1. Alexandre Herculano was a 19th century Portuguese writer, historian, journalist and poet from the era of Romanticism.
2. He played a role in the 1831 uprising against Miguel I and went into exile in France, writing some of his best poems there.
3. Herculano is considered one of the most important Portuguese figures of the 19th century for introducing scientific historiography and developing the historical novel genre in Portugal.
Alexandre Herculano, escritor e historiador português
1. Alexandre Herculano
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Alexandre Herculano.
Alexandre Herculano de Carvalho e Araújo (Lisboa, 28 de Março de 1810 — Quinta
de Vale de Lobo, Azóia de Baixo, Santarém, 13 de Setembro de 1877) foi um escritor,
historiador, jornalista e poeta português da era do romantismo.
Índice
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1 Biografia
2 A obra
3 Obras principais
o 3.1 Poesia
o 3.2 Teatro
o 3.3 Romance
o 3.4 Romance histórico
o 3.5 História
o 3.6 Opúsculos
o 3.7 Outras obras
4 Algumas obras disponíveis em formato digital na Internet
5 Bibliografia sobre Alexandre Herculano
6 Referências
2. [editar] Biografia
Alexandre Herculano nasceu no Pátio do Gil, à Rua de São Bento, em 28 de Março de
1810 numa modesta família de origem popular; a mãe, Maria do Carmo de São
Boaventura, filha e neta de pedreiros da Casa Real; o pai, Teodoro Cândido de Araújo,
era funcionário da Junta dos Juros (Junta do Crédito Público). Na sua infância e
adolescência não pode ter deixado de ser profundamente marcado pelos dramáticos
acontecimentos da sua época: as invasões francesas, o domínio inglês e o influxo das
ideias liberais, vindas sobretudo da França, que conduziriam à Revolução de 1820. Até
aos 15 anos frequentou o Colégio dos Padres Oratorianos de S. Filipe de Néry, então
instalados no Convento das Necessidades em Lisboa, onde recebeu uma formação de
índole essencialmente clássica, mas aberta às novas ideias científicas. Impedido de
prosseguir estudos universitários (o pai cegou em 1827, ficando impossibilitado de
prover ao sustento da família) ficou disponível para adquirir uma sólida formação
literária que passou pelo estudo de inglês, francês, italiano e alemão, línguas que foram
decisivas para a sua obra literária.
Estudou Latim, Lógica e Retórica no Palácio das Necessidades e, mais tarde, na
Academia da Marinha Real, estudou matemática com a intenção de seguir uma carreira
comercial. Descontente com o governo de Miguel I de Portugal, exilou-se na França,
onde escreveu os seus melhores poemas. Voltou a Portugal, em 1832, continuou a fazer
poesia, como A Voz do Profeta em 1836 e A Harpa do Crente em 1838.
No jornal Panorama por volta de 1840; publicou obras de ficção, como Eurico, o
Presbítero de 1844, e ganhou fama como historiador; publicou a História de Portugal,
em quatro volumes, e História da Origem e Estabelecimento da Inquisição em
Portugal.
Com apenas 21 anos, participará, em circunstâncias nunca inteiramente esclarecidas, na
revolta de 21 de Agosto de 1831 do Regimento n.° 4 de Infantaria de Lisboa contra o
governo ditatorial de D. Miguel I, o que o obrigará, após o fracasso daquela revolta
militar, a refugiar-se num navio francês fundeado no Tejo, nele passando à Inglaterra e,
posteriormente, à França (Rennes), indo depois juntar-se ao exército Liberal de D.
Pedro IV, na Ilha Terceira (Açores). Alistado como soldado no Regimento dos
Voluntários da Rainha, como Garrett, é um dos 7 500 "Bravos do Mindelo", assim
designados por terem integrado a expedição militar comandada por D. Pedro IV que
desembarcou, em 8 de Julho de 1832,na praia do Mindelo (na verdade, um pouco mais a
sul, na praia de Arnosa de Pampelido, um pouco a Norte do Porto - hoje "praia da
Memória"), a fim de cercar e tomar a cidade do Porto. Como soldado, participou em
acções de elevado risco e mérito militar. Passado à disponibilidade pelo próprio D.
