O documento discute a administração eclesiástica sob três perspectivas: 1) o significado de administrar e exemplos bíblicos de administração, incluindo Moisés e Jesus; 2) o que é administração eclesiástica e sua importância para o sucesso ministerial; 3) a administração eclesiástica sob a perspectiva bíblica, com exemplos como a organização do sacerdócio aarônico.
1) O documento discute fracassos educacionais e métodos de ensino em escolas dominicais.
2) É sugerido que professores mudem de postura e se comprometam mais com o ensino para que os alunos aprendam de forma significativa.
3) Diferentes técnicas de ensino são propostas para tornar as aulas mais interativas e estimular o aprendizado dos alunos.
Apostila de Curso de Formação de Professores da Escola DominicalAmor pela EBD
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1. O documento apresenta um resumo sobre o estudo da Missiologia, que é definida como o estudo sistemático da atividade evangelizadora da igreja.
2. O autor acredita que Deus abrirá seus olhos através deste trabalho para conscientizá-lo sobre suas responsabilidades em relação à missão cristã.
3. O documento discute que estamos vivendo os últimos dias da igreja na terra e que Deus conta com a participação de todos na obra de evangelização.
O documento discute os livros apócrifos, textos excluídos da Bíblia canônica. Afirma que os apócrifos contêm doutrinas diferentes e erros, como justificação pelas obras e oração pelos mortos. Também explica que a Igreja não escondeu esses livros, mas os rejeitou por não atenderem aos critérios de canonicidade como inspiração divina e coerência doutrinária.
A excelência do professor da escola dominicalFilipe Rhuan
O documento discute as qualidades essenciais de um excelente professor de escola dominical, incluindo ser um evangelista eficaz, um hermeneuta competente e um teólogo sólido. O professor deve levar os alunos a um encontro com Jesus, inculcar doutrina sã e prepará-los para expandir o Reino de Deus.
O documento descreve três tipos de sermões:
1) Sermão temático, no qual o assunto determina o sermão. É o tipo mais usado.
2) Sermão textual, baseado em um pequeno texto bíblico do qual vêm a ideia central e as divisões.
3) Sermão expositivo, no qual todas as ideias vêm do texto e contexto bíblicos maiores, sendo o tipo com maior conteúdo bíblico.
O documento discute o arrebatamento da Igreja, quando os salvos mortos serão ressuscitados e os vivos serão arrebatados para se encontrarem com o Senhor no ar. Isso marcará a completude da salvação dos que crêem em Jesus. O texto explica os detalhes deste evento glorioso, como quem será arrebatado e a transformação dos corpos dos vivos, convidando os leitores a se prepararem espiritualmente para este dia.
O documento descreve a história da Escola Bíblica Dominical desde sua origem durante o Cativeiro Babilônico até sua implementação na Igreja Assembléia de Deus no Brasil. Ele detalha como as sinagogas instituídas durante o cativeiro serviram como precursoras da Escola Dominical moderna e como Robert Raikes fundou a primeira Escola Dominical sistemática na Inglaterra no século 18. O documento também descreve os cursos oferecidos pela Escola Bíblica Dominical da Igreja Assembléia de Deus em Joinville,
1) O documento discute fracassos educacionais e métodos de ensino em escolas dominicais.
2) É sugerido que professores mudem de postura e se comprometam mais com o ensino para que os alunos aprendam de forma significativa.
3) Diferentes técnicas de ensino são propostas para tornar as aulas mais interativas e estimular o aprendizado dos alunos.
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1. O documento apresenta um resumo sobre o estudo da Missiologia, que é definida como o estudo sistemático da atividade evangelizadora da igreja.
2. O autor acredita que Deus abrirá seus olhos através deste trabalho para conscientizá-lo sobre suas responsabilidades em relação à missão cristã.
3. O documento discute que estamos vivendo os últimos dias da igreja na terra e que Deus conta com a participação de todos na obra de evangelização.
O documento discute os livros apócrifos, textos excluídos da Bíblia canônica. Afirma que os apócrifos contêm doutrinas diferentes e erros, como justificação pelas obras e oração pelos mortos. Também explica que a Igreja não escondeu esses livros, mas os rejeitou por não atenderem aos critérios de canonicidade como inspiração divina e coerência doutrinária.
A excelência do professor da escola dominicalFilipe Rhuan
O documento discute as qualidades essenciais de um excelente professor de escola dominical, incluindo ser um evangelista eficaz, um hermeneuta competente e um teólogo sólido. O professor deve levar os alunos a um encontro com Jesus, inculcar doutrina sã e prepará-los para expandir o Reino de Deus.
O documento descreve três tipos de sermões:
1) Sermão temático, no qual o assunto determina o sermão. É o tipo mais usado.
2) Sermão textual, baseado em um pequeno texto bíblico do qual vêm a ideia central e as divisões.
3) Sermão expositivo, no qual todas as ideias vêm do texto e contexto bíblicos maiores, sendo o tipo com maior conteúdo bíblico.
O documento discute o arrebatamento da Igreja, quando os salvos mortos serão ressuscitados e os vivos serão arrebatados para se encontrarem com o Senhor no ar. Isso marcará a completude da salvação dos que crêem em Jesus. O texto explica os detalhes deste evento glorioso, como quem será arrebatado e a transformação dos corpos dos vivos, convidando os leitores a se prepararem espiritualmente para este dia.
O documento descreve a história da Escola Bíblica Dominical desde sua origem durante o Cativeiro Babilônico até sua implementação na Igreja Assembléia de Deus no Brasil. Ele detalha como as sinagogas instituídas durante o cativeiro serviram como precursoras da Escola Dominical moderna e como Robert Raikes fundou a primeira Escola Dominical sistemática na Inglaterra no século 18. O documento também descreve os cursos oferecidos pela Escola Bíblica Dominical da Igreja Assembléia de Deus em Joinville,
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Este documento fornece orientações sobre evangelismo infantil e ensino bíblico para crianças e adolescentes. Ele discute a importância do evangelismo infantil, métodos para levar crianças a Cristo, como Jesus ensinava, e recursos didáticos para professores.
O documento discute como melhorar significativamente uma Escola Bíblica Dominical (EBD) tornando-a mais atraente e dinâmica para promover um verdadeiro avivamento espiritual por meio da Palavra de Deus. Ele fornece orientações sobre a estrutura organizacional da EBD, os papéis dos professores e supervisores, e estratégias para tornar as aulas mais participativas.
O documento discute os aspectos importantes da gestão de uma Escola Bíblica Dominical (EBD), incluindo planejamento, formação continuada de professores, atenção ao ensino, relações interpessoais, dinâmica organizacional, currículo e avaliação. Um bom diretor de EBD deve se atentar a esses diferentes elementos para promover um ensino bíblico de qualidade e relevante.
1 - DEUS É UM E UMA TRINDADE. A Bíblia ensina que existe um único Deus verdadeiro que se revela como Pai, Filho e Espírito Santo, três pessoas distintas e indivisíveis na essência divina.
2 - DEUS É O ÚNICO DEUS VERDADEIRO. Não existem outros deuses além do Deus revelado nas Escrituras. Os homens devem adorá-Lo a Ele somente.
3 - A CRENÇA EM UM ÚNICO DEUS É FUNDAMENTAL PARA A V
Curso de capacitação e atualização para professores da EBDMárcio Melânia
Este documento apresenta um roteiro para um curso de capacitação e atualização de professores da Escola Bíblica Dominical. O curso abordará tópicos como a aprendizagem significativa, ensino com êxito, planejamento de aulas e trabalho em equipe. O objetivo é capacitar os professores para melhor desempenhar seu papel de educação cristã.
A lição trata sobre a apostasia, fidelidade e diligência no ministério. Os objetivos gerais são mostrar que a apostasia e a infidelidade a Deus são características do fim dos tempos e salientar que aquele que nega a própria fé é pior que o infiel. Os objetivos específicos incluem ampliar o conhecimento sobre fidelidade no serviço ao Senhor, distinguir entre apostasia e fidelidade, compreender que o bom servo deve ser fiel ao Senhor e entender sobre diligência e aplicá-la no ministério.
O professor (ebd) precisa saber - DINAMIZAR UMA EBDValdinar Viana
O documento discute como melhorar significativamente uma Escola Bíblica Dominical (EBD) tornando-a mais atraente e dinâmica para promover um verdadeiro avivamento espiritual entre os membros. Ele descreve a estrutura organizacional da EBD, as responsabilidades dos professores e supervisores, e oferece dicas para tornar as aulas mais interativas. O objetivo é despertar o desejo pelas Escrituras e fazer com que a EBD seja uma fonte de renovação espiritual.
O documento discute como a Palavra de Deus transforma as mulheres. A Palavra é comparada a luz, fogo, semente e espada, entre outras coisas, e tem o poder de renovar a mente das pessoas para que experimentem a vontade de Deus. Também fala sobre não se moldar ao padrão deste mundo pecaminoso, mas sim se deixar transformar pela Palavra para refletir o padrão de Deus.
O documento discute a importância do altar como lugar de adoração a Deus e santidade. Também reflete sobre como o apóstolo Paulo evangelizou de forma itinerante, priorizando a proclamação do perdão dos pecados através de Cristo e estabelecendo novas comunidades cristãs. Por fim, enfatiza a necessidade de cada cristão edificar um altar para o Senhor em seu coração através da fidelidade, sacrifício e relacionamento com Deus.
O documento discute a importância da resposta ao chamado de Deus. Três coisas provavelmente acontecem quando Deus chama alguém: 1) eles ouvem, 2) atendem, e 3) obedecem. O chamado de Deus altera nossas atitudes e nos coloca diante de responsabilidades na obra do Reino de Deus.
