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Álbum
didático de
Anatomia
Vegetal
Professores responsáveis:
Denise M. T. Oliveira
Silvia R. Machado
Colaboradores:
Juliana M. Stahl
Tatiane M. Rodrigues
Apoio: PROIN – CAPES
UNESP
Instituto de Biociências de Botucatu
Novembro/ 2009
O O ÁÁlbum Didlbum Didáático de Anatomia Vegetal foi elaborado em 1998 pelas tico de Anatomia Vegetal foi elaborado em 1998 pelas 
Professoras  Denise  Maria Professoras  Denise  Maria  TrombertTrombert de  Oliveira  e  Silvia  Rodrigues de  Oliveira  e  Silvia  Rodrigues 
Machado do Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, UMachado do Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Unesp, nesp, 
CâmpusCâmpus de  Botucatu,  com  apoio  da de  Botucatu,  com  apoio  da  CAPES/PROIN/98CAPES/PROIN/98 (Programa  de (Programa  de 
Apoio Apoio  àà IntegraIntegraçção ão  GraduaGraduaçção/Pão/Póóss‐‐GraduaGraduaççãoão).  Desde  então,  este ).  Desde  então,  este 
material  vem  sendo  utilizado  nas  disciplinas  da material  vem  sendo  utilizado  nas  disciplinas  da  áárea  de  Morfologia rea  de  Morfologia 
Vegetal  ministradas  aos  cursos  de  Agronomia,  Ciências  BiolVegetal  ministradas  aos  cursos  de  Agronomia,  Ciências  Biolóógicas, gicas, 
Engenharia Florestal e Zootecnia.  Engenharia Florestal e Zootecnia.  
Em 2007, frente ao aumento do nEm 2007, frente ao aumento do núúmero de usumero de usuáários e a necessidade rios e a necessidade 
de favorecer estudos extrade favorecer estudos extra‐‐classe, optamos por digitalizar e disponibilizar classe, optamos por digitalizar e disponibilizar 
este este  áálbum  no  site  do  Instituto  de  Biociências  de  Botucatulbum  no  site  do  Instituto  de  Biociências  de  Botucatu‐‐UNESP.  O UNESP.  O 
trabalho  de  transformatrabalho  de  transformaçção  do ão  do  áálbum  impresso  em  formato  eletrônico, lbum  impresso  em  formato  eletrônico, 
com a inclusão de legendas, foi realizado pela doutoranda com a inclusão de legendas, foi realizado pela doutoranda TatianeTatiane Maria Maria 
Rodrigues e pela Rodrigues e pela graduandagraduanda do curso de Ciências Bioldo curso de Ciências Biolóógicas Juliana Marin gicas Juliana Marin 
StahlStahl,  sob  a  supervisão  da  Professora  Silvia  R.  Machado.  Nesta  nova ,  sob  a  supervisão  da  Professora  Silvia  R.  Machado.  Nesta  nova 
versão, foram incluversão, foram incluíídas fotografias com legendas de das fotografias com legendas de óórgãos reprodutivos rgãos reprodutivos 
de  gimnospermas  e  angiospermasde  gimnospermas  e  angiospermas.  Novas  ilustra.  Novas  ilustraçções  poderão  ser ões  poderão  ser 
inseridas no sentido de atender as especificidades  de cada inseridas no sentido de atender as especificidades  de cada áárea.rea.
Em  cada  fotografia,  as  principais  estruturas  estão  apontadas  e Em  cada  fotografia,  as  principais  estruturas  estão  apontadas  e 
sinalizadas com abreviaturas. A colorasinalizadas com abreviaturas. A coloraçção utilizada em cada secão utilizada em cada secçção estão estáá
indicada  na  legenda.  A  lista  de  abreviaturas  e  seus  respectivos indicada  na  legenda.  A  lista  de  abreviaturas  e  seus  respectivos 
significados significados éé apresentada no final do apresentada no final do áálbum.lbum.
TQ
PO
CP
CL
PA
F
CV
X
CP
1
2
3 4
5 6
Figuras 1‐6. Aspectos da célula vegetal. 1. Secção (ST) de caule mostrando 
colênquima (CL), parênquima (PA), floema (F), câmbio (CV) e xilema (X). 2. 
Colênquima.  (ST).  3.  Células  de  parênquima  com  campos  de  pontoação
primários. (ST). 4. Traqueídes (TQ) com pontoações (PO) areoladas. (SL). 5 
e 6. Detalhe  (ST) mostrando canais de pontoação (CP) nas paredes das 
células. Coloração: 1.AT; 2.VI; 3 e 4. SC; 5. AT. 6. AA.
Figuras 7‐10. Aspectos da célula vegetal. 7. Parênquima clorofiliano mostrando 
cloroplastos (Clo), grãos de amido (GA) e drusas. 8. Detalhe da figura anterior 
mostrando cloroplastos (Clo), grãos de amido (GA) e cristais (CRi) em forma de 
drusa  (Cri).  9.  Idioblastos  (ID)  contendo  composto  fenólico.    Cri=  cristal.  10. 
Grãos de amido (GA) e idioblasto (ID) fenólico. (ST). Coloração: 7.SC; 8 e 9. LG; 10.AT.
7
9 10
8
CRi
Clo
GA
ID
ID
GA
CRi
GA
Clo
CRi
11 12
13 14 15
16 17 18
Figuras 11‐18. Inclusões da célula vegetal. 11. Secção (ST) de cotilédone mostrando 
inúmeras gotas de óleo (setas) em células do parênquima. 12. Secção (ST) de folha 
mostrando substâncias fenólicas e gotas de óleo (setas). 13. Detalhe de uma gota 
de óleo (seta) dentro da célula. 14. Idioblastos fenólicos (setas). (ST). 15. Detalhe 
mostrando grãos de amido (setas). 16. Idioblasto com conteúdo lipídico (seta). 17 e 
18. Células parenquimáticas com grãos de amido (setas).Coloração: 11.AT; 12.LG; 13. VR; 
14.SB; 15.AA; 16. LG; 17 e 18. SC.
19
25
21
20
23
22
24
CRi
CRi
CRi GA
CRi
CRi
CRi
Figuras 19‐25. Diferentes tipos de cristais. 19. Litocisto com cistólito (CRi). 20. Células 
do  parênquima  contendo  cristais  (setas)  em  forma  de  drusa.  21.  Detalhe  da  figura 
anterior mostrando drusas (CRi). 22. Células contendo grãos de amido (GA) e drusas 
(Cri).  23.  Idioblasto  contendo  ráfides  (CRi).  24.  Cristais  (CRi)  .  25.  Cristais  (CRi) 
prismáticos. Coloração: 19. Sd; 20‐23. VI, 24. AT, 25. SN.
26 27
28
29 30
Figuras  26‐30.  Colênquima.  26.  Secção  transversal  de  caule  herbáceo 
mostrando  colênquima  (CL).  27.  Detalhe  da  figura  anterior  mostrando 
colênquima angular. 28. Colênquima (CL) angular. 29. Colênquima (CL) lamelar. 
PA = parênquima.  30. Colênquima angular em detalhe. Coloração: 26 e 27. VR; 28. 
AA; 29. AT; 30. VI.
CL
CL
CL
PA
CL
32
31
34
33
35
36
Figuras  31‐36.  Esclerênquima.  31.  Secção  transversal  de  caule 
mostrando esclerênquima (EQ) subepidérmico e perivascular. 32 e 33. 
Detalhes das fibras (FI) externas ao floema. 34. Fibras dissociadas. 35. 
Fibro‐traqueídes dissociadas,  com  pontoações conspícuas  (setas).  36. 
Detalhe de uma fibra dissociada. Coloração: 31‐33.SB; 34‐36.SN.
EQ
EQ FI
42 43 44
414038
39
37
Figuras 37‐44. Esclerênquima. 37 e 38. Secção (ST) de semente mostrando tegumento 
constituído  por  esclereídes (E)  colunares.  39.  Astroesclereídes (E).  40  e  41. 
Braquiesclereídes agrupadas. 42‐44. Secções (ST) de caule mostrando esclereíde com 
pontoações (PO) ramificadas. CP = canal de pontoação. Coloração: 37 e 38.AT; 39. SB; 40 e 41. 
SN; 42 e 43. VI; 44.  FG.
E
CP
PO PO
CP
E
E
OSCD
OS
CD
4847
45 46
Figuras  45‐48.  Epiderme  foliar  em  vista  frontal.  45.  Aspecto  geral  mostrando  células 
comuns  da  epiderme  e  estômatos.  46.  Detalhe  da  figura  anterior  mostrando  células 
comuns da epiderme com contorno sinuoso e estômatos paralelocíticos. OS = ostíolo; CD 
= célula‐guarda; * = célula subsidiária. 47. Aspecto geral mostrando células comuns da 
epiderme  e  estômatos.  48.  Detalhe  da  figura  anterior  mostrando  células  epidérmicas 
com  contorno  reto  e  estômatos  estaurocíticos.  OS  =  ostíolo;  CD  =  célula‐guarda;  *  = 
célula subsidiária. Coloração: AT.
* *
*
*
* *
50
49
Figuras 49 e 50. Epiderme foliar de cana‐de‐açúcar (Saccharum officinarum ‐ Poaceae) em 
vista frontal. 49. Aspecto geral mostrando estômatos (setas) alinhados em fileiras e células 
comuns  da  epiderme  com  contorno  sinuoso.  50.  Detalhe  mostrando  células‐guarda  em 
forma de halteres (setas) e células subsidiárias (*). Notar a ocorrência de células longas e 
células curtas. Coloração: VI.
*
*
56
52
55
54
51
53
CD
CD
Figuras  51‐56.  Estômatos  em  secção  transversal.  51  e  52.  Estômatos  situados  abaixo  das  demais 
células da epiderme, com câmara supraestomática (setas). CS = câmara subestomática; CD = células‐
guarda.  53.  Estômatos  situados  no  mesmo  nível  das  demais  células  da  epiderme.  CS  =  câmara 
subestomática.  54.  Detalhe  da  figura  anterior  mostrando  estômato  com  células‐guarda  (CD) 
reniformes.  CS  =  câmara  subestomática;  *  =  célula  subsidiária.  55.  Estômato  projetado  acima  das 
demais  células  da  epiderme.  56.  Poro  estomático  aberto  com  câmara  subestomática (CS)  ampla.  
Observe a projeção da cutícula sobre o poro estomático. Coloração: 51‐52. SB;  53‐56. AT
CS
CS
CS
CS
CS
CS
*
*
60 64
62
63
61
59
57
58
Figuras 57‐64. Aspectos da epiderme em secções transversais. 57. Aspecto geral de 
limbo foliar mostrando a epiderme nas faces adaxial (AD) e abaxial (AB). 58. Detalhe 
de epiderme foliar mostrando estômatos com câmara supra‐estomática (setas). 59. 
Células  epidérmicas  com  a  parede  periclinal  externa  espessa.  60.  Limbo  foliar
mostrando  cutícula  espessa  na  face  adaxial  (AD).  AB  =  face  abaxial  do  limbo.  61. 
Tricoma glandular multicelular (seta) e tricoma tector (ponta  de  seta).  62.  Tricoma
tector com  base  multicelular.  63.  Tricoma glandular  com  cabeça  secretora  esférica 
multicelular. 64. Cutícula ornamentada e flange cuticular. Coloração: 57. AT; 58. AA; 59. 
LG; 60. Sd; 61 e 64. AA; 62 e 63. AT.
AD
AB
AD
AB
68
67
66
65
Figuras 65‐68. Epiderme de pétalas. 65‐66. . Erythrina sp. (Fabaceae). 
65. Aspecto geral mostrando papilas  epidérmicas na face adaxial (AD) 
e  abaxial  (AB)  da  pétala.  66.  Detalhe  da  figura  anterior  mostrando 
células epidérmicas papiliformes (setas) ao lado de células tabulares. 
67‐68.  Rosa sp.  (Rosaceae).  67.  Aspecto  geral  mostrando  epiderme 
com células papiliformes na face adaxial da pétala. AB = face abaxial. 
68. Detalhe da figura anterior mostrando papilas epidérmicas na face 
adaxial e células com diferentes formato na face abaxial. Coloração: AT.
AD
AB
AD
AB
72
71
69
70
Figuras 69‐72. Tecidos de revestimento em secção transversal. 69. 
Epiderme foliar com cutícula (Ct) espessa na face adaxial do limbo. 
70.  Secção  mostrando  periderme  (PM)  revestindo  o  caule  de 
macadâmia.  71.  Secção  do  caule  de  Cordyline sp.  mostrando 
epiderme  unisseriada e  periderme  (PM)  com  várias  camadas  de 
células tabulares de coloração parda (súber). 72. Detalhe da figura 
anterior mostrando epiderme (EP) e súber (SU). Coloração: 69. Sd; 70. 
SC; 71‐72. SB.
Ct
EP
PM
PM
SU
73 74 75
77
78
79
Figuras 73‐79. Feixes vasculares em secção transversal. 73‐76. Limbo foliar. 
73. Feixe vascular (FV) imerso no mesofilo. 74. Feixe vascular envolto por 
endoderme (EN). 75. Detalhe mostrando feixe vascular formado por xilema 
(X)  e  floema  (F).  Observar  cristais  (CRi)  na  endoderme.  76.  Nervura 
principal. X = xilema; F = floema; FI = fibras pericíclicas. 77‐79. Caule. 77. 
Feixe  vascular  colateral  aberto  com  calota  de  fibras  (FI)  pericíclicas.  X  = 
xilema; F = floema; EN= endoderme. 78. Feixe vascular colateral fechado. F 
=  floema;  MX  =  metaxilema;  lacuna  do  protoxilema  =  PX.  79.  Feixes 
vasculares anfivasais. X = xilema; F = floema. Coloração: 73‐76. AT; 77‐79. SB.
FV
F
X
X F
F
X
X
MX
F
FI
EN
78
PX
F
CRi
EN
76
FI
F
X
EN
848382
81
Figuras 80‐84. Floema primário. 80. Secção transversal mostrando células do 
floema (F). 81. Detalhe mostrando elementos de tubo crivado (ETC), células 
companheiras  (CC)  e  células  parenquimáticas (PA).  82.  Secção  longitudinal 
mostrando elementos de tubo crivado (ETC). 83. Detalhe da figura anterior 
mostrando placa crivada (CR). 84. Elementos de tubo crivado com acúmulo 
de calose (*) na região da placa crivada (CR). Coloração:  80, 81. SB; 82‐84. AT.
CR
80
F
PA
CC
ETC
ETC
CR
*
8685
91
87 88
89 90
Figuras 85‐91. Xilema primário de eudicotiledôneas em secção longitudinal. 
Padrão  de  deposição  da  parede  secundária  nos  elementos  traqueais.  85. 
Helicoidal. 86. Helicoidal (seta) e escalariforme (ponta de seta). 87. Helicoidal 
(seta) e pontoado (ponta de seta). 88. Escalariforme (seta) e pontoado (ponta 
de seta). 89‐91. Pontoado. As setas indicam placas de perfuração (setas) dos 
elementos de vaso. Coloração: 85‐88. SN; 89‐91. VI.
Figuras  92‐97.  Aspectos  do  xilema  secundário  de  eudicotiledôneas.  92.  Secção 
transversal  mostrando  vasos  múltiplos  (setas).  As  pontas  de  seta  indicam  raios 
parenquimáticos. 93. Secção longitudinal tangencial mostrando raios estratificados 
multisseriados (*),  elementos de vaso (EV), parênquima axial e fibras. 94. Secção 
longitudinal  radial  mostrando  a  composição  celular  dos  raios  (R).  95‐97. 
Dissociados do xilema secundário: elementos de vaso (EV) com apêndice (pontas 
de seta), fibras (FI) e células de parênquima (PA). A seta indica placa de perfuração 
escalariforme.
96
9495
93
92
* *
*
EV
EV
EV
FI
PA 97
R
FI
98
Figuras 98‐101. Caule de copaíba (Copaifera langsdorffii ‐ Leguminosae) com estrutura secundária estabelecida. 98. Secção 
transversal mostrando floema (FS) e xilema (XS) secundários. No xilema, notar camadas de crescimento marcadas por faixas 
de parênquima axial (setas). 99. Detalhe mostrando câmbio (C) onde se observa canal secretor (seta) em formação. R = 
raios; * = elemento de tubo crivado; EV = elemento de vaso; PA = parênquima axial. 100. Secção longitudinal tangencial 
mostrando vasos (EV), canais secretores bifurcados (setas) e raios (R). 101. Secção longitudinal radial mostrando vasos (EV), 
canais secretores (setas) e raios (R). Coloração: SB.
FS
XS
*
*
*
*
RR
R
EV
EV
PA
C
EV
EV
EV
R
R
R
EV
EV
R
100
99
101
105102
103
104
Figuras 102‐105. Secções longitudinais do ápice de raiz de cebola (Allium cepa –
Alliaceae).  102.  Aspecto  geral  mostrando  protoderme (PD),  procâmbio (PB), 
meristema  fundamental  (ML),  coifa  (CF)  e  região  das  iniciais  (círculo).  103. 
Detalhe mostrando o procâmbio (PB) na região central do órgão. 104. Detalhe 
mostrando  protoderme (PD)  e  meristema  fundamental  (ML).  105.  O  círculo 
indica região das células iniciais. Coloração: AT.
CF
PD
PB
ML
PB
PD
ML
106
107
108 109
CT
PE
EN
F
MX
PX
Figuras 106‐109. Secções transversais da raiz de morangueiro (Fragaria vesca – Rosaceae) em 
estrutura  primária.  106.  Aspecto  geral  da  raiz  pentarca mostrando  córtex  amplo  e  cilindro 
vascular. 107. Detalhe mostrando parte do córtex (CT) parenquimático e cilindro vascular. EN = 
endoderme; PE = periciclo. 108. Endoderme com estrias de Caspary (setas). 109. Cilindro vascular 
mostrando  cordões  de  protoxilema  (PX)  alternados  com  o  floema  (F).  EN  =  endoderme;  PE  = 
periciclo; MX = metaxilema. Coloração: SB.
EN
PE
111
112 113
110
Figuras  110‐113.  Secções  transversais  da  raiz  pentarca de  mandioca  (Manihot sp.  –
Euphorbiaceae).  110.  Aspecto  geral  mostrando  epiderme  (EP),  córtex  (CT)  amplo  e 
cilindro  vascular  (CV).  111.  Detalhe  mostrando  epiderme  (EP),  córtex  (CT) 
parenquimático e cilindro vascular. EN = endoderme; PE = periciclo; PX = protoxilema; 
MX = metaxilema. 112. Detalhe do cilindro vascular mostrando floema (F), protoxilema 
(PX), metaxilema (MX) e periciclo (PE). As setas indicam procâmbio. EN = endoderme. 
113. Elemento de tubo crivado com placa crivada (CR) simples, células companheiras 
(CC) e células parenquimáticas comuns. Coloração: AT.
EP
CT
PE
EN
MX
PX
F
CR
MX
CC
EP
CT
CV
MX
PX
PX
EN
PE
117116
115114
CT
RL
F
MX
PX
PE
EN
F
MX
PX
Figuras 114‐117. Raízes poliarcas. 114‐115. Raiz de milho (Zea mays – Poaceae). 
114.  Aspecto  geral  mostrando  epiderme  (EP)  com  pêlos  radiculares (setas), 
córtex  (CT)  parenquimático amplo  e  cilindro  vascular  central.  RL=  raiz  lateral. 
115. Detalhe da figura anterior mostrando endoderme (EN) com espessamento 
em U (setas), periciclo (PE), protoxilema (PX), metaxilema (MX) e floema (F). 116‐
117.  Raiz  de  Iris sp.  (Iridaceae).  116.  Aspecto  geral  do  cilindro  vascular. 
Endoderme com células de passagem (*) e células com espessamento em U. 117. 
Detalhe da figura anterior mostrando células da endoderme com espessamento 
em U (setas), protoxilema (PX), metaxilema (MX) e floema (F). Coloração: SB.
EP
*
**
*
Figuras 118‐120. Secções transversais de raiz de orquídea (Orchidaceae). 
118. Aspecto geral  mostrando  velame (VL),  córtex  (CT)  amplo  e  cilindro 
vascular  (CV).  119.  Detalhe    mostrando  velame (VL)  e  parte  externa  do 
córtex  (CT)  com  exoderme  (EX)  distinta.  120.  Detalhe  mostrando 
endoderme (EN) com células de passagem (*), periciclo (PE), protoxilema 
(PX),  metaxilema  (MX)  e  floema  (F)  e  região  central  preenchida  por 
parênquima. Coloração: SB.
120
119118
VL
EN
PE
F
MXPX
EX
VL
CT
CT
CV
*
*
*
F
F
Figuras  121‐124.  Secções  longitudinais  do  ápice  caulinar  de  Coleus sp. 
(Lamiaceae).  121.  Aspecto  geral  mostrando  primórdios  foliares  (PF), 
meristema apical em forma de domo e região do promeristema (*). GL = 
gema  axilar.  122.  Detalhe  mostrando  gema  axilar  (GL)  e  epiderme 
diferenciada.  As  setas  indicam  tricomas em  diferenciação.  123.  Detalhe 
mostrando  região  do  promeristema (*),  protoderme (PD),  procâmbio
(setas)  e  meristema  fundamental  (ML).  124.  Detalhe  da  região  do 
promeristema mostrando túnica (TU). Coloração: AT
123 124
122121
ML
PD
PF
GL
*
GL
*
ML
TU
Bidens sp. 128127
126125
EP
Ci
F
Fi
Figuras 125‐128. Secções transversais do caule sublenhoso de picão (Bidens sp. –
Asteraceae). 125. Aspecto geral mostrando regiões da epiderme (EP), córtex (CT) e 
medula (MD) parenquimática. 126. Detalhe mostrando epiderme (EP), colênquima 
(CL) angular, parênquima (PA) e feixes vasculares (círculos pontilhados) colaterais. 
127.  Secção  mostrando  câmbio  interfascicular (Ce)  e  intrafascicular (Ci).  128. 
Detalhe  mostrando  células  da  epiderme,  colênquima  angular  (Cla)  e  colênquima 
lacunar (CLl) e feixe vascular com calota de fibras (Fi) perivasculares, floema (F), 
câmbio intrafascicular (Ci) e xilema (X). EN = endoderme. Coloração: AT. .
PA
Ce
X
Ci
EN
CL
MD
CT EP
EN
CLaCLl
134132
131
133
130129
Figuras 129‐134. Secções do caule de macaé (Leonorus sp. ‐ Lamiaceae). 129‐
132. Secções transversais. 129. Aspecto geral mostrando regiões da epiderme 
(EP), córtex (CT) e medula (MD). 130. Secção mostrando epiderme (EP), córtex 
(CT), floema (F), xilema (X) e medula (MD). 131. Detalhe mostrando epiderme 
(EP), colênquima (CL), parênquima (PA), floema  (F), câmbio (setas), xilema (X) e 
medula (MD). 132. Tricoma (TC) glandular e estômato (seta) na epiderme. 133‐
134. Secções longitudinais. 133. Regiões da epiderme (EP), córtex (CT), sistema 
vascular  (SV)  e  medula  (MD).  134.  Detalhe  mostrando  epiderme  (EP)  com 
tricomas, colênquima (CL), parênquima (PA), floema (F) e xilema. Coloração: AT.
MD
EP
CL
PA
F
X
EP
CLPAFX
EP
CT
MD
MD
TC
CT
SV
MD
CT
EP
F
X
EP
138137
136135
Figuras  135‐138.  Secções  transversais  do  caule  de  erva‐doce  (Pimpinella anisum ‐
Apiaceae).  135.  Aspecto  geral  mostrando  regiões  da  epiderme  (EP),  córtex  (CT)  e 
medula  (MD).  136.  Detalhe  mostrando  epiderme  (EP),  córtex  com  hipoderme  (H), 
parênquima clorofiliano (PC), colênquima (CL) e parênquima incolor (PA).  No feixe 
vascular, notar xilema (X) e floema (F). A seta indica canal secretor. 137. Detalhe do 
córtex  com  parênquima  clorofiliano (PC)  em  paliçada,  parênquima  incolor  (PA)  e 
canais secretores (setas). 138. Detalhe mostrando elementos de tubo crivado (ETC), 
células companheiras (CC), células parenquimáticas (CP) e elementos de vaso (EV). As 
setas indicam procâmbio. Coloração: AT.