Pedro IV, foi por este nomeado segundo bibliotecário da Biblioteca do Porto. Aí
permaneceu até ter sido convidado a dirigir a Revista Panorama, de Lisboa,revista de
caráter artístico e científico de que era proprietária a Sociedade Propagadora dos
Conhecimentos Úteis, patrocinada pela própria rainha D. Maria II, de que foi redactor
principal de 1837 a 1839. Em 1842 retomou o papel de redactor principal e publicou o
Eurico o Presbítero, obra maior do Romance Histórico em Portugal no século XIX.
Mas a obra que vai transformar Alexandre Herculano no maior português do século
XIX é a sua História de Portugal, cujo primeiro volume é publicado em 1846. Obra que
introduz a historiografia científica em Portugal, não podia deixar de levantar enorme
3. polémica, sobretudo com os sectores mais conservadores, encabeçados pelo clero.
Atacado pelo clero por não ter admitido como verdade histórica o célebre Milagre de
Ourique – segundo o qual Cristo aparecera ao rei Afonso Henriques naquela batalha -,
Herculano acaba por vir a terreiro em defesa da verdade científica da sua obra,
desferindo implacáveis golpes sobre o clero ultramontano, sobretudo nos opúsculos Eu
e o Clero e Solemnia Verba. O prestígio que a História de Portugal lhe granjeara leva a
Academia das Ciências de Lisboa a nomeá-lo seu sócio efectivo (1852) e a encarregá-lo
do projecto de recolha dos Portugaliae Monumenta Historica (recolha de documentos
valiosos dispersos pelos cartórios conventuais do país), projecto que empreende em
1853 e 1854.
Herculano permanecerá fiel aos seus ideais políticos e à Carta Constitucional, que o
impedira de aderir ao Setembrismo. Apesar de estreitamente ligado aos círculos do novo
poder Liberal (foi deputado às Cortes e preceptor do futuro Rei D. Pedro V), recusou
fazer parte do primeiro Governo da Regeneração, chefiado pelo Duque de Saldanha.
Recusou honrarias e condecorações e, a par da sua obra literária e científica, de que
nunca se afastou inteiramente, preferiu retirar-se progressivamente para um exílio que
tinha tanto de vocação como de desilusão. Numa carta a Almeida Garrett confessara ser
seu mais íntimo desejo ver-se entre quatro serras, dispondo de algumas leiras próprias,
umas botas grosseiras e um chapéu de Braga. Ainda desempenhando o cargo de
Presidente da Câmara de Belém (1854 de 1855), cargo que abandona rapidamente. Em
1857, após o seu casamento com D. Mariana Meira, retira-se definitivamente para a sua
quinta de Vale Lobos (Azóia, Santarém) para se dedicar (quase) inteiramente à
agricultura e a uma vida de recolhimento espiritual - ancorado no porto tranquilo e feliz
do silêncio e da tranquilidade, como escreverá na advertência prévia ao primeiro
volume dos Opúsculos. Em Vale de Lobos, Herculano exerce um autêntico magistério
moral sobre o País. Na verdade, este homem frágil e pequeno, mas dono de uma energia
e de um carácter inquebrantáveis era um exemplo de fidelidade a ideais e a valores que
contrastavam com o pântano da vida pública portuguesa. Isto dá vontade de morrer!,
exclamara ele, decepcionado pelo espectáculo torpe da vida pública portuguesa, que
todos os seus ideais vilipendiara. Aquando da segunda viagem do Imperador do Brasil a
Portugal, em 1867, Herculano entendeu retribuir, em Lisboa, a visita que o monarca lhe
fizera em Vale de Lobos, mas devido à sua débil saúde contraiu uma pneumonia dupla
de que viria a falecer, em Vale de Lobos, em 13 de Setembro de 1877.
Herculano foi o responsável pela introdução e pelo desenvolvimento da narrativa
histórica em Portugal.
Juntamente com Almeida Garrett, é considerado o introdutor do Romantismo em
Portugal, desenvolvendo os temas da incompatibilidade do homem com o meio social.
Alexandre Herculano casou no 1º de Maio de 1867 com D. Mariana Hermínia de Meira.
Morreu na sua quinta de Vale de Lobos, Azóia de Baixo, (Santarém) a 13 de Setembro
de 1877.
[editar] A obra
Herculano deixou ensaios sobre diversas questões polêmicas da época, que se somam à
sua intensa atividade jornalística.
4. A parte mais significativa da obra literária de Herculano se concentra em seis textos em
prosa, dedicados principalmente ao gênero conhecido como narrativa histórica. Esse
tipo de narrativa combina a erudição do historiador, necessária para a minuciosa
reconstituição de ambientes e costumes de épocas passadas, com a imaginação do
literato, que cria ou amplia tramas para compor seus enredos. Dessa forma, o autor situa
ação num tempo passado, procurando reconstituir uma época. Para isso, contribuem
descrições pormenorizadas de quadros antigos, como festas religiosas, indumentárias,
ambientes e aposentos, topografias de cidades. São frequentes as intervenções do
narrador, que tece comentários filosóficos, sociais ou políticos, muitas vezes
relacionando o passado narrado com o quotidiano do século XIX.
A narrativa de caráter histórico foi desenvolvida inicialmente por Walter Scott (1771-
1832), poeta e novelista escocês que escreveu A Balada do Último Menestrel e
Ivanhoé,entre outros trabalhos. Também o francês Vitor Hugo (1802-1885) serviu de
modelo a Herculano: Hugo escreveu o romance histórico Nossa Senhora de Paris, em
que surge Quasimodo, o famoso “Corcunda de Notre-Dame”. A partir desses modelos,
desenvolveu-se a narrativa histórica de Herculano, que pode ser considerada o ponto
inicial para o desenvolvimento da prosa de ficção moderna em Portugal.
As Lendas e Narrativas são formadas por textos mais ou menos curtos, que se podem
considerar contos e novelas. Herculano abordou vários períodos da historia da Península
Ibérica. É evidente a preferência do autor pela Idade Média, época em que, segundo ele,
se encontravam as raízes da nacionalidade portuguesa.
O trabalho literário de Herculano foi, juntamente com as Viagens na Minha Terra, de
Garrett, o ponto inicial para o desenvolvimento da prosa de ficção moderna em
Portugal. Assim, a partir disto, as narrativas históricas foram gradualmente focando
épocas cada vez mais próximas do século XIX.
[editar] Obras principais
[editar] Poesia
A Voz do Profeta – 1836
A Harpa do Crente – 1838 (eBook)
Poesias - 1850 (eBook)
[editar] Teatro
O Fronteiro de África ou três noites aziagas (drama histórico português em 3
actos) – (Representou-se em Lisboa, em 1838, no teatro do Salitre, foi editado
no Rio de Janeiro em 1862)
Os Infantes em Ceuta – 1842
[editar] Romance
O Pároco de Aldeia (1825) - 1851[1]
O Galego: Vida, ditos e feitos de Lázaro Tomé[2]
5. [editar] Romance histórico
O Bobo (1128) – 1843.[3]
O Monasticon
o Eurico, o Presbítero: Época Visigótica - 1844[4]
o O Monge de Cister; Época de D. João I - 1848
Lendas e narrativas - 1851
o 1.º tomo: (eBook)
O Alcaide de Santarém (950-961)[5]
Arras por Foro de Espanha (1371-2)[6]
O Castelo de Faria (1373)[7]
A Abóbada (1401)[8]
o 2.º tomo: (eBook)
Destruição de Áuria: Lendas Espanholas (século VIII)[9]
A Dama Pé de Cabra: Romance de um Jogral (Século XI)[10]
O Bispo Negro (1130)[11]
A Morte do Lidador (1170)[12]
O Emprazado: Crónica de Espanha (1312)[13]
O Mestre Assassinado: Crónica dos Templários (1320)[9]
Mestre Gil: Crónica (Século XV)[9]
Três Meses em Calecut: Primeira Crónica dos Estados da Índia
(1498)[12]
O Cronista: Viver e Crer de Outro Tempo[14]
[editar] História
História de Portugal: 1.ª época, desde a origem da monarquia até D. Afonso III -
1846-1853
História das Origens e Estabelecimento da Inquisição em Portugal - 1854/1859
Portugaliae Monumenta Historica – 1856-1873
[editar] Opúsculos
Opúsculos I: Questões Públicas, Tomo I (eBook)
o A Voz do Profeta (1837)
o Teatro, Moral, Censura (1841)
o Os Egressos (1842)
o Da Instituição das Caixas Económicas (1844)
o As Freiras de Lorvão (1853)
o Do Estado dos Arquivos Eclesiásticos do Reino (1857)
o A Supressão das Conferências do Casino (1871)
Opúsculos II: Questões Públicas, Tomo II (eBook)
o Monumentos Pátrios (1838)
o Da Propriedade Literária (1851-2)
o Carta à Academia das Ciências (1856)
o Mousinho da Silveira (1856)
o Carta aos Eleitores do Círculo de Cintra (1858)
o Manifesto da Associação Popular Promotora da Educação do Sexo
Feminino (1858)
Opúsculos III: Controvérsias e Estudos Históricos, Tomo I (eBook)
6. o A Batalha de Ourique:
I. Eu e o Clero (1850)
II. Considerações Pacificas (1850)
III. Solemnia Verba (1850)
IV. Solemnia Verba (1850)
V. A Ciência Arábico-Académica (1851)
o Do estado das classes servas na Península, desde o VIII até o XII Século
(1858)
Opúsculos IV: Questões Públicas, Tomo III (eBook)
o Os Vínculos (1856)
o A Emigração (1870-1875)
Opúsculos V: Controvérsias e Estudos Históricos, Tomo II (eBook)
o Historiadores portugueses (1839-1840):
Fernão Lopes
Gomes Eanes de Azurara
Vasco Fernandes de Lucena - Rui de Pina
Garcia de Resende
o Cartas Sobre a História de Portugal (1842)
o Resposta às Censuras de Vilhena Saldanha (1846)
o Carta ao Redactor da Revista Universal
o Da Existência e não Existência do Feudalismo em Portugal (1875-1877)
o Esclarecimentos:
A. Sortes Góticas
B. Feudo
Opúsculos VI: Controvérsias e Estudos Históricos, Tomo IV (eBook)
o Uma Vila-Nova Antiga
o Cogitações Soltas de um Homem Obscuro
o Arqueologia Portuguesa:
Viagem de Cardeal Alexandrino;
Aspecto de Lisboa;
Viagem dos Cavaleiros Tron e Lippomani
o Pouca luz em muitas trevas
o Apontamentos para a historia dos bens da coroa
Opúsculos VII: Questões Públicas, Tomo IV (eBook)
o Duas Épocas e Dois Monumentos ou a Granja Real de Mafra
o Breves Reflexões Sobre Alguns Pontos de Economia Agrícola
o A Granja do Calhariz
o Projecto de Decreto
o O País e a Nação
o Representação da Câmara Municipal de Belém ao Governo
o Representação da Câmara Municipal de Belém ao Parlamento
o Projecto de Caixa de Socorros Agrícolas
o Sobre a Questão dos Forais
Opúsculos VIII (eBook)
Opúsculos IX: Literatura (eBook)
o Qual é o Estado da Nossa Literatura? Qual é o Trilho que Ela Hoje Tem
a Seguir?
o Poesia: Imitação—Belo—Unidade
o Origens do Teatro Moderno: Teatro Português até aos Fins do Século
XVI
7. o Novelas de Cavalaria Portuguesas
o Historia do Teatro Moderno: Teatro Espanhol
o Crenças Populares Portuguesas ou Superstições Populares
o A Casa de Gonçalo, Comédia em Cinco Actos: Parecer
o Elogio Histórico de Sebastião Xavier Botelho
o D. Maria Teles, Drama em Cinco Actos: Parecer
o D. Leonor de Almeida, Marquesa de Alorna
Opúsculos X
[editar] Outras obras
De Jersey a Granville (1831)
[editar] Algumas obras disponíveis em formato digital
na Internet
O Bispo Negro
O Bobo
Eurico o Presbítero
A Harpa do Crente
Historia da Origem e Estabelecimento da Inquisição em Portugal
História de Portugal
Lendas e Narrativas
Opúsculos
Obras de Alexandre Herculano no Project Gutenberg
[editar] Bibliografia sobre Alexandre Herculano
Coelho, António Borges. Alexandre Herculano. Lisboa, Editorial Presença,
1965.
Lima, Jaime de Magalhães. Alexandre Herculano, Coimbra : F. França Amado,
1910. Nova edição: Richardson, 2009, ISBN 1115215949
Medina, João. Herculano e a Geração de 70. Lisboa, Terra Livre, 1977.
Baptista, Jacinto. Alexandre Herculano Jornalista. Amadora, Bertrand, 1977.
Serrão, Joaquim Veríssimo. Herculano e a Consciência do Liberalismo
Português. Amadora, Bertrand, 1977.
Nemésio, Vitorino. A Mocidade de Herculano (1810-1832). 2 vols, Amadora,
Bertrand, 1978-1979.
Beirante, Cândido. Alexandre Herculano: As Faces do Poliedro. Lisboa, Vega,
s.d. ISBN 972-699-262-1
Macedo, Jorge Borges de. Alexandre Herculano, Polémica e Mensagem.
Amadora, Betrand, 1980.
Martins, Oliveira. Alexandre Herculano. Introdução e notas de Joel Serrão.
Lisboa, Livros Horizonte, s.d.[15]
Referências
1. ↑ Publicado inicialmente na revista O Panorama, em 1843.
8. 2. ↑ Publicado inicialmente em A Ilustração, Jornal Universal, em 1846
3. ↑ Narrativa centrada na história de D. Teresa. Publicado inicialmente na revista O
Panorama. A primeira edição em volume data de 1878. Antes disso tinha sido feita no
Rio de Janeiro, em 1846, uma edição sem autorização do autor.
4. ↑ Fala a respeito do fim do Império Godo na região que actualmente compreende a
Espanha, diante da conquista dos muçulmanos que avançaram pela maior parte da
Península Ibérica.
5. ↑ Retrata o domínio árabe na Península Ibérica. Publicado inicialmente na revista A
Ilustração, Jornal Universal, em 1845.
6. ↑ Retrata um episódio do reinado de D. Fernando. Publicado inicialmente na revista O
Panorama, em 1841-2.
7. ↑ Retrata um episódio da Revolução de Avis. Publicado inicialmente na revista O
Panorama, em 1838.
8. ↑ Retrata um episódio do reinado de D. João I. Publicado inicialmente na revista O
Panorama, em 1839.
9. ↑ a b c
Publicado inicialmente na revista O Panorama, em 1838.
10. ↑ Retrata a Reconquista e a formação do Estado português. Publicado inicialmente na
revista O Panorama, em 1843.
11. ↑ Retrata a Reconquista e a formação do Estado português. Publicado inicialmente na
revista O Panorama, em 1839.
12. ↑ a b
Publicado inicialmente na revista O Panorama, em 1839.
13. ↑ Publicado inicialmente na revista O Panorama, em 1837.
14. ↑ Publicado inicialmente na revista O Panorama em 1839
15. ↑ Inclui: o capítulo I da parte «A Regeneração» do livro sexto (1851-1868) do Portugal
Contemporâneo (1881), de Oliveira Martins e cartas de Alexandre Herculano a Oliveira
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