O documento discute o papel e responsabilidades dos obreiros na igreja. Apresenta que um obreiro deve ter uma chamada divina para o ministério e deve servir de maneira aprovada, manejando bem a Palavra de Deus. Também destaca características de bons e maus obreiros e os desafios que eles enfrentam.
O documento descreve a história das missões no mundo e no Brasil. No mundo, destaca a liderança inicial da Igreja Católica Romana e o surgimento posterior de sociedades missionárias protestantes. No Brasil, discute a cristianização inicial pelos católicos, a evangelização protestante no século XIX e a atuação pentecostal no século XX.
O documento fornece uma introdução sobre hermenêutica bíblica, definindo-a como a arte e ciência da interpretação correta dos textos bíblicos. Apresenta os principais "abismos" que se interpõem entre o leitor e o texto, como o histórico, cultural e linguístico. Também discute a importância da hermenêutica para lidar com esses desafios e evitar distorções, mencionando algumas ferramentas e regras para a interpretação apropriada da Bíblia.
1) O documento discute os conceitos e história da educação bíblica dominical, desde os tempos bíblicos até os dias atuais.
2) Nos tempos bíblicos, o ensino da Palavra era responsabilidade dos pais, sacerdotes, reis e profetas. Durante o cativeiro, o ensino ocorria nas sinagogas.
3) Após o cativeiro, Esdras estabeleceu uma escola bíblica popular semelhante à escola dominical moderna. Jesus e os apóstolos também deram
O documento apresenta um curso de capacitação para líderes de crianças da Igreja Metodista da VI Região. O curso aborda tópicos como a importância do trabalho com crianças, sugestões de atividades para o ano letivo, oficinas práticas e materiais de apoio. O objetivo é capacitar os líderes para promover o crescimento espiritual e o desenvolvimento integral das crianças.
O documento resume as principais lições de um curso bíblico sobre o Cativeiro Babilônico de Judá. Ele descreve:
1) Como o cativeiro ocorreu em três invasões após Judá não obedecer aos avisos de Deus, resultando na deportação de seus habitantes para a Babilônia por 70 anos.
2) As condições de vida dos judeus na Babilônia, desde tratamento severo até cargos importantes, e como mantiveram sua fé.
3) Como o cativeiro levou ao surgimento de sin
Perfil do Professor do Ministério InfantilAmor pela EBD
Perfil do Professor do Ministério Infantil
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Este documento discute o discipulado cristão e fornece exemplos bíblicos. Em três frases:
O documento define discipulado como um relacionamento de aprendizagem onde o discípulo imita o mestre, Jesus Cristo. Também discute a importância do ensino na vida do discípulo e apresenta o exemplo de discipulado de Cornélio, que precisava ouvir a mensagem de salvação de Pedro.
O Especialista da Toalha - Curso de Liderança CristãMárcio Melânia
Ao entardecer do Dia da Páscoa, Jesus sabia que aquela seria a última noite dEle sobre a terra, antes de voltar para o Seu Pai. Durante a ceia, o Diabo já havia inspirado Judas Iscariotes, filho de Simão, que aquela era a noite para ele executar o seu plano de trair Jesus. Jesus sabia que receberia do Pai todas as coisas, que tinha vindo de Deus e voltaria para Deus. E como Ele amava aos seus discípulos!
Assim foi que Ele Se levantou da mesa da ceia, tirou o manto, enrolou uma toalha na cintura, derramou água numa bacia, e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando com a toalha que tinha à sua volta.
Quando chegou a Simão Pedro, este lhe disse: "Mestre, o Senhor não deve estar lavando nossos pés assim! "
Jesus respondeu: "Você não entende agora porque Eu estou fazendo isso; mais tarde entenderá". "Não", protestou Pedro. "O Senhor nunca lavará os meus pés! " "Mas se Eu não lavar, você não pode ser o Meu companheiro", respondeu Jesus. Simão Pedro exclamou: "Então, lava-me as mãos e a cabeça também - e não somente os pés! "
Jesus respondeu: "Aquele que tomou um banho completo só necessita lavar os pés para ficar totalmente limpo. Ora, vocês estão limpos - mas isto não é verdade a respeito de todos aqui".
Pois Jesus sabia por quem seria traído. Era isso que Ele queria dizer quando falou: "Nem todos vocês estão limpos".
Depois de lavar os pés deles, Jesus vestiu o manto novamente, acomodou-Se e perguntou: "Vocês entendem o que Eu estava fazendo? Vocês Me chamam Mestre e Senhor, e fazem bem em dizer assim, porque é verdade. E já que Eu, O Senhor e o Mestre, lavei os pés de vocês, vocês devem lavar os pés uns dos outros. Eu dei um exemplo para ser seguido: façam como eu fiz com vocês. A verdade é que um empregado não é maior do que o seu patrão. Nem um mensageiro é mais importante do que aquele que o envia. Vocês já sabem estas coisas - agora façam assim! Este é o modo de receber as bênçãos.”
João 13.1-17
O documento discute as competências necessárias para o exercício do pastorado. São elas: 1) Competência espiritual, que é a mais importante e envolve ter uma vida pessoal piedosa e orientada por Deus; 2) Competência moral, necessária para evitar escândalos que prejudiquem o ministério; 3) Competência psicológica, para lidar com os altos e baixos inerentes ao trabalho pastoral; 4) Competência intelectual, para responder às demandas atuais e defender a fé; 5) Competência administrativa, para ger
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Este documento fornece orientações sobre evangelismo infantil e ensino bíblico para crianças e adolescentes. Ele discute a importância do evangelismo infantil, métodos para levar crianças a Cristo, como Jesus ensinava, e recursos didáticos para professores.
O documento discute como melhorar significativamente uma Escola Bíblica Dominical (EBD) tornando-a mais atraente e dinâmica para promover um verdadeiro avivamento espiritual por meio da Palavra de Deus. Ele fornece orientações sobre a estrutura organizacional da EBD, os papéis dos professores e supervisores, e estratégias para tornar as aulas mais participativas.
O documento discute os aspectos importantes da gestão de uma Escola Bíblica Dominical (EBD), incluindo planejamento, formação continuada de professores, atenção ao ensino, relações interpessoais, dinâmica organizacional, currículo e avaliação. Um bom diretor de EBD deve se atentar a esses diferentes elementos para promover um ensino bíblico de qualidade e relevante.
1 - DEUS É UM E UMA TRINDADE. A Bíblia ensina que existe um único Deus verdadeiro que se revela como Pai, Filho e Espírito Santo, três pessoas distintas e indivisíveis na essência divina.
2 - DEUS É O ÚNICO DEUS VERDADEIRO. Não existem outros deuses além do Deus revelado nas Escrituras. Os homens devem adorá-Lo a Ele somente.
3 - A CRENÇA EM UM ÚNICO DEUS É FUNDAMENTAL PARA A V
Curso de capacitação e atualização para professores da EBDMárcio Melânia
Este documento apresenta um roteiro para um curso de capacitação e atualização de professores da Escola Bíblica Dominical. O curso abordará tópicos como a aprendizagem significativa, ensino com êxito, planejamento de aulas e trabalho em equipe. O objetivo é capacitar os professores para melhor desempenhar seu papel de educação cristã.
A lição trata sobre a apostasia, fidelidade e diligência no ministério. Os objetivos gerais são mostrar que a apostasia e a infidelidade a Deus são características do fim dos tempos e salientar que aquele que nega a própria fé é pior que o infiel. Os objetivos específicos incluem ampliar o conhecimento sobre fidelidade no serviço ao Senhor, distinguir entre apostasia e fidelidade, compreender que o bom servo deve ser fiel ao Senhor e entender sobre diligência e aplicá-la no ministério.
O professor (ebd) precisa saber - DINAMIZAR UMA EBDValdinar Viana
O documento discute como melhorar significativamente uma Escola Bíblica Dominical (EBD) tornando-a mais atraente e dinâmica para promover um verdadeiro avivamento espiritual entre os membros. Ele descreve a estrutura organizacional da EBD, as responsabilidades dos professores e supervisores, e oferece dicas para tornar as aulas mais interativas. O objetivo é despertar o desejo pelas Escrituras e fazer com que a EBD seja uma fonte de renovação espiritual.
O documento discute como a Palavra de Deus transforma as mulheres. A Palavra é comparada a luz, fogo, semente e espada, entre outras coisas, e tem o poder de renovar a mente das pessoas para que experimentem a vontade de Deus. Também fala sobre não se moldar ao padrão deste mundo pecaminoso, mas sim se deixar transformar pela Palavra para refletir o padrão de Deus.
O documento discute a importância do altar como lugar de adoração a Deus e santidade. Também reflete sobre como o apóstolo Paulo evangelizou de forma itinerante, priorizando a proclamação do perdão dos pecados através de Cristo e estabelecendo novas comunidades cristãs. Por fim, enfatiza a necessidade de cada cristão edificar um altar para o Senhor em seu coração através da fidelidade, sacrifício e relacionamento com Deus.
O documento discute a importância da resposta ao chamado de Deus. Três coisas provavelmente acontecem quando Deus chama alguém: 1) eles ouvem, 2) atendem, e 3) obedecem. O chamado de Deus altera nossas atitudes e nos coloca diante de responsabilidades na obra do Reino de Deus.
O documento discute o papel e responsabilidades dos obreiros na igreja. Apresenta que um obreiro deve ter uma chamada divina para o ministério e deve servir de maneira aprovada, manejando bem a Palavra de Deus. Também destaca características de bons e maus obreiros e os desafios que eles enfrentam.
O documento descreve a história das missões no mundo e no Brasil. No mundo, destaca a liderança inicial da Igreja Católica Romana e o surgimento posterior de sociedades missionárias protestantes. No Brasil, discute a cristianização inicial pelos católicos, a evangelização protestante no século XIX e a atuação pentecostal no século XX.
O documento fornece uma introdução sobre hermenêutica bíblica, definindo-a como a arte e ciência da interpretação correta dos textos bíblicos. Apresenta os principais "abismos" que se interpõem entre o leitor e o texto, como o histórico, cultural e linguístico. Também discute a importância da hermenêutica para lidar com esses desafios e evitar distorções, mencionando algumas ferramentas e regras para a interpretação apropriada da Bíblia.
1) O documento discute os conceitos e história da educação bíblica dominical, desde os tempos bíblicos até os dias atuais.
2) Nos tempos bíblicos, o ensino da Palavra era responsabilidade dos pais, sacerdotes, reis e profetas. Durante o cativeiro, o ensino ocorria nas sinagogas.
3) Após o cativeiro, Esdras estabeleceu uma escola bíblica popular semelhante à escola dominical moderna. Jesus e os apóstolos também deram
O documento apresenta um curso de capacitação para líderes de crianças da Igreja Metodista da VI Região. O curso aborda tópicos como a importância do trabalho com crianças, sugestões de atividades para o ano letivo, oficinas práticas e materiais de apoio. O objetivo é capacitar os líderes para promover o crescimento espiritual e o desenvolvimento integral das crianças.
O documento resume as principais lições de um curso bíblico sobre o Cativeiro Babilônico de Judá. Ele descreve:
1) Como o cativeiro ocorreu em três invasões após Judá não obedecer aos avisos de Deus, resultando na deportação de seus habitantes para a Babilônia por 70 anos.
2) As condições de vida dos judeus na Babilônia, desde tratamento severo até cargos importantes, e como mantiveram sua fé.
3) Como o cativeiro levou ao surgimento de sin
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Este documento discute o discipulado cristão e fornece exemplos bíblicos. Em três frases:
O documento define discipulado como um relacionamento de aprendizagem onde o discípulo imita o mestre, Jesus Cristo. Também discute a importância do ensino na vida do discípulo e apresenta o exemplo de discipulado de Cornélio, que precisava ouvir a mensagem de salvação de Pedro.
O Especialista da Toalha - Curso de Liderança CristãMárcio Melânia
Ao entardecer do Dia da Páscoa, Jesus sabia que aquela seria a última noite dEle sobre a terra, antes de voltar para o Seu Pai. Durante a ceia, o Diabo já havia inspirado Judas Iscariotes, filho de Simão, que aquela era a noite para ele executar o seu plano de trair Jesus. Jesus sabia que receberia do Pai todas as coisas, que tinha vindo de Deus e voltaria para Deus. E como Ele amava aos seus discípulos!
Assim foi que Ele Se levantou da mesa da ceia, tirou o manto, enrolou uma toalha na cintura, derramou água numa bacia, e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando com a toalha que tinha à sua volta.
Quando chegou a Simão Pedro, este lhe disse: "Mestre, o Senhor não deve estar lavando nossos pés assim! "
Jesus respondeu: "Você não entende agora porque Eu estou fazendo isso; mais tarde entenderá". "Não", protestou Pedro. "O Senhor nunca lavará os meus pés! " "Mas se Eu não lavar, você não pode ser o Meu companheiro", respondeu Jesus. Simão Pedro exclamou: "Então, lava-me as mãos e a cabeça também - e não somente os pés! "
Jesus respondeu: "Aquele que tomou um banho completo só necessita lavar os pés para ficar totalmente limpo. Ora, vocês estão limpos - mas isto não é verdade a respeito de todos aqui".
Pois Jesus sabia por quem seria traído. Era isso que Ele queria dizer quando falou: "Nem todos vocês estão limpos".
Depois de lavar os pés deles, Jesus vestiu o manto novamente, acomodou-Se e perguntou: "Vocês entendem o que Eu estava fazendo? Vocês Me chamam Mestre e Senhor, e fazem bem em dizer assim, porque é verdade. E já que Eu, O Senhor e o Mestre, lavei os pés de vocês, vocês devem lavar os pés uns dos outros. Eu dei um exemplo para ser seguido: façam como eu fiz com vocês. A verdade é que um empregado não é maior do que o seu patrão. Nem um mensageiro é mais importante do que aquele que o envia. Vocês já sabem estas coisas - agora façam assim! Este é o modo de receber as bênçãos.”
João 13.1-17
O documento discute as competências necessárias para o exercício do pastorado. São elas: 1) Competência espiritual, que é a mais importante e envolve ter uma vida pessoal piedosa e orientada por Deus; 2) Competência moral, necessária para evitar escândalos que prejudiquem o ministério; 3) Competência psicológica, para lidar com os altos e baixos inerentes ao trabalho pastoral; 4) Competência intelectual, para responder às demandas atuais e defender a fé; 5) Competência administrativa, para ger
Encontrando seu Lugar na Comunidade dos Discípulos: Um Princípio, Duas Disf...Daniel Faria Jr.
1) O documento discute um princípio e duas disfunções na comunidade dos discípulos de acordo com I Coríntios 12. 2) O princípio é que todos os membros do corpo de Cristo, apesar de diferentes funções, são importantes e trabalham juntos para o bem comum. 3) As duas disfunções são querer ser outro membro ou querer ser o mais importante.
O documento discute vários aspectos dos ministérios religiosos, incluindo seus objetivos de salvar almas, estruturas eclesiásticas e modernas, marketing digital e impresso, finanças provenientes de dízimos e ofertas, e a importância da Palavra e da oratória nas ministrações.
O documento discute os conceitos e princípios fundamentais da administração eclesiástica. Ele apresenta definições de administração, discute as origens e teorias da administração, e explica como esses conceitos se aplicam especificamente à igreja e ao papel do pastor como administrador da igreja.
O documento discute os conceitos e princípios fundamentais da administração eclesiástica. Ele apresenta o termo bíblico para administração, as funções do pastor como administrador da igreja e os deveres do crente e da igreja como despenseiros de Deus.
O documento discute a liderança de uma perspectiva bíblica. Apresenta definições de liderança de diferentes autores e enfatiza que liderança é um processo de influenciar outros para alcançar metas pessoais ou espirituais. Também discute os princípios básicos da liderança cristã como aprendizado, ensino, exemplo, serviço e disciplina.
O documento discute a importância da renovação da mente para liderança eficaz, usando exemplos históricos de John Wesley. Apresenta cinco áreas vitais para desenvolvimento holístico (espiritual, físico, mental, social e atual) e destaca a necessidade de visão, estratégia e equipe para alcançar objetivos. Enfatiza dependência de Deus e adaptação criativa aos desafios atuais para promover mudança positiva.
1. A liderança é um dom de Deus que deve ser exercido com dependência, modéstia e bom senso.
2. A Bíblia fornece exemplos de líderes como Abraão, chamado por Deus, e Josué, escolhido por sua integridade.
3. Um líder verdadeiro, como Cristo e Paulo, enfrenta desafios, faz escolhas sábias, forma outros líderes e reconhece o valor de cada membro do grupo.
1) O documento discute a importância do discipulado um a um para o crescimento da igreja.
2) O discipulado um a um é a ferramenta mais eficaz para fortalecer espiritualmente os membros e prepará-los para evangelizar.
3) 90% dos líderes são gerados através do discipulado individual, enquanto apenas 10% surgem em grupos pequenos e 0% no púlpito.
O documento discute como o pragmatismo e o humanismo influenciaram negativamente a igreja e o serviço a Deus. Ele usa exemplos bíblicos como Noé e Jeremias para mostrar que o verdadeiro sucesso é determinado por Deus e não por resultados visíveis. O documento alerta que muitos pregadores hoje servem a si mesmos ao invés de servirem a Deus.
O documento discute conceitos de liderança a partir de uma perspectiva bíblica. Ele apresenta definições de liderança de diferentes autores e características de um líder cristão como aprendizado constante, ensino por exemplo, e servir aos outros. O documento também discute princípios como aprender com erros e depender de Deus para ser um líder espiritual eficaz.
Este documento resume as atividades e estudos oferecidos pelo Centro Espírita Irmão Joseph Gleber (CEIJO). O CEIJO oferece diversos estudos doutrinários durante a semana, incluindo o Evangelho Segundo o Espiritismo e O Livro dos Espíritos. O CEIJO também oferece atendimento fraterno e evangelização infantil.
# O papel do superintendente na administração da ebdNewton Brasil
[1] O papel do superintendente é administrar a Escola Dominical de forma eficiente para cumprir seus objetivos de ensinar e evangelizar. [2] Isso requer habilidades como organização, planejamento, gestão de orçamento e comunicação para mobilizar a equipe e a igreja. [3] O superintendente deve ter boas relações com os líderes da igreja, professores e alunos para garantir o crescimento contínuo da Escola Dominical.
O documento descreve a evolução religiosa da humanidade, desde a interferência de espíritos superiores nos primórdios até o surgimento do Cristianismo. Destaca a missão de Moisés em consolidar a crença no Deus único e de Jesus em espalhar os ensinamentos do amor e da fraternidade.
Este documento discute como ser dinâmico no evangelho de acordo com o livro de Emmanuel. Emmanuel ensina que ser dinâmico significa ter energia, atividade e vitalidade na vida religiosa, como Jesus exemplificou ao ajudar os necessitados onde quer que estivesse e nunca parar de agir pelo bem. Precisamos seguir o exemplo de Jesus indo ao encontro das necessidades dos outros com humildade e simplicidade, sem esperar reconhecimento. Orar não deve ser uma fuga dos deveres, mas uma renovação das energias para servir melhor.
O documento apresenta o Instituto de Discipulado e Evangelismo (IDE), uma organização religiosa que tem como objetivo evangelizar, discipular e consolidar pessoas para Cristo. O IDE oferece diversas atividades sociais e religiosas como alfabetização bíblica, biblioteca comunitária, formação teológica e ação social. Sua infraestrutura inclui secretaria, auditório, departamento infantil, seminário teológico e laboratórios.
Este documento discute o papel e as responsabilidades de um líder de célula. Ele descreve um líder de célula como alguém que cuida dos membros de sua célula, dirige as reuniões, e alcança pessoas para Cristo. Também enfatiza a importância da paixão para uma liderança efetiva, e que a oração deve ser a fundação de uma célula de sucesso.
O documento discute o papel e responsabilidades dos diáconos na igreja. Ele explica que diáconos são aqueles que servem aos outros e auxiliam os pastores, cuidando das necessidades práticas e financeiras da igreja para permitir que os pastores se concentrem na palavra e oração. Também discute a importância de escolher diáconos qualificados que estejam cheios do Espírito Santo e sejam bons exemplos espirituais para a congregação.
O documento resume 13 lições sobre liderança cristã de uma revista. As lições discutem tópicos como o perfil bíblico de um líder, a importância da maturidade e preparação, a vocação divina, a oração, a família do líder e o estilo inspirador de liderança. O documento incentiva os leitores a revisar essas lições para entender melhor os segredos da liderança eficaz.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
1. ADMINISTRAÇÃO ECLESIASTICA
I. O QUE É ADMINISTRAR?
a. Administrar é:
1.Gerir (negócios públicos ou particulares).
2.Reger com autoridade suprema; governar; dirigir:
3.Dirigir qualquer instituição.
4.Conferir, ministrar (sacramento).
5.Dar a tomar, ministrar (medicamento).
6.Manter sob controle um grupo, uma situação, etc. a fim de obter o melhor resultado.
A palavra administração vem do latim ad(direção, tendência para) eminister (subordinação ou
obediência), designa o desempenho de tarefas.
Administrar não é fazer mil coisas. É a ciência de gerar um organismo retirando-o da inércia,
levando-o a melhor funcionalização dos recursos que justificaram sua criação, com o menor gasto e
sem lhe comprometer o futuro.
É distribuir as responsabilidades e não executar todas as tarefas sozinho. É fazer com que todos
participem do trabalho.
A administrar já foi chamado de “a arte de fazer as coisas através depessoas” -
Mary Parker Follet.
Jesus sempre procurou obter ajuda de outras pessoas. Quando as talhas estavam vazias, Ele disse:
Enchei as talhas – Jo 2.7. Quando a pedra cobria o túmulo de Lázaro, Ele disse: Tirai a pedra – Lc
11.39. Quando alimentou as cinco mil pessoas, pediu aos seus discípulos: Recolhei os pedaços que
sobejaram – Jo 6.12.
Pesquisadores hodiernos dizem que pelo menos 20 profetas apocalípticos disputavam a atenção
das massas no primeiro século da Era Cristão. Mas Jesus se destacou. Por quê? Eis alguns motivos:
abertura, flexibilidade, comunicação equidade, caridade, misericórdia, espiritualidade, ineditismo e
misticismo (relatos de milagres).
b. A Administração de Pessoas
Na administração secular a administração de pessoas é chamada de DRH – Departamento de
Recursos Humanos, onde se cuida da admissão, da disciplina, da integração, do treinamento, da
produtividade, das férias, da remuneração, da substituição e a demissão de pessoas.
No ambiente eclesiástico a administração de pessoas não parte de um relacionamento trabalhista,
calculista e frio. Pois, o líder eclesiástico lida com vidas, almas, emoções, sentimentos. Trabalha-se
com pessoas nas suas mais diversas particularidades.
É preciso ter em mente os DEZ MANDAMENTOS DAS RELAÇÕES HUMANAS:
1. FALE com as pessoas. Nada há tão agradável e animado quanto uma saudação, particularmente hoje em dia
quando precisamos mais de sorrisos amáveis.
2. SORRIA para as pessoas.Lembre-se que acionamos 72 músculos para franzir a testa e apenas 14 para sorrir.
3. CHAME as pessoas pelo nome. A música mais suave para muitos ainda é ouvir o seu próprio nome.
2. 4. SEJA amigo e prestativo.Se você quiser ter amigos, seja amigo.
5. SEJA, cordial. Fale e aja com toda sinceridade: tudo o que você fizer, faça-o com todo prazer.
6. INTERESSE-SE sinceramente pelos outros. Lembre-se que você sabe o que sabe, porém você não sabe o que
os outros sabem. Seja sinceramente interessado pelos outros.
7. SEJA generoso em elogiar, cauteloso em criticar. Os líderes elogiam. Sabem encorajar, dar confiança e elevar
os outros.
8. SAIBA considerar os sentimentos dos outros. Existem três lado numa controvérsia: o seu, o do outro e o lado
de quem está certo.
9. PREOCUPE-SE com a opinião dos outros. Três comportamentos de verdadeiro líder: ouça, aprenda e saiba
elogiar.
10. PROCURE apresentar um excelente serviço. O que realmente vale em nossa vida é aquilo que fazemos para
os outros.
c. A estatística não deve ser a maior prioridade da administração eclesiástica
Líderes que só se preocupam com estatísticas nem chegam perto do estilo de liderança de Jesus.
Ele conhece intimamente suas ovelhas.
Seu amor por elas não é um conceito abstrato nem pode ser substituído por clichês do tipo “eu
amo meu povo”. Seu amor pelas ovelhas, embora coletivo, é, também, individualizado; ele conhece
seu rebanho porque conhece cada membro individualmente.
Como é que as ovelhas de Jesus o conhecem? Não é através de um encontro casual, não é apenas
intelectualmente, nem é por entenderem algumas verdades sobre sua liderança — mas por sentirem
o amor que o Bom Pastor tem por elas. Na qualidade de ovelha, Posso ter dúvidas e sentir medo;
mas quando vejo o Líder, o Pastor, minhas dúvidas e receios se dissipam. Correspondo ao amor e ao
cuidado que o Pastor tem por mim.
Vejamos como eram os pastores e as ovelhas do tempo de Jesus. Os pastores da Palestina
punham a segurança de suas ovelhas acima da sua.
No Velho Testamento, por exemplo, Davi matou um leão com suas próprias mãos quando esse
predador tentou atacar suas ovelhas.
Conhecendo esse cuidado e esse compromisso dos pastores com seus rebanhos, podemos
compreender melhor a metáfora que Jesus usou ao chamar-se de O Bom Pastor.
O Bom Pastor colocou as necessidades das suas ovelhas em primeiro lugar, chegando ao
extremo de dar sua vida por elas. Jesus citou Zacarias 13.7 quando predisse sua morte a seus
discípulos. “Esta noite todos vós vos escandalizareis comigo; porque está escrito”: Ferirei o pastor,
e as ovelhas do rebanho ficarão dispersas” (Mt 26.31). Mas, contraditoriamente, foi a morte do Bom
Pastor que garantiu a segurança de suas ovelhas.
II. QUE SIGNIFICA “ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA”?
Administração Eclesiástica é o estudo dos diversos assuntos ligados ao trabalho do pastor no que
tange a sua função de líder ou administrador principal da igreja a que serve.
Lembremo-nos de que a igreja é, simultaneamente, ORGANISMO e ORGANIZAÇÃO. É o povo
de Deus organizado num tríplice aspecto: ESPIRITUAL, SOCIAL E ECONÔMICO.
Com base na definição acima e diante dos desafios de conduzir a Igreja do Senhor, com seus
diversos ramos e departamentos, mentalidades e desafios, metas e um mundo em constante
mudança, o assunto em pauta torna-se de suma relevância e primordial para o sucesso no
desempenho ministerial.
O desafio é grande, pois “solenes são as responsabilidades que repousam sobre os que são
chamados a agir como dirigentes na igreja de Deus na Terra”.
3. Princípios de administração eclesiástica podem ser encontrados nas Escrituras Sagradas e não
existe uma fonte melhor para sua análise.
III. A ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA SOB O PONTO DE VISTA BÍBLICO
Em muitos casos, a Bíblia tem sido citada por sua demonstração de princípios administrativos.
Um dos exemplos mais notórios é a linha de autoridade estabelecida por Moisés em atenção ao
conselho de Jetro, seu sogro, cerca de mil e quinhentos anos antes do nascimento de Jesus Cristo.
Vejamos algumas verdades extraídas de Êxodo 18. 13 – 27:
Instruções Bíblicas Conceitos Atuais
13 E aconteceu que, ao outro dia, Moisés assentou-
se para julgar o povo; e o povo estava em pé,
diante de Moisés, desde a manhã até à tarde.
Observação e Inspeção pessoal
14 Vendo, pois, o sogro de Moisés tudo o que ele
fazia ao povo, disse: Que é isto, que tu fazes ao
povo? Por que te assentas só, e todo o povo está
em pé diante de ti, desde a manhã até à tarde?
Interrogatório – Investigação Perspicaz
16 Quando tem algum negócio, vem a mim, para
que eu julgue entre um e outro, e lhes declare os
estatutos de Deus, e as suas leis.
Resolução de Conflitos - correção
17 O sogro de Moisés, porém, lhe disse: Não é
bom o que fazes.
Julgamento
18 Totalmente desfalecerás, assim tu, como este
povo que está contigo: porque este negócio é mui
difícil para ti; tu, só, não o podes fazer.
Avaliação do efeito sobre o líder e sobre o
povo
19 Ouve, agora, a minha voz; eu te aconselharei, e
Deus será contigo: Sê tu pelo povo diante de Deus,
e leva tu as coisas a Deus;
Instrução Técnica. Aconselhamento.
Representação Determinação de
Procedimentos.
20 E declara-lhes os estatutos e as leis, e faze-lhes
saber o caminho em que devem andar, e a obra que
devem fazer.