EP
EV
PC
CL
F
X
PP
MD
CT
HP
PA
PA
EP
ETC
CC
CP
EV
EV
CP
141140
139
Figuras  139‐141.  Secções  transversais  do  caule  de  melão‐de‐são‐
caetano (Cucurbitaceae).  139.  Aspecto  geral  mostrando  epiderme 
(EP),  córtex  (CT)  e  feixes  vasculares  (FV)  bicolaterais.  140.  Feixe 
vascular  bicolateral  com  floema  externo  (Fe)  e  floema  interno  (Fi), 
câmbio (C), protoxilema (PX) e metaxilema (MX). 141. Elemento de
tubo crivado com placa crivada (seta) simples. Coloração: SB.
Fe
MX
PX
Fi
C
EP
CT
FV
FV
FV
144
142
Figuras 142‐145. Secções transversais do caule de Ottonia sp. (Piperaceae). 142. 
Aspecto geral mostrando a região da epiderme (EP), córtex (CT) e medula (MD). 
143.  Detalhe  mostrando  epiderme  com  tricoma (TC),  córtex  constituído  por 
colênquima (CL) e parênquima e feixes vasculares (FV). 144. Caule com feixes 
vasculares  (FV)  dispostos  em  dois  círculos:  externo,  imersos  na  faixa 
esclerenquimática e interno, no parênquima medular (MD). EQ = esclerênquima. 
145.  Detalhe  mostrando  esclerênquima  (EQ)  no  córtex  e  próximo  aos  tecidos 
vasculares, floema (F), metaxilema (MX) e protoxilema (PX). Coloração: SB.
MD
EQ
MD
CT
TC
CL
PA
143
FV
FV
F
EQ
PX
MX
145
FV
FV
EQ
EP
147
148
149
146
MD
EP
PX
F
Ci
GA
Figuras  146‐149. Secções  transversais  do  caule  de  chagas  (Tropaeolum
majus – Tropaeolaceae).  146.  Aspecto  geral  mostrando  a  região  da 
epiderme (EP), córtex (CT) e medula (MD). 147. Detalhe da figura anterior 
mostrando epiderme (EP) unisseriada, córtex (CT) parenquimático e feixe 
colateral aberto. F = floema; Ci= câmbio intrafascicular; MX = metaxilema; 
PX = protoxilema. 148. Detalhe mostrando câmbio intrafascicular (Ci). F = 
floema;  X  =  xilema.  149.  Grãos  de  amido  (GA)  no  parênquima  medular.
Coloração: SB.
Ci
CT
CT
F
X
MX
EP
153152
151
150
MD
FI
F
* * *
EP
Figuras 150‐153. Cortes transversais do caule de Stylosanthes sp. (Leguminosae). 150. 
Aspecto  geral  mostrando  região  da  epiderme  (EP),  córtex  (CT)  e  medula  (MD).  151. 
Detalhe  mostrando  epiderme  (EP)  unisseriada e  córtex  amplo  constituído  por 
colênquima  (CL)  e  parênquima  (PA).  152.  Detalhe  mostrando  fibras (FI)  pericíclicas,  
floema (F), xilema (X)  e medula (MD) parenquimática ampla. 153. Detalhe mostrando 
início da instalação do câmbio (*). EN = endoderme; FI = fibras pericíclicas; F = floema; 
MX = metaxilema; PX = protoxilema. Coloração: SB.
CL
PA
CT
MD
EN
PX
MX
EP
FI
F
X
155154
SU
FI
F
X
Figuras 154-157. Secções transversais de caule de macadâmia
(Macadamia integrifolia – Proteaceae) em estrutura secundária
incipiente. 154. Aspecto geral mostrando a região da periderme (PM)
com lenticela (*), córtex (CT) e medula (MD). 155. Detalhe da figura
anterior mostrando remanescentes da epiderme (seta), súber (SU),
córtex (CT), fibras perivasculares (FI), floema (F) e xilema (X). 156.
Detalhe mostrando lenticela (*) com o tecido de preenchimento. 157.
Detalhe mostrando súber (SU) e feloderme (FL). Observar esclereídes
(setas) no córtex. FI = fibras perivasculares. Coloração: CN.
PM
CT
* CT
MD
SU
FL
156 157
*
FI
F
MX
EP
MX
PX
PA
EQ
158
Figuras  158‐161.  Secções  transversais  de  caules  de  monocotiledôneas  mostrando  a  distribuição 
atactostélica dos feixes vasculares colaterais fechados. 158‐159. Capim‐jaraguá (Hyparrhenia rufa –
Poaceae). 160‐161. Tiririca (Cyperus sp. ‐ Cyperaceae). EP = epiderme; PA = parênquima incolor; PC 
= parênquima clorofiliano; EQ = esclerênquima; F = floema; MX = metaxilema; PX = protoxilema. 
Coloração: Safrablau.
159
161160
MX MX
F
PX
EQ
EQ
EP
PA
PC
PC
Figuras  162‐165.  Secções  transversais  do  caule  de  pinheirinho‐d’água  (Myriophyllum
aquaticum – Haloragaceae).  162.  Aspecto  geral  mostrando  região  da  epiderme  (EP), 
córtex  e  medula.  163.  Detalhe  mostrando  epiderme  (EP),  córtex  com  idioblastos  (ID) 
fenólicos  e  lacunas  de  ar  (*)  formando  aerênquima.  164.  Detalhe  do  aerênquima 
mostrando lacuna de ar (*) delimitada por células parenquimáticas alongadas. As pontas 
de  setas  indicam  cristais  aderidos  à parede  das  células.  165.  Detalhe  mostrando 
endoderme (EN), floema (F), xilema (X) e parênquima (PA) medular. As setas indicam 
idioblastos fenólicos. Coloração: AT.
169168
167166
EP
PA
Figuras  166‐169.  Secções  transversais  do  caule  de  Cordyline sp.  (Ruscaceae). 
166. Aspecto geral mostrando súber estratificado e feixes vasculares anfivasais 
dispersos  no  parênquima.  167.  Detalhe  mostrando  epiderme  (EP),  súber  (SU) 
estratificado  e  parênquima  (PA).  168.  Detalhe  mostrando  feixes  vasculares 
concêntricos do tipo anfivasal.  169. O retângulo delimita a região do meristema 
de espessamento secundário. PA = parênquima. Coloração: SB.
SU
172
171
170
X
F
AB
AD
PP
PJ
MD
Figuras 170‐172. Secções transversais da folha dorsiventral de cafeeiro 
(Coffea arabica – Rubiaceae). 170. Aspecto geral mostrando região da 
nervura principal e limbo. 171. Detalhe da nervura principal mostrando 
floema (F), xilema (X) e parênquima medular (PA). 172. Detalhe do limbo 
mostrando epiderme das faces adaxial (AD) e abaxial (AB) e região do 
mesofilo  diferenciado  em  parênquima  paliçádico (PP)  unisseriado e 
parênquima esponjoso (PJ) plurisseriado. As setas indicam estômatos na 
face abaxial. Coloração: AT
CT
176
174
175
173
PP
PJ
EN
AD
AB
Figuras  173‐176.  Secções  transversais  da  folha  de  Buxus sempervirens
(Buxaceae).  173.  Aspecto  geral  mostrando  sistema  vascular  e  mesofilo 
diferenciado  em  parênquima  paliçádico (PP)  bisseriado e  parênquima 
esponjoso (PJ) multisseriado. 174. Detalhe mostrando epiderme da face adaxial 
(AD), parênquima paliçádico (PP), parênquima esponjoso (PJ) e endoderme (EN) 
envolvendo o feixe vascular. F = floema; X = xilema. 175. Detalhe mostrando 
estômato (seta) na face abaxial (AB). PJ = parênquima esponjoso. 176. Detalhe 
mostrando feixe vascular (FV) imerso no mesofilo. EN = endoderme. Coloração: 
AT.
FV
PP
PJ
PJ
F
X
EN
179
178
177
PP
PJ
EN
X
F
FV
AB
Figuras  177‐179.  Secções  transversais  do  limbo  foliar  de  Citrus sp.  (Rutaceae)  e  de 
Eucalyptus sp. (Myrtaceae). 177. Limbo de Citrus mostrando epiderme unisseriada com 
cristais  (setas)  de  oxalato  de  cálcio,  mesofilo  com  parênquima  paliçádico (PP), 
parênquima esponjoso (PJ) e cavidade secretora de óleo (Ca) com epitélio multisseriado e 
lume  (LU)  amplo.  FV  =  feixes  vasculares.  178.  Detalhe  da  figura  anterior  mostrando 
cristais  (setas)  na  epiderme,  parênquima  paliçádico (PP),  parênquima  esponjoso  (PJ)  e 
feixe vascular. X = xilema; F = floema; EN = endoderme. 179. Limbo isofacial de Eucalyptus
mostrando mesofilo constituído por parênquima paliçádico (PP) nas duas faces. FV = feixe 
vascular; Ca = cavidade secretora de óleo. Coloração: AT.
FV
LU
Ca
PP
PP
FV
PP
PJ
Ca
184183
181 182
180
Ct
Figuras 180‐184. Secções transversais da folha de espirradeira (Nerium oleander – Apocynaceae). 
180.  Aspecto  geral  mostrando  folha  isobifacial.  181.  Detalhe  mostrando  epiderme 
pluriestratificada (EP),  parênquima  paliçádico (PP)  abundante  e  feixes  vasculares  (FV).  Ct = 
cutícula. 182. Detalhe mostrando epiderme pluriestratificada (EP) e parênquima paliçádico (PP). 
183. Detalhe mostrando epiderme pluriestratificada na face abaxial e feixes vasculares envoltos 
pela endoderme (EN). Notar a ocorrência de criptas na face abaxial. PJ= parênquima esponjoso. 
184. Detalhe de uma cripta onde se situam estômatos (setas) e tricomas tectores (pontas de 
seta). Coloração: AT.
EN
PP
FV
EP
EP
PP
PJ
PP
PP
PP
PP
PJ
PP
187
186
185
X
F
AD
AB
Figuras 185‐187. Secções transversais do limbo foliar de Ottonia sp. (Piperaceae). 
185. Aspecto geral da nervura principal mostrando epiderme (EP), hipoderme (HD), 
córtex (CT) parenquimático e feixes vasculares (FV). 186. Detalhe de feixe vascular 
mostrando  xilema  (X)  e  floema  (F).  HD  =  hipoderme.  187.  Detalhe  mostrando 
epiderme  nas  faces  adaxial  (AD)  e  abaxial  (AB),  hipoderme  (HP)  e parênquima 
clorofiliano (PC) homogêneo na região mediana do limbo. Coloração: SB.
HD
HD
HD
EP
CT
FV
FV
FV
HD
PC
190
189
188
PP
PP
PJ
Figuras  188‐190.  Secções  transversais  do  limbo  foliar  de  Yucca sp. 
(Agavaceae).  188.  Aspecto  geral  mostrando  folha  isobilateral e 
anfistomática.  PP  =  parênquima  paliçádico;  PJ  =  parênquima  esponjoso. 
189‐190.  Detalhe  mostrando  estômatos  (setas)  e  feixes  vasculares  de 
distintos calibres envoltos pela endoderme (EN). Coloração: AT.
EN
EN
EN
FV
FV
193
192
191
Figuras  191‐193. Secções  transversais  do  limbo  foliar  de  lírio‐amarelo 
(Hemerocallis flava  – Liliaceae).  191.  Aspecto  geral  mostrando  mesofilo 
com  parênquima  clorofiliano homogêneo  e  grandes  lacunas  de  ar.  192. 
Detalhe da figura anterior mostrando epiderme papilosa na face abaxial 
(AB) e feixes vasculares (FV) com extensão de bainha de natureza mista. 
193.  Detalhe  mostrando  epiderme  na  face  abaxial  com  células 
papiliformes e  estômatos  (setas)  localizados  em  nível  inferior  ao  das 
demais células da epiderme. Coloração: AT.
AD
AB
FVFV
196
195
194
Figuras 194‐196. Secções transversais do limbo foliar anfistomático de Iris
sp. (Iridaceae). 194. Aspecto geral mostrando epiderme nas faces adaxial 
(AD)  e  abaxial  (AB)  e  mesofilo  composto  por  parênquima  clorofiliano
homogêneo entremeado com parênquima incolor, onde são observados
idioblastos fenólicos (ID). FV = feixes vasculares. 195. Detalhe mostrando 
feixe  vascular  envolto  por  endoderme  (EN).  196.  Detalhe  mostrando 
estômatos (setas) com crista epicuticular proeminente na face abaxial. Os 
* indicam câmara subestomática. Coloração: AT.
