O documento discute os dois maiores mandamentos segundo Jesus: amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo. Explica que esses mandamentos resumem toda a lei e os profetas e que amar o próximo requer primeiro o autoconhecimento e amor próprio.
O documento discute o mandamento bíblico de amar ao próximo como a si mesmo. Ele explica que este mandamento, juntamente com amar a Deus sobre todas as coisas, contém toda a lei e os profetas. Também discute que para alcançar a perfeição espiritual e o amor divino, é necessário amar e perdoar o próximo, mesmo aqueles que nos ofenderam no passado.
O documento resume os principais ensinamentos de Jesus sobre amar o próximo como a si mesmo, incluindo a necessidade de perdoar os outros assim como queremos ser perdoados, e tratar todos os seres humanos com compaixão e igualdade, independente de suas falhas ou status social.
O documento discute o mandamento de "amar ao próximo como a si mesmo" dado por Jesus Cristo. Ele explica que isso significa (1) permitir a manifestação de Deus em nós, (2) reconhecer que devemos amar uns aos outros assim como Cristo nos amou, e (3) que o amor é a maior lição que aprendemos através da reencarnação.
O documento discute os mandamentos de amar a Deus e ao próximo, conforme ensinado por Jesus. Ele explica que amar o próximo significa fazer o melhor por ele, respeitá-lo e ajudá-lo, assim como a parábola do Bom Samaritano ilustra que o próximo é todo mundo. Também enfatiza que devemos começar amando aqueles mais próximos, como família e amigos, e que o amor é a manifestação de Deus e nos faz evoluir.
O documento discute os conceitos bíblicos de amar a Deus, o próximo e a si mesmo, extraindo ensinamentos sobre o amor a partir dos mandamentos de amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a si mesmo. Também reflete sobre como aplicar esses mandamentos na prática de perdoar, respeitar e não omitir o próximo.
O documento discute a importância do amor como o maior mandamento segundo Jesus Cristo. Vários trechos bíblicos são citados para enfatizar que o amor a Deus e ao próximo promove a paz, a obediência, a união e a perfeição espiritual. O amor é descrito como a virtude mais elevada que jamais acaba.
O documento discute os tipos de amor na Bíblia e como expressar o amor ao próximo. Em três frases:
O texto apresenta quatro tipos de amor na cultura grega e explica que na Bíblia o amor mais importante é o ágape, um amor incondicional. O amor ao próximo deve ser manifestado em ações como ajudar quem precisa, perdoar, e priorizar os outros acima de si mesmo, como fez o bom samaritano na parábola de Jesus.
Este documento discute a fidelidade como um fruto do Espírito Santo. Ele define fidelidade como lealdade e fala sobre como a fidelidade de Deus deve ser refletida em nossa vida. Também discute idolatria e heresia como oposições à fidelidade e enfatiza a importância de permanecermos fiéis a Deus até o fim.
O documento discute o mandamento bíblico de amar ao próximo como a si mesmo. Ele explica que este mandamento, juntamente com amar a Deus sobre todas as coisas, contém toda a lei e os profetas. Também discute que para alcançar a perfeição espiritual e o amor divino, é necessário amar e perdoar o próximo, mesmo aqueles que nos ofenderam no passado.
O documento resume os principais ensinamentos de Jesus sobre amar o próximo como a si mesmo, incluindo a necessidade de perdoar os outros assim como queremos ser perdoados, e tratar todos os seres humanos com compaixão e igualdade, independente de suas falhas ou status social.
O documento discute o mandamento de "amar ao próximo como a si mesmo" dado por Jesus Cristo. Ele explica que isso significa (1) permitir a manifestação de Deus em nós, (2) reconhecer que devemos amar uns aos outros assim como Cristo nos amou, e (3) que o amor é a maior lição que aprendemos através da reencarnação.
O documento discute os mandamentos de amar a Deus e ao próximo, conforme ensinado por Jesus. Ele explica que amar o próximo significa fazer o melhor por ele, respeitá-lo e ajudá-lo, assim como a parábola do Bom Samaritano ilustra que o próximo é todo mundo. Também enfatiza que devemos começar amando aqueles mais próximos, como família e amigos, e que o amor é a manifestação de Deus e nos faz evoluir.
O documento discute os conceitos bíblicos de amar a Deus, o próximo e a si mesmo, extraindo ensinamentos sobre o amor a partir dos mandamentos de amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a si mesmo. Também reflete sobre como aplicar esses mandamentos na prática de perdoar, respeitar e não omitir o próximo.
O documento discute a importância do amor como o maior mandamento segundo Jesus Cristo. Vários trechos bíblicos são citados para enfatizar que o amor a Deus e ao próximo promove a paz, a obediência, a união e a perfeição espiritual. O amor é descrito como a virtude mais elevada que jamais acaba.
O documento discute os tipos de amor na Bíblia e como expressar o amor ao próximo. Em três frases:
O texto apresenta quatro tipos de amor na cultura grega e explica que na Bíblia o amor mais importante é o ágape, um amor incondicional. O amor ao próximo deve ser manifestado em ações como ajudar quem precisa, perdoar, e priorizar os outros acima de si mesmo, como fez o bom samaritano na parábola de Jesus.
Este documento discute a fidelidade como um fruto do Espírito Santo. Ele define fidelidade como lealdade e fala sobre como a fidelidade de Deus deve ser refletida em nossa vida. Também discute idolatria e heresia como oposições à fidelidade e enfatiza a importância de permanecermos fiéis a Deus até o fim.
O documento discute o amor como o fruto mais importante do Espírito Santo. Explica que o amor de Deus por nós vem antes e é o modelo para o nosso amor por Deus e pelo próximo. Também destaca que o amor é a tutela que nos protege das obras da carne e nos motiva a obedecer a Deus.
1) O amor é o primeiro e mais importante aspecto do fruto do Espírito Santo. 2) O amor de Deus por nós, expresso pela palavra grega "ágape", é abnegado, profundo e sem mérito de nossa parte. 3) Quando recebemos Cristo, Seu amor é derramado em nós e nos capacita a amar a Deus e ao próximo.
O documento discute o amor como um fruto do Espírito Santo. Ele explica que o amor de Deus por nós é abnegado e sem mérito de nossa parte, e que ao recebermos Jesus, recebemos também o amor divino. Quando somos movidos pelo amor, agimos com paz, longanimidade e bondade para com os outros.
O documento discute a necessidade de produzir frutos espirituais por meio da ligação com Cristo, que é representado como a videira. Para frutificar, é preciso estar ligado a Cristo, receber Sua seiva e ser podado por Ele. O fundamento da frutificação é ser cheio do Espírito Santo e do amor, que nos leva a servir ao próximo. Fomos chamados por Deus para frutificar e glorificar Seu nome.
O documento discute a importância da caridade cristã. Citando Jesus, afirma que fora da caridade não há salvação, pois amar a Deus e ao próximo é o maior mandamento. Também ressalta que a caridade interior, de viver segundo os ensinamentos de Cristo, é essencial para a edificação espiritual e redenção de cada um.
Na linguagem dos casais, a química do amor é a cola que liga todos os sentimentos para uma reação dar certo; a faísca do desejo; promovendo: Paixão, sonhos, sexo, união, tesão e etc.
Contudo, irei usar a “Química do amor humano”, e relacionar ao amor de Deus. Não com os sentimentos e atrações carnais; mas usando uma “Hipérbole” (Figura de linguagem).
1) O documento discute como amar a Deus e ao próximo é cumprir plenamente a lei divina.
2) O amor é o primeiro fruto listado do Espírito Santo e é fundamental para as outras virtudes.
3) Ao recebermos o amor de Deus, somos capacitados a amá-Lo em retorno e amar uns aos outros.
O documento discute a importância do amor no processo de fazer discípulos. Apresenta vários versículos bíblicos que destacam o amor como mandamento principal de Cristo e a chave para cumprir Sua ordem de fazer discípulos. O amor deve ser o motivo e combustível para tornar outras pessoas discípulos, e não técnicas de proselitismo.
Lição 12 - A Conduta do Crente em Relação à FamíliaÉder Tomé
O documento discute a conduta requerida por Deus para a família cristã segundo Efésios 5-6. Aprendemos que:
1) O marido deve liderar com amor, cuidando da esposa como Cristo cuida da Igreja.
2) A esposa deve respeitar a autoridade do marido com submissão voluntária.
3) Os pais devem educar os filhos e os filhos devem obedecer e honrar os pais.
O documento discute como Deus é como um fogo consumidor que purifica, mas também julga. Ele fala sobre como Jesus veio trazer luz e libertação, mas que aqueles que não aceitam a graça divina enfrentarão o fogo de Deus. Também discute como a justiça e o julgamento estão na base do trono de Deus e que só em Cristo os pecados são cobertos.
Lição 12 - A Conduta do Crente em Relação à FamíliaMarina de Morais
Lição 12 - A Conduta do Crente em Relação à Família
Lições Bíblicas do 2° trimestre de 2020 - CPAD | Classe: Adultos | Comentarista: Pr. Douglas Baptista | Data da Aula: 21 de Junho de 2020
1. A parábola da vinha ensina que precisamos estar ligados a Cristo, a Videira Verdadeira, para termos uma vida frutífera.
2. Assim como as videiras precisam de tempo e cuidados para dar frutos, na vida espiritual precisamos de discipulado e ensino da Palavra para frutificar.
3. Deus cuida de nós e nos poda para que possamos produzir mais frutos, mas se não dermos frutos seremos cortados e descartados.
O documento discute os Dez Mandamentos, resumindo sua origem bíblica no Êxodo e Deuteronômio e como foram interpretados por Jesus. O primeiro mandamento é o mais importante, exigindo que amemos a Deus sobre todas as coisas.
A maioria das pessoas pensa que serão salvas, pelos seus méritos; evento que chamamos de “Meritocracia”. São tão fracas que quando falhas caem em contradição e pecam, imediatamente fazem as suas petições a um santo de devoção, mostrando que dependem de tudo; mas nunca de Jesus Cristo.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
1) O documento discute a maior lição do Reino de Deus, que é amar a Deus e ao próximo.
2) Jesus resumiu os Dez Mandamentos em amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a si mesmo.
3) A pessoa que fez a pergunta a Jesus sobre os mandamentos compreendeu a lição e Jesus disse que ele não estava longe do Reino de Deus.
Deus é como um fogo consumidor que purifica e julga, mas oferece a redenção através de Jesus Cristo. Aqueles que não aceitam a graça divina através de Cristo enfrentarão o fogo do juízo de Deus, enquanto aqueles que creem em Cristo terão seus pecados perdoados e purificados pelo seu sangue.
O documento discute a distinção entre a Lei Moral e a Lei Cerimonial na Bíblia. Afirma que a Lei Moral, representada pelos Dez Mandamentos, é eterna e deve ser obedecida, enquanto a Lei Cerimonial era transitória e foi abolida com a morte de Cristo. Também aborda a relação entre a Lei e o pecado segundo a Bíblia.
Moisés nasceu no Egito durante um período de escravidão do povo hebreu. Ele foi salvo das águas e criado no palácio do faraó. Mais tarde, Deus apareceu para Moisés e ordenou que ele levasse o povo hebreu para fora do Egito. Moisés levou o povo ao Monte Sinai, onde Deus estabeleceu uma aliança com eles e deu os Dez Mandamentos.
Este documento discute os ensinamentos de Jesus sobre amar os inimigos. Jesus ensinou que devemos perdoar aqueles que nos fazem mal e retribuir o mal com o bem, sem desejar vingança. Isso é muito difícil para os seres humanos, mas é essencial para sermos filhos de Deus.
O documento descreve os apóstolos de Jesus e suas origens humildes. Ele também detalha a Transfiguração, onde Jesus aparece glorificado com Moisés e Elias na presença de Pedro, Tiago e João. A intenção era fortalecer a fé dos discípulos antes da crucificação.
