O documento discute o ensino de línguas estrangeiras no contexto da globalização e das novas tecnologias. Resume os capítulos 4 e 5, cobrindo tópicos como a importância da interação e do material autêntico no aprendizado de línguas, e como a internet e o "Globish" revolucionaram a comunicação global e o ensino de idiomas.
Metodologia de Ensino de Língua Inglesa Leticia Costa
Trabalho de apresentação sobre a resenha do livro Línguas estrangeiras: o ensino em um contexto cultural. Postagem para a avaliação final do trabalho feito por alunas do curso de graduação de Letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Metodologia de Ensino de Língua Inglesa Leticia Costa
Trabalho de apresentação sobre a resenha do livro Línguas estrangeiras: o ensino em um contexto cultural. Postagem para a avaliação final do trabalho feito por alunas do curso de graduação de Letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
WWW e o Ensino de Inglês é um dos textos mais conhecidos sobre Ensino de Línguas Estrangeiras Mediado por Computadores, nele a professora Vera Menezes trás um panorama teórico e metodológico do tema com linguagem fácil e clara. Este trabalho trás um resumo do artigo e mostra seus pontos principais.
A influência da linguagem virtual em redações escolares de alunos do ensino f...Letícia J. Storto
RESUMO: Cada vez mais, a Internet e, com ela, os comunicadores instantâneos (p.ex., Messenger) estão presentes na vida de milhões de pessoas no mundo todo, e, assim, tornam-se fundamentais para a interação entre os membros de uma comunidade. Isso pode influenciar a comunicação escrita dos internautas, os quais agregam elementos da linguagem virtual a outros contextos, o que, porém, parece afetar o aprendizado da linguagem escrita de alguns alunos do ensino fundamental. A partir de observações realizadas em quarenta produções textuais de estudantes de uma oitava série da rede pública de Londrina, notamos que os seus textos apresentam tanto marcas de oralidade quanto elementos característicos da linguagem cibernética. Verificar essa influência da linguagem virtual em redações de alunos do ensino fundamental é o nosso objetivo. Para compreender melhor esse fenômeno, recorremos a teorias da Linguística Textual e da Análise da Conversão.
WWW e o Ensino de Inglês é um dos textos mais conhecidos sobre Ensino de Línguas Estrangeiras Mediado por Computadores, nele a professora Vera Menezes trás um panorama teórico e metodológico do tema com linguagem fácil e clara. Este trabalho trás um resumo do artigo e mostra seus pontos principais.
A influência da linguagem virtual em redações escolares de alunos do ensino f...Letícia J. Storto
RESUMO: Cada vez mais, a Internet e, com ela, os comunicadores instantâneos (p.ex., Messenger) estão presentes na vida de milhões de pessoas no mundo todo, e, assim, tornam-se fundamentais para a interação entre os membros de uma comunidade. Isso pode influenciar a comunicação escrita dos internautas, os quais agregam elementos da linguagem virtual a outros contextos, o que, porém, parece afetar o aprendizado da linguagem escrita de alguns alunos do ensino fundamental. A partir de observações realizadas em quarenta produções textuais de estudantes de uma oitava série da rede pública de Londrina, notamos que os seus textos apresentam tanto marcas de oralidade quanto elementos característicos da linguagem cibernética. Verificar essa influência da linguagem virtual em redações de alunos do ensino fundamental é o nosso objetivo. Para compreender melhor esse fenômeno, recorremos a teorias da Linguística Textual e da Análise da Conversão.
Apresentação abordando temas como os fluxos de capitais e informações pelo mundo, além de apresentar as características das cidades globais e megacidades do mundo e suas influência em escala local e global contextualizando com os dias atuais.
Um curso, uma rede social e sua contribuicao para o ensino de linguas estrang...Tarcisio Wallen
O ambiente de grande incerteza em que vivemos tem deixado muitos empresários à mercê de gurus e até mesmo de astrólogos. Entre outras coisas, a abordagem de redes é um esforço para entender uma sociedade que já foi adjetivada de várias formas: complexa, múltipla, poliárquica, entre outras qualificações. No intuito de contribuir para o a explicação de nossa realidade social a partir das redes, reconhecendo que as abordagens passadas acabaram por se esgotar ou foram simplesmente insuficientes (BERTERO, 2006), explora-se a emergência de uma metáfora organizacional: a rede. O átomo pode ser concebido como o símbolo do século XX. Ele gira em torno de si mesmo e é a metáfora da individualidade. A mística do átomo constitui o passado. O ícone do século XXI é a rede, que não possui centro, órbita. Se o átomo representa simplicidade, as malhas da rede evidenciam desarticulada complexidade (KELLY, 1998). Por exemplo, a Natura é uma empresa que optou, pelo sistema de venda direta, apoiado no trabalho de revendedoras independentes, com receita bruta de R$ 2,5 bilhões em 2004. A rede de Consultoras Natura, atinge o total de 407 mil pessoas no Brasil e 26 mil no exterior. Para essa comunidade, foi gerada uma renda estimada de R$ 1 bilhão no ano de 2004 O ambiente de grande incerteza em que vivemos tem deixado muitos empresários à mercê de gurus e até mesmo de astrólogos. Entre outras coisas, a abordagem de redes é um esforço para entender uma sociedade que já foi adjetivada de várias formas: complexa, múltipla, poliárquica, entre outras qualificações. No intuito de contribuir para o a explicação de nossa realidade social a partir das redes, reconhecendo que as abordagens passadas acabaram por se esgotar ou foram simplesmente insuficientes (BERTERO, 2006), explora-se a emergência de uma metáfora organizacional: a rede. O átomo pode ser concebido como o símbolo do século XX. Ele gira em torno de si mesmo e é a metáfora da individualidade. A mística do átomo constitui o passado. O ícone do século XXI é a rede, que não possui centro, órbita. Se o átomo representa simplicidade, as malhas da rede evidenciam desarticulada complexidade (KELLY, 1998). Por exemplo, a Natura é uma empresa que optou, pelo sistema de venda direta, apoiado no trabalho de revendedoras independentes, com receita bruta de R$ 2,5 bilhões em 2004. A rede de Consultoras Natura, atinge o total de 407 mil pessoas no Brasil e 26 mil no exterior. Para essa comunidade, foi gerada uma renda estimada de R$ 1 bilhão no ano de 2004 O ambiente de grande incerteza em que vivemos tem deixado muitos empresários à mercê de gurus e até mesmo de astrólogos. Entre outras coisas, a abordagem de redes é um esforço para entender uma sociedade que já foi adjetivada de várias formas: complexa, múltipla, poliárquica, entre outras qualificações. No intuito de contribuir para o a explicação de nossa realidade social a partir das redes, recon
Portefólio do trabalho da formação INPP - Lombada 2015-2016
Pré-escolar e 1º ciclo
Formadores:
Rosa Luisa Nóbrega da Silva Gaspar
Luís Alberto da Silva Gaspar
OCEM - Orientações Curriculares para o Ensino MédioFlávia Nascimento
Conhecimentos de Línguas Estrangeiras
Feito por Flávia do Nascimento e Crislayne Melo, estudantes de letras português-espanhol, da Universidade Federal de Sergipe
O ensino de línguas deve ser orientado para além dos objetivos instrumentais (compreender, falar, ler e escrever), para os objetivos educativos (contribuir para a formação da mentalidade, desenvolvimento do hábito de observação e reflexão) e culturais (conhecimento da civilização estrangeira e capacidade de compreender tradições e ideais de outros povos, inculcando no aluno noções da própria unidade do espírito humano).
AS INTERVENÇÕES DA REDE SOCIAL MY ENGLISH CLUB NOS AMBIENTES PRESENCIAIS DE A...Joyce Fettermann
Resumo expandido de artigo apresentado no IX Encontro de Documentação em Software Livre e VI Congresso Internacional de Linguagem e Tecnologia Online, em 2012. UFMG.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Línguas estrangeiras: O ensino em um contexto cultural - Vera Lucia Harabagi Hanna.
1. Universidade Presbiteriana
Mackenzie
Curso de Letras
Allan de Oliveira Rosa Morais
Cristiane Trindade Gomes Reis
Resenha dos capítulos 4 e 5 do Livro:
Línguas estrangeiras: o ensino em um contexto
cultural
São Paulo
Abril, 2015
2. INTRODUÇÃO
A comunicação e a interação humana vem ganhando
novos meios de se realizar nos últimos anos, assim como
o ensino de língua de estrangeira. Essas mudanças
ocorrem por conta de um fator chamado globalização. O
jeito como o mundo está se comportando geração após
geração influencia no modo como nos comunicamos e
quais ferramentas usaremos para acompanhar a
globalização e o surgimento de novas tecnologias, e
também, quais dessas tecnologias poderemos usar como
meio facilitador da comunicação e da aquisição de uma
nova língua.
4. Interação e criatividade num ambiente
comunicativo
A melhor maneira de se aprender a interagir é por meio da
própria interação.
Para desenvolver as quatro habilidades básicas na aprendizagem
de uma língua estrangeira é preciso:
• criar oportunidade de interação e prática.
• receber informações em linguagem autêntica
• realizar atividades que preparem o aluno para a interação “lá
fora”
5. O papel do professor
• controlador: organizador
• condutor: como um maestro a frente de uma
orquestra
• gerente: planeja e proporciona criações
• facilitador: aquele que motiva
• aconselhador: consultor
6. A importância da interação
O ambiente de aprendizado pode estimular a
autonomia, a responsabilidade e gerar a empatia
entre as pessoas, além de motivas o uso das
habilidades pessoais.
7. Texto autêntico, material autêntico,
autenticidade.
O que é o texto autêntico?
É aquele texto produzido com fim social e não
pedagógico, mas que pode ser usado no ensino
da língua estrangeira, extraído da linguagem real,
por um falante ou autor real com um objetivo
diferente do pedagógico.
8. Texto autêntico, material autêntico,
autenticidade.
• O texto autêntico representa e tem incorporado em si a
cultura.
• É um texto extraído de um fato real, produzido por um
falante ou autor real.
• Oportunidade para comparar valores e culturas.
• Refletem a maneira de ser, pensar agir e sentir de quem
o produziu.
• Pode auxiliar para minimizar a formação de falsos
estereótipos.
9. Texto autêntico, material autêntico,
autenticidade.
As dificuldades encontradas no uso de textos
autênticos
É um desafio ao professor o uso do material
autêntico, pois requer lidar com uma vasta
quantidade de informações disponíveis, escrita,
oral, multimídia, na internet, entre outras coisas
que precisam ser avaliadas, selecionadas e
adequadas.
10. Texto autêntico, material autêntico,
autenticidade
Projetos de Trabalho
É uma abordagem de ensino em que são
apresentados problemas que os alunos terão de
decidir como solucionar ou projetos para
desenvolver.
11. Texto autêntico, material autêntico,
autenticidade.
• A autenticidade não está no texto em si, garante
Kramsch, “refere-se à maneira de utilizar textos que
não foram criados para fins pedagógicos, mas que
podem e devem ser levados à sala de aula, já que,
naquelas situações, a língua é usada em
comunicação natural”.
12. Texto autêntico, material autêntico,
autenticidade.
• Em outras palavras, a autenticidade está ligada à
reação particular de quem utiliza o texto, por
meio da atividade que é aplicada.
13. Texto autêntico, material autêntico,
autenticidade
A importância do trabalho com projetos de trabalho
• Em um ambiente comunicativo promove uma prática
cooperativa e centrada no aluno.
• Autoacesso, enconraja a aprendizagem autônoma.
• Desenvolve autonomia, autoestima e confiança
• Alunos responsáveis por sua própria aprendizagem e
motivados
• Integração natural das quatro habilidades de comunicação.
14. Texto autêntico, material autêntico,
autenticidade
A abordagem comunicativa: construção social do
método.
O entrosamento das regras gramaticais, sociolinguísticas,
estratégicas e do discurso levam ao desenvolvimento da
competência comunicativa.
A busca por maximizar a oportunidade de interpretação,
expressão, negociação e integração das quatro
habilidades.
15. Texto autêntico, material autêntico,
autenticidade
A era pós-método
• Mais importante que seguir, obedecer
a uma abordagem, é o fato de o
professor utilizar sua própria
abordagem.
• “Não existe método ideal” – tudo
depende a quem se aplica, com que
propósito e em qual circunstância
( situação social, educacional e
outros fatores relacionados a
professor-aluno)
• As experiências em que os alunos
foram criados são consideradas no
ambiente de aprendizagem.
17. Conclusão
Apesar de diversas mudanças quanto ao método
utilizado para o ensino da língua estrangeira, é
possível perceber que o objetivo é um resultado
efetivo de aprendizagem.
É impossível dissociar língua e cultura, o que faz
com que o aprendizado de uma língua
estrangeira, esteja diretamente ligado a forma de
ver o mundo e compreender a cultura da língua-
alvo e sua história.
