de perto a atuação dos acadêmicos) e com a
coordenação que também orienta o trabalho. Borges (2002) enfatiza que a
interdisciplinaridade é favorecida pela colaboração de professores, da UNESPAR, de
Física e Química. Este projeto não se trata, pois, de contrapor o ensino experimental ao
teórico, mas de encontrar formas que evitem essa fragmentação do conhecimento, para
tornar a aprendizagem mais interessante, motivadora e acessível aos alunos.
No início do projeto, os acadêmicos, trabalhavam num período contra turno com alunos
que se disponibilizavam a participar. Porém, observou-se que em séries finais do Ensino
Fundamental a dificuldade em reunir os alunos era maior do que para os alunos das
séries iniciais. Em cidades menores, como na região, os alunos mais velhos começam
ajudar seus pais quando estão cursando a sétima ou oitava série. Assim, foi necessário
4. buscar alternativas para prosseguir com o projeto atingindo o maior número possível de
alunos participantes.
Atualmente o projeto é realizado no período de aula, numa dinâmica de total interação
entre os conteúdos ministrados pelo professor em sala e as atividades experimentais
desenvolvidas pelos acadêmicos que trabalham em dupla. Para que o atendimento no
laboratório seja adequado, a turma é divida, para que possa ir ao laboratório em
momentos distintos, metade dos alunos permanece em sala de aula com o professor
regente discutindo o conteúdo através de atividades escritas enquanto a outra metade
participa das atividades experimentais no laboratório. Numa aula seguinte inverte-se as
turmas, ou seja, a turma que desenvolveu atividades escritas com o professor regente vai
ao laboratório desenvolver as atividades experimentais, enquanto a turma que
desenvolveu atividades experimentais na aula anterior vai para a sala com o professor
regente.
É importante ressaltar que a metodologia segue a pedagogia histórico-crítica, onde o
aluno interage com o experimento levanta hipóteses e questiona. Ressalta-se que os
resultados favorecem não apenas a melhoria da qualidade de ensino nas escolas da
região, mas também fornece subsídios para a melhoria da formação profissional dos
acadêmicos envolvidos no projeto. A metodologia de ensino realizada pelos bolsistas
busca caminhos para um ensino que aproxime da vivência dos alunos, que considera o
professor e alunos agentes sociais para o processo de ensino-aprendizagem, utilizando
os pressupostos da didática para a Pedagogia Histórico-Crítica, de Demerval Saviani,
detalhada posteriormente por João Luiz Gasparin (Zanchetta & Mello, 2013). Saviani e
Gasparin evidenciam que, nesta perspectiva a educação interfere na sociedade,
contribuindo para sua transformação e tem consciência da influência exercida pela
sociedade sobre a educação, por isto o nome Pedagogia Histórico-Critica. A metodologia
de ensino visa além de estimular a atividade e a iniciativa do professor, valorizar o
diálogo e os interesses dos alunos, sem perder de vista a sistematização lógica dos
conteúdos (Gasparin & Petenucci, 2008).
Podemos citar o desenvolvimento de diversos temas já trabalhados durante a execução
deste projeto: Água e suas propriedades físicas e químicas, aquecimento global e efeito
estufa, Células, Chuva Ácida, Dilatação Térmica, Fungos, Identificação de ácidos, sais e
bases, Indicadores naturais, Conceitos de Magnetismo, Modelos Atômicos, Moléculas
Polares. Apolares e Ligações Intermoleculares, Morfologia Floral, Obtenção de bases a
partir de óxidos, Ótica, Princípio da Inércia, Processos Térmicos, Propagação de ondas
sísmicas, Reações químicas, Segurança no laboratório, Sistema Digestório Humano,
Termologia, Termometria e Vulcanismo. Podemos observar, através dos tópicos listados,
a amplitude das diferentes áreas abordadas durante o projeto, favorecendo a
interdisciplinaridade e o desenvolvimento da versatilidade dos acadêmicos.
Em consequência de diversos fatores referentes, desde ao planejamento até ao local de
realização das aulas, pode aparecer obstáculos e conquistas perante o objetivo do
Programa PIBID. A execução do trabalho da docência pode ter dificuldades por alguns
empecilhos diários como em alguns momentos a falta de materiais no laboratório da
escola, sendo necessário que o bolsista leve materiais de casa ou do laboratório da
universidade até o colégio, à dificuldade de locomoção dos bolsistas também, pois são
colégios da periferia. Mas também há conquistas, alguns alunos do ensino médio
participantes do Projeto nos colégios fizeram vestibulares este ano e passaram, o curso
de ciências biológicas receberá no ano de 2014 alguns destes alunos, outros iniciarão no
PIBIC Jr partindo da influência do PIBID nas escolas. Para os bolsistas há possibilidades
5. da melhoria de seu curriculo acadêmico, pois é possivel a participação em pesquisas
dentro do PIBID, trabalhos que são apresentados em Encontros e Congressos, além da
melhoria de sua qualificação e experiência profissional, participando ativamente da sala
de aula e da elaboração dos conteúdos.