O documento discute a importância do amor ao próximo como mandamento central do cristianismo. Ele explica que para amar os outros, primeiro devemos aprender a nos amar, aceitando nossas limitações. Também enfatiza a prática da caridade como forma de eliminar o egoísmo e estabelecer a fraternidade.
O documento discute o amor como o fruto mais importante do Espírito Santo. Explica que o amor de Deus por nós vem antes e é o modelo para o nosso amor por Deus e pelo próximo. Também destaca que o amor é a tutela que nos protege das obras da carne e nos motiva a obedecer a Deus.
1) O amor é o primeiro e mais importante aspecto do fruto do Espírito Santo. 2) O amor de Deus por nós, expresso pela palavra grega "ágape", é abnegado, profundo e sem mérito de nossa parte. 3) Quando recebemos Cristo, Seu amor é derramado em nós e nos capacita a amar a Deus e ao próximo.
O documento discute o amor como um fruto do Espírito Santo. Ele explica que o amor de Deus por nós é abnegado e sem mérito de nossa parte, e que ao recebermos Jesus, recebemos também o amor divino. Quando somos movidos pelo amor, agimos com paz, longanimidade e bondade para com os outros.
O documento discute a necessidade de produzir frutos espirituais por meio da ligação com Cristo, que é representado como a videira. Para frutificar, é preciso estar ligado a Cristo, receber Sua seiva e ser podado por Ele. O fundamento da frutificação é ser cheio do Espírito Santo e do amor, que nos leva a servir ao próximo. Fomos chamados por Deus para frutificar e glorificar Seu nome.
O documento discute a importância da caridade cristã. Citando Jesus, afirma que fora da caridade não há salvação, pois amar a Deus e ao próximo é o maior mandamento. Também ressalta que a caridade interior, de viver segundo os ensinamentos de Cristo, é essencial para a edificação espiritual e redenção de cada um.
Na linguagem dos casais, a química do amor é a cola que liga todos os sentimentos para uma reação dar certo; a faísca do desejo; promovendo: Paixão, sonhos, sexo, união, tesão e etc.
Contudo, irei usar a “Química do amor humano”, e relacionar ao amor de Deus. Não com os sentimentos e atrações carnais; mas usando uma “Hipérbole” (Figura de linguagem).
1) O documento discute como amar a Deus e ao próximo é cumprir plenamente a lei divina.
2) O amor é o primeiro fruto listado do Espírito Santo e é fundamental para as outras virtudes.
3) Ao recebermos o amor de Deus, somos capacitados a amá-Lo em retorno e amar uns aos outros.
O documento discute a importância do amor no processo de fazer discípulos. Apresenta vários versículos bíblicos que destacam o amor como mandamento principal de Cristo e a chave para cumprir Sua ordem de fazer discípulos. O amor deve ser o motivo e combustível para tornar outras pessoas discípulos, e não técnicas de proselitismo.
Lição 12 - A Conduta do Crente em Relação à FamíliaÉder Tomé
O documento discute a conduta requerida por Deus para a família cristã segundo Efésios 5-6. Aprendemos que:
1) O marido deve liderar com amor, cuidando da esposa como Cristo cuida da Igreja.
2) A esposa deve respeitar a autoridade do marido com submissão voluntária.
3) Os pais devem educar os filhos e os filhos devem obedecer e honrar os pais.
O documento discute como Deus é como um fogo consumidor que purifica, mas também julga. Ele fala sobre como Jesus veio trazer luz e libertação, mas que aqueles que não aceitam a graça divina enfrentarão o fogo de Deus. Também discute como a justiça e o julgamento estão na base do trono de Deus e que só em Cristo os pecados são cobertos.
Lição 12 - A Conduta do Crente em Relação à FamíliaMarina de Morais
Lição 12 - A Conduta do Crente em Relação à Família
Lições Bíblicas do 2° trimestre de 2020 - CPAD | Classe: Adultos | Comentarista: Pr. Douglas Baptista | Data da Aula: 21 de Junho de 2020
1. A parábola da vinha ensina que precisamos estar ligados a Cristo, a Videira Verdadeira, para termos uma vida frutífera.
2. Assim como as videiras precisam de tempo e cuidados para dar frutos, na vida espiritual precisamos de discipulado e ensino da Palavra para frutificar.
3. Deus cuida de nós e nos poda para que possamos produzir mais frutos, mas se não dermos frutos seremos cortados e descartados.
O documento discute os Dez Mandamentos, resumindo sua origem bíblica no Êxodo e Deuteronômio e como foram interpretados por Jesus. O primeiro mandamento é o mais importante, exigindo que amemos a Deus sobre todas as coisas.
A maioria das pessoas pensa que serão salvas, pelos seus méritos; evento que chamamos de “Meritocracia”. São tão fracas que quando falhas caem em contradição e pecam, imediatamente fazem as suas petições a um santo de devoção, mostrando que dependem de tudo; mas nunca de Jesus Cristo.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
1) O documento discute a maior lição do Reino de Deus, que é amar a Deus e ao próximo.
2) Jesus resumiu os Dez Mandamentos em amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a si mesmo.
3) A pessoa que fez a pergunta a Jesus sobre os mandamentos compreendeu a lição e Jesus disse que ele não estava longe do Reino de Deus.
Deus é como um fogo consumidor que purifica e julga, mas oferece a redenção através de Jesus Cristo. Aqueles que não aceitam a graça divina através de Cristo enfrentarão o fogo do juízo de Deus, enquanto aqueles que creem em Cristo terão seus pecados perdoados e purificados pelo seu sangue.
O documento discute a distinção entre a Lei Moral e a Lei Cerimonial na Bíblia. Afirma que a Lei Moral, representada pelos Dez Mandamentos, é eterna e deve ser obedecida, enquanto a Lei Cerimonial era transitória e foi abolida com a morte de Cristo. Também aborda a relação entre a Lei e o pecado segundo a Bíblia.
