O documento descreve os principais sistemas de abastecimento e distribuição de água fria, esgoto sanitário, águas pluviais e irrigação em edifícios. Detalha os tipos de sistemas de abastecimento de água, componentes do sistema de esgoto, coleta e destinação de águas pluviais e elementos de um sistema de irrigação.
O documento descreve os principais componentes e conceitos de um sistema predial de esgoto sanitário, incluindo aparelhos sanitários, desconectores, caixas sifonadas, ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, instalações primária e secundária, ventilação, dispositivos de inspeção e dimensionamento com base em unidades hunter de contribuição.
Este documento discute os sistemas de drenagem de águas residuais pluviais em edifícios. Apresenta os componentes típicos de uma rede de drenagem pluvial, como caleiras, ralos, tubos de queda e coletores. Fornece diretrizes para o dimensionamento destes componentes com base no caudal de água pluvial calculado e fórmulas como a de Manning-Strickler. Finalmente, inclui um exemplo ilustrativo do traçado de uma rede de drenagem pluvial.
O documento discute conceitos e métodos para quantificar a qualidade e eficiência de sistemas de rega, incluindo eficiência de aplicação, eficiência potencial, e fatores que afetam a eficiência como pressão, vento, e manutenção. O objetivo é identificar deficiências e melhorar o desempenho e o projeto de sistemas de rega no futuro.
A rega por aspersão envolve a distribuição de água às plantas através de tubos pressurizados e aspersores que pulverizam a água em pequenas gotículas. Os principais componentes dos sistemas de rega por aspersão incluem bombas, condutas, rampas e aspersores, que juntos aplicam água de forma uniforme ao solo e culturas. A rega por aspersão é adaptável a diferentes tipos de solo e culturas, embora apresente alguns desafios relacionados a custos, distribuição de água e qualidade da
O documento discute métodos para avaliar sistemas de rega, incluindo quantificar a eficiência e uniformidade da rega. Define conceitos como eficiência de aplicação, eficiência potencial, e fatores que afetam a eficiência e uniformidade da rega por aspersão e localizada. Também fornece detalhes sobre como calcular a dotação total de rega para pivôs, enroladores e laterais móveis.
Este documento é uma cópia da norma técnica brasileira NBR 8160 de 1999 sobre sistemas prediais de esgoto sanitário. A norma estabelece requisitos para o projeto, execução, testes e manutenção de sistemas de esgoto dentro de edifícios para garantir higiene, segurança e conforto dos usuários. A norma contém definições técnicas, requisitos gerais, dimensionamento, execução, manutenção e qualidade de sistemas de esgoto, além de anexos com detalhes adicion
O documento discute as normas e diretrizes para sistemas prediais de águas pluviais de acordo com a NBR 10844, abordando tópicos como dimensionamento, área de contribuição, ralos, calhas, condutores verticais e horizontais.
O documento descreve os principais componentes e conceitos de um sistema predial de esgoto sanitário, incluindo aparelhos sanitários, desconectores, caixas sifonadas, ramais de descarga e esgoto, tubos de queda, instalações primária e secundária, ventilação, dispositivos de inspeção e dimensionamento com base em unidades hunter de contribuição.
Este documento discute os sistemas de drenagem de águas residuais pluviais em edifícios. Apresenta os componentes típicos de uma rede de drenagem pluvial, como caleiras, ralos, tubos de queda e coletores. Fornece diretrizes para o dimensionamento destes componentes com base no caudal de água pluvial calculado e fórmulas como a de Manning-Strickler. Finalmente, inclui um exemplo ilustrativo do traçado de uma rede de drenagem pluvial.
O documento discute conceitos e métodos para quantificar a qualidade e eficiência de sistemas de rega, incluindo eficiência de aplicação, eficiência potencial, e fatores que afetam a eficiência como pressão, vento, e manutenção. O objetivo é identificar deficiências e melhorar o desempenho e o projeto de sistemas de rega no futuro.
A rega por aspersão envolve a distribuição de água às plantas através de tubos pressurizados e aspersores que pulverizam a água em pequenas gotículas. Os principais componentes dos sistemas de rega por aspersão incluem bombas, condutas, rampas e aspersores, que juntos aplicam água de forma uniforme ao solo e culturas. A rega por aspersão é adaptável a diferentes tipos de solo e culturas, embora apresente alguns desafios relacionados a custos, distribuição de água e qualidade da
O documento discute métodos para avaliar sistemas de rega, incluindo quantificar a eficiência e uniformidade da rega. Define conceitos como eficiência de aplicação, eficiência potencial, e fatores que afetam a eficiência e uniformidade da rega por aspersão e localizada. Também fornece detalhes sobre como calcular a dotação total de rega para pivôs, enroladores e laterais móveis.
Este documento é uma cópia da norma técnica brasileira NBR 8160 de 1999 sobre sistemas prediais de esgoto sanitário. A norma estabelece requisitos para o projeto, execução, testes e manutenção de sistemas de esgoto dentro de edifícios para garantir higiene, segurança e conforto dos usuários. A norma contém definições técnicas, requisitos gerais, dimensionamento, execução, manutenção e qualidade de sistemas de esgoto, além de anexos com detalhes adicion
O documento discute as normas e diretrizes para sistemas prediais de águas pluviais de acordo com a NBR 10844, abordando tópicos como dimensionamento, área de contribuição, ralos, calhas, condutores verticais e horizontais.
Este documento apresenta os principais conceitos e componentes dos sistemas prediais de drenagem de águas residuais, incluindo terminologia, simbologia, tipos de sistemas, dimensionamento de caudais, conceção, traçado e requisitos regulamentares. É feita uma distinção entre sistemas de drenagem gravítica, com elevação e mistos, e são detalhados os requisitos para ventilação primária e secundária, câmara de ligação e traçado de ramais de descarga.
O documento descreve os requisitos e terminologia para projetar instalações prediais de água fria. Deve-se garantir a potabilidade, fornecimento contínuo e pressão adequada da água, além de promover economia, manutenção fácil e conforto aos usuários. São descritos os sistemas de abastecimento, distribuição e consumo de água em prédios.
O documento discute rega localizada, apresentando suas características, vantagens, limitações e componentes. A rega localizada aplica água em uma fração da área sob baixa pressão para humedecer apenas uma parte da superfície. Isso proporciona maior eficiência no uso da água e na produtividade das culturas.
O documento discute fatores relacionados ao dimensionamento e operação de adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo classificação, hidráulica, traçado, materiais, limpeza e manutenção.
O documento discute adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo sua classificação, traçado, dimensionamento hidráulico para adutoras por gravidade, recalque e mistas, e recomendações para escolha do diâmetro econômico.
Este documento descreve os principais tipos de sistemas de filtragem para água, incluindo filtragem física, filtros de areia, malha e discos. Explica como classificar as partículas a filtrar e os fatores a considerar no dimensionamento de sistemas de filtragem para garantir sua eficiência e evitar obstruções.
O documento discute sistemas de abastecimento de água, incluindo: 1) as partes constituintes como mananciais, captação, tratamento, reservação e distribuição; 2) a legislação relevante como a Lei do Saneamento; e 3) aspectos da gestão como planos de segurança da água e indicadores de desempenho.
O documento fornece uma lista de itens a serem avaliados em relação a um sistema de irrigação por aspersão com canhão enrolador, incluindo o conjunto de orifícios do aspersor, as configurações da faixa de cobertura, os ajustes da máquina como velocidade e volume de água aplicado, pressões e condições de funcionamento para garantir uniformidade da irrigação.
O documento discute diferentes tipos de tubulações usadas em sistemas de abastecimento de água, incluindo suas características e classes de pressão. Também aborda conceitos hidráulicos relevantes como determinação de pressões, sobrepressões e dispositivos de perda de carga.
Este documento descreve técnicas e métodos para medir o caudal e volume de água, incluindo métodos volumétricos, da área-velocidade e da seção de controle. Também discute tipos de medidores de água instantâneos e totalizadores, como medidores de hélice, turbina, Dethridge e ultrassônicos. Finalmente, aborda questões a considerar na seleção e manutenção de medidores de água.
O documento discute projetos de instalações prediais de esgoto sanitário, incluindo o dimensionamento de caixas de gordura e fossas sépticas. Ele fornece detalhes sobre os componentes do sistema de esgoto, como caixas de gordura, caixas de inspeção, sumidouros e tanques sépticos, além de fornecer fórmulas e normas para o projeto e dimensionamento correto destes componentes.
Pressão é definida como força por unidade de área. O documento apresenta noções básicas de hidráulica, incluindo definições de pressão, volume, caudal, velocidade, trabalho, potência e perdas de carga, ilustrando cada conceito com exemplos numéricos.
1) O documento descreve as normas e diretrizes para projeto e instalação de sistemas prediais de água fria no Brasil de acordo com a NB-5626. 2) Inclui definições de termos técnicos relacionados a componentes, equipamentos e aspectos do projeto de sistemas de abastecimento e distribuição de água. 3) Fornece diretrizes sobre cálculo de consumo predial de acordo com o tipo de edificação e população, além de capacidades mínimas recomendadas para reservatórios.
O documento discute fatores que afetam a uniformidade da irrigação por aspersão, incluindo a operação irregular dos aspersores, variações no fluxo de água, escoamento superficial e aplicação defeituosa nas bordas. Ele também fornece técnicas para avaliar e melhorar a uniformidade, como ajustar a pressão, vazão e duração da irrigação.
Este curso ensina sobre inspecionar sistemas de rega e bombeamento, cobrindo tópicos como hidráulica, métodos de rega, projeto de sistemas, bombeamento, normas de inspeção e técnicas de medição. O curso é composto por módulos teóricos e práticos, incluindo casos reais, e avaliação formativa e sumativa.
Este documento fornece um resumo de uma aula sobre medição de vazão. Ele discute conceitos como vazão e regimes de escoamento, técnicas de medição como medidores de quantidade e volumétricos, e exemplos de aplicações como ventilação e hidroelétricas. Experiências práticas de medição de vazão foram realizadas usando equipamentos como rodas de pás, tubos de Pitot e Venturi na miniplanta de controle de processo.
O documento discute os aspectos técnicos do projeto de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, reservação, rede de distribuição e dimensionamento. Aborda tópicos como fontes de captação, métodos de captação superficial e subterrânea, tipos de adução, componentes da rede de distribuição, zonas de pressão, dimensionamento hidráulico e localização de válvulas e hidrantes.
Aula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdfRenatoTito3
O documento discute sistemas de esgoto sanitário, incluindo tipos de sistemas, concepção de sistemas de esgoto, partes de um sistema de esgoto e normas para projetos de sistemas de esgoto.
Este documento apresenta os principais conceitos e componentes dos sistemas prediais de drenagem de águas residuais, incluindo terminologia, simbologia, tipos de sistemas, dimensionamento de caudais, conceção, traçado e requisitos regulamentares. É feita uma distinção entre sistemas de drenagem gravítica, com elevação e mistos, e são detalhados os requisitos para ventilação primária e secundária, câmara de ligação e traçado de ramais de descarga.
O documento descreve os requisitos e terminologia para projetar instalações prediais de água fria. Deve-se garantir a potabilidade, fornecimento contínuo e pressão adequada da água, além de promover economia, manutenção fácil e conforto aos usuários. São descritos os sistemas de abastecimento, distribuição e consumo de água em prédios.
O documento discute rega localizada, apresentando suas características, vantagens, limitações e componentes. A rega localizada aplica água em uma fração da área sob baixa pressão para humedecer apenas uma parte da superfície. Isso proporciona maior eficiência no uso da água e na produtividade das culturas.
O documento discute fatores relacionados ao dimensionamento e operação de adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo classificação, hidráulica, traçado, materiais, limpeza e manutenção.
O documento discute adutoras em sistemas de abastecimento de água, incluindo sua classificação, traçado, dimensionamento hidráulico para adutoras por gravidade, recalque e mistas, e recomendações para escolha do diâmetro econômico.
Este documento descreve os principais tipos de sistemas de filtragem para água, incluindo filtragem física, filtros de areia, malha e discos. Explica como classificar as partículas a filtrar e os fatores a considerar no dimensionamento de sistemas de filtragem para garantir sua eficiência e evitar obstruções.
O documento discute sistemas de abastecimento de água, incluindo: 1) as partes constituintes como mananciais, captação, tratamento, reservação e distribuição; 2) a legislação relevante como a Lei do Saneamento; e 3) aspectos da gestão como planos de segurança da água e indicadores de desempenho.
O documento fornece uma lista de itens a serem avaliados em relação a um sistema de irrigação por aspersão com canhão enrolador, incluindo o conjunto de orifícios do aspersor, as configurações da faixa de cobertura, os ajustes da máquina como velocidade e volume de água aplicado, pressões e condições de funcionamento para garantir uniformidade da irrigação.