AD
AB
EN
FV
FV
FV
ID
ID
ID
* *
198
200199
197
Figuras  197  – 200.  Secções  transversais  do  limbo  foliar  mostrando 
células  buliformes  (CB)  na  face  adaxial.  197‐198.  Cana‐de‐açúcar 
(Saccharum officinarum – Poaceae).  199‐200.  Capim‐barba‐de‐bode 
(Aristida pallens – Poaceae).    Nas  duas  espécies,  as  células  do 
parênquima clorofiliano se dispõem radialmente em torno dos feixes 
vasculares (anatomia Kranz).  Coloração: 197‐198. AT; 199‐200. SB.
CB
CB
CB
202
201
Figuras  201  e  202. Secções  transversais  do  limbo  foliar  de  bromélia 
(Bromeliaceae).  201.  Aspecto  geral  mostrando  mesofilo  com  parênquima 
clorofiliano homogêneo e canais de aeração (*). FV = feixes vasculares. 202. 
Detalhe  mostrando  epiderme,  hipoderme  (HP)  esclerificada e  parênquima 
clorofiliano homogêneo.  FV  =  feixes  vasculares.  Notar  a  ocorrência  de 
escamas (setas) na epiderme. Coloração: AT
HD
*FV FV
* *
* **
207
205
203
204
206
Figuras 203 – 207. Secções transversais do limbo foliar de lírio‐d´água (Nymphaea sp. –
Nymphaeaceae).  203.  Aspecto  geral  mostrando  nervura  central  e  mesofilo  com 
parênquima paliçádico na face adaxial e grandes lacunas de ar (LC). Notar a ocorrência de 
esclereídes colunares no parênquima paliçádico e astroesclereídes no aerênquima. 204‐
205. Figuras mostrando feixes vasculares (FV) envoltos por endoderme (EN). 206. Detalhe 
mostrando esclereídes colunares. 207. Detalhe mostrando astroesclereídes. Coloração:203, 
206, 207. SB; 204, 205. AT.
FV
EN
LC LC
210 211
209208
Figuras  208‐211. Secções  transversais  da  folha  cilíndrica  de  Kalanchoe sp. 
(Crassulaceae). 208 Aspecto geral mostrando região da epiderme (EP), parênquima 
aqüífero  (PA)  e  feixe  vascular  central.  209.  Detalhe  mostrando  epiderme  (EP)  e 
parênquima  com  idioblastos  (ID)  fenólicos.  210.  Aspecto  geral  do  feixe  vascular. 
211. Detalhe da figura anterior mostrando xilema (X), floema (F) e idioblastos (ID). 
Coloração: AT
EP
ID
ID
X
F
EP
PA
FV
212
214 215
213
Figuras 212‐215. Secções transversais da folha acicular de Pinus sp. (Pinaceae). 212. Aspecto geral 
mostrando  células  epidérmicas  com  paredes  espessas  lignificadas,  mesofilo  com  parênquima 
plicado e endoderme (EN) e sistema vascular central. Ca = canal secretor de resina; TT = tecido de 
transfusão.  As  setas  indicam  estômatos.  213.  Detalhe  do  feixe  vascular  mostrando  xilema  (X), 
floema (F). EN = endoderme. 214. Detalhe de canal secretor de resina constituído por epitélio e 
lume (LU) amplo. 215. Detalhe mostrando epiderme (EP), fibras (FI) e mesofilo plicado. Coloração: 
AT.
X
F
Ca
EN
FI
EP
Ca
EN
TT
LU
Figuras 216‐221. Anteras em diferentes fases do desenvolvimento. 216‐217. Antera jovem de açucena (Hippeastrum hybridum ‐
Amaryllidaceae). 216. Aspecto geral mostrando conectivo (CN) e sacos polínicos com grãos de pólen (GP). 217. Detalhe mostrando 
tapete (TA) parcialmente absorvido, camada média (CM) e epiderme (EP). 218. Detalhe de antera jovem de Agave sp. (Agavaceae) 
com tapete (TA) desenvolvido. 219. Antera de açucena em antese. 220. Detalhe mostrando região de deiscência das anteras (seta). 
221. Células do endotécio (ED) com espessamentos parietais. EP = epiderme. Coloração: AT.
218
220
219
221
217
216
CN GP
EP
TA
CM
TA
GP
GP
EP
ED
GP
Figuras  222‐225. Secções  transversais  do  botão  floral  de  Agave  sp.  (Agavaceae).  222.  Aspecto  geral 
mostrando  sépalas  (SP),  pétalas  (PT),  filetes  (Fil),  anteras  (AN)  e  estilete  (Est).  223.  Detalhe  de  antera 
mostrando dois sacos polínicos (Spo) e região de deiscência (seta). 224. Filete mostrando epiderme (EP), 
córtex parenquimático (PA) e traço vascular (TV) na região central. 245. Estilete mostrando epiderme (EP), 
parênquima (PA) e canal estilar (CE). 225. Ovário trilocular com dois óvulos (OV) em cada lóculo. Coloração: 
AT.
243
222 223
224 225
SP
PT
FL
AN
AN
Est
Spo
Spo
PA
CE
OV
EP
TV
EP
PA
OV
EPi
Figuras  226‐228. Ovário  de  Bauhinia sp.  (Fabaceae).  226.  Aspecto  geral  mostrando  parede  ovariana 
revestida externamente por tricomas (setas),  traços  vasculares  (TV)  e  lóculo  central  com  óvulo  (OV). 
227. Detalhe da parede ovariana constituída por epiderme externa (EPe)  revestida por tricomas (setas), 
mesofilo (MS) rico em células com conteúdo fenólico e epiderme interna (EPi). 228. Detalhe de óvulo 
mostrando saco embrionário (SE) e funículo (FN). Coloração: AT
227
228226
TV
TV TV
OV
EPe
MS
SE
FN
EPi
Figuras  229‐232. Ovário  pentacarpelar de  hibisco  (Hibiscus sp.  – Malvaceae).  229.  Aspecto  geral 
mostrando parede ovariana (PR), septos (S), coluna central (Ccl) e cinco lóculos com dois óvulos (OV) 
cada. Observar a abundância de idioblastos mucilaginosos. 230. Detalhe da parede ovariana constituída 
por  epiderme  externa  (EPe),  mesofilo  (MS)  e  epiderme  interna  (EPi).  231.  Detalhe  da  coluna  central 
mostrando tecidos vasculares (setas) e idioblastos (ID) mucilaginosos. 232. Detalhe de óvulos mostrando 
saco embrionário (SE) e funículo (FN). Coloração: AT.
231
229 230
232
S
CC
OV
MS
EPi
EPe
ID
SE
FN
PR
Figuras  233‐235. Ovário  de  quaresmeira  (Tibouchina sp.  – Melastomataceae).  233.  Aspecto  geral 
mostrando  ovário  delimitado  pelo  hipanto  (HT),  coluna  central  (CC)  e  cinco  lóculos  com  numerosos 
óvulos. 234. Detalhe do hipanto mostrando epiderme externa revestida por numerosos tricomas. As setas 
indicam  traços  vasculares.  235.  Detalhe  de  um  lóculo  ovariano  mostrando  placenta  com  numerosos 
óvulos (OV). Coloração: AT.
235
234
233
CC
HT
OV
PL
237 238
236
Figuras  236‐238. Semente  de  pau‐ferro  (Caesalpinia ferrea – Fabaceae).  236.  Aspecto  geral  mostrando 
tegumento (TG), endosperma (End) e embrião com cotilédones (CO) desenvolvidos. 237. Detalhe mostrando 
tegumento  espesso  e  endosperma  abundante.  CO  =  cotilédone.  238.  Detalhe  do  tegumento  mostrando 
cutícula  (Ct)  espessa,  camada  de  células  em  paliçada  (*),  camada  de  osteoesclereíde (seta)  e  numerosas 
camadas de células lignificadas (EQ). End = endosperma. Coloração: AT.
TG
End
CO
TG
End
CO
Ct
*
EQ
End
Figuras 239‐242. Estróbilos de Pinus sp. (Pinaceae). 239. Estróbilo masculino mostrando eixo central (EX) 
com  microfilos  e  microsporângios.  240.  Detalhe  de  microsporângios (*).  241.  Estróbilo  feminino 
mostrando eixo central (EX) com megáfilos e megasporângios. 242. Detalhe da figura anterior mostrando 
megasporângio (*). Coloração: AT.
240239
241 242
*
*
*
*
EX
EX
Figuras  243‐245. Cariopse  de  milho  (Zea mays – Poaceae).  243.  Aspecto  geral  mostrando 
pericarpo aderido ao tegumento da semente, endosperma (End) e embrião (EM) com escutelo 
(Esc). 244. Detalhe mostrando parte do escutelo (Esc), coleóptilo (Col) protegendo a plúmula e 
eixo embrionário (EE). 245. Detalhe mostrando coleorriza (Cor) protegendo o ápice da radícula 
(Rad). Coloração: AT.
244
243 245
End
Esc
Esc
Col
EE
Rad
Cor
EM
Figuras 246‐248. Fruto composto de morango (Fragaria vesca – Rosaceae). 246. Aspecto geral mostrando 
receptáculo (RC) desenvolvido e numerosos frutículos (setas). 247. Detalhe da figura anterior mostrando 
frutículos (setas) na axila das bractéolas (ponta de seta). 248. Detalhe mostrando um frutículo (FR) com 
semente (SE). Coloração: AT
247
246 248
RC
SE
FR
Figuras 249‐252. Fruto de mucuna (Mucuna sp. – Fabaceae). 249. Aspecto geral mostrando pericarpo (*) 
bem desenvolvido e semente presa através do funículo (FN). 250. Detalhe da figura anterior mostrando 
pericarpo com presença de idioblastos fenólicos no mesocarpo (mC). exC = exocarpo; enC = endocarpo. 
251. Detalhe mostrando exocarpo constituído por epiderme externa (EPe), células de paredes espessas 
(*)  e  camada  de  células  em  paliçada  (PP).  mC =  mesocarpo.  252.  Detalhe  mostrando  endocarpo 
constituído  por  epiderme  interna  (EPi)  e  células  com  paredes  espessas  (*).  Notar  a  ocorrência  de 
conteúdo fenólico nas células da epiderme. Coloração: AT.
FN
*
mC
exC
enC
EPe
PP
mC
*
EPi
*
249 250
251 252
ABREVIATURAS
Câmbio vascularCV
CutículaCt
CórtexCT
Câmara subestomáticaCS
CristalCRi
Placa crivadaCR
Canais de pontoaçãoCP
CloroplastoClo
ColeorrizaCor
ColeóptiloCol
CotilédoneCO
ConectivoCN
Camada médiaCM
Coluna central do ovárioClc
ColênquimaCL
Coifa ou caliptraCF
Câmbio intrafascicularCi
Câmbio interfascicularCe
Canal estilarCE
Célula-guardaCD
Célula companheiraCC
Células buliformesCB
Cavidade secretoraCa
CâmbioC
AnteraAN
AerênquimaAE
Epiderme da face adaxialAD
Epiderme da face abaxialAB
ABREVIATURAS
Feixe vascularFV
Floema secundárioFS
FunículoFN
FelodermeFL
FileteFil
FibraFI
FloemaF
ExocarpoexC
ExodermeEX
Elemento de vasoEV
EstileteEst
EscuteloEsc
EsclerênquimaEQ
Epiderme internaEPi
Epiderme externaEPe
EpidermeEP
EndospermaEnd
EndocarpoenC
EndodermeEN
Elemento de tubo crivadoEL
Eixo embrionárioEE
EsclereídeE
Parênquima clorofilianoPC
ProtodermePD
PericicloPE
ParênquimaPA
Pêlos absorventesPAb
ProcâmbioPB
ÓvuloOV
OstíoloOS
MetaxilemaMX
MesofiloMS
Meristema fundamentalML
MedulaMD
MesocarpoMC
Lacuna de ar do aerênquimaLC
Células iniciaisIN
IdioblastoID
HipantoHT
HipodermeHP
Grão de pólenGP
Grão de amidoGA
Gema axilarGX
ABREVIATURAS
ABREVIATURAS
Xilema secundárioXS
XilemaX
VelameVL
TraqueídesTQ
TegumentoTG
TapeteTA
Sistema vascularSV
SúberSU
Secção transversalST
Saco polínicoSpo
SépalaSP
Secção longitudinal tangencialSLt
Secção longitudinal radialSLr
Secção longitudinalSL
Saco embrionárioSE
SeptoS
Raiz lateralRL
ReceptáculoRC
RadículaRad
RaioR
ProtoxilemaPX
PétalaPT
ParedePR
Parênquima paliçadicoPP
PontoaçãoPO
PeridermePM
Parênquima esponjoso ou lacunosoPJ
Primórdio foliarPF
Floroglucina acidificadaFG
Cloreto de zinco iodadoCZ
SafraninaSN
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Álbum didático de anatomia vegetal

  • 1. Álbum didático de Anatomia Vegetal Professores responsáveis: Denise M. T. Oliveira Silvia R. Machado Colaboradores: Juliana M. Stahl Tatiane M. Rodrigues Apoio: PROIN – CAPES UNESP Instituto de Biociências de Botucatu Novembro/ 2009
  • 2. O O ÁÁlbum Didlbum Didáático de Anatomia Vegetal foi elaborado em 1998 pelas tico de Anatomia Vegetal foi elaborado em 1998 pelas  Professoras  Denise  Maria Professoras  Denise  Maria  TrombertTrombert de  Oliveira  e  Silvia  Rodrigues de  Oliveira  e  Silvia  Rodrigues  Machado do Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, UMachado do Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, Unesp, nesp,  CâmpusCâmpus de  Botucatu,  com  apoio  da de  Botucatu,  com  apoio  da  CAPES/PROIN/98CAPES/PROIN/98 (Programa  de (Programa  de  Apoio Apoio  àà IntegraIntegraçção ão  GraduaGraduaçção/Pão/Póóss‐‐GraduaGraduaççãoão).  Desde  então,  este ).  Desde  então,  este  material  vem  sendo  utilizado  nas  disciplinas  da material  vem  sendo  utilizado  nas  disciplinas  da  áárea  de  Morfologia rea  de  Morfologia  Vegetal  ministradas  aos  cursos  de  Agronomia,  Ciências  BiolVegetal  ministradas  aos  cursos  de  Agronomia,  Ciências  Biolóógicas, gicas,  Engenharia Florestal e Zootecnia.  Engenharia Florestal e Zootecnia.   Em 2007, frente ao aumento do nEm 2007, frente ao aumento do núúmero de usumero de usuáários e a necessidade rios e a necessidade  de favorecer estudos extrade favorecer estudos extra‐‐classe, optamos por digitalizar e disponibilizar classe, optamos por digitalizar e disponibilizar  este este  áálbum  no  site  do  Instituto  de  Biociências  de  Botucatulbum  no  site  do  Instituto  de  Biociências  de  Botucatu‐‐UNESP.  O UNESP.  O  trabalho  de  transformatrabalho  de  transformaçção  do ão  do  áálbum  impresso  em  formato  eletrônico, lbum  impresso  em  formato  eletrônico,  com a inclusão de legendas, foi realizado pela doutoranda com a inclusão de legendas, foi realizado pela doutoranda TatianeTatiane Maria Maria  Rodrigues e pela Rodrigues e pela graduandagraduanda do curso de Ciências Bioldo curso de Ciências Biolóógicas Juliana Marin gicas Juliana Marin  StahlStahl,  sob  a  supervisão  da  Professora  Silvia  R.  Machado.  Nesta  nova ,  sob  a  supervisão  da  Professora  Silvia  R.  Machado.  Nesta  nova  versão, foram incluversão, foram incluíídas fotografias com legendas de das fotografias com legendas de óórgãos reprodutivos rgãos reprodutivos  de  gimnospermas  e  angiospermasde  gimnospermas  e  angiospermas.  Novas  ilustra.  Novas  ilustraçções  poderão  ser ões  poderão  ser  inseridas no sentido de atender as especificidades  de cada inseridas no sentido de atender as especificidades  de cada áárea.rea. Em  cada  fotografia,  as  principais  estruturas  estão  apontadas  e Em  cada  fotografia,  as  principais  estruturas  estão  apontadas  e  sinalizadas com abreviaturas. A colorasinalizadas com abreviaturas. A coloraçção utilizada em cada secão utilizada em cada secçção estão estáá indicada  na  legenda.  A  lista  de  abreviaturas  e  seus  respectivos indicada  na  legenda.  A  lista  de  abreviaturas  e  seus  respectivos  significados significados éé apresentada no final do apresentada no final do áálbum.lbum.
  • 3. TQ PO CP CL PA F CV X CP 1 2 3 4 5 6 Figuras 1‐6. Aspectos da célula vegetal. 1. Secção (ST) de caule mostrando  colênquima (CL), parênquima (PA), floema (F), câmbio (CV) e xilema (X). 2.  Colênquima.  (ST).  3.  Células  de  parênquima  com  campos  de  pontoação primários. (ST). 4. Traqueídes (TQ) com pontoações (PO) areoladas. (SL). 5  e 6. Detalhe  (ST) mostrando canais de pontoação (CP) nas paredes das  células. Coloração: 1.AT; 2.VI; 3 e 4. SC; 5. AT. 6. AA.
  • 4. Figuras 7‐10. Aspectos da célula vegetal. 7. Parênquima clorofiliano mostrando  cloroplastos (Clo), grãos de amido (GA) e drusas. 8. Detalhe da figura anterior  mostrando cloroplastos (Clo), grãos de amido (GA) e cristais (CRi) em forma de  drusa  (Cri).  9.  Idioblastos  (ID)  contendo  composto  fenólico.    Cri=  cristal.  10.  Grãos de amido (GA) e idioblasto (ID) fenólico. (ST). Coloração: 7.SC; 8 e 9. LG; 10.AT. 7 9 10 8 CRi Clo GA ID ID GA CRi GA Clo CRi
  • 5. 11 12 13 14 15 16 17 18 Figuras 11‐18. Inclusões da célula vegetal. 11. Secção (ST) de cotilédone mostrando  inúmeras gotas de óleo (setas) em células do parênquima. 12. Secção (ST) de folha  mostrando substâncias fenólicas e gotas de óleo (setas). 13. Detalhe de uma gota  de óleo (seta) dentro da célula. 14. Idioblastos fenólicos (setas). (ST). 15. Detalhe  mostrando grãos de amido (setas). 16. Idioblasto com conteúdo lipídico (seta). 17 e  18. Células parenquimáticas com grãos de amido (setas).Coloração: 11.AT; 12.LG; 13. VR;  14.SB; 15.AA; 16. LG; 17 e 18. SC.
  • 6. 19 25 21 20 23 22 24 CRi CRi CRi GA CRi CRi CRi Figuras 19‐25. Diferentes tipos de cristais. 19. Litocisto com cistólito (CRi). 20. Células  do  parênquima  contendo  cristais  (setas)  em  forma  de  drusa.  21.  Detalhe  da  figura  anterior mostrando drusas (CRi). 22. Células contendo grãos de amido (GA) e drusas  (Cri).  23.  Idioblasto  contendo  ráfides  (CRi).  24.  Cristais  (CRi)  .  25.  Cristais  (CRi)  prismáticos. Coloração: 19. Sd; 20‐23. VI, 24. AT, 25. SN.
  • 7. 26 27 28 29 30 Figuras  26‐30.  Colênquima.  26.  Secção  transversal  de  caule  herbáceo  mostrando  colênquima  (CL).  27.  Detalhe  da  figura  anterior  mostrando  colênquima angular. 28. Colênquima (CL) angular. 29. Colênquima (CL) lamelar.  PA = parênquima.  30. Colênquima angular em detalhe. Coloração: 26 e 27. VR; 28.  AA; 29. AT; 30. VI. CL CL CL PA CL
  • 8. 32 31 34 33 35 36 Figuras  31‐36.  Esclerênquima.  31.  Secção  transversal  de  caule  mostrando esclerênquima (EQ) subepidérmico e perivascular. 32 e 33.  Detalhes das fibras (FI) externas ao floema. 34. Fibras dissociadas. 35.  Fibro‐traqueídes dissociadas,  com  pontoações conspícuas  (setas).  36.  Detalhe de uma fibra dissociada. Coloração: 31‐33.SB; 34‐36.SN. EQ EQ FI
  • 9. 42 43 44 414038 39 37 Figuras 37‐44. Esclerênquima. 37 e 38. Secção (ST) de semente mostrando tegumento  constituído  por  esclereídes (E)  colunares.  39.  Astroesclereídes (E).  40  e  41.  Braquiesclereídes agrupadas. 42‐44. Secções (ST) de caule mostrando esclereíde com  pontoações (PO) ramificadas. CP = canal de pontoação. Coloração: 37 e 38.AT; 39. SB; 40 e 41.  SN; 42 e 43. VI; 44.  FG. E CP PO PO CP E E
  • 10. OSCD OS CD 4847 45 46 Figuras  45‐48.  Epiderme  foliar  em  vista  frontal.  45.  Aspecto  geral  mostrando  células  comuns  da  epiderme  e  estômatos.  46.  Detalhe  da  figura  anterior  mostrando  células  comuns da epiderme com contorno sinuoso e estômatos paralelocíticos. OS = ostíolo; CD  = célula‐guarda; * = célula subsidiária. 47. Aspecto geral mostrando células comuns da  epiderme  e  estômatos.  48.  Detalhe  da  figura  anterior  mostrando  células  epidérmicas  com  contorno  reto  e  estômatos  estaurocíticos.  OS  =  ostíolo;  CD  =  célula‐guarda;  *  =  célula subsidiária. Coloração: AT. * * * * * *
  • 11. 50 49 Figuras 49 e 50. Epiderme foliar de cana‐de‐açúcar (Saccharum officinarum ‐ Poaceae) em  vista frontal. 49. Aspecto geral mostrando estômatos (setas) alinhados em fileiras e células  comuns  da  epiderme  com  contorno  sinuoso.  50.  Detalhe  mostrando  células‐guarda  em  forma de halteres (setas) e células subsidiárias (*). Notar a ocorrência de células longas e  células curtas. Coloração: VI. * *
  • 12. 56 52 55 54 51 53 CD CD Figuras  51‐56.  Estômatos  em  secção  transversal.  51  e  52.  Estômatos  situados  abaixo  das  demais  células da epiderme, com câmara supraestomática (setas). CS = câmara subestomática; CD = células‐ guarda.  53.  Estômatos  situados  no  mesmo  nível  das  demais  células  da  epiderme.  CS  =  câmara  subestomática.  54.  Detalhe  da  figura  anterior  mostrando  estômato  com  células‐guarda  (CD)  reniformes.  CS  =  câmara  subestomática;  *  =  célula  subsidiária.  55.  Estômato  projetado  acima  das  demais  células  da  epiderme.  56.  Poro  estomático  aberto  com  câmara  subestomática (CS)  ampla.   Observe a projeção da cutícula sobre o poro estomático. Coloração: 51‐52. SB;  53‐56. AT CS CS CS CS CS CS * *
  • 13. 60 64 62 63 61 59 57 58 Figuras 57‐64. Aspectos da epiderme em secções transversais. 57. Aspecto geral de  limbo foliar mostrando a epiderme nas faces adaxial (AD) e abaxial (AB). 58. Detalhe  de epiderme foliar mostrando estômatos com câmara supra‐estomática (setas). 59.  Células  epidérmicas  com  a  parede  periclinal  externa  espessa.  60.  Limbo  foliar mostrando  cutícula  espessa  na  face  adaxial  (AD).  AB  =  face  abaxial  do  limbo.  61.  Tricoma glandular multicelular (seta) e tricoma tector (ponta  de  seta).  62.  Tricoma tector com  base  multicelular.  63.  Tricoma glandular  com  cabeça  secretora  esférica  multicelular. 64. Cutícula ornamentada e flange cuticular. Coloração: 57. AT; 58. AA; 59.  LG; 60. Sd; 61 e 64. AA; 62 e 63. AT. AD AB AD AB
  • 14. 68 67 66 65 Figuras 65‐68. Epiderme de pétalas. 65‐66. . Erythrina sp. (Fabaceae).  65. Aspecto geral mostrando papilas  epidérmicas na face adaxial (AD)  e  abaxial  (AB)  da  pétala.  66.  Detalhe  da  figura  anterior  mostrando  células epidérmicas papiliformes (setas) ao lado de células tabulares.  67‐68.  Rosa sp.  (Rosaceae).  67.  Aspecto  geral  mostrando  epiderme  com células papiliformes na face adaxial da pétala. AB = face abaxial.  68. Detalhe da figura anterior mostrando papilas epidérmicas na face  adaxial e células com diferentes formato na face abaxial. Coloração: AT. AD AB AD AB
  • 15. 72 71 69 70 Figuras 69‐72. Tecidos de revestimento em secção transversal. 69.  Epiderme foliar com cutícula (Ct) espessa na face adaxial do limbo.  70.  Secção  mostrando  periderme  (PM)  revestindo  o  caule  de  macadâmia.  71.  Secção  do  caule  de  Cordyline sp.  mostrando  epiderme  unisseriada e  periderme  (PM)  com  várias  camadas  de  células tabulares de coloração parda (súber). 72. Detalhe da figura  anterior mostrando epiderme (EP) e súber (SU). Coloração: 69. Sd; 70.  SC; 71‐72. SB. Ct EP PM PM SU
  • 16. 73 74 75 77 78 79 Figuras 73‐79. Feixes vasculares em secção transversal. 73‐76. Limbo foliar.  73. Feixe vascular (FV) imerso no mesofilo. 74. Feixe vascular envolto por  endoderme (EN). 75. Detalhe mostrando feixe vascular formado por xilema  (X)  e  floema  (F).  Observar  cristais  (CRi)  na  endoderme.  76.  Nervura  principal. X = xilema; F = floema; FI = fibras pericíclicas. 77‐79. Caule. 77.  Feixe  vascular  colateral  aberto  com  calota  de  fibras  (FI)  pericíclicas.  X  =  xilema; F = floema; EN= endoderme. 78. Feixe vascular colateral fechado. F  =  floema;  MX  =  metaxilema;  lacuna  do  protoxilema  =  PX.  79.  Feixes  vasculares anfivasais. X = xilema; F = floema. Coloração: 73‐76. AT; 77‐79. SB. FV F X X F F X X MX F FI EN 78 PX F CRi EN 76 FI F X EN
  • 17. 848382 81 Figuras 80‐84. Floema primário. 80. Secção transversal mostrando células do  floema (F). 81. Detalhe mostrando elementos de tubo crivado (ETC), células  companheiras  (CC)  e  células  parenquimáticas (PA).  82.  Secção  longitudinal  mostrando elementos de tubo crivado (ETC). 83. Detalhe da figura anterior  mostrando placa crivada (CR). 84. Elementos de tubo crivado com acúmulo  de calose (*) na região da placa crivada (CR). Coloração:  80, 81. SB; 82‐84. AT. CR 80 F PA CC ETC ETC CR *
  • 18. 8685 91 87 88 89 90 Figuras 85‐91. Xilema primário de eudicotiledôneas em secção longitudinal.  Padrão  de  deposição  da  parede  secundária  nos  elementos  traqueais.  85.  Helicoidal. 86. Helicoidal (seta) e escalariforme (ponta de seta). 87. Helicoidal  (seta) e pontoado (ponta de seta). 88. Escalariforme (seta) e pontoado (ponta  de seta). 89‐91. Pontoado. As setas indicam placas de perfuração (setas) dos  elementos de vaso. Coloração: 85‐88. SN; 89‐91. VI.