Moisés nasceu no Egito durante um período de escravidão do povo hebreu. Ele foi salvo das águas e criado no palácio do faraó. Mais tarde, Deus apareceu para Moisés e ordenou que ele levasse o povo hebreu para fora do Egito. Moisés levou o povo ao Monte Sinai, onde Deus estabeleceu uma aliança com eles e deu os Dez Mandamentos.
Este documento discute os ensinamentos de Jesus sobre amar os inimigos. Jesus ensinou que devemos perdoar aqueles que nos fazem mal e retribuir o mal com o bem, sem desejar vingança. Isso é muito difícil para os seres humanos, mas é essencial para sermos filhos de Deus.
O documento descreve os apóstolos de Jesus e suas origens humildes. Ele também detalha a Transfiguração, onde Jesus aparece glorificado com Moisés e Elias na presença de Pedro, Tiago e João. A intenção era fortalecer a fé dos discípulos antes da crucificação.
O documento discute a importância do amor ao próximo como mandamento central do cristianismo. Ele explica que para amar os outros, primeiro devemos aprender a nos amar, aceitando nossas limitações. Também enfatiza a prática da caridade como forma de eliminar o egoísmo e estabelecer a fraternidade.
Jacó agarrou um anjo que tentou subir e pediu a ele para dar sua vitória antes de ir embora. O anjo perguntou o que Jacó queria e ele respondeu que queria sua vitória antes de deixar o anjo subir.
Este documento discute a importância do amor como o maior mandamento e a virtude mais importante pregada por Jesus. Resume a parábola do servo sem misericórdia e enfatiza que só o amor pode trazer harmonia entre os homens e transformar a Terra em um paraíso.
A transfiguração de Jesus no Monte mostra Sua divindade para três discípulos. Moisés e Elias aparecem com Jesus, representando a Lei e os Profetas. Apesar da rejeição, a crucificação faz parte do plano de Deus para restaurar a humanidade e levar à exaltação final de Cristo.
A ligação entre a estrela da Constelação do Cocheiro, distante 45 anos luz do nosso planeta, e o alvorecer da humnidade. Que representam o jardim do Éden e a figura do pecado original? Quantas vezes a raça humana viu desaperecerem seus rastros de civilização com afundamento espetacular de continentes inteiros? Os Exilados da Capela é uma obra extraordinária que trata destas questões chegando a inquietante assertiva: a evolução espiritual de uma humanidade extraterrestre teve sua continuidade em nosso primitivo e obscuro planeta. E traz também outra não menos inquietante indagação : estaremos nós a caminho de sermos os Exilados de Terra?
Elvis Presley: (January 8, 1935 – August 16, 1977) It's now or neverP.K. ☮♫♬ ♪♩♭♪☮
Elvis Presley was an American singer and actor born in 1935 who died in 1977. Known as the King of Rock and Roll, some of his most famous songs included "It's Now or Never." This document provides background information on Elvis Presley and credits the source of Elvis Presley wallpaper images.
O texto discute o tratamento dado aos animais de estimação pelas crianças e famílias. Muitas vezes os animais são abandonados quando as crianças crescem e os interesses mudam ou quando se tornam indesejáveis devido a comportamentos normais. O texto reflete sobre a responsabilidade humana de cuidar e proteger os animais.
The document is about the song "Can't Help Falling in Love" by Elvis Presley. It was featured in his 1961 film Blue Hawaii and performed by Elvis Presley alongside actors Joan Blackman. The document contains the lyrics to the song and credits the music and images to Elvis Presley, the film Blue Hawaii, and its creator Prakit.
O documento discute o amor ao próximo e seus limites. Fénelon afirma que o limite do amor ao próximo é a humanidade inteira, não apenas a família ou nação. Hammed diz que o exercício do amor começa por nós mesmos e leva ao amor de Deus.
Este documento é um livro sobre reencarnação dividido em capítulos. Apresenta informações sobre a terceira edição da obra, dados sobre a editoração e impressão, além de um prefácio e uma apresentação que contextualizam o tema abordado.
O documento discute a evolução espiritual através de sucessivas encarnações, passando da animalidade e materialidade para a espiritualidade à medida que os espíritos ganham conhecimento e responsabilidade através do cumprimento da Lei do Amor, progressão esta que é infinita e nunca retroativa.
O documento discute a ideia da reencarnação como uma esperança de uma nova vida e como uma necessidade para o homem continuar aprendendo. A reencarnação é vista como a chave para entender de onde viemos e para onde vamos, e como uma forma de ligar esta vida às vidas passadas e futuras. O documento encoraja as pessoas a trabalharem no seu interior com amor, resistindo às tentações para ter felicidade com responsabilidade.
O documento discute como a reencarnação explica a justiça e misericórdia de Deus, permitindo que injustiças sejam compreendidas e erros sejam redimidos através de novas experiências, para que espíritos eventualmente sigam o caminho do bem. Ele também cita a Bíblia para dizer que, se nossa esperança em Cristo se limitar a esta vida, seremos os mais infelizes.
Elvis Aaron Presley (January 8, 1935 – August 16, 1977) so he would have been 80 years today. He was an American singer and actor. Regarded as one of the most significant cultural icons of the 20th century, he is often referred to as "the King of Rock and Roll", or simply, "the King".
O documento discute a ideia de que os animais possuem alma e podem retornar para nós após a morte. Ele conta a história de um homem que encontrou seu cachorro falecido reencarnado em outro cão, reconhecendo-o pelos mesmos traços de personalidade e comportamento. Isso sugere que os animais estão ligados a nós por laços de amor que permanecem mesmo após a morte.
Este documento resume um capítulo do livro "Missionários da Luz" sobre o vampirismo dos bacilos psíquicos. Alexandre explica que existem bacilos desconhecidos na microbiologia que afetam as células mais delicadas e causam doenças psíquicas como cólera e vícios. A organização fisiológica reflete imediatamente quando o molde espiritual é atingido por vibrações inferiores, assim como doenças físicas refletem quando micróbios atacam órgãos específicos.
O documento discute evidências da reencarnação, incluindo evidências históricas, bíblicas e científicas. Também aborda os objetivos da reencarnação como um processo educativo que permite ao espírito progredir através de várias vidas, corrigindo erros e aprendendo lições. A reencarnação é vista como uma expressão da justiça e misericórdia divinas.
Elvis Presley (1935-1977) was one of the most popular American singers of the 20th century. Known as the "King of Rock and Roll", he was born in Tupelo, Mississippi and began his musical career in Memphis, Tennessee in 1954. Presley became a cultural icon and pioneered the sound of rock and roll with hit songs like "Heartbreak Hotel" and film appearances. He is considered one of the most important figures in popular culture and the best-selling solo artist of all time, but prescription drug abuse compromised his health and he died at age 42.
1. O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre o maior mandamento, que é amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
2. Jesus simplificou todos os mandamentos da lei mosaica em apenas dois: amar a Deus e ao próximo.
3. Fora da caridade não há salvação. Devemos ter compaixão e ajudar nosso semelhante.
O documento discute os mandamentos de amar a Deus e ao próximo, dado por Jesus. Ele explica que amar o próximo significa fazer o melhor por ele, respeitá-lo e ajudá-lo, assim como a parábola do Bom Samaritano ilustra que o próximo é qualquer pessoa. Também enfatiza que devemos começar amando aqueles mais próximos, como família e amigos, e que o amor é a manifestação de Deus e nos ajuda a evoluir.
O documento discute os mandamentos de amar a Deus e ao próximo, conforme ensinado por Jesus. Ele explica que amar o próximo significa fazer o melhor por ele, respeitá-lo e ajudá-lo, assim como praticar a caridade. Também discute a parábola do Bom Samaritano para ilustrar que todo ser humano é nosso próximo e merece nosso amor e ajuda.
O documento discute os Dez Mandamentos dados por Deus através de Moisés e como Jesus resumiu-os em dois mandamentos de amor a Deus e ao próximo. Analisa cada um dos mandamentos original e como ainda precisamos progredir para colocá-los completamente em prática em nossas vidas, apesar dos avanços desde a época bíblica.
O documento discute princípios bíblicos que devem orientar o namoro cristão, como diferenciar os conselhos de Deus dos humanos, a importância da maturidade e do crescimento espiritual, e namorar apenas outros cristãos. O texto enfatiza a necessidade de oração e obediência à vontade de Deus nas decisões sobre relacionamentos.
O documento discute o mandamento bíblico de "amar o próximo como a si mesmo", citando Jesus. Explica que esse mandamento une o amor a Deus e ao próximo e deve ser vivido concretamente, escutando e entendendo cada pessoa em sua individualidade cultural.
Eae 53 Interpretação do sermão do monte IV. PatiSousa1
Este documento resume o Sermão da Montanha de acordo com o relato de Mateus. Nele, Jesus ensina sobre a necessidade de buscar primeiro o reino de Deus, não se preocupar com o futuro e confiar na providência divina. Ele também alerta sobre falsos profetas e a importância de colocar os ensinamentos em prática para construir uma vida sólida sobre a rocha da fé.
Os Quatro Amores de C.S. Lewis discute quatro tipos de amor: afeição, amizade, eros e caridade. A introdução argumenta que o amor-necessidade, ao contrário do que se pensava, também merece o nome de amor e pode aproximar mais o homem de Deus ao reconhecer sua dependência.
O documento discute tópicos relacionados à formação humana em afetividade e sexualidade, incluindo aconselhamento terapêutico, teologia do corpo, cura interior, namoro e família. Ele fornece orientações sobre como lidar com esses temas de forma saudável e alinhada com os ensinamentos da Igreja.
O documento discute três crenças falsas comuns: 1) respeitar para ser respeitado; 2) amar para ser amado; 3) a comunicação depende apenas da forma como se fala. Ele argumenta que devemos respeitar os outros para ter um ambiente melhor, amar os outros para remover atritos nas relações, e se comunicar de forma significativa para o receptor. O trabalho é apresentado como uma oportunidade para o desenvolvimento pessoal ao compartilharmos virtudes com os outros.
Eae 89 Amor a Deus, ao próximo e aos inimigosPatiSousa1
O documento discute os temas do amor, incluindo o amor a Deus, ao próximo e aos inimigos. Também aborda a importância das intercessões espirituais e como o amor é fundamental para a evolução espiritual.
Este documento apresenta os dois principais mandamentos segundo o Evangelho de Mateus: amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo. Toda a lei e os profetas estão contidos nestes dois mandamentos de amor a Deus e ao próximo.
O documento discute a importância da reconciliação com os adversários, conforme ensinado por Jesus. Jesus recomenda reconciliar-se sem demora com aqueles que consideramos adversários, enquanto caminhamos com eles, para evitar conflitos futuros e alcançar a paz interior. A reconciliação traz benefícios como paz na consciência, ausência de inquietações e sono tranquilo.
O documento discute três tipos principais de amor - amor ágape, amor fileo e amor eros - e explica as diferenças entre eles. O amor ágape é o amor incondicional de Deus, enquanto o amor fileo é o amor entre humanos que depende do que recebem em troca e o amor eros é o amor sensual/sexual.
O documento discute como alcançar intimidade com Deus. Afirma que é necessário conhecer o Senhor, que já nos conhece, e sermos agradáveis a Ele vivendo de acordo com Sua palavra. Explana que a sinceridade e o amor, especialmente o amor pelos irmãos e pela Palavra, nos permitem aproximar mais de Deus e Ele se revelar a nós.
O documento discute a importância da gentileza e do amor nas relações humanas. Defende que palavras como "urgente" e "impossível" devem ser abolidas porque nada é urgente ou impossível. Conclui que só viemos a este mundo para aprender a amar uns aos outros como irmãos.
O documento discute como o amor vem de dentro e não de fora. Ele ensina que devemos doar amor aos outros ao invés de procurar amor deles, porque quanto mais amor damos, mais amor recebemos de volta. A chave é reconhecer nossa natureza espiritual e que estamos unidos no amor.