Diante disto, mostraremos alguns relatos dos bolsistas e supervisores do projeto PIBID:
Layane Meideros, bolsista do PIBID a 2 anos. “Bom, um dos obstáculos que enfrentei
nas aulas do PIBID foi quando preparei uma aula de identificação de proteínas nos
alimentos, que precisava aquecer a mistura no bico de Bunsen. Quando chegamos ao
laboratório da escola, descobrimos que o bico de Bunsen não estava funcionando. Foi
quando fiquei pensando o que faria. Remexendo os armários encontrei uma manta
aquecedora, e fiz o teste e deu certo. Essa situação me colocou em teste, porque isso
poderá acontecer sempre em nossa vida profissional, me ajudou a pensar e manter
calma para resolver essas possíveis situações inesperadas. Mas com essa e outras
situações consegui ter mais segurança. O projeto está sendo de grande importância, por
meio dele consegui compreender como é ser professora e de como lidar com os alunos.”
Paula Bonomo Bertola, bolsista do PIBID a 1 ano e 7 meses. “No decorrer do projeto, foi
possível perceber que as dificuldades encontradas quanto à estrutura da escola,
equipamentos didáticos e afins, tornaram-se obstáculos pequenos diante da capacidade
de se poder ensinar apenas fazendo uso da comunicação entre alunos e professores
(pibidianos). O PIBID me permitiu conhecer a realidade, ainda que parcial, de uma sala
de aula e de como lidar com os estudantes e suas diferenças individuais.”
“Giovana Pinto Dias, bolsista a 1 ano e 10 meses. A experiência que estou tendo no
projeto PIBID está sendo de grande valia, pois é o contato que tenho com a sala de aula,
com os alunos, a escola em si. Não fico só na preparação do estágio obrigatório dos
últimos anos do curso. Enfrentamos e percebemos os obstáculos que os professores
passam em sala de aula, com alunos rebeldes e entre outros problemas.”
“Mayara F. Luz. Bolsista do PIBID a 2 anos. Acredito que em qualquer trabalho que se
inicia, sempre há algumas dificuldades, no PIBID não foi diferente. No meu caso, houve
uma frequente troca de parceiros na dupla, mas enfim, a satisfação é grande quando a
professora regente da Escola em que trabalhamos nos informa que os alunos gostam do
Projeto e, melhor quando nós podemos perceber que, de verdade, os alunos se
interessam pelas aulas do PIBID.”
“João Arthur dos Santos Oliveira, bolsista do PIBID a 2 anos. A realização do PIBID nas
escolas integrantes do projeto no período de 2012 enfrentou alguns obstáculos para que
seus objetivos fossem realizados. Por ser realizado no contra turno escolar, o PIBID
apresentava grande déficit de alunos que participavam das aulas expositivas/
experimentais. Porém, com a inserção do projeto no horário de aula de ciências no ano
de 2013, possibilitou aos bolsistas uma maior convivência com o âmbito escolar, alunos,
professores, coordenadores e também o consequente aumento no número de alunos nas
aulas do projeto. Desta forma o novo formato do programa PIBID no ano de 2013
apresenta um maior índice de aproveitamento das aulas expositivas e experimentais e
também possibilita ao bolsista uma maior experiência na docência devido ao convívio
com um número maior de educandos.”
“Prof.ª Sueli Mendes Garcia, supervisora do PIBID no Colégio Silvio Vidal. O PIBID para
o Colégio Estadual Silvio Vidal, é mais uma grande oportunidade de colaborar com os
pibianos/universitários das licenciaturas, oportunizando a participação em experiências e
práticas pedagógicas, junto aos nossos educandos, na busca pela melhor formação
docente. Já quanto aos nossos educandos, a motivação é visível no olhar e na fala em
6. cada atividade que participam junto aos bolsistas do PIBID. É a escola e universidade
trabalhando juntos em prol da formação docente e consequente melhoria da qualidade da
Educação Básica no Brasil.”
Diante do exposto, fica evidente que o programa PIBID é um programa eficaz para a
qualificação profissional dos bolsistas, seus objetivos de promover a inserção dos
acadêmicos dos cursos de licenciatura em escolas públicas são alcançados, pois por
meio da junção Universidade x Escola os bolsistas participam efetivamente do projeto
visando a melhoria da qualidade de ensino das escolas públicas da região.
Referências:
Borges, A.T. (2002). Novos rumos para o laboratório escolar de Ciências. Caderno
Brasileiro de Ensino de Física. 291-313.
Gasparin, J. L., & Petenucci, M. C. (2008). Pedagogia Histórico Crítica: Da Teoria à
Prática no Contexto Escolar. Recuperado em 16 Outubro, 2013, de
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2289-8.pdf
Zanchetta, J. F. & Mello, M. C. O. A pedagogia Histórico-Crítica e o Ensino de Geografia:
Algumas Aproximações. Recuperado em 18 Outubro, 2013, de
http://www.egal2013.pe/wp-content/uploads/2013/07/Tra_M%C3%A1rcia-Cristina-de-
Oliveira-Mello-Juliana-de-Fatima-Zanchetta.pdf