O documento discute diferentes tipos de tubulações usadas em sistemas de abastecimento de água, incluindo suas características e classes de pressão. Também aborda conceitos hidráulicos relevantes como determinação de pressões, sobrepressões e dispositivos de perda de carga.
Este documento descreve técnicas e métodos para medir o caudal e volume de água, incluindo métodos volumétricos, da área-velocidade e da seção de controle. Também discute tipos de medidores de água instantâneos e totalizadores, como medidores de hélice, turbina, Dethridge e ultrassônicos. Finalmente, aborda questões a considerar na seleção e manutenção de medidores de água.
O documento discute projetos de instalações prediais de esgoto sanitário, incluindo o dimensionamento de caixas de gordura e fossas sépticas. Ele fornece detalhes sobre os componentes do sistema de esgoto, como caixas de gordura, caixas de inspeção, sumidouros e tanques sépticos, além de fornecer fórmulas e normas para o projeto e dimensionamento correto destes componentes.
Pressão é definida como força por unidade de área. O documento apresenta noções básicas de hidráulica, incluindo definições de pressão, volume, caudal, velocidade, trabalho, potência e perdas de carga, ilustrando cada conceito com exemplos numéricos.
1) O documento descreve as normas e diretrizes para projeto e instalação de sistemas prediais de água fria no Brasil de acordo com a NB-5626. 2) Inclui definições de termos técnicos relacionados a componentes, equipamentos e aspectos do projeto de sistemas de abastecimento e distribuição de água. 3) Fornece diretrizes sobre cálculo de consumo predial de acordo com o tipo de edificação e população, além de capacidades mínimas recomendadas para reservatórios.
O documento discute fatores que afetam a uniformidade da irrigação por aspersão, incluindo a operação irregular dos aspersores, variações no fluxo de água, escoamento superficial e aplicação defeituosa nas bordas. Ele também fornece técnicas para avaliar e melhorar a uniformidade, como ajustar a pressão, vazão e duração da irrigação.
Este curso ensina sobre inspecionar sistemas de rega e bombeamento, cobrindo tópicos como hidráulica, métodos de rega, projeto de sistemas, bombeamento, normas de inspeção e técnicas de medição. O curso é composto por módulos teóricos e práticos, incluindo casos reais, e avaliação formativa e sumativa.
Este documento fornece um resumo de uma aula sobre medição de vazão. Ele discute conceitos como vazão e regimes de escoamento, técnicas de medição como medidores de quantidade e volumétricos, e exemplos de aplicações como ventilação e hidroelétricas. Experiências práticas de medição de vazão foram realizadas usando equipamentos como rodas de pás, tubos de Pitot e Venturi na miniplanta de controle de processo.
O documento discute os aspectos técnicos do projeto de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, reservação, rede de distribuição e dimensionamento. Aborda tópicos como fontes de captação, métodos de captação superficial e subterrânea, tipos de adução, componentes da rede de distribuição, zonas de pressão, dimensionamento hidráulico e localização de válvulas e hidrantes.
Aula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdfRenatoTito3
O documento discute sistemas de esgoto sanitário, incluindo tipos de sistemas, concepção de sistemas de esgoto, partes de um sistema de esgoto e normas para projetos de sistemas de esgoto.
Este documento apresenta os principais conteúdos programáticos sobre drenagem urbana, incluindo: 1) tipos de sistemas de drenagem e seus componentes; 2) sistemas de drenagem de águas pluviais, abordando aspectos quantitativos e qualitativos, concepção, dimensionamento de caudais pluviais e dimensionamento hidráulico; 3) modelação e melhoria do comportamento de sistemas de drenagem.
O documento discute instalações hidrossanitárias em construções, incluindo sistemas de distribuição de água fria e quente, esgoto sanitário, e terminologia relacionada. Sistemas de distribuição de água podem ser diretos, indiretos ou mistos, usando reservatórios e bombas quando necessário. O projeto de esgoto sanitário deve permitir rápido escoamento e manutenção, impedindo poluição. O documento fornece detalhes sobre componentes, normas, fluxos mínimos e apresentação do projeto.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
O documento discute instalações hidráulicas em edifícios, incluindo sistemas de distribuição de água fria como direto, indireto e misto. Detalha as etapas de projeto de instalações de água fria, partes constituintes como alimentador predial, reservatórios e válvulas, e objetivos dessas instalações como fornecimento contínuo de água.