O documento discute como o amor vem de dentro e não de fora. Ele ensina que devemos doar amor aos outros ao invés de procurar amor deles, porque quanto mais amor damos, mais amor recebemos de volta. A chave é reconhecer nossa natureza espiritual e que estamos unidos no amor.
O documento discute como o amor vem de dentro e não de fora. Ele ensina que devemos doar amor aos outros ao invés de procurar amor deles, porque quanto mais amor damos, mais amor recebemos de volta. A chave é reconhecer nossa natureza espiritual e que estamos unidos no amor.
O documento conta a história de um homem virtuoso que é perseguido pelos inimigos da humanidade como a Ignorância, Calúnia, Maldade, entre outros. Apesar das dificuldades, o homem mantém a fé e o trabalho contínuo, vencendo um a um seus adversários com sabedoria e compaixão. No final, é visitado pelo Desânimo, mas continua firme em seu propósito de servir.
O documento conta a história de Aureliano Correia, um homem que se entusiasmou com o Espiritismo mas não estava preparado para a responsabilidade que vinha com isso. Ele prometeu muito trabalho pela doutrina mas quando surgiram dificuldades, desistiu. A reflexão final diz que é preciso ir além do entusiasmo inicial e assumir de fato o compromisso de ser um espírita, lutando contra as próprias imperfeições.
O documento discute a parábola da luz do mundo de Jesus, enfatizando a importância de divulgar o conhecimento espiritual e não escondê-lo. Explica termos como "candeia" e "alqueire" e analisa como a verdade se revela gradualmente à medida que a humanidade evolui.
O documento discute a Parábola do Credor Incompassivo narrada em Mateus 18:23-35. A parábola ensina sobre a importância do perdão ao próximo, ilustrando como um servo que foi perdoado de uma grande dívida, não perdoou uma pequena dívida de um outro servo. Jesus ensinou que assim como Deus perdoa nossos pecados, devemos perdoar os que nos ofendem.
O documento discute o poder das palavras e a importância de usá-las com cuidado para evitar ofender os outros e afetar relacionamentos. Também destaca que palavras negativas podem causar danos, enquanto palavras positivas como amor e gratidão tendem a ter efeitos benéficos, como confirmado por um estudo sobre a influência de palavras na estrutura de cristais de água.
Este documento discute a importância da prece e da ação para alcançar objetivos. Ele argumenta que pedir a Deus não é suficiente e que é necessário trabalhar para criar as condições para que os pedidos sejam atendidos. Também discute que a prece une o homem aos bons espíritos que o inspiram e fortalecem no caminho do bem.
Este documento discute virtudes e como devemos cultivá-las e aplicá-las em nossa vida diária. Também aborda a noção de que cargos de autoridade são dados por Deus para nossa evolução espiritual, não para satisfazer nosso ego, e que devemos tratar todos com igualdade e humildade.
O documento resume a história de Jonaquim, um homem que dedicou sua vida a ajudar os necessitados sem esperar recompensa. Ele era humilde e não tinha religião formal, mas acreditava em Deus e seguia o exemplo de amor e caridade de Jesus Cristo. Após a morte, Jonaquim foi reconhecido por seus atos de bondade e teve "o peso da luz", sendo promovido espiritualmente.
O documento discute a Terra como uma universidade espiritual onde as almas aprendem através de experiências de vida. Cada pessoa escolhe suas próprias provas ou tem provas impostas dependendo de seu nível de evolução. O objetivo é conquistar valores como amor, humildade e solidariedade para progredir espiritualmente.
O documento apresenta uma história narrada por Jesus sobre a vida familiar sendo uma "escola das almas" onde as pessoas aprendem lições através de experiências como o sofrimento e conflitos. Jesus explica que o lar prepara as pessoas para a fraternidade eterna e que devemos aproveitar as oportunidades de conviver e aprender com os outros, inclusive parentes difíceis.
O documento discute a importância da fé e das crenças espirituais para guiar as pessoas a viverem de acordo com valores morais e ajudá-las a compreender a vida após a morte. Defende que a alma sobrevive ao corpo físico e é capaz de evoluir através de várias encarnações, de acordo com os princípios da Doutrina Espírita.
O texto resume uma história ensinada por Jesus sobre um homem que pediu diversos dons a Deus, como juventude, riqueza e poder, mas esqueceu-se de pedir coragem, o dom mais importante. No final, Jesus ensina que os bens materiais temporários não têm utilidade se a pessoa não tiver coragem para enfrentar os desafios da vida.
O documento discute a caridade como um dever humano de amar e ajudar o próximo. Ele descreve como a caridade pode ser exercida de maneiras não materiais, como por meio de palavras de consolo, perdão e compreensão para com os outros. Também enfatiza a importância de combater o mal de forma serena ao invés de reagir com agressividade a ofensas.
1) Jesus visita a casa de Marta e Maria em Betânia.
2) Enquanto Maria ouve Jesus, Marta fica preocupada com os serviços domésticos.
3) Jesus diz que Maria escolheu a "parte boa" ao ouvir seu ensinamento.
1) O documento discute a evolução espiritual através da reencarnação, onde os princípios espirituais progridem através dos reinos mineral, vegetal e animal.
2) A reencarnação permite que os espíritos continuem seu progresso ao longo de várias vidas, aprendendo com experiências e corrigindo erros do passado.
3) A evolução espiritual ocorre em três períodos: material, de equilíbrio e espiritual, e a reencarnação é necessária nos dois primeiros períodos.
O documento discute se o isolamento da vida social é o caminho para a elevação espiritual. Conta a história de uma devota que buscava uma visão de Jesus através de orações e jejuns isolada, mas Jesus lhe pediu para ajudar os necessitados ao invés de ficar isolada. Conclui que a vida social e ajudar o próximo são necessários para o progresso espiritual, não o isolamento.
O documento descreve o processo de codificação do Livro dos Espíritos pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, que assumiu o pseudônimo de Allan Kardec. Detalha como Rivail começou a investigar os fenômenos espiritas em 1855 e recebeu a missão de compilar os ensinamentos recebidos através de médiuns. Após anos de estudos e validações, o Livro dos Espíritos foi publicado em 18 de abril de 1857, estabelecendo os fundamentos da Doutrina Espírita.
1) O documento discute o significado e as tradições da Quaresma no catolicismo, comparando-as com a visão espírita.
2) Na visão espírita, as privações voluntárias têm pouco valor se não beneficiarem os outros, e a evolução espiritual não depende de rituais específicos.
3) A Quaresma deveria ser um tempo de mudança interior contínua, não limitada a quarenta dias por ano.
1) O documento discute o ensinamento de Jesus sobre não julgar os outros, citando a passagem bíblica em que Jesus impede que uma mulher adúltera seja condenada.
2) Jesus escrevia palavras nos acusadores no chão para provocar autoanálise e reflexão sobre seus próprios pecados.
3) É preciso ter cuidado ao julgar, pois nosso ponto de vista é limitado, mas em algumas situações o julgamento é necessário, desde que não sejamos hipócritas.
Jesus ensina que seus seguidores devem ser como o sal e a luz: preservar a sociedade da corrupção moral e espiritual através de um testemunho silencioso de boas obras, e iluminar as trevas espirituais das pessoas através de ações que espalhem o evangelho. Ambos desempenham um papel essencial na missão de levar as pessoas a glorificar a Deus.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
2. Os fariseus, quando ouviram que Jesus tinha feito calar a boca dos saduceus, e
com o intuito de comprometer a trajetória do Cristo, se juntaram em conselho, e
um deles foi designado para questioná-lo e embaraçá-lo. Então, esse fariseu
ortodoxo foi até o Mestre e lhe perguntou: - Senhor, qual o maior mandamento
da lei? Jesus, naquele instante, percebeu a armadilha, e, talvez, tudo o que Ele
falasse iria contra as leis mosaicas, e assim lhe respondeu: - O maior
mandamento é amar o Senhor teu Deus sobre todas as coisas; este o maior e
primeiro mandamento. E aqui tens o segundo, semelhante a esse: - Amarás o teu
próximo como a ti mesmo.
3. Toda lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos. Se Jesus
tivesse respondido que o maior mandamento era honrar pai e mãe,
provavelmente o fariseu retrucaria, e o não matar? Mas o Cristo deu uma
resposta inquestionável, não dando oportunidade para o doutor da lei fazer outro
questionamento. Naquele instante, o Mestre resumiu todo o Velho Testamento
em duas frases, sintetizando as leis mosaicas em dois mandamentos profundos, e
difíceis para nós entendermos. Até hoje, passados quase dois mil anos, ainda
estamos sem entender bem o que seja essa palavra “amor” como Jesus a
entendia. No grego antigo, encontramos três definições para a palavra amor:
4. Eros, que define o amor romântico, aquele amor de atração física, o amor
corporal de um homem para uma mulher, na forma de prazer; Philos, que define
o amor fraternal. Amor entre irmãos, pais e filhos; Ágape, que define aquele
amor transcendental. É o amor que não tem barreiras, é o amor que não coloca
condições. O amor que Jesus colocou na Sua resposta não foi o amor Eros; não
foi tampouco o amor Philos; foi o amor Ágape, o amor profundo e incondicional.
Mas, para entendermos melhor essa frase do Cristo, nós temos que ler as
palavras de trás para frente, porque não é possível nós amarmos a Deus se nós
não conseguimos amar o próximo.
5. Fica ainda mais difícil eu amar o meu próximo se eu não consigo amar a mim
mesmo. Como eu vou amar a mim mesmo? Se eu não me conhecer como é que
vou me amar? Será que isso não é egoísmo? O primeiro passo é entender a lei de
Deus, para depois entendermos uma proposta maior que é amar a Deus e ao
próximo como a nós mesmos. Se nós examinarmos os Dez Mandamentos da Lei
de Deus, que Moisés apresentou ao povo, veremos que os cinco primeiros se
referem às leis que precisamos cumprir para com Deus: Primeiro Mandamento –
Amar a Deus sobre todas as coisas (Isto é fundamental);
6. Segundo Mandamento – Não usar o nome de Deus em vão (Em geral, isso é o
que as criaturas mais fazem. Quase sempre estamos repetindo o nome de Deus
de uma maneira extremamente irreverente. Se nós entendêssemos um pouquinho
do Criador, não falaríamos o Seu nome de qualquer jeito); Terceiro Mandamento
– Guardar o sábado (E o que seria guardar o sábado? É descansar a mente. Esse
descanso é fundamental para o bom aproveitamento das nossas lides diárias. É
evidente que nós podemos aproveitar o sábado para ir a uma casa religiosa para
travar contato com outros subsídios, receber informações trazidas em nome de
Deus);
7. Quarto Mandamento – Honrar pai e mãe (É um mandamento fundamental
porque aos pais nós devemos uma reverência, porque se eles não tivessem a
caridade da nossa aceitação no seio da família, não teríamos reencarnado, e o
nosso progresso é construído através do processo reencarnatório e, para isso,
temos que ser aceitos no reduto doméstico. É muito importante que nós
entendamos o sentido desse mandamento para honrarmos mais os nossos pais);
Quinto Mandamento – Não matar (O maior direito que nós temos é o direito de
viver. Dessa forma, não devemos tirar a vida de quem quer que seja. Isso inclui
também não matar a esperança, não matar a paz, não matar a confiança do outro.