Ensino. Trabalho de Demonstração.
Delegação da Especificação. Seleção.
Estabelecimento. Qualificações. Atribuição
de Responsabilidades.
21 E tu, dentre todo o povo, procura homens
capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que
aborreçam a avareza; e põe-nos sobre eles por
maiorais de mil, maiorais de cem, maiorais de
cinquenta, e maiorais de dez;
Cadeia de Comando
22 Para que julguem este povo, em todo o tempo; e
seja que todo o negócio grave tragam a ti, mas todo
o negócio pequeno eles o julguem; assim a ti
mesmo te aliviarás da carga, e eles a levarão
contigo.
Extensão do controle. Julgamento.
Avaliação. Limites para tomar decisão.
Administração por exceção
23 Se isto fizeres, e Deus to mandar, poderás,
então, subsistir; assim, também, todo este povo em
paz virá ao seu lugar.
Explicação dos Benefícios
24 E Moisés deu ouvidos à voz do seu sogro, e fez
tudo quanto tinha dito;
Ouvindo. Pondo em Prática
25 E escolheu Moisés homens capazes, de todo o
Israel, e os pôs por cabeças sobre o povo: maiorais
Escolha. Seleção. Atribuição de
Responsabilidades. Extensão do controle
4. de mil, maiorais de cem, maiorais de cinquenta, e
maiorais de dez.
Outros exemplos são vistos como no sacerdócio aarônico, que foi instituído com um sumo
sacerdote e ordens de sacerdotes sob sua direção, numa variação de categorias. (Davi dividiu os
sacerdotes em vinte e quatro turnos – maiorais do santuário e maiorais da casa de Deus – 1 Crônicas
24).
Segundo o plano de Deus, a autoridade vem dos níveis mais altos para os inferiores. Ela traz consigo grande
responsabilidade, e as pessoas investidas de autoridade são divinamente ordenadas a usá-la responsavelmente, para os
propósitos celestiais.
Assim, a organização é bíblica, é universal; é tão antiga quanto a própria humanidade. A Arqueologia o tem
comprovado. Desde o princípio, os homens sentiram necessidade de se organizarem em sociedades ou grupos, a fim de
proverem os meios de subsistência e sobrevivência.
No A.T, há ainda muitos outros exemplos de organização e técnica administrativa, como a administração de José, do
Egito, a reconstrução de Jerusalém por Esdras e Neemias, etc.
Salomão recebeu do Senhor todos os dados necessários para a construção do primeiro templo e para a organização
do seu reinado (2 Cr 3).
No período neotestamentário, encontramos Jesus, ao iniciar o seu ministério terreno, convocando os seus discípulos e
auxiliares. Após instruí-los cuidadosamente, outorgou-lhes autoridade e poder, e os enviou ao campo. Primeiramente, os
doze, "às ovelhas perdidas da casa de Israel" (Mt 10.1). Depois, mais setenta, "de dois em dois", a todas as cidades e
lugares aonde Ele havia de ir"(Lc 10.1). Antes de multiplicar os cinco pães, ordenou a seus discípulos que mandassema
multidão assentar-se emgrupos de cem e de cinquenta,naturalmente para lhes facilitar o trabalho.
Na igreja apostólica, os líderes propuseram à "multidão dos discípulos" a instituição dos diáconos, para "servirem às
mesas", a fim de que os apóstolos tivessemtempo para se dedicarem "à oração e ao ministério da Palavra" (At 6.1-4).
Em certa ocasião, Jesus censurou umhomem que iniciou a construção de uma torre sem verificar se possuía recursos
para concluí-la (Lc 14.30). Isto é falta de planejamento. Outro fez grandes planos para encher os seus celeiros (obras
seculares) e esqueceu-se da salvação de sua alma (trabalho espiritual). É importante realizar aquelas, mas sem esquecer
esta - a principal.
O apóstolo Paulo, por onde passava, em suas viagens missionárias, organizava novas igrejas e a cada uma enviava
um obreiro capaz e cheio do Espírito Santo.
O mesmo apóstolo, escrevendo aos coríntios, disse que "o nosso Deus não é Deus de confusão", ou de
desorganização (1Co 14.33), e recomendou: "Faça-se tudo decentemente e com ordem" (1Co 14.40).
Assim deve ser em todos os tempos e em qualquer lugar, para que em todas as igrejas dos santos
haja muita paz e prosperidade.
Uma boa administração não impede a necessária operação do Espírito Santo. Pelo contrário, o
Executivo divino deve ser consultado em primeiro lugar, antes de qualquer planejamento ou
deliberação, pois Ele é o maior interessado no progresso do reino de Deus na terra.
IV. FUNÇÃO PASTORAL NA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA IGREJA
1. O Pastor como Administrador
Gerenciar a igreja de Deus é algo de grande responsabilidade, e administrar é:
Prever: É preparar-se para o futuro, com antecedência, com programas de ação. É
predeterminar um curso de ação.
Organizar: Reunir meios e recursos materiais e humanos, distribuindo racionalmente e de
uma maneira harmoniosa e funcionando como um todo.
5. Comandar: Determinando as providências, para que toda a organização venha funcionar da
maneira correta e dentro das normas estabelecidas, tomando decisões, comunicando,
motivando e ajudando as pessoas a melhorarem suas atividades e habilidades.
Coordenar: Mantendo o organismo em funcionamento homogêneo, proporcionando o perfeito
equilíbrio do sistema operacional e do desenvolvimento. Assim, evita-se perda de tempo e
complicações indesejáveis.
Controlar: avaliando, regularizando o trabalho em andamento e acabado. Estabelecendo
padrões de execução e correção do desempenho.
2. O Pastor como Capacitador
Administrar não é a capacidade de fazer muitas coisas e sim a “ciência de gerar um organismo”, é
distribuir as responsabilidades e não “executar todas as tarefas”, fazendo com que
todos participem do trabalho. Muitos líderes querem tratar pessoalmente dos detalhes mínimos da
organização da igreja e se esquecem que o trabalho do administrador é ajudar no crescimento das
pessoas, capacitando-as para executar as tarefas e motivando outras pessoas para o trabalho.
Evidências de um Autêntico Líder Cristão
a. O líder não faz tudo sozinho, mas delega poderes e distribui tarefas;
b. O líder não só manda, mas vai na frente para que seus liderados o tomem como exemplo;
c. O líder não tem porque considerar alguém uma ameaça para sua liderança, desde que esteja sob a
direção Divina;
d. O líder não usa de subterfúgios nas suas ações, mas permite que as mesmas sejam examinadas a
qualquer hora por quem interessar;
e. O líder deve estar ocupado não só na aquisição e conservação do patrimônio material da igreja, mas,
sobretudo, do bem estar espiritual da mesma;
f. O líder respeita o seu liderado e o trata como co-herdeiro da mesma esperança.
g. O líder precisa ter projetos objetivos. E quais são as características determinantes de um objetivo?
Há uma fórmula bastante conhecida e empregada na esfera empresarial. A mesma foi baseada
nas iniciais de uma palavra inglesa - SMART– e pode ajudar a definir, de maneira lúcida, direta,
concreta o objetivo de um projeto.
ESPECÍFICO – Deve mostrar com clareza as ações que serão executadas e os
resultados que você (e a igreja) deseja alcançar com a realização de tal objetivo.
MENSURÁVEL (Que se pode medir) – Cada resultado além de ser medido com
rigorosa precisão, deve ser passível de avaliação. É averiguar se a equipe está ou não obtendo
êxito na tarefa que foi confiada.
6. ATINGÍVEL – O objetivo dever ser realizável, e de certa forma, se ajustar aos recursos
materiais e humanos disponíveis à sua concretização. Precisamos crer em Deus para realizar
todos os nossos projetos, mas, é preciso ter cuidado para não colocar “o carro na frente dos
bois”.
RELEVANTE (Aquilo que importa ou é necessário) – O objetivo deve ter real
importância.
TEMPORAL – Cada etapa deve se referir a um período de tempo específico. Alguns
projetos jamais se realizam porque o líder não define prazos, não sabe quanto tempo gastará
em cada etapa, não fixa datas limites para início e fim das execuções e dos resultados.
É preciso ter Determinação e Metodologia para a concretização dos projetos. Somente querer
não resolve. É preciso saber como chegar lá, descrever com objetividade, as ações que serão
desenvolvidas para realizar os projetos.
3. O Pastor como “delegador” de poder
Observando a ordem do grande mestre Jesus, quando enviou os seus discípulos na grande missão
de levar a sua palavra e o seu Nome a todos os lugares da terra, encontramos nesta ordem, uma
delegação de poder para em seu Nome pregar o evangelho, curar os enfermos e, de cidade em
cidade, fazerem discípulos. Fundamental para delegar poder aos outros é acreditar firmemente nas
pessoas.
a. Por que alguns líderes se recusam a delegar poder?
Hans Finzel apresenta algumas razões:
Medo de perder a autoridade.
Medo de que o trabalho seja feito precariamente.
Medo de que o trabalho seja feito melhor.
Medo de depender dos outros.
Hans Finzel também apresenta algumas razões para se delegar tarefas/poderes de maneira limpa:
Escolha pessoas qualificadas.
Demonstre confiança.
Torne claro os deveres delas.
Delegue a autoridade adequada.
Não lhes diga como fazer o trabalho.
Estabeleça pontos de responsabilidade.
Supervisione.
Dê-lhes espaço para falhar de vez em quando.
Dê elogios e créditos para o trabalho bem feito.
b. Alguns prejuízos causados pela centralização de poder:
7. Excesso de atividades – Ele sobrecarrega-se.
Má qualidade – Não consegue desenvolver todas as tarefas com qualidade.
Inibição de potencial – impede que outros líderes surjam.
4. O Pastor como Agente de Continuidade e Mudança
Um líder sem uma estratégia é como um soldado que vai para a guerra sem um plano de combate:
logo percebe que será derrotado pelo inimigo.
O Pastor, como agente de continuidade da obra de Deus, precisa ser consciente das mudanças
necessárias para o crescimento sadio da igreja e da organização, sabendo que não existe nenhum
valor em ser líder apenas para ser uma foto na galeria de “ex-líderes” de sua organização. É
necessário marcar época e coragem para enfrentar e fazer as mudanças.
Os líderes inconformados, inovadores e que estão realmente preocupados com as necessidades
das pessoas, serão capazes de marcar época. São pastores que não querem apenas ver o tempo
passar para entregar o cargo a outra pessoa. São aqueles que dominam o tempo e fazem com que
seus projetos ultrapassem barreiras e fronteiras
Às vezes para se marcar época é necessários fazer mudanças, e o nosso mestre Jesus Cristo não
aceitou as tradições, foi um grande inovador e criou um impacto espiritual na vida das pessoas,
deixando marcas profundas nas pessoas no seu tempo e nos dias de hoje.
O Pastor não pode ser apenas mais um líder, entre tantos que existem, ele precisa ser um líder que
marque época, que tenha coragem para dar continuidade no que é necessário e mais coragem ainda
de realizar as mudanças que marcarão para sempre a sua época.
5. O Pastor como mordomo
Administrar também faz parte dos préstimos sacerdotais. Pastor algum pode negar tal fato: Deus
o constituiu como mordomo, ou seja, como administrador. É preciso está consciente que o líder não
é mero gestor, igreja não é empresa nem crente é cliente. Mordomo é aquele que cuida com
excelência dos negócios do seu Senhor.
Vários termos gregos foram empregados para definir e conceituar o mordomo.
Epitropos: “administrador”, “procurador”, “curador” (Mt 20.8; Lc 8.3; Gl 4.2), ou seja, alguém
a cujos cuidados de guardião a propriedade alheia foi confiada;
“dispensar ou gerir”, que significa administrador, despenseiro, mordomo, tesoureiro e tutor,
que segundo a própria Bíblia refere-se a gerente/superintendente (Lc 16.2,3; 1 Co 4.1,2; Tt 1.7;
1 Pe 4.10).
LEMBRETES:
- Quem quiser enriquecer ou ganhar muito dinheiro deve procurar outra função;
- Não explorar e nem deixar ninguém explorar a igreja;
- O que é da igreja é da igreja, o que é nosso é nosso.
V. A IGREJA E A SUA ADMINISTRAÇÃO
1. A IGREJA LOCAL E A IGREJA UNIVERSAL
A. A Igreja invisível ou universal - a reunião de todos os verdadeiros crentes em Jesus Cristo
(Ef. 2:19-22; 3:21; I Co. 3:16; Hb. 12:22-23).
8. B. A Igreja visível ou local:
Grupo de crentes de uma certa localidade (Mt. 18:20)
Reunidos para adoração a Deus (João 4:24)
Distinguidos por uma confissão de fé (Rm. 10:9-10)
Vivendo uma vida disciplinada (Mt. 28:19-20)
Sob a supervisão de ministérios dotados de dons espirituais (Ef. 4:11-13)
Estabelecida nos princípios da doutrina de Cristo (At. 2:42; Hb. 6:1-2)
Comemorando a morte e a ressurreição de Jesus Cristo (I Co. 11:23-34)
Governada localmente, mas mantendo comunhão com outros grupos de crentes de outras
localidades (Ap. 1:11; Fl. 1:1)
2. OS MEMBROS DA IGREJA
a. O Novo Testamento estabelece as seguintes condições para os membros da igreja:
Fé implícita no Evangelho e confiança sincera e de coração em Cristo como o único e divino
Salvador (Atos 16:31);
Submeter-se ao batismo nas águas como testemunho simbólico da fé em Cristo; e
Confessar verbalmente essa fé. (Rom.10:9,10.)
No princípio, praticamente todos os membros da igreja eram verdadeiramente regenerados. "E
todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar" (Atos 2:47). Entrar
na igreja não era uma questão de unir-se a uma organização, mas de tornar-se membro de Cristo,
assim como o ramo é enxertado na árvore. No transcurso do tempo, entretanto, conforme a
igreja aumentou em número e em popularidade, o batismo nas águas e a catequese tomaram o lugar
da conversão. O resultado foi um influxo na igreja de grande número de pessoas que não
eram cristãs de coração. E desde então, essa tem sido mais ou menos a condição da cristandade.
b. O RECEBIMENTO DE NOVOS MEMBROS
O crescimento da igreja é um alvo a ser constantemente buscado. Ele se dá em três direções:
1) crescimento vertical (para com Deus); 2) crescimento horizontal (uns para com os outros), e 3)
crescimento quantitativo (a inclusão de novos membros). Os dois primeiros podem ser
denominados de crescimento qualitativo. Eles representam os três primeiros objetivos da
Declaração de Propósitos de Rick Warren: Celebrar a Deus, ministrar ao próximo e ensinar a
obediência. O crescimento quantitativo corresponde aos dois últimos objetivos da mesma
declaração: batizar e fazer discípulos. Uma igreja que cresce em qualidade o resultado será o
crescimento quantitativo. Uma coisa chama a outra. Assim, há algumas maneiras de se receberem
novos membros na igreja:
Pelo batismo - Os que se convertem devem ser preparados e levados ao batismo, para assim,
tomarem conhecimento de seus deveres e privilégios como membros do Corpo de Cristo.
Por carta de transferência - Aqui se refere àqueles que vêm com carta de transferência de
outras igrejas. É conveniente que essas pessoas não sejam logo recebidas, mas passem por um
"tempo sabático", conheçam primeiro a igreja para a qual estão se transferindo.
Por aclamação - Aprovação ou reconhecimento pela assembleia.
Recebimento de desviados - Neste caso, há duas considerações a fazer: se ele foi membro da
mesma igreja e agora está de retorno, precisa renovar seus compromissos para ser recebido e
dar claro testemunho de sua decisão. Mas se sua origem é diferente, é recomendável informar
a sua nova condição à igreja de onde se desviou para que então possa ser livremente recebido.
c. Disciplina e exclusão de membros nas igrejas
O Senhor Deus deu-nos três sinais principais pelos quais podemos conhecer sua igreja; a Palavra,os
sacramentos e a disciplina. John Hooper
SOB O PONTO DE VISTA DA LEI:
9. O artigo 57 do novo código Civil concede direitos ao associado (membro da igreja) que está para ser excluído. A
exclusão só é admitida "havendo justa causa, obedecido o disposto no estatuto; sendo este omisso, poderá também
ocorrer, se for reconhecida a existência de motivos graves, em deliberação fundamentada, pela maioria absoluta dos
presentes à assembleia-geral, especialmente convocada para este fim". Em outras palavras, antes de excluir algum de
seus membros, as igrejas devem observaragora três coisas:
- O motivo da exclusão deve estar expressamente previsto.
- Definir com clareza as penalidades que poderão ser aplicadas e em que casos deverão ser aplicadas, devendo sempre
ser observado o princípio da proporcionalidade.
A desproporção de uma penalidade pode ser questionada nos tribunais. Porém, isso não significa que caso um
membro pratique uma transgressão que não seja prevista no estatuto e constitua-se uma infração à sã doutrina, ele não
possa ser disciplinado. Será preciso, no entanto, que haja uma assembleia -geral especialmente convocada para este fim
e que a maioria absoluta da assembleia seja favorável à disciplina. Se aprovada, ainda será necessário instaurar-se um
processo legal, com a oportunidade para que o acusado possa se defender.
- O Novo Código Civil prevê a possibilidade de recurso à assembleia -geral sempre que for decretada a exclusão. Em
outras palavras, é instituído o direito de defesa ao excluído.
A questão da exclusão
O Pr Humberto Schmitt, da justiça federal no Rio Grande do Sul e membro da Assembleia de Deus gaúcha, chama
atenção para as más interpretações que alguns irmãos fizeram do texto da lei. "A gente ouve muitos boatos, frutos de
uma leitura apressada e de má interpretação. Dentre elas está a ideia de que, a partir da vigência do novo Código Civil,
as igrejas não mais poderiam excluir o membro apóstata",destaca.
É oportuno lembrar que, acima da lei, está a Constituição Federal. Toda lei que contraria r a Constituição poderá ser
declarada inconstitucional. Antes de analisar a legislação que nos afeta como membros de uma igreja, é preciso ver o
que a Constituição nos garante. Esse assunto é tratado no seu artigo 5°, que fala dos direitos individuais e co letivos
fundamentais", argumenta o PastorSchimitt.
"É vedada a interferência estatal no funcionamento de qualquer associação religiosa. A impossibilidade da exclusão
do membro apóstata, ferindo a liberdade de crença da coletividade, estaria interferindo diretamente no funcionamento
da associação religiosa, caracterizando-se como reprovável interferência estatal. Se a igreja é uma associação de pessoas
que comungam da mesma crença, vedar que essa associação desligue o indivíduo que não compartilha dos mesmos
princípios seria negar o próprio direito de associação, que é pleno, nos dizeres do inciso 15 do artigo 5° da
Constituição", conclui Schimitt.
SOB O PONTO DE VISTA BÍBLICO:
OS PASSOS DA DISCIPLINA NA IGREJA:
Passo 1 – Contato individual, pessoa a pessoa. Em Mt 18.15, lemos: "Se teu irmão pecar contra ti,
vai argui-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão".
Passo 2 – Contato com dois ou três. O versículo 16 aprofunda o contato e o envolvimento
corporativo no processo de disciplina. Ele deve ocorrer se o contato individual for infrutífero, se o
irmão ou irmã não der ouvidos à abordagem prescrita anteriormente. O v. 16 diz: "Se, porém, não te
ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três
testemunhas, toda palavra se estabeleça".
10. Passo 3 – Contato com a Igreja. O versículo 17 apresenta uma mudança enorme no
encaminhamento da questão. O faltoso recusou a admoestação individual e a conjunta de dois ou
três membros. Jesus, então, determina: "... se ele não os atender, dize-o à igreja...". O "dizer à
igreja", em uma estrutura congregacional, relatar à Assembleia.
Passo 4 – Exclusão. No final do versículo 17 Jesus diz "...se recusar ouvir também a igreja,
considera-o como gentio e publicano". A recusa no atendimento às admoestações, a atitude de
arrogância e desafio às autoridades, retratada em 2 Pe 2.10-11 e Judas 7-8, devem levar o faltoso à
exclusão da igreja visível.
3. O GOVERNO DA IGREJA
a. O Governo Presbiteriano – Aqui o poder emana das assembleias, sínodos, presbitérios e sessões,
como acontece na igreja escocesa, luterana e nas igrejas presbiterianas.
b. O Governo Congregacional – Neste modelo sobressai o autogoverno, ou seja, cada igreja se
administra mediante a voz da maioria de seus membros, como sucede entre os batistas, os
congregacionais e alguns outros grupos evangélicos.
c. O Governo Episcopal – No sistema episcopal o poder pertence aos bispos diocesanos e ao clero
mais alto, como acontece nas igrejas romana, grega, anglicana e na maior parte das igrejas
orientais.
d. O Governo Representativo - Essa forma de governo, é caracterizada pela eleição de delegados,
para voto em assembleias, para escolha dos dirigentes por um determinado período de tempo. Essa
é a forma de governo adotada pela Igreja Adventista do Sétimo Dia.
e. Interação entre Instituições – O sistema de governo adotado pela Assembleia de Deus na Bahia
está relacionado com o sistema congregacional, onde as decisões são tomadas em Assembleia Geral,
respeitando a vontade da maioria dos seus membros. No entanto, a igreja se submete a decisão
convencional, além da influência convencional na estrutura de governo e na manutenção e
uniformidade doutrinária.
4. O ministério ou liderança da igreja.
A melhor passagem bíblica (ainda que trate dos dons ministeriais) para definir conceitualmente
como atua essa liderança e qual o seu objetivo encontra-se em Efésios 4.11-16:
“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e
outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos...”
Este é não só o padrão universal de liderança que Deus estabeleceu para sua Igreja. É também a
descrição dos propósitos, definidos e mensuráveis, que Ele propôs para serem alcançados. É, por
assim dizer, o plano de voo que o piloto da aeronave tem em mãos para chegar ao destino.
Os dons ministeriais são, portanto, a constituição do legítimo exercício da liderança eclesiástica
para conduzir o corpo de Cristo aos verdadeiros propósitos para os quais ele veio à existência.
Qualquer outra liderança em outros departamentos da igreja deve seguir o mesmo padrão. Quais são,
todavia, esses propósitos?
1) Treinamento, v. 12
2) Realização, v. 12
3) Edificação, 12
4) Unidade, v. 13
5) Conhecimento, v. 13
5) Similitude, v. 13
6) Firmeza, v. 14
7) Crescimento, vv. 15, 16
QUALIDADES DO EXERCÍCIO DA LIDERANÇA ECLESIÁSTICA
Vejamos algumas qualificações da liderança eclesiástica:
11. 1) Convicção – É preciso acreditar naquilo que prega.
2) Poder de agregação – Em sentido figurado, o líder é um “vendedor” de ideias.
3) Poder de articulação – Uma ideia só terá funcionalidade se o grupo estiver
articulado para esse fim.
4) Clareza de propósitos – “De onde eu vim, o que eu estou fazendo aqui e para onde
eu vou”.
5) Visão da coletividade – Em outras palavras, conhecer os seus liderados.
6) Capacidade de ser imitado – Ele é um exemplo para os que o cercam.
7) Capacidade estratégica – As estratégias são vitais para o exercício da liderança.
8) Capacidade de ouvir – Quem pouco ouve, muito erra.
9) Capacidade de dialogar – O diálogo esclarece e unifica a linguagem.
10) Capacidade de decidir – Há tempo para todas as coisas, inclusive para decidir.
Por que fracassa a liderança cristã?
Pelas seguintes razões:
Incapacidade de organizar detalhes – não consegue gerenciar as mínimas coisas. Por
falta de administrar pequenos detalhes, o líder deixa de fazer a coisa certa, na hora certa, pela
razão certa, levando o grupo a fracassos desnecessários.
Falta de exemplo – Grupo algum vai seguir fiel e sistematicamente um líder que fala e
não faz, promete e não cumpre, assume compromisso e não honra-o. Tal líder segue o modelo
farisaico: exige envolvimento, porém sua vida não condiz com suas pregações (Mt 23.3). O
líder é o modelador de caminhos!
Medo de competição – O medo de perder a vaga tem levado muitos líderes à ruína. Ora,
o líder cristão deve entender, que na igreja sempre vai ter alguém que prega, canta, ensina e
organiza muitas das vezes até melhor que ele; e isto não é ruim; pode ser uma bênção, basta
que o líder veja-o não como seu rival, mas seu parceiro.
Ausência de pensamento criativo – é a falta de criatividade. Permanência na mesmice.
Não cria, não inventa. É sempre a mesma coisa: nada muda; a música é a de sempre –
entediante; o “sermãozinho” é o de sempre – falta poder e saber!
Síndrome do “EU” – Esta é uma das piores doenças que está infectando a liderança cristã.
Há líder que só sabe dizer o tempo todo: Eu sou, eu penso, eu faço, eu desejo, eu determino, eu,
eu, eu... Jesus Cristo dificilmente aparece, mas o “eu” está sempre em evidência.
A síndrome do EU é também conhecida com a Síndrome de Lúcifer, vejamos:
Isaías 14: 12Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que
debilitavas as nações! 13Tu dizias no teu coração:(Eu) subirei ao céu; acima das estrelas de Deus (EU) exaltarei
o meu trono e no monte da congregação (EU) me assentarei, nas extremidades do Norte; 14 (EU)subirei acima
das mais altas nuvens e (EU) serei semelhante ao Altíssimo.
Falta de Caráter– Caráter é o conjunto dos traços particulares, o modo de ser de um
indivíduo, ou de um grupo; índole, natureza, temperamento.
A reputação é preciosa, mas o caráter não tem preço. Reputação é o que os homens pensam
que você é; caráter é o que Deus sabe que você é.
Caráter é o que o homem é no escuro. - D. L. Moody
12. Ênfase demasiada na autoridade (poder) – Há líder cristão que conduz as pessoas com
tirania, impondo sua vontade, forçando as pessoas a lhe obedecer. Tal líder não aprendeu a
liderar segundo Jesus. Está fadado à derrota!
Ênfase demasiada no “título” – o título vem em primeiro lugar: pastor-crente e não
crente-pastor; músico-crente e não crente-músico. Alguns quando recebem uma função, logo
criam um título para diferenciar dos demais.
5. ADMINISTRAÇÃO DE FINANÇAS
Cuidados:
a. Não arrecadar dinheiro para uma finalidade e desviar para outra;
b. Prestar relatório de todas as campanhas;
c. Autorizar e acompanhar os gastos na igreja;
d. Ser transparente com o dinheiro da igreja, pois a transparência evita murmurações;
e. Evitar sobrecarregar o povo com tantos “tributos” eclesiásticos;
f. Aquisição de bens ou serviços deve ser feita, rigorosamente, dentro da capacidade financeira da
igreja. Portanto, é necessário prudência na hora de comprar;
g. Cuide da boa apresenta do prédio ou dependências da igreja;
h. Jamais colocar mulher, filhos ou parentes para assumir a tesouraria da igreja.
6. O LÍDER E O SEU CONHECIMENTO SOBRE ARTIGOS DE FÉ OU CREDO DA
IGREJA
CREDO DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL
CREMOS:
1. Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt
6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).
2. Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o
caráter cristão (2 Tm 3.14-17).
3. Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal
dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9).
4. Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o
arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus
(Rm 3.23 e At 3.19).
5. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito
Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-8).
6. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos
gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm
10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9).
7. No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai,
do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl
2.12).
8. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e
redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito
Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e 1Pd 1.15).
13. 9. No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo,
com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46;
19.1-7).
10. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação,
conforme a sua soberana vontade (1 Co 12.1-12).
11. Na Segunda Vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo,
para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda - visível e corporal,
com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1Ts 4.16. 17; 1Co 15.51-54;
Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14).
12.Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus
feitos em favor da causa de Cristo na terra (2Co 5.10).
13.No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15).
14.E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt
25.46).
VI. DEPARTAMENTALIZAÇÃO DA IGREJA
Principais departamentos da igreja:
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
Serviços Gerais e Material
Pessoal
Economia e Finanças
Secretaria e Obras
DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA
SOCIAL
Alimentação e Roupas
Amparo
DEPARTAMENTO DE MÚSICA
Treinamento
Som e Grupos Musicais
DEPARTAMENTO DE EVANGELISMO E
MISSÕES
Material
Planejamento
Áreas de Atuação
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO Biblioteca
Escola Dominical
Ensino e Aprendizagem
Ensino Teológico
Ensino Secular
OUTROS DEPARTAMENTOS SENHORAS
JOVENS E ADOLESCENTES
SENHORES
CRIANÇAS
O ORGANOGRAMA DA IGREJA
PASTOR -
PRESIDENTE
DIRETORIA
MINISTÉRIO
ASSIST. SOCIAL
MÚSICA
14. EVANGELISMO E MISSÕES
EDUCA-ÇÃO
ADMINIS-TRAÇÃO
OUTROS
DEPARTAMENTOSS
IGREJA
VII. A IGREJA COMO PESSOA JURÍDICA
“... a igreja como instituição civil, está subordinada às leis do país.”
1. O Estado
A igreja é vista pelo Governo, como uma associação religiosa sem fins lucrativos, sendo que o
objetivo é a proclamação do evangelho de Jesus Cristo (igrejas evangélicas). Deve ser representada
por uma diretoria (no caso da nossa igreja, essa diretoria é composta por presidente, vice-presidente,
tesoureiro e secretário), que responderá civil e criminalmente pelo seus atos.
Para se tornar uma pessoa jurídica, é necessário que os documentos abaixo sejam providenciados:
Estatuto e Ata de Inauguração (registrada em cartório de títulos e documentos);
· Inscrição no ministério da Fazenda (CNPJ);
· Inscrição na Prefeitura (CCM);
· Inscrição no INSS (caso a igreja venha a ter funcionários).
Estes documentos são básicos para qualquer associação, entidade religiosa ou empresa.
2. O Estatuto
Estatuto é a Lei orgânica que expressa formalmente os princípios que regem a organização de
um Estado, sociedade ou associação. É o primeiro documento a ser providenciado, pois nele irá
constar a constituição, as regras e o regulamento da igreja (associação).
15. Muitos irmãos espiritualizam quando dizem que suas regras são as palavras de Jesus, mas, para o
Estado, o que realmente interessa é o estatuto da igreja, devendo ser claro para que possa haver
idoneidade no proceder, pois, diante de diversos conceitos de interpretação da palavra, é o estatuto
que define as nossas intenções.
MODELO DE ESTATUTO:
Igreja Assembleia de Deus (Capítulos)
CAPÍTULO I
Denominação, Seus Fins, Sede, Duração e Foro.
CAPÍTULO II
Principais Atividades
CAPÍTULO III
Dos Requisitos para a Admissão do Associado-Membro
CAPÍTULO IV
Dos Membros, Seus Direitos e Deveres
CAPÍTULO V
Do Procedimento Disciplinar
CAPÍTULO VI
Dos Recursos, Aplicações e Patrimônio.
CAPÍTULO VII
Das Assembléias
CAPÍTULO VIII
Da Administração
CAPÍTULO IX
Da Separação de Obreiros
CAPÍTULO X
Da Jurisdição e das Igrejas e Congregações Filiadas
CAPITULO XI
Das Disposições Gerais
16. Todo membro deve conhecer o estatuto de sua igreja, que deve ser cumprido, mantendo assim
suas regras. Por ele serão julgadas as nossas realizações, como por exemplo: alugar, comprar,
vender, etc.
É preciso conscientizar os membros da igreja de que:
· A Igreja é uma instituição que precisa cumprir as suas obrigações perante Governo;
· É dever do membro fazer com que essas obrigações sejam cumpridas;
· É preciso muita maturidade, tanto espiritual quanto emocional, para perceber que fazemos parte
de uma instituição que leva o nome do Senhor Jesus, e por isso, deve ser honrada.
- Por que uma igreja deve ter um estatuto?
a. Uma igreja sem estatuto é como uma igreja fantasma, não existe juridicamente e está sujeita a
muitos perigos;
b. Uma igreja sem estatuto não pode ser representada juridicamente. Não pode ser proprietária de
nada, nem reclamar quaisquer direitos. Ficará sempre dependente de outras entidades para
representá-la juridicamente;
c. Trata-se da necessidade de inscrever-se a igreja no CNPJ (CADASTRO NACIONAL DE
PESSOAL JURÍDICA), para efeito de inscrição como contribuinte do INSS. Os empregados da
igreja, como seres humanos que são, precisam ser amparados pela Previdência Social. E mais: no
caso de acidente, doença ou invalidez, qualquer empregado da igreja poderá procurar os seus
direitos, e a falta de inscrição no INSS será agravante e não atenuante;
d. Um estatuto bem elaborado é uma segurança para a igreja. Sem estatuto a igreja corre risco de
desvios doutrinários e patrimoniais e fica mais sujeita a caprichos de lideranças mal intencionadas
ou mal informadas.
- Quando uma igreja não tem um Estatuto ela está sujeita a:
a. Problema de confusão patrimonial – são igrejas que tem contas bancárias, contas de energia e
água, imóveis registrados em nome de um de seus membros. Isso gerar dificuldades e poderá
gerar maiores complicações para o futuro.
b. Perda de patrimônio – em caso de divisão da igreja, um estatuto bem redigido é um valioso
instrumento para evitar perda de patrimônio.
- Benefícios da Igreja como pessoa jurídica
A igreja sem Estatuto e, consequentemente, sem inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas
Jurídicas (CNPJ), enfrentará uma série de dificuldades, visto que o cartão de inscrição no CNPJ
deve ser obrigatoriamente exibido:
Na abertura de contas bancárias;
Na apresentação de qualquer documento perante o Ministério da Fazendo;
Na lavratura de atas em cartórios;
No licenciamento de veículos automotores;
Sempre que solicitado para fiscalização;
17. Na relação com terceiros, sempre que eles exigirem a comprovação do número
declarado.
3. A Igreja e os Tributos
A imunidade constitucional da igreja diz respeito tão somente ao pagamento de impostos. Essa
imunidade não libera a igreja de atender outras obrigações previstas em lei, como a seguir veremos:
a. Obrigações junto a Receita Federal
A Igreja é obrigada a prestar anualmente à Receita Federal aDeclaração de Informações
Econômico-Fiscais (DIPJ). E também, aDeclaração de Imposto Retido na Fonte à Secretaria da
Receita Federal.
b. Obrigações junto ao INSS
A Igreja além de pagar INSS, parte do empregador, é obrigada também a reter essa
contribuição sobre os pagamentos de salário de seus empregados.
c. Obrigações Contábeis
A Igreja pode ser equiparada à empresa, deve manter escrituração contábil, com livros revestidos
de formalidades legais (Razão e diário).
Ao contrário do que se pensa, as obrigações contábeis, fiscais e trabalhistas da igreja são
revestidas de certa complexidade e, por isso, difíceis de serem executadas sem a assessoria de um
contabilista.
d. Obrigações Trabalhistas
O Dr. Rui Rayol (Revista Obreiro nº 23) informa-nos que o judiciário é unânime em entender
que não existe vínculo empregatício entre o pastor e a igreja, enquanto personalidade jurídica. No
entanto, é preciso separar muito bem o que significa atividade vocacional com atividade comum.
Exercem atividades comuns às zeladoras, os motoristas, os vigilantes, os secretários de tempo
integral, etc... Dificilmente essas funções comuns serão consideradas vocacionais.
Porém não é qualquer pessoa que realizou atividade comum em um determinado dia, uma
determinada função que terá direito de ir ao tribunal reclamar direitos trabalhistas contra a igreja.
É necessário que satisfaça o que pressupõe o artigo 2º da CLT (Consolidação das Leis de Trabalho)
que aponta três elementos para que haja vínculo empregatício: A HABITUALIDADE, A
SUBORDINAÇÃO E A REMUNERAÇÃO.
Há a possibilidade do trabalho não vocacionado (atividade comum) ser classificado como
trabalho voluntário com base na lei 9.608 de 18 de fevereiro de 1998. Essa lei dá direito as
entidades sem fins lucrativos que explorem atividades assistenciais, recreativas e culturais a
celebrar contrato de prestação de serviço voluntário sem incorrer em responsabilidades
trabalhistas.
Obs.: A igreja que não cumpre com suas obrigações legais, está cometendo crime de apropriação
indébita e o presidente da igreja responde por esse crime.
REFERÊNCIAS
1. KESLLER, Nemuel. CÂMARA, Samuel. Administração Eclesiástica: Pastorear é muito mais que
presidir. É administrar com eficiência os negócios do Reino de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 1987.
2. Novo Dicionário Aurélio. Versão Eletrônica. Positivo Informática.
Apostila editada e redigida pelo professor Nocivaldo Costa em 26 de julho de 2011, para uso
do Seminário Teológico da Assembleia de Deus em Irecê.
18. 3. Wikipédia, A Enciclopédia Livre. (Internet)
4. PEARLMAN, Myer. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. São Paulo: Editora Vida, 1997.
5. CHAGAS, José Roberto Oliveira. Noções de Gestão Ministerial: Como fazer projetos eficientes e
eficazes para gerar receitas na igreja. Campo Grande (MS): Gênesis, 2009.
6. CHAGAS, José Roberto Oliveira. Noções de Liderança Cristã: Análise Bíblica da Filosofia
Ministerial de Liderança Cristã. Campo Grande (MS): Gênesis, 2009.
7. GARCIA, Dr. Gilberto. O Novo Código Civil e as Igrejas. São Paulo: Editora Vida, 2003.
8. FRITZEN, Silvino José. Exercícios Práticos de Dinâmicas de Grupos e de Relações Humanas. 1º
vol. Ed. Vozes,32ª ed.).
9. Apostila de Administração Eclesiástica. Antônio Rodigues Martins e Cleudson Carlos de Souza.
SETADI - Seminário teológico da Assembleia de Deus em Irecê. Irecê, 2006.
10. YOUSSEF, Michael. O Estilo de Liderança de Jesus: Como desenvolver as qualidades de liderança
do bom Pastor. Editora Betânia.
11. Bíblia Digital: Ilúmina Gold. Sociedade Bíblica do Brasil.
12. Apostila de Administração Eclesiástica. Seminário Presbiteriano: Rev. José Manoel Conceição.
Gildásio Jesus B. dos Reis. 2006.