Aula 4 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 2.pdfMuriloJacob2
O documento discute sistemas de esgoto sanitário, focando em estações elevatórias de esgoto e interceptores. Ele explica o funcionamento e componentes de estações elevatórias, incluindo bombas centrífugas, e dimensionamento de poços de sucção. Também aborda interceptores de esgoto e seu papel em amortecer vazões máximas.
O documento discute os sistemas de instalações prediais de esgoto sanitário. Apresenta os principais componentes destas instalações como aparelhos sanitários, ramais de descarga e esgoto, tubos de queda e colunas de ventilação. Também explica os tipos de sistemas de coleta como sistemas individuais, unitários e separadores, e componentes como subcoletores e coletores prediais.
A microdrenagem urbana é definida pelo sistema de condutos pluviais associados ao sistema viário urbano. Um bom projeto de microdrenagem depende da execução cuidadosa das obras de infraestrutura como guias, sarjetas e galerias, além de manutenção permanente para limpeza e desobstrução antes das chuvas.
O documento discute a captação de água de chuvas, incluindo normas e componentes do sistema como calhas, filtros, reservatórios e tratamento. É descrito o cálculo do volume de água coletável usando a área de captação e pluviosidade média, e métodos para dimensionar reservatórios como o método de Azevedo Neto. É explicado que a água de chuva pode ser usada para fins não potáveis como irrigação após tratamento adequado.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento apresenta os principais pontos sobre projetos de instalações hidráulicas, incluindo definições de ramal de abastecimento, rede predial de distribuição, dimensionamento de tubulações e reservatórios, e materiais como tubos e conexões utilizados.
O documento descreve os principais componentes e tipos de sistemas de esgotamento sanitário, incluindo soluções coletivas e sistemas convencionais, condominiais e unitários. É detalhado o funcionamento de cada parte do sistema, como ramais prediais, coletores, interceptores, emissários, estações de tratamento e disposição final dos esgotos.
O documento descreve os requisitos e sistemas de projeto para instalações prediais de água fria. Deve-se garantir a potabilidade, fornecimento contínuo e pressões adequadas da água, além de promover economia, manutenção fácil e conforto aos usuários. Os sistemas de distribuição podem ser diretos, indiretos ou mistos, utilizando ou não bombeamento e reservatórios de acordo com as características do prédio e da rede pública.
O documento descreve os requisitos e sistemas de instalações prediais de água fria. Deve-se projetar as instalações para preservar a potabilidade da água, garantir fornecimento contínuo e pressões adequadas, promover economia de água e energia, permitir manutenção fácil e evitar níveis de ruído inadequados. Os sistemas de abastecimento podem ser direto, indireto, misto ou hidropneumático.
O documento discute a concepção de sistemas de abastecimento de água, incluindo as partes constituintes, alternativas de projeto e fatores que influenciam o consumo de água. Ele também aborda a projeção populacional para dimensionamento do sistema.
1) O documento discute redes de distribuição de água, especificamente redes ramificadas. 2) Apresenta os tipos de redes, cálculo de vazões, análise hidráulica e dimensionamento de redes. 3) Fornece detalhes sobre parâmetros como diâmetro, velocidade e pressão usados no dimensionamento de redes de distribuição de água.
1) O documento discute redes de distribuição de água, especificamente redes ramificadas. 2) Apresenta os tipos de redes, cálculo de vazões, análise hidráulica e métodos de dimensionamento. 3) Inclui exemplos de cálculo de vazões de adução e distribuição e parâmetros para dimensionamento como diâmetro, velocidade e pressão.
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A capacidade de ouvir e compreender o outro inclui não apenas a fala, mas também as expressões e
manifestações corporais, consideradas elementos fundamentais no processo de comunicação. Assim, o
estudo da linguagem corporal, conhecida por cinésica, assume um papel importante na decodificação das
mensagens recebidas durante as interações profissionais ou pessoais.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando o papel da linguagem corporal no processo de comunicação, analise as seguintes afirmações:
I. A capacidade de ouvir e compreender o outro no processo de comunicação inclui apenas a interpretação
das palavras faladas.
II. As expressões e manifestações corporais não são elementos fundamentais na comunicação,
desempenhando um papel secundário na compreensão das mensagens.
III. O estudo da linguagem corporal, conhecido como cinésica, é relevante para a decodificação das
mensagens durante as interações profissionais ou pessoais.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...Consultoria Acadêmica
O Plano de Negócios, de maneira geral, se apresenta com um instrumento constituído de uma sequência
lógica que sugere uma análise para a viabilidade de uma ideia. A elaboração segue direcionamentos para
facilitar o desenvolvimento e a posterior análise.
RODRIGUES, F. L. S. et al. Análise da tendência do serviço de delivery e como um plano de negócios pode
colaborar em sua praticidade. Revista Interdisciplinar Pensamento Científico, v. 5, n. 4, 2019. Disponível
em: https://bit.ly/3UR7Tap. Acesso em: 13 dez. 2022.
Com base nas informações apresentadas e considerando essa ferramenta, analise as afirmativas a seguir.
I. A utilização é específica para pessoas externas à empresa.
II. A interpretação das divisões do Plano pode atender diferentes propósitos.
III. A profundidade e quantidade de detalhes acompanha a proporção do tamanho do negócio.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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2. Abastecimento e Distribuição de Água Fria
• Com reservação (RI-RS)
• Reservatório Inferior abastecido pela
concessionária
• Sabesp – 10 MCA (NBR 12218)
• Reservatório superior abastecido por sistema de
recalque
• Pontos de consumo abastecidos por gravidade
Sistema de Abastecimento Indireto
3. • Com reservação inferior
• Reservatório Inferior abastecido pela
concessionária
• Pontos de consumo abastecidos por rede
pressurizada
• Uso de bombas de rotação variável (variador de
frequência)
• Controle por transdutor de pressão
Sistema de Abastecimento Direto
Abastecimento e Distribuição de Água Fria
4. • Dispensa uso do reservatório superior (menor custo de construção)
• Uso de tanque hidropneumático (vaso sob pressão) para equalização e
amortecimento. Logo cuidados adicionais (NR-13)
• Manutenção mais complexa
Sistema de Abastecimento Direto
Abastecimento e Distribuição de Água Fria
5. • Segundo a NBR 5626 – Instalações prediais de água fria
• Assegurar valores mínimos e máximos de pressão
• Pressão estática máxima: 400 kPa (40 MCA)
• Pressão dinâmica mínima: 5 kPa (0,5 MCA)
• Reservação calculada com base no consumo médio diário para
garantir 2 dias de consumo (RI = 2/5 e RS = 3/5 do volume)
• Consumo médio diário (escritórios 50 l/pessoa/dia)
• Assegurar também reserva de incêndio
Em ambos sistemas
Abastecimento e Distribuição de Água Fria
7. • Pressão estática máxima: 400 kPa (40 MCA)
• Pressão no ponto de consumo é função da altura
da coluna d’água
• Andares mais altos menor pressão e mais baixos
maior pressão
Sistema de Abastecimento Indireto
Abastecimento e Distribuição de Água Fria
8. • Necessário instalação de válvulas redutoras de
pressão para garantir valores máximos
• Podem ser instaladas no pavimento ou no térreo
(divisão em zonas), ou ainda na entrada de cada
pavimento
Sistema de Abastecimento Indireto
Abastecimento e Distribuição de Água Fria
9. • Pode contar com válvulas redutoras de
pressão para garantir valores máximos,
ou
• Sistemas distintos divididos em zonas
de pressão
Sistema de Abastecimento Direto
Abastecimento e Distribuição de Água Fria
10. • Garantir água para combate a incêndio em qualquer condição
• Permitir o primeiro combate até a chegada do Corpo de Bombeiros (IT-22 -
Hidrantes)
• Calculada em função do tempo de funcionamento do risco predominante (IT-23 –
Chuveiros Automáticos)
• Reserva total deve ser a soma
das reservas de HID e SPK
Reserva Técnica de Incêndio
Abastecimento e Distribuição de Água Fria
12. As águas servidas e
os resíduos
humanos
constituem o esgoto
sanitário
Esgoto e Águas Servidas
NBR 8160 – Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução
13. O sistema de esgoto sanitário
é o conjunto de tubulações
conexões, caixas sifonadas e
demais dispositivos
responsáveis por coletar e
conduzir a um destino
adequado os efluentes de
esgotos com garantia de
segurança e perfeito
funcionamento.
Esgoto e Águas Servidas
15. Peças que contem uma
camada liquida chamada
“fecho hídrico”, fundamentais
para impedir a passagem dos
gases contidos nos esgotos. A
norma brasileira NBR 8160
recomenda um mínimo de
5cm para a altura dos fechos
hídricos dos desconectores.
Desconectores ou Sifões
5cm5cm
Esgoto e Águas Servidas
16. Destina-se a possibilitar o
escoamento de ar da atmosfera
para o sistema de esgoto e vice-
versa ou a circulação de ar no
interior do mesmo, com a
finalidade de proteger o fecho
hídrico dos desconectores de
ruptura por aspiração ou
compressão e encaminhar os gases
para a atmosfera.
Ventilação
Esgoto e Águas Servidas
19. Esgoto e Águas Servidas
Sistema de Esgoto a Vácuo
Fonte: Jetsgroup. www.jetsgroup.com
20. Esgoto e Águas Servidas
Sistema de Esgoto a Vácuo
Bombas de vacuomaceração de sistema de
esgoto a vácuo
• Funciona com uma tubulação com
pressão negativa
• Descarga ar externo (com maior
pressão) invade tubulação carregando
os dejetos
• Em média 1,2 litros de água por
operação (Agência USP)
• sistema tradicional caixa acoplada 8 lpf
• sistema dual flush: 3 / 6 lpf
24. São os sistemas destinados a coletar as águas
provenientes das chuvas e incidente em determinadas
áreas da edificação como;
Telhados;
Cobertas;
Pátios;
Terraços;
Lajes.
Águas Pluviais
27. Sistema EPAMS®
Águas Pluviais
• Redução do número de colunas;
• Redução dos diâmetros nominais;
• Rapidez na instalação;
Sistema de captação de águas pluviais através de sistema que impede entrada de
ar (sistema anti vórtice) gerando uma pressão negativa nas colunas
28. Sistema EPAMS®
Águas Pluviais
Fonte: Saint Gobain
http://www.saint-gobain-canalizacao.com.br/ln_predial
Uma coluna de queda EPAMS drena uma superfície de telhado até 8 vezes
maior do que um sistema convencional
29. Retenção de Águas Pluviais
Águas Pluviais
LEI Nº 13.276, DE 04 DE JANEIRO DE 2002
• Obrigatória a execução de reservatório para as águas coletadas por coberturas
e pavimentos nos lotes, edificados ou não, que tenham área impermeabilizada
superior a 500m²
§ 2º - A água contida pelo reservatório deverá preferencialmente infiltrar-se no
solo, podendo ser despejada na rede pública de drenagem após uma hora de
chuva ou ser conduzida para outro reservatório para ser utilizada para finalidades
não potáveis.
V = 0,15 x Ai x IP x t
V = volume do reservatório (m3)
Ai = área impermeabilizada (m2)
IP = índice pluviométrico igual a 0,06 m/h
t = tempo de duração da chuva igual a um hora.
30. Tratamento e Reuso
Aproveitamento
• Águas Pluviais
• Dreno de condensado de ar condicionado
• Águas Cinzas
Usos Típicos
• Irrigação
• Lavagem de pisos
• Torres de resfriamento
• Alimentação de prumada de descarga sanitária
Tratamento Águas Cinzas
36. Conceito
Sistema de Irrigação
• Promover a rega de áreas ajardinadas
• Automatizar a operação
• Otimizar uso de água
• Cálculo hídrico
• Condições meteorológicas
37. Componentes
Sistema de Irrigação
• Aspersores
• Mangueiras
• Bombas
• Sensores (pluviômetro, sensor de umidade)
• Válvulas solenóide
• Timers
• Central de controle
38. Central de Controle
Sistema de Irrigação
Funcionalidades
• Controle individual por zona
• Derivação de sensor de chuva
• Calculador do tempo de rega total por programa
• Rega manual com um toque
• Atraso da rega até 14 dias
• Opção de Rega Manual por programa
ou estação
• Ajuste Sazonal aplicado a todos os
programas ou a um programa individual
• Atraso ajustável entre válvulas
Fonte: Rainbird. http://www.rainbird.com.br