8. Nós temos que criar situações que preservem a vida, a paz, o equilíbrio, a
harmonia das criaturas, onde quer que estejamos). E os cinco mandamentos
restantes se referem às leis que devemos cumprir para com o nosso próximo:
Sexto Mandamento – Não adulterar (Não adulterar, podemos entender como não
macular, não denegrir, não destruir. Nós não devemos macular e denegrir nada, e
muito menos destruir a confiança daquela criatura que se uniu conosco, através
da infidelidade conjugal); Sétimo Mandamento – Não furtar (Não devemos tirar
nada dos outros. Não tirar a paz, a tranquilidade, e nada materialmente);
9. Oitavo Mandamento – Não levantar falso testemunho (Nós não devemos colocar
o outro numa situação vexaminosa, falando coisas que são inverdades. A calúnia
é um falso testemunho, pelo qual nós seremos responsabilizados na trajetória do
tempo. Não devemos fazer nenhuma referência menos elogiosa a respeito de
ninguém, porque, nesse caso, estaremos assumindo uma dívida que, com certeza,
iremos ressarcir em tempo futuro. Mesmo que aquele fato seja verdadeiro, e não
contribuir para o bem estar das criaturas, devemos ficar calados); Nono
Mandamento – Não desejar a mulher do próximo (Quando nós desejamos,
criamos um elo mental, uma vibração, e que, às vezes, vão encontrar ressonância
naquela criatura desejada.
10. E, aí, a situação fica complicada, porque se houver uma ligação mais estreita, e
nós complicarmos o andamento daquelas vidas envolvidas, a responsabilidade é
toda nossa); Décimo Mandamento – Não cobiçar as coisas alheias (Se uma
criatura tem uma casa bonita, nós podemos desejar ter uma casa bonita também.
Não a casa dela, mas uma casa semelhante, que nós vamos comprar legalmente.
Agora, quando a gente cobiça o que é do outro, deseja fortemente, e até arruma
alguma situação embaraçosa para adquirir o bem, isto é de nossa inteira
responsabilidade perante a lei de Deus. Então, quando Jesus se refere a nós
amarmos o próximo pensando em nós mesmos, nós temos que pensar como nós
nos amamos.
11. Qual é o amor que temos por nós mesmos. Mas será que sabemos de fato nos
amar? Ora, se eu não me amo, como vou amar o próximo? Então, primeiro nós
temos que nos amar, para depois amar o próximo. Aí, a base de tudo. Muitas
pessoas acreditam que possuem um grande amor por si mesmo, mas é uma
grande inverdade. Às vezes, o que elas têm é muito egoísmo. Para nos amarmos,
o primeiro passo é descobrir quem somos. Quem sou eu? Porque estou aqui na
Terra? A grande maioria dos seres humanos não consegue conhecer e muito
menos compreender a natureza e origem do que somos. Então, como viver a
plenitude do que somos? Quem somos nós, afinal?
12. A nossa formação espírita faz-nos recordar que somos espíritos que evoluem ao
longo dos processos reencarnatório. Embora haja uma grande dificuldade de
conhecermos a nós mesmos, devemos fazer uma avaliação do “conhece-te a ti
mesmo” para tomarmos consciência da nossa ignorância e alicerçarmo-nos para
detectar a nossa capacidade de amar e, a partir desse autoconhecimento,
encontrar a chave libertadora para sabermos o que fazer e dispensarmos o que
não serve para nosso projeto de vida. Então, à medida que formos conhecendo a
nós mesmos, irão surgir as respostas para os nossos questionamentos, e passamos
a nos aceitar como somos.
13. E ao conhecer-se, o ser humano desprende-se de si mesmo e tem a noção exata
de sua essência. Nós somos espíritos imortais. E, por isso, temos que dar o
melhor para nós, porque tudo que nós semearmos agora iremos colher na
próxima encarnação. Respeitar os nossos limites e demonstrar amor e
benevolência para conosco, são ações que deveríamos praticar constantemente;
olhar para nós mesmos com amor, perdoar nossas falhas, compreender nossos
sentimentos, cuidar do nosso corpo, da nossa alma e da nossa mente, para que
assim possamos olhar para nosso próximo e termos a certeza de temos algo de
muito bom para compartilhar.
14. Amar o próximo como a si mesmo é um trabalho árduo, que deve começar bem,
pois, caso contrário, o resultado é nulo. Muitas vezes implica num sacrifício total
da liberdade humana, coisa que nem sempre estamos dispostos a perder. A
parábola do bom samaritano, que segue o mandamento de amar o próximo, não
só ilustra quem é o próximo, como também o significado da palavra amor. Nesse
contexto, amar significa ir além das conveniências, a fim de realizar aquilo que
se julga ser melhor para o próximo. O amor que Jesus enfatiza é o demonstrado
por atos, do tipo altruísta e não o que espera recompensas. Dada a naturalidade
com que as pessoas satisfazem suas próprias necessidades e desejos, o Cristo
desviou-lhes o foco da atenção para além delas mesmas.
15. Amar o próximo como a si mesmo; fazer pelos outros o que quereríamos que os
outros fizessem para nós, é a expressão mais completa da caridade, porque
resume todos os deveres do homem para com o próximo. Não podemos
encontrar guia mais seguro a tal respeito que tomar para padrão do que devemos
fazer aos outros aquilo que para nós desejamos. A prática dessas máximas tende
à destruição do egoísmo. Como amar a Deus? Nós não conhecemos Deus,
sabemos apenas que Ele é a inteligência suprema, causa primária de todas as
coisas. Fica muito difícil para nós amarmos aquilo que não conhecemos. Como
podemos nós, imperfeitos e relativos, manifestar amor à Perfeição absoluta?
16. Santo Agostinho afirma que nós temos que amar Deus, não para acrescentar
alguma coisa a Ele, mas para que nós sejamos mais felizes, mais plenos, para que
realizemos melhor nossa natureza divina, e que assumamos nossa herança de
filhos. Disse um pensador: o amor é fruto de três elementos: compreensão,
valorização e respeito. Quando nós compreendemos algo ou um ser nós
passamos a valorizar e, ao mesmo tempo, respeitar. Então, estamos amando.
Agora, a capacidade de amar é pertinente a cada criatura, na medida em que ela
compreende, valoriza e respeita. Como nós não temos condição de conhecer
Deus, vamos, pelo menos, conhecer, compreender, valorizar e respeitar a Sua
criação.
17. Quando nós enaltecemos a Criação Divina, nós estamos amando a Deus.
Muita Paz!
Meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
Com estudos comentados de O Livro dos Espíritos e de O Evangelho Segundo o
Espiritismo.