  • 19. Figuras  92‐97.  Aspectos  do  xilema  secundário  de  eudicotiledôneas.  92.  Secção  transversal  mostrando  vasos  múltiplos  (setas).  As  pontas  de  seta  indicam  raios  parenquimáticos. 93. Secção longitudinal tangencial mostrando raios estratificados  multisseriados (*),  elementos de vaso (EV), parênquima axial e fibras. 94. Secção  longitudinal  radial  mostrando  a  composição  celular  dos  raios  (R).  95‐97.  Dissociados do xilema secundário: elementos de vaso (EV) com apêndice (pontas  de seta), fibras (FI) e células de parênquima (PA). A seta indica placa de perfuração  escalariforme. 96 9495 93 92 * * * EV EV EV FI PA 97 R FI
  • 20. 98 Figuras 98‐101. Caule de copaíba (Copaifera langsdorffii ‐ Leguminosae) com estrutura secundária estabelecida. 98. Secção  transversal mostrando floema (FS) e xilema (XS) secundários. No xilema, notar camadas de crescimento marcadas por faixas  de parênquima axial (setas). 99. Detalhe mostrando câmbio (C) onde se observa canal secretor (seta) em formação. R =  raios; * = elemento de tubo crivado; EV = elemento de vaso; PA = parênquima axial. 100. Secção longitudinal tangencial  mostrando vasos (EV), canais secretores bifurcados (setas) e raios (R). 101. Secção longitudinal radial mostrando vasos (EV),  canais secretores (setas) e raios (R). Coloração: SB. FS XS * * * * RR R EV EV PA C EV EV EV R R R EV EV R 100 99 101
  • 21. 105102 103 104 Figuras 102‐105. Secções longitudinais do ápice de raiz de cebola (Allium cepa – Alliaceae).  102.  Aspecto  geral  mostrando  protoderme (PD),  procâmbio (PB),  meristema  fundamental  (ML),  coifa  (CF)  e  região  das  iniciais  (círculo).  103.  Detalhe mostrando o procâmbio (PB) na região central do órgão. 104. Detalhe  mostrando  protoderme (PD)  e  meristema  fundamental  (ML).  105.  O  círculo  indica região das células iniciais. Coloração: AT. CF PD PB ML PB PD ML
  • 22. 106 107 108 109 CT PE EN F MX PX Figuras 106‐109. Secções transversais da raiz de morangueiro (Fragaria vesca – Rosaceae) em  estrutura  primária.  106.  Aspecto  geral  da  raiz  pentarca mostrando  córtex  amplo  e  cilindro  vascular. 107. Detalhe mostrando parte do córtex (CT) parenquimático e cilindro vascular. EN =  endoderme; PE = periciclo. 108. Endoderme com estrias de Caspary (setas). 109. Cilindro vascular  mostrando  cordões  de  protoxilema  (PX)  alternados  com  o  floema  (F).  EN  =  endoderme;  PE  =  periciclo; MX = metaxilema. Coloração: SB. EN PE
  • 23. 111 112 113 110 Figuras  110‐113.  Secções  transversais  da  raiz  pentarca de  mandioca  (Manihot sp.  – Euphorbiaceae).  110.  Aspecto  geral  mostrando  epiderme  (EP),  córtex  (CT)  amplo  e  cilindro  vascular  (CV).  111.  Detalhe  mostrando  epiderme  (EP),  córtex  (CT)  parenquimático e cilindro vascular. EN = endoderme; PE = periciclo; PX = protoxilema;  MX = metaxilema. 112. Detalhe do cilindro vascular mostrando floema (F), protoxilema  (PX), metaxilema (MX) e periciclo (PE). As setas indicam procâmbio. EN = endoderme.  113. Elemento de tubo crivado com placa crivada (CR) simples, células companheiras  (CC) e células parenquimáticas comuns. Coloração: AT. EP CT PE EN MX PX F CR MX CC EP CT CV MX PX PX EN PE
  • 24. 117116 115114 CT RL F MX PX PE EN F MX PX Figuras 114‐117. Raízes poliarcas. 114‐115. Raiz de milho (Zea mays – Poaceae).  114.  Aspecto  geral  mostrando  epiderme  (EP)  com  pêlos  radiculares (setas),  córtex  (CT)  parenquimático amplo  e  cilindro  vascular  central.  RL=  raiz  lateral.  115. Detalhe da figura anterior mostrando endoderme (EN) com espessamento  em U (setas), periciclo (PE), protoxilema (PX), metaxilema (MX) e floema (F). 116‐ 117.  Raiz  de  Iris sp.  (Iridaceae).  116.  Aspecto  geral  do  cilindro  vascular.  Endoderme com células de passagem (*) e células com espessamento em U. 117.  Detalhe da figura anterior mostrando células da endoderme com espessamento  em U (setas), protoxilema (PX), metaxilema (MX) e floema (F). Coloração: SB. EP * ** *
  • 25. Figuras 118‐120. Secções transversais de raiz de orquídea (Orchidaceae).  118. Aspecto geral  mostrando  velame (VL),  córtex  (CT)  amplo  e  cilindro  vascular  (CV).  119.  Detalhe    mostrando  velame (VL)  e  parte  externa  do  córtex  (CT)  com  exoderme  (EX)  distinta.  120.  Detalhe  mostrando  endoderme (EN) com células de passagem (*), periciclo (PE), protoxilema  (PX),  metaxilema  (MX)  e  floema  (F)  e  região  central  preenchida  por  parênquima. Coloração: SB. 120 119118 VL EN PE F MXPX EX VL CT CT CV * * * F F
  • 26. Figuras  121‐124.  Secções  longitudinais  do  ápice  caulinar  de  Coleus sp.  (Lamiaceae).  121.  Aspecto  geral  mostrando  primórdios  foliares  (PF),  meristema apical em forma de domo e região do promeristema (*). GL =  gema  axilar.  122.  Detalhe  mostrando  gema  axilar  (GL)  e  epiderme  diferenciada.  As  setas  indicam  tricomas em  diferenciação.  123.  Detalhe  mostrando  região  do  promeristema (*),  protoderme (PD),  procâmbio (setas)  e  meristema  fundamental  (ML).  124.  Detalhe  da  região  do  promeristema mostrando túnica (TU). Coloração: AT 123 124 122121 ML PD PF GL * GL * ML TU
  • 27. Bidens sp. 128127 126125 EP Ci F Fi Figuras 125‐128. Secções transversais do caule sublenhoso de picão (Bidens sp. – Asteraceae). 125. Aspecto geral mostrando regiões da epiderme (EP), córtex (CT) e  medula (MD) parenquimática. 126. Detalhe mostrando epiderme (EP), colênquima  (CL) angular, parênquima (PA) e feixes vasculares (círculos pontilhados) colaterais.  127.  Secção  mostrando  câmbio  interfascicular (Ce)  e  intrafascicular (Ci).  128.  Detalhe  mostrando  células  da  epiderme,  colênquima  angular  (Cla)  e  colênquima  lacunar (CLl) e feixe vascular com calota de fibras (Fi) perivasculares, floema (F),  câmbio intrafascicular (Ci) e xilema (X). EN = endoderme. Coloração: AT. . PA Ce X Ci EN CL MD CT EP EN CLaCLl
  • 28. 134132 131 133 130129 Figuras 129‐134. Secções do caule de macaé (Leonorus sp. ‐ Lamiaceae). 129‐ 132. Secções transversais. 129. Aspecto geral mostrando regiões da epiderme  (EP), córtex (CT) e medula (MD). 130. Secção mostrando epiderme (EP), córtex  (CT), floema (F), xilema (X) e medula (MD). 131. Detalhe mostrando epiderme  (EP), colênquima (CL), parênquima (PA), floema  (F), câmbio (setas), xilema (X) e  medula (MD). 132. Tricoma (TC) glandular e estômato (seta) na epiderme. 133‐ 134. Secções longitudinais. 133. Regiões da epiderme (EP), córtex (CT), sistema  vascular  (SV)  e  medula  (MD).  134.  Detalhe  mostrando  epiderme  (EP)  com  tricomas, colênquima (CL), parênquima (PA), floema (F) e xilema. Coloração: AT. MD EP CL PA F X EP CLPAFX EP CT MD MD TC CT SV MD CT EP F X EP
  • 29. 138137 136135 Figuras  135‐138.  Secções  transversais  do  caule  de  erva‐doce  (Pimpinella anisum ‐ Apiaceae).  135.  Aspecto  geral  mostrando  regiões  da  epiderme  (EP),  córtex  (CT)  e  medula  (MD).  136.  Detalhe  mostrando  epiderme  (EP),  córtex  com  hipoderme  (H),  parênquima clorofiliano (PC), colênquima (CL) e parênquima incolor (PA).  No feixe  vascular, notar xilema (X) e floema (F). A seta indica canal secretor. 137. Detalhe do  córtex  com  parênquima  clorofiliano (PC)  em  paliçada,  parênquima  incolor  (PA)  e  canais secretores (setas). 138. Detalhe mostrando elementos de tubo crivado (ETC),  células companheiras (CC), células parenquimáticas (CP) e elementos de vaso (EV). As  setas indicam procâmbio. Coloração: AT. EP EV PC CL F X PP MD CT HP PA PA EP ETC CC CP EV EV CP
  • 30. 141140 139 Figuras  139‐141.  Secções  transversais  do  caule  de  melão‐de‐são‐ caetano (Cucurbitaceae).  139.  Aspecto  geral  mostrando  epiderme  (EP),  córtex  (CT)  e  feixes  vasculares  (FV)  bicolaterais.  140.  Feixe  vascular  bicolateral  com  floema  externo  (Fe)  e  floema  interno  (Fi),  câmbio (C), protoxilema (PX) e metaxilema (MX). 141. Elemento de tubo crivado com placa crivada (seta) simples. Coloração: SB. Fe MX PX Fi C EP CT FV FV FV
  • 31. 144 142 Figuras 142‐145. Secções transversais do caule de Ottonia sp. (Piperaceae). 142.  Aspecto geral mostrando a região da epiderme (EP), córtex (CT) e medula (MD).  143.  Detalhe  mostrando  epiderme  com  tricoma (TC),  córtex  constituído  por  colênquima (CL) e parênquima e feixes vasculares (FV). 144. Caule com feixes  vasculares  (FV)  dispostos  em  dois  círculos:  externo,  imersos  na  faixa  esclerenquimática e interno, no parênquima medular (MD). EQ = esclerênquima.  145.  Detalhe  mostrando  esclerênquima  (EQ)  no  córtex  e  próximo  aos  tecidos  vasculares, floema (F), metaxilema (MX) e protoxilema (PX). Coloração: SB. MD EQ MD CT TC CL PA 143 FV FV F EQ PX MX 145 FV FV EQ EP
  • 32. 147 148 149 146 MD EP PX F Ci GA Figuras  146‐149. Secções  transversais  do  caule  de  chagas  (Tropaeolum majus – Tropaeolaceae).  146.  Aspecto  geral  mostrando  a  região  da  epiderme (EP), córtex (CT) e medula (MD). 147. Detalhe da figura anterior  mostrando epiderme (EP) unisseriada, córtex (CT) parenquimático e feixe  colateral aberto. F = floema; Ci= câmbio intrafascicular; MX = metaxilema;  PX = protoxilema. 148. Detalhe mostrando câmbio intrafascicular (Ci). F =  floema;  X  =  xilema.  149.  Grãos  de  amido  (GA)  no  parênquima  medular. Coloração: SB. Ci CT CT F X MX EP
  • 33. 153152 151 150 MD FI F * * * EP Figuras 150‐153. Cortes transversais do caule de Stylosanthes sp. (Leguminosae). 150.  Aspecto  geral  mostrando  região  da  epiderme  (EP),  córtex  (CT)  e  medula  (MD).  151.  Detalhe  mostrando  epiderme  (EP)  unisseriada e  córtex  amplo  constituído  por  colênquima  (CL)  e  parênquima  (PA).  152.  Detalhe  mostrando  fibras (FI)  pericíclicas,   floema (F), xilema (X)  e medula (MD) parenquimática ampla. 153. Detalhe mostrando  início da instalação do câmbio (*). EN = endoderme; FI = fibras pericíclicas; F = floema;  MX = metaxilema; PX = protoxilema. Coloração: SB. CL PA CT MD EN PX MX EP FI F X
  • 34. 155154 SU FI F X Figuras 154-157. Secções transversais de caule de macadâmia (Macadamia integrifolia – Proteaceae) em estrutura secundária incipiente. 154. Aspecto geral mostrando a região da periderme (PM) com lenticela (*), córtex (CT) e medula (MD). 155. Detalhe da figura anterior mostrando remanescentes da epiderme (seta), súber (SU), córtex (CT), fibras perivasculares (FI), floema (F) e xilema (X). 156. Detalhe mostrando lenticela (*) com o tecido de preenchimento. 157. Detalhe mostrando súber (SU) e feloderme (FL). Observar esclereídes (setas) no córtex. FI = fibras perivasculares. Coloração: CN. PM CT * CT MD SU FL 156 157 * FI
  • 35. F MX EP MX PX PA EQ 158 Figuras  158‐161.  Secções  transversais  de  caules  de  monocotiledôneas  mostrando  a  distribuição  atactostélica dos feixes vasculares colaterais fechados. 158‐159. Capim‐jaraguá (Hyparrhenia rufa – Poaceae). 160‐161. Tiririca (Cyperus sp. ‐ Cyperaceae). EP = epiderme; PA = parênquima incolor; PC  = parênquima clorofiliano; EQ = esclerênquima; F = floema; MX = metaxilema; PX = protoxilema.  Coloração: Safrablau. 159 161160 MX MX F PX EQ EQ EP PA PC PC
  • 36. Figuras  162‐165.  Secções  transversais  do  caule  de  pinheirinho‐d’água  (Myriophyllum aquaticum – Haloragaceae).  162.  Aspecto  geral  mostrando  região  da  epiderme  (EP),  córtex  e  medula.  163.  Detalhe  mostrando  epiderme  (EP),  córtex  com  idioblastos  (ID)  fenólicos  e  lacunas  de  ar  (*)  formando  aerênquima.  164.  Detalhe  do  aerênquima  mostrando lacuna de ar (*) delimitada por células parenquimáticas alongadas. As pontas  de  setas  indicam  cristais  aderidos  à parede  das  células.  165.  Detalhe  mostrando  endoderme (EN), floema (F), xilema (X) e parênquima (PA) medular. As setas indicam  idioblastos fenólicos. Coloração: AT.
  • 37. 169168 167166 EP PA Figuras  166‐169.  Secções  transversais  do  caule  de  Cordyline sp.  (Ruscaceae).  166. Aspecto geral mostrando súber estratificado e feixes vasculares anfivasais  dispersos  no  parênquima.  167.  Detalhe  mostrando  epiderme  (EP),  súber  (SU)  estratificado  e  parênquima  (PA).  168.  Detalhe  mostrando  feixes  vasculares  concêntricos do tipo anfivasal.  169. O retângulo delimita a região do meristema  de espessamento secundário. PA = parênquima. Coloração: SB. SU
  • 38. 172 171 170 X F AB AD PP PJ MD Figuras 170‐172. Secções transversais da folha dorsiventral de cafeeiro  (Coffea arabica – Rubiaceae). 170. Aspecto geral mostrando região da  nervura principal e limbo. 171. Detalhe da nervura principal mostrando  floema (F), xilema (X) e parênquima medular (PA). 172. Detalhe do limbo  mostrando epiderme das faces adaxial (AD) e abaxial (AB) e região do  mesofilo  diferenciado  em  parênquima  paliçádico (PP)  unisseriado e  parênquima esponjoso (PJ) plurisseriado. As setas indicam estômatos na  face abaxial. Coloração: AT CT
  • 39. 176 174 175 173 PP PJ EN AD AB Figuras  173‐176.  Secções  transversais  da  folha  de  Buxus sempervirens (Buxaceae).  173.  Aspecto  geral  mostrando  sistema  vascular  e  mesofilo  diferenciado  em  parênquima  paliçádico (PP)  bisseriado e  parênquima  esponjoso (PJ) multisseriado. 174. Detalhe mostrando epiderme da face adaxial  (AD), parênquima paliçádico (PP), parênquima esponjoso (PJ) e endoderme (EN)  envolvendo o feixe vascular. F = floema; X = xilema. 175. Detalhe mostrando  estômato (seta) na face abaxial (AB). PJ = parênquima esponjoso. 176. Detalhe  mostrando feixe vascular (FV) imerso no mesofilo. EN = endoderme. Coloração:  AT. FV PP PJ PJ F X EN
  • 40. 179 178 177 PP PJ EN X F FV AB Figuras  177‐179.  Secções  transversais  do  limbo  foliar  de  Citrus sp.  (Rutaceae)  e  de  Eucalyptus sp. (Myrtaceae). 177. Limbo de Citrus mostrando epiderme unisseriada com  cristais  (setas)  de  oxalato  de  cálcio,  mesofilo  com  parênquima  paliçádico (PP),  parênquima esponjoso (PJ) e cavidade secretora de óleo (Ca) com epitélio multisseriado e  lume  (LU)  amplo.  FV  =  feixes  vasculares.  178.  Detalhe  da  figura  anterior  mostrando  cristais  (setas)  na  epiderme,  parênquima  paliçádico (PP),  parênquima  esponjoso  (PJ)  e  feixe vascular. X = xilema; F = floema; EN = endoderme. 179. Limbo isofacial de Eucalyptus mostrando mesofilo constituído por parênquima paliçádico (PP) nas duas faces. FV = feixe  vascular; Ca = cavidade secretora de óleo. Coloração: AT. FV LU Ca PP PP FV PP PJ Ca
  • 41. 184183 181 182 180 Ct Figuras 180‐184. Secções transversais da folha de espirradeira (Nerium oleander – Apocynaceae).  180.  Aspecto  geral  mostrando  folha  isobifacial.  181.  Detalhe  mostrando  epiderme  pluriestratificada (EP),  parênquima  paliçádico (PP)  abundante  e  feixes  vasculares  (FV).  Ct =  cutícula. 182. Detalhe mostrando epiderme pluriestratificada (EP) e parênquima paliçádico (PP).  183. Detalhe mostrando epiderme pluriestratificada na face abaxial e feixes vasculares envoltos  pela endoderme (EN). Notar a ocorrência de criptas na face abaxial. PJ= parênquima esponjoso.  184. Detalhe de uma cripta onde se situam estômatos (setas) e tricomas tectores (pontas de  seta). Coloração: AT. EN PP FV EP EP PP PJ PP PP PP PP PJ PP
  • 42. 187 186 185 X F AD AB Figuras 185‐187. Secções transversais do limbo foliar de Ottonia sp. (Piperaceae).  185. Aspecto geral da nervura principal mostrando epiderme (EP), hipoderme (HD),  córtex (CT) parenquimático e feixes vasculares (FV). 186. Detalhe de feixe vascular  mostrando  xilema  (X)  e  floema  (F).  HD  =  hipoderme.  187.  Detalhe  mostrando  epiderme  nas  faces  adaxial  (AD)  e  abaxial  (AB),  hipoderme  (HP)  e parênquima  clorofiliano (PC) homogêneo na região mediana do limbo. Coloração: SB. HD HD HD EP CT FV FV FV HD PC
  • 43. 190 189 188 PP PP PJ Figuras  188‐190.  Secções  transversais  do  limbo  foliar  de  Yucca sp.  (Agavaceae).  188.  Aspecto  geral  mostrando  folha  isobilateral e  anfistomática.  PP  =  parênquima  paliçádico;  PJ  =  parênquima  esponjoso.  189‐190.  Detalhe  mostrando  estômatos  (setas)  e  feixes  vasculares  de  distintos calibres envoltos pela endoderme (EN). Coloração: AT. EN EN EN FV FV
  • 44. 193 192 191 Figuras  191‐193. Secções  transversais  do  limbo  foliar  de  lírio‐amarelo  (Hemerocallis flava  – Liliaceae).  191.  Aspecto  geral  mostrando  mesofilo  com  parênquima  clorofiliano homogêneo  e  grandes  lacunas  de  ar.  192.  Detalhe da figura anterior mostrando epiderme papilosa na face abaxial  (AB) e feixes vasculares (FV) com extensão de bainha de natureza mista.  193.  Detalhe  mostrando  epiderme  na  face  abaxial  com  células  papiliformes e  estômatos  (setas)  localizados  em  nível  inferior  ao  das  demais células da epiderme. Coloração: AT. AD AB FVFV
  • 45. 196 195 194 Figuras 194‐196. Secções transversais do limbo foliar anfistomático de Iris sp. (Iridaceae). 194. Aspecto geral mostrando epiderme nas faces adaxial  (AD)  e  abaxial  (AB)  e  mesofilo  composto  por  parênquima  clorofiliano homogêneo entremeado com parênquima incolor, onde são observados idioblastos fenólicos (ID). FV = feixes vasculares. 195. Detalhe mostrando  feixe  vascular  envolto  por  endoderme  (EN).  196.  Detalhe  mostrando  estômatos (setas) com crista epicuticular proeminente na face abaxial. Os  * indicam câmara subestomática. Coloração: AT. AD AB EN FV FV FV ID ID ID * *
  • 46. 198 200199 197 Figuras  197  – 200.  Secções  transversais  do  limbo  foliar  mostrando  células  buliformes  (CB)  na  face  adaxial.  197‐198.  Cana‐de‐açúcar  (Saccharum officinarum – Poaceae).  199‐200.  Capim‐barba‐de‐bode  (Aristida pallens – Poaceae).    Nas  duas  espécies,  as  células  do  parênquima clorofiliano se dispõem radialmente em torno dos feixes  vasculares (anatomia Kranz).  Coloração: 197‐198. AT; 199‐200. SB. CB CB CB
  • 47. 202 201 Figuras  201  e  202. Secções  transversais  do  limbo  foliar  de  bromélia  (Bromeliaceae).  201.  Aspecto  geral  mostrando  mesofilo  com  parênquima  clorofiliano homogêneo e canais de aeração (*). FV = feixes vasculares. 202.  Detalhe  mostrando  epiderme,  hipoderme  (HP)  esclerificada e  parênquima  clorofiliano homogêneo.  FV  =  feixes  vasculares.  Notar  a  ocorrência  de  escamas (setas) na epiderme. Coloração: AT HD *FV FV * * * **
  • 48. 207 205 203 204 206 Figuras 203 – 207. Secções transversais do limbo foliar de lírio‐d´água (Nymphaea sp. – Nymphaeaceae).  203.  Aspecto  geral  mostrando  nervura  central  e  mesofilo  com  parênquima paliçádico na face adaxial e grandes lacunas de ar (LC). Notar a ocorrência de  esclereídes colunares no parênquima paliçádico e astroesclereídes no aerênquima. 204‐ 205. Figuras mostrando feixes vasculares (FV) envoltos por endoderme (EN). 206. Detalhe  mostrando esclereídes colunares. 207. Detalhe mostrando astroesclereídes. Coloração:203,  206, 207. SB; 204, 205. AT. FV EN LC LC
  • 49. 210 211 209208 Figuras  208‐211. Secções  transversais  da  folha  cilíndrica  de  Kalanchoe sp.  (Crassulaceae). 208 Aspecto geral mostrando região da epiderme (EP), parênquima  aqüífero  (PA)  e  feixe  vascular  central.  209.  Detalhe  mostrando  epiderme  (EP)  e  parênquima  com  idioblastos  (ID)  fenólicos.  210.  Aspecto  geral  do  feixe  vascular.  211. Detalhe da figura anterior mostrando xilema (X), floema (F) e idioblastos (ID).  Coloração: AT EP ID ID X F EP PA FV
  • 50. 212 214 215 213 Figuras 212‐215. Secções transversais da folha acicular de Pinus sp. (Pinaceae). 212. Aspecto geral  mostrando  células  epidérmicas  com  paredes  espessas  lignificadas,  mesofilo  com  parênquima  plicado e endoderme (EN) e sistema vascular central. Ca = canal secretor de resina; TT = tecido de  transfusão.  As  setas  indicam  estômatos.  213.  Detalhe  do  feixe  vascular  mostrando  xilema  (X),  floema (F). EN = endoderme. 214. Detalhe de canal secretor de resina constituído por epitélio e  lume (LU) amplo. 215. Detalhe mostrando epiderme (EP), fibras (FI) e mesofilo plicado. Coloração:  AT. X F Ca EN FI EP Ca EN TT LU
  • 51. Figuras 216‐221. Anteras em diferentes fases do desenvolvimento. 216‐217. Antera jovem de açucena (Hippeastrum hybridum ‐ Amaryllidaceae). 216. Aspecto geral mostrando conectivo (CN) e sacos polínicos com grãos de pólen (GP). 217. Detalhe mostrando  tapete (TA) parcialmente absorvido, camada média (CM) e epiderme (EP). 218. Detalhe de antera jovem de Agave sp. (Agavaceae)  com tapete (TA) desenvolvido. 219. Antera de açucena em antese. 220. Detalhe mostrando região de deiscência das anteras (seta).  221. Células do endotécio (ED) com espessamentos parietais. EP = epiderme. Coloração: AT. 218 220 219 221 217 216 CN GP EP TA CM TA GP GP EP ED GP
  • 52. Figuras  222‐225. Secções  transversais  do  botão  floral  de  Agave  sp.  (Agavaceae).  222.  Aspecto  geral  mostrando  sépalas  (SP),  pétalas  (PT),  filetes  (Fil),  anteras  (AN)  e  estilete  (Est).  223.  Detalhe  de  antera  mostrando dois sacos polínicos (Spo) e região de deiscência (seta). 224. Filete mostrando epiderme (EP),  córtex parenquimático (PA) e traço vascular (TV) na região central. 245. Estilete mostrando epiderme (EP),  parênquima (PA) e canal estilar (CE). 225. Ovário trilocular com dois óvulos (OV) em cada lóculo. Coloração:  AT. 243 222 223 224 225 SP PT FL AN AN Est Spo Spo PA CE OV EP TV EP PA OV
  • 53. EPi Figuras  226‐228. Ovário  de  Bauhinia sp.  (Fabaceae).  226.  Aspecto  geral  mostrando  parede  ovariana  revestida externamente por tricomas (setas),  traços  vasculares  (TV)  e  lóculo  central  com  óvulo  (OV).  227. Detalhe da parede ovariana constituída por epiderme externa (EPe)  revestida por tricomas (setas),  mesofilo (MS) rico em células com conteúdo fenólico e epiderme interna (EPi). 228. Detalhe de óvulo  mostrando saco embrionário (SE) e funículo (FN). Coloração: AT 227 228226 TV TV TV OV EPe MS SE FN EPi
  • 54. Figuras  229‐232. Ovário  pentacarpelar de  hibisco  (Hibiscus sp.  – Malvaceae).  229.  Aspecto  geral  mostrando parede ovariana (PR), septos (S), coluna central (Ccl) e cinco lóculos com dois óvulos (OV)  cada. Observar a abundância de idioblastos mucilaginosos. 230. Detalhe da parede ovariana constituída  por  epiderme  externa  (EPe),  mesofilo  (MS)  e  epiderme  interna  (EPi).  231.  Detalhe  da  coluna  central  mostrando tecidos vasculares (setas) e idioblastos (ID) mucilaginosos. 232. Detalhe de óvulos mostrando  saco embrionário (SE) e funículo (FN). Coloração: AT. 231 229 230 232 S CC OV MS EPi EPe ID SE FN PR
  • 55. Figuras  233‐235. Ovário  de  quaresmeira  (Tibouchina sp.  – Melastomataceae).  233.  Aspecto  geral  mostrando  ovário  delimitado  pelo  hipanto  (HT),  coluna  central  (CC)  e  cinco  lóculos  com  numerosos  óvulos. 234. Detalhe do hipanto mostrando epiderme externa revestida por numerosos tricomas. As setas  indicam  traços  vasculares.  235.  Detalhe  de  um  lóculo  ovariano  mostrando  placenta  com  numerosos  óvulos (OV). Coloração: AT. 235 234 233 CC HT OV PL
  • 56. 237 238 236 Figuras  236‐238. Semente  de  pau‐ferro  (Caesalpinia ferrea – Fabaceae).  236.  Aspecto  geral  mostrando  tegumento (TG), endosperma (End) e embrião com cotilédones (CO) desenvolvidos. 237. Detalhe mostrando  tegumento  espesso  e  endosperma  abundante.  CO  =  cotilédone.  238.  Detalhe  do  tegumento  mostrando  cutícula  (Ct)  espessa,  camada  de  células  em  paliçada  (*),  camada  de  osteoesclereíde (seta)  e  numerosas  camadas de células lignificadas (EQ). End = endosperma. Coloração: AT. TG End CO TG End CO Ct * EQ End
  • 57. Figuras 239‐242. Estróbilos de Pinus sp. (Pinaceae). 239. Estróbilo masculino mostrando eixo central (EX)  com  microfilos  e  microsporângios.  240.  Detalhe  de  microsporângios (*).  241.  Estróbilo  feminino  mostrando eixo central (EX) com megáfilos e megasporângios. 242. Detalhe da figura anterior mostrando  megasporângio (*). Coloração: AT. 240239 241 242 * * * * EX EX
  • 58. Figuras  243‐245. Cariopse  de  milho  (Zea mays – Poaceae).  243.  Aspecto  geral  mostrando  pericarpo aderido ao tegumento da semente, endosperma (End) e embrião (EM) com escutelo  (Esc). 244. Detalhe mostrando parte do escutelo (Esc), coleóptilo (Col) protegendo a plúmula e  eixo embrionário (EE). 245. Detalhe mostrando coleorriza (Cor) protegendo o ápice da radícula  (Rad). Coloração: AT. 244 243 245 End Esc Esc Col EE Rad Cor EM
  • 59. Figuras 246‐248. Fruto composto de morango (Fragaria vesca – Rosaceae). 246. Aspecto geral mostrando  receptáculo (RC) desenvolvido e numerosos frutículos (setas). 247. Detalhe da figura anterior mostrando  frutículos (setas) na axila das bractéolas (ponta de seta). 248. Detalhe mostrando um frutículo (FR) com  semente (SE). Coloração: AT 247 246 248 RC SE FR
  • 60. Figuras 249‐252. Fruto de mucuna (Mucuna sp. – Fabaceae). 249. Aspecto geral mostrando pericarpo (*)  bem desenvolvido e semente presa através do funículo (FN). 250. Detalhe da figura anterior mostrando  pericarpo com presença de idioblastos fenólicos no mesocarpo (mC). exC = exocarpo; enC = endocarpo.  251. Detalhe mostrando exocarpo constituído por epiderme externa (EPe), células de paredes espessas  (*)  e  camada  de  células  em  paliçada  (PP).  mC =  mesocarpo.  252.  Detalhe  mostrando  endocarpo  constituído  por  epiderme  interna  (EPi)  e  células  com  paredes  espessas  (*).  Notar  a  ocorrência  de  conteúdo fenólico nas células da epiderme. Coloração: AT. FN * mC exC enC EPe PP mC * EPi * 249 250 251 252
  • 61. ABREVIATURAS Câmbio vascularCV CutículaCt CórtexCT Câmara subestomáticaCS CristalCRi Placa crivadaCR Canais de pontoaçãoCP CloroplastoClo ColeorrizaCor ColeóptiloCol CotilédoneCO ConectivoCN Camada médiaCM Coluna central do ovárioClc ColênquimaCL Coifa ou caliptraCF Câmbio intrafascicularCi Câmbio interfascicularCe Canal estilarCE Célula-guardaCD Célula companheiraCC Células buliformesCB Cavidade secretoraCa CâmbioC AnteraAN AerênquimaAE Epiderme da face adaxialAD Epiderme da face abaxialAB
  • 62. ABREVIATURAS Feixe vascularFV Floema secundárioFS FunículoFN FelodermeFL FileteFil FibraFI FloemaF ExocarpoexC ExodermeEX Elemento de vasoEV EstileteEst EscuteloEsc EsclerênquimaEQ Epiderme internaEPi Epiderme externaEPe EpidermeEP EndospermaEnd EndocarpoenC EndodermeEN Elemento de tubo crivadoEL Eixo embrionárioEE EsclereídeE
  • 63. Parênquima clorofilianoPC ProtodermePD PericicloPE ParênquimaPA Pêlos absorventesPAb ProcâmbioPB ÓvuloOV OstíoloOS MetaxilemaMX MesofiloMS Meristema fundamentalML MedulaMD MesocarpoMC Lacuna de ar do aerênquimaLC Células iniciaisIN IdioblastoID HipantoHT HipodermeHP Grão de pólenGP Grão de amidoGA Gema axilarGX ABREVIATURAS
  • 64. ABREVIATURAS Xilema secundárioXS XilemaX VelameVL TraqueídesTQ TegumentoTG TapeteTA Sistema vascularSV SúberSU Secção transversalST Saco polínicoSpo SépalaSP Secção longitudinal tangencialSLt Secção longitudinal radialSLr Secção longitudinalSL Saco embrionárioSE SeptoS Raiz lateralRL ReceptáculoRC RadículaRad RaioR ProtoxilemaPX PétalaPT ParedePR Parênquima paliçadicoPP PontoaçãoPO PeridermePM Parênquima esponjoso ou lacunosoPJ Primórdio foliarPF
  • 65. Floroglucina acidificadaFG Cloreto de zinco iodadoCZ SafraninaSN Verde iodoVI Azul de astraAA SudanSd Azul de toluidinaAT LugolLG Sem coloraçãoSC Vermelho de RutênioVR SafrablauSB Corantes/Reagentes utilizados: