O glossário bilíngue de amamentação em Libras é resultado de observações dos profissionais da equipe de Aleitamento da Secretaria de Estado do Mato Grosso do Sul que perceberam a dificuldade de comunicação entre eles e as mães surdas.
Assim, após diversos debates e três oficinas pedagógicas entre profissionais da saúde, do Centro de Capacitação de Profissionais da educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS) e mães surdas foi elaborado o glossário que tem por finalidade amenizar os desafios da comunicação.
No lançamento ocorrido também em 2008 além do glossário impresso com a criação de 99 sinais de "Amamentação em Libras" foi produzido o vídeo "Contextualização da temática Amamentação em Libras". Já foi aprovado um novo protocolo de atuação conjunta entre SES e SED para que seja oferecido um "Curso Interativo de Amamentação em Libras".
Excelente publicação!
Devemos nos capacitar mais para atender essas lactantes em situações especiais.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
O glossário bilíngue de amamentação em Libras é resultado de observações dos profissionais da equipe de Aleitamento da Secretaria de Estado do Mato Grosso do Sul que perceberam a dificuldade de comunicação entre eles e as mães surdas.
Assim, após diversos debates e três oficinas pedagógicas entre profissionais da saúde, do Centro de Capacitação de Profissionais da educação e de Atendimento às Pessoas com Surdez (CAS) e mães surdas foi elaborado o glossário que tem por finalidade amenizar os desafios da comunicação.
No lançamento ocorrido também em 2008 além do glossário impresso com a criação de 99 sinais de "Amamentação em Libras" foi produzido o vídeo "Contextualização da temática Amamentação em Libras". Já foi aprovado um novo protocolo de atuação conjunta entre SES e SED para que seja oferecido um "Curso Interativo de Amamentação em Libras".
Excelente publicação!
Devemos nos capacitar mais para atender essas lactantes em situações especiais.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.aleitamento.com
Os bebês até os seis meses não precisam de chás, sucos, outros leites, nem mesmo de água. Após essa idade, deverá ser dada alimentação complementar apropriada, mas a amamentação deve continuar até o segundo ano de vida da criança ou mais
Especial: Como o Aleitamento Materno se relaciona com os objetivos do Desenvolvimento do Milênio - tema da Semana Mundial da Amamentação.
Embora os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio sejam para toda a humanidade, prioridades são estabelecidas para a infância. Saiba mais!
SMAM - 1 a 7 de Agosto 2014
O Projeto Aleitamento Materno na Escola - PAME desenvolvido pela Associação Portella para Estudo, Ensino e Prática em Saúde em parceria com o Colégio Rodin, tem como responsável técnica a enfermeira
Monica Portella Gazmenga (COREN 52167).
Ao longo da história da humanidade o leite materno tem sido a principal fonte disponível de nutrientes dos lactentes. Entretanto, a partir do século XX e principalmente após a II Guerra Mundial, o aleitamento artificial adquiriu uma importância significativamente maior. Diversos fatores contribuíram para esse fato. A industrialização e o aperfeiçoamento das técnicas de esterilização do leite de vaca propiciaram a produção em larga escala de leites em pó. As indústrias produtoras desses leites, assessoradas por intensa e agressiva publicidade procuraram fazer com que o leite em pó fosse caracterizado como um substituto satisfatório para o leite materno devido à sua praticidade, condições adequadas de higiene e suprimento completo de todas as necessidades nutricionais do lactente, uma vez que a maioria deles reforçava o fato de serem enriquecidos com variadas vitaminas, o que os tornava até superiores ao leite materno. Além disso, a entrada da mulher no mercado de trabalho limitava a possibilidade de amamentação por seis meses .
A Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC), foi sede de várias comunicações no âmbito do colóquio “Elos da amamentação”:
“Amamentação - uma questão transdisciplinar”, “Amamentação - humor comCiência”, “Amamentação na primeira hora”, “Cuidados Mãe-Canguru”, “A Paternidade na Maternidade” e “Amamentação em casais homo afetivos” foram os temas abordados, ao longo do dia 16 de outubro de 2015. O colóquio atraiu mais de uma centena de pessoas (entre estudantes de ensino superior e profissionais de saúde), foi acolhido pelo projeto “Proteção, Promoção e Suporte da Amamentação”, inscrito na Unidade de Investigação em Ciências da Saúde: Enfermagem (UICISA: E), em colaboração com a Unidade Científico-Pedagógica de Enfermagem de Saúde da Criança e do Adolescente, da ESEnfC.
Trata-se de slides elaborados para uma palestra cujo público alvo foi os profissionais da Defesa Civil sobre o tema da Semana Mundial do Aleitamento Materno de 2009: Amamentação em situações de emergência
Os bebês até os seis meses não precisam de chás, sucos, outros leites, nem mesmo de água. Após essa idade, deverá ser dada alimentação complementar apropriada, mas a amamentação deve continuar até o segundo ano de vida da criança ou mais
Especial: Como o Aleitamento Materno se relaciona com os objetivos do Desenvolvimento do Milênio - tema da Semana Mundial da Amamentação.
Embora os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio sejam para toda a humanidade, prioridades são estabelecidas para a infância. Saiba mais!
SMAM - 1 a 7 de Agosto 2014
O Projeto Aleitamento Materno na Escola - PAME desenvolvido pela Associação Portella para Estudo, Ensino e Prática em Saúde em parceria com o Colégio Rodin, tem como responsável técnica a enfermeira
Monica Portella Gazmenga (COREN 52167).
Ao longo da história da humanidade o leite materno tem sido a principal fonte disponível de nutrientes dos lactentes. Entretanto, a partir do século XX e principalmente após a II Guerra Mundial, o aleitamento artificial adquiriu uma importância significativamente maior. Diversos fatores contribuíram para esse fato. A industrialização e o aperfeiçoamento das técnicas de esterilização do leite de vaca propiciaram a produção em larga escala de leites em pó. As indústrias produtoras desses leites, assessoradas por intensa e agressiva publicidade procuraram fazer com que o leite em pó fosse caracterizado como um substituto satisfatório para o leite materno devido à sua praticidade, condições adequadas de higiene e suprimento completo de todas as necessidades nutricionais do lactente, uma vez que a maioria deles reforçava o fato de serem enriquecidos com variadas vitaminas, o que os tornava até superiores ao leite materno. Além disso, a entrada da mulher no mercado de trabalho limitava a possibilidade de amamentação por seis meses .
A Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC), foi sede de várias comunicações no âmbito do colóquio “Elos da amamentação”:
“Amamentação - uma questão transdisciplinar”, “Amamentação - humor comCiência”, “Amamentação na primeira hora”, “Cuidados Mãe-Canguru”, “A Paternidade na Maternidade” e “Amamentação em casais homo afetivos” foram os temas abordados, ao longo do dia 16 de outubro de 2015. O colóquio atraiu mais de uma centena de pessoas (entre estudantes de ensino superior e profissionais de saúde), foi acolhido pelo projeto “Proteção, Promoção e Suporte da Amamentação”, inscrito na Unidade de Investigação em Ciências da Saúde: Enfermagem (UICISA: E), em colaboração com a Unidade Científico-Pedagógica de Enfermagem de Saúde da Criança e do Adolescente, da ESEnfC.
Trata-se de slides elaborados para uma palestra cujo público alvo foi os profissionais da Defesa Civil sobre o tema da Semana Mundial do Aleitamento Materno de 2009: Amamentação em situações de emergência
Trata-se de um material pedagógico para ser usado na orientação de gestantes, ou de graduação na área da saúde e/ou educação, que trate dos mitos sobre o aleitamento materno ou amamentação.
O acompanhamento pré-natal é uma excelente oportunidade para motivar as mulheres a amamentarem, quanto antes melhor. O leite materno reúne as características nutricionais ideais para a criança.
Material de 09 de dezembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A Fundação Abrinq criou e disponibiliza essa cartilha com dicas práticas e atualizadas sobre Amamentação.
O aleitamento materno traz inúmeros benefícios para a mãe e o bebê, além de ser um elemento fundamental ao desenvolvimento e vínculo da criança e da mãe. O leite materno contém todos os nutrientes necessários para o bebê e protege a criança contra diarreias, infecções respiratórias e alergias, melhorando a resposta à vacinação e diminuindo as chances de mortalidade.
O leite materno contribui também para o bom desenvolvimento cognitivo da pessoa na vida adulta e, para a mãe, o processo de amamentar ainda reduz o risco de câncer de mama e do colo do útero.
Recomendamos!
Têm boas referências, o nosso livro "Amamentação - bases científicas" e artigos do nosso portal www.aleitamento.com são citados.
Parabenizamos e agradecemos,
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O Manual aborda a importância da atuação profissional através do conhecimento técnico e científico para o desenvolvimento assistencial, alicerçado na Humanização compreendida como Boas Práticas em Obstetrícia, que significa devolver à mulher seu lugar de protagonista no momento do parto, apoiado na capacidade técnica das profissionais de saúde que a assistirem.
A prática sistematizada da Enfermagem Obstétrica em nossa Secretaria, como a reconhecemos hoje - e traduzida no presente Manual -, inscrevese em um conjunto de ações empreendidas por gestoras(es) e técnicas(os). Tais ações tiveram seu início na década de 1980, com jovens profissionais de enfermagem, que atuavam no Instituto Municipal da Mulher Fernando Magalhães (hoje Hospital Maternidade Fernando Magalhães). Na década de 1990, foi proposta uma política pública específica na atenção ao nascimento, implementada pioneiramente pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Sendo assim, nos últimos vinte anos, a SMSDC vem pensando e tendo a oportunidade de exercitar, junto com as protagonistas principais, mulheres que usam nossos serviços, novas formas de parir e nascer em
nossa cidade.
Este "e-book" baseia-se na ciência, respeitando as recomendações do Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Pediatria, Sociedade Brasileira de Odontopediatria, Organização Mundial da Saúde, UNICEF e Rede IBFAN.
O "Guia Básico para uma Alimentação de Sucesso" tem como objetivo ser uma orientação para as mulheres que estão em processo de lactação ou gestantes. É uma importante ferramenta para a promoção, proteção e apoio ao Aleitamento Materno.
O autor é o nosso amigo Dr. Gladson Guarche, pai de 2 até o momento. Formado em Odontologia, e com residência médica em Odontopediatria. Ambos pela Universidade Estadual de Londrina. Com 10 anos de experiência no atendimento materno infantil. Palestrante na área de Aleitamento, foi o responsável pela criação e implantação da Capacitação em Aleitamento para profissionais de Saúde na rede pública de Santos, SP, em parceria com a UNIFESP.
Parabéns e obrigado!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Aleitamento Materno - Luiz Alberto Mussa Tavares
1. Luiz Alberto Mussa Tavares Aleitamento Materno: nem tão natural assim quanto parece
2. Amamentar, um ato natural. Amamentar, um ato de amor. Estas frases, ditas em sequência, soam sinônimas. Ganham, ditas em sequência, uma significação que se contrapõe ao high-tecnicismo contemporâneo e à modernidade medida em bites.
3. Amamentar deveria sim, ser um ato natural. Um ato de amor. Deveria ser condição estritamente ligada à maternidade, irreversível e inseparável dela. Desejar um filho, gerar um filho e criar um filho, alimentando-o com o próprio leite, deveriam ser a coroação da valorização da própria espécie e o orgulho maior da raça humana.
4. Mas um dia alguém achou por bem introduzir leite de outra espécie animal na alimentação dos nossos bebês. A idéia original se espalhou com tamanha violência e repercussão tão tremenda, com aceitação tão estúpida e velocidade tão feroz, que não demorou muito tempo para que este leite de outro animal começasse a ser produzido em escala industrial e distribuído em escala mundial.
5. Com objetivo de desmoralizar o leite materno, este produto heterologo foi chamado leite maternizado pela indústria e este conceito absurdamente errôneo e enganoso de maternização passou a fazer parte da cultura da alimentação infantil. O aleitamento materno ganhava assim um inimigo voraz e um mímico patético. Perdia com isso seu lugar de destaque na vida mamífera da raça humana.
6. Seus inimigos e mimetizadores passaram a impor à humanidade uma avalanche de riscos e de azares: gastroenterites, desnutrição, obesidade precoce, privação afetiva, internações arriscadas e óbitos por causas evitáveis. Era preciso fazer alguma coisa e recuperar a saúde de nossos bebês.
7. A amamentação precisava ser reaprendida e reensinada aos nossos meninos, às nossas meninas, às nossas mães e aos nossos profissionais de saúde.
8. Compreendeu-se então que amamentar, mais que um ato natural e além de um gesto de amor, é uma técnica. Técnica complexa e com imensa sensibilidade à interferência cultural e social da população a que ela se aplica.
9. Estabeleceram-se, com o tempo, parâmetros de observação de mamada, identificação e prevenção de riscos de desmame precoce, estudos bioquímicos da constituição do leite humano, aprofundamento do conhecimento da fisiologia da lactação, da fisiopatologia da lactação, das técnicas de aconselhamento materno, criaram-se metodologias auxiliares como a Metodologia Mãe Canguru e a instituição dos Bancos de Leite Humano com objetivo de ampliar o conhecimento da ciência da amamentação e conduzir seus caminhos de maneira harmonizada com a civilização moderna.
10. O aleitamento materno é hoje conhecido e estabelecido portanto como uma técnica que se bem aplicada é capaz de gerar resultados mais adequados que quando ignorada ou desobedecida em seus pilares. Um gesto natural sim, mas nem tão natural assim.
11. É necessário estar atualizado em relação a seus conceitos e seu manejo clinico. Ter habilidade cognitiva e sensibilidade quase materna para driblar as dificuldades de sua implantação e manutenção. É necessário estar atento aos seus inimigos e munir-se de valores capazes de enfrentá-los com firmeza, sem perder a ternura jamais, parafraseando Guevara.
12. A luta pela implementação de Unidades de Saúde Amigos da Criança, a adoção da Amamentação por instituições como o Corpo de Bombeiros e a luta de algumas Universidades como a PUC do Paraná que incluíram o estudo da Amamentação em sua grade de ensino, aberto a todo pool de faculdades que a compõe, mostra que o Aleitamento Materno é uma ciência complexa, maravilhosamente apaixonante, nem tão natural assim, mas absolutamente necessária.
13. Lidar com seus diversos aspectos é mais sensato que pulverizar as mínimas dificuldades de seu manejo com o uso de leites artificiais e de vaca ou outros quadrúpedes, que felizmente já não são chamados maternizados pela indústria. Natural é pouco para definir tanta ciência.
15. Luis Alberto Mussa Tavares Medico da Unidade Neonatal do Hospital dos Plantadores de Cana de Campos. FORMATAÇÃO: Mima (Wilma) Badan [email_address] MÚSICA: Edelweiss Execução: André Rieu IMAGENS: Internet e Arquivo pessoal (Repasse com os devidos créditos) www.mimabadan.blogspot.com www.slideshare.net/mimabadan