20. Para início de conversa
• A globalização gerou novas funções para a
tecnologia, dentre essas a comunicação;
• Papel importante da tecnologia no ensino-
aprendizagem de línguas estrangeiras;
• Mudanças constantes e aceleradas na tecnologia
formam, não a língua inglesa, propriamente dita,
mas o Globish como novo idioma;
21. Para início de conversa
• Globish é falado por aqueles que não tem o
inglês como língua materna;
• No século XIX ocorreu a londonização, a
adoção a cultura britânica;
• No século XX ocorreu a americanização, a
adoção a cultura americana;
22. Para início de conversa
• Chega-se inúmeros questionamentos, alguns
mais radicais, como o de que desconhecer
línguas, sobretudo a inglesa, significa ser
analfabeto na modenidade-mundo.
• Nova fronteira de exclusão: novo tipo de
preconceito linguístico;
• Trazer o ensino de língua para o ciberespaço.
24. Globalização, Cultura e Línguas:
Glocalização, o Global e o Local
• Glocalização: homogeneização cultural, levando em
conta o local;
• Expansão da internet ajuda na disseminação de
culturas locais;
• O crescimento da tecnologia exige uma busca maior
contato interpessoal e contatos intercultural;
• Globalização pede o conhecimento de mais de uma
língua, na maioria das vezes, o inglês;
• Inglês denominado como Língua Mundial;
25. Globalização, Cultura e Línguas:
Glocalização, o Global e o Local
400 milhões 400 milhões 600 milhões
26. Globalização, Cultura e Línguas:
Glocalização, o Global e o Local
• Uma língua usada por essa proporção de pessoas já
não pode pertencer a nenhuma comunidade
constituinte, todos que a usam são responsáveis por
seu futuro;
• Aprender uma língua é ter direito a ela, quando se
aprende uma língua o falante é responsável pelo seu
uso;
• Adquirir a língua inglesa sem perder a essência de
sua língua materna;
• Nomenclaturas para os diferentes tipos de língua
inglesa: Spanglish, Japlish, Chinglish, etc;
27. Globalização, Cultura e Línguas:
Glocalização, o Global e o Local
• Inglês que funciona como ferramenta de
comunicação utilizado por não nativos: Globish;
• Globish não possui gramática ou estrutura,
trabalha com funções e um número reduzido de
vocábulos;
29. Globalização, Cultura e Línguas:
Glocalização, o Global e o Local
• O avanço tecnológico ajudou na transformação
linguística no século XX;
• O destaque é da internet que criou todo um
cenário novo de comunicação, propiciando a
independência do falante no uso da língua.
31. O Ciberespaço e o Ensino de Línguas
• No ensino-aprendizagem nessa contexto
revolucionário é necessário retornar as princípios
da Abordagem Comunicativa, os falantes tem de
ter em mente todo o contexto cultural para ser
feita uma comunicação passível de entendimento
para ambos.
33. O Ensino de Línguas assistido por
computador
• A tecnologia começou a ser aliada do ensino de
línguas no Método Direto e na Metodologia
Audiolingual com o surgimento de fitas de áudio
usadas para repetição;
• Abordagens Cognitivas: as tecnologias são
usadas para que o aluno tenha o maior contato
com a língua em contextos significativos,
conhecimento adquirido indutivamente;
34. O Ensino de Línguas assistido por
computador
• Abordagens sociocognitivas:propicia ao aluno
não somente a linguística, mas uma interação
social autêntica, aquele que o aluno usará fora
do contexto escolar;
• É dado mais atenção às abordagens
sociocognitivas;
• O Ensino de Línguas assistido por computador
evoluiu bastante nos últimos anos, é um campo
específico dentro do estudo de metodologias de
ensino de Língua Estrangeira
35. AS TRÊS FASES DO ENSINO
DE LÍNGUAS ASSISTIDO
POR COMPUTADOR
Fase 1: Behaviorista
41. O Ensino de Línguas assistido por
computador
• Professores de língua estrangeira devem estar
atentos aos avanços tecnológicos para sempre
aperfeiçoar sua abordagem;
• A globalização e o avanço tecnológico faz com
que as culturas estejam em constante
movimento, surgindo assim falantes
interculturais;
• O inglês representa somente 40% do total de
línguas na web;
43. Conclusão
A globalização propiciou, não somente um aumento
significativo de tecnologias, mas também o
surgimento do globish como lingua mundial. Essas
mudanças revolucionaram as metodologias de ensino
de língua estrangeira, obrigando os docentes a
adaptarem-se com essas mudanças e adequarem
suas abordagens, de modo que, a aprendizagem seja
contextualizada e significativa ao aluno. Pode se
concluir que a utilização do ciberespaço para a
aquisição de uma nova língua é vantajosa ao aluno,
pois propicia a prática em um contexto de audiência
real.