Este documento conta a história de "O Pintainho e o Baguinho de Milho". Nele, um pintainho encontra um baguinho de milho na estrada, mas acaba perdendo-o quando se assusta com a passagem da carruagem real. Ele decide ir ao palácio do rei pedir outro baguinho de milho. No caminho, encontra uma pedra, um machado e um ribeiro, que ele leva consigo em seu papo. Quando chega ao palácio, usa esses objetos para superar os desafios colocados pelo
Este conto conta a história de um pintainho que perdeu seu baguinho de milho quando se assustou com a carruagem do rei passando. Ele decide ir ao palácio do rei para pedir outro baguinho de milho em substituição. No caminho, ele encontra uma pedra, um machado e um ribeiro, que ele leva consigo em seu papo. Quando chega ao palácio, eles o ajudam a escapar da capoeira e do pote em que o criado do rei o coloca.
Este documento conta três histórias tradicionais portuguesas: 1) A história de "El-Rei Pássaro Verde" sobre uma menina que cuida de um pássaro ferido que se transforma em príncipe; 2) A história de "O Amor de Filha" sobre uma menina que ama tanto seu pai quanto a comida ama o sal; 3) A história de "O Pintainho e o Baguinho de Milho" sobre um pintainho que pede ao rei de volta seu baguinho de milho perdido.
Adivinhas, canções, poesias e histórias infantisRichely Cristina
Este documento contém duas histórias tradicionais portuguesas: 1) A história de uma menina que cuida de um príncipe encantado chamado El-Rei Pássaro Verde e o salva de uma doença; 2) A história de uma princesa que é reconhecida pelo seu pai depois que ela cozinha uma refeição sem sal para ele.
A verdade sobre os contos de fadas e outros arquivos relacionadosRenata Maria
Este documento discute as origens e verdadeiras histórias por trás de alguns dos contos de fadas mais famosos. Menciona que as primeiras versões de A Bela Adormecida e Branca de Neve eram mais sombrias e bizarra, envolvendo estupro e canibalismo. Também resume que Cinderela tem mais de 700 versões, algumas das quais envolvem cortar os próprios dedos para calçar um sapato ou fugir de um pai incestuoso.
Branca de Neve foge para a floresta após sua madrasta, a rainha, tentar matá-la. Ela encontra uma casinha onde moram sete anões e passa a viver com eles, fazendo as tarefas domésticas. A rainha continua tentando matar Branca de Neve por inveja de sua beleza, disfarçando-se duas vezes, mas os anões salvam Branca de Neve.
A história conta o nascimento de uma princesa abençoada com dotes por sete fadas, mas amaldiçoada por uma oitava fada a picar o dedo num fuso e cair num sono de 100 anos. Anos depois, a princesa pica o dedo e adormece junto com o reino. Um príncipe derrota um dragão e acorda a princesa com um beijo, encerrando o feitiço.
A princesa Melissa morava em um castelo com sua família. Suas irmãs invejavam sua beleza e bondade e planejaram matá-la pedindo para uma bruxa dar uma maçã envenenada para ela. O príncipe Felipe encontrou a princesa desmaiada e a salvou com um beijo. Eles se apaixonaram e viveram felizes para sempre.
A história de Cinderela é um dos contos de fadas mais populares do mundo. Narra a história de uma jovem que é forçada a trabalhar como empregada por suas irmãs más e madrasta, mas acaba indo a um baile real com a ajuda de sua fada madrinha e conhece o príncipe, com quem se casa no final. O conto teve várias adaptações para outros meios como ópera, balé, cinema e televisão.
Este conto conta a história de um pintainho que perdeu seu baguinho de milho quando se assustou com a carruagem do rei passando. Ele decide ir ao palácio do rei para pedir outro baguinho de milho em substituição. No caminho, ele encontra uma pedra, um machado e um ribeiro, que ele leva consigo em seu papo. Quando chega ao palácio, eles o ajudam a escapar da capoeira e do pote em que o criado do rei o coloca.
Este documento conta três histórias tradicionais portuguesas: 1) A história de "El-Rei Pássaro Verde" sobre uma menina que cuida de um pássaro ferido que se transforma em príncipe; 2) A história de "O Amor de Filha" sobre uma menina que ama tanto seu pai quanto a comida ama o sal; 3) A história de "O Pintainho e o Baguinho de Milho" sobre um pintainho que pede ao rei de volta seu baguinho de milho perdido.
Adivinhas, canções, poesias e histórias infantisRichely Cristina
Este documento contém duas histórias tradicionais portuguesas: 1) A história de uma menina que cuida de um príncipe encantado chamado El-Rei Pássaro Verde e o salva de uma doença; 2) A história de uma princesa que é reconhecida pelo seu pai depois que ela cozinha uma refeição sem sal para ele.
A verdade sobre os contos de fadas e outros arquivos relacionadosRenata Maria
Este documento discute as origens e verdadeiras histórias por trás de alguns dos contos de fadas mais famosos. Menciona que as primeiras versões de A Bela Adormecida e Branca de Neve eram mais sombrias e bizarra, envolvendo estupro e canibalismo. Também resume que Cinderela tem mais de 700 versões, algumas das quais envolvem cortar os próprios dedos para calçar um sapato ou fugir de um pai incestuoso.
Branca de Neve foge para a floresta após sua madrasta, a rainha, tentar matá-la. Ela encontra uma casinha onde moram sete anões e passa a viver com eles, fazendo as tarefas domésticas. A rainha continua tentando matar Branca de Neve por inveja de sua beleza, disfarçando-se duas vezes, mas os anões salvam Branca de Neve.
A história conta o nascimento de uma princesa abençoada com dotes por sete fadas, mas amaldiçoada por uma oitava fada a picar o dedo num fuso e cair num sono de 100 anos. Anos depois, a princesa pica o dedo e adormece junto com o reino. Um príncipe derrota um dragão e acorda a princesa com um beijo, encerrando o feitiço.
A princesa Melissa morava em um castelo com sua família. Suas irmãs invejavam sua beleza e bondade e planejaram matá-la pedindo para uma bruxa dar uma maçã envenenada para ela. O príncipe Felipe encontrou a princesa desmaiada e a salvou com um beijo. Eles se apaixonaram e viveram felizes para sempre.
A história de Cinderela é um dos contos de fadas mais populares do mundo. Narra a história de uma jovem que é forçada a trabalhar como empregada por suas irmãs más e madrasta, mas acaba indo a um baile real com a ajuda de sua fada madrinha e conhece o príncipe, com quem se casa no final. O conto teve várias adaptações para outros meios como ópera, balé, cinema e televisão.
Um príncipe desaparece durante uma viagem com seu amigo Pedro. Pedro enfrenta bruxas para resgatar o príncipe e uma princesa amaldiçoada. Ao longo do caminho, Pedro impede que azarações das bruxas se concretizem, até que no casamento do príncipe é transformado em pedra mármore ao contar as maldições.
A história conta a origem da Princesa da Chuva. Quando ela nasceu, três fadas foram chamadas para fadá-la, mas uma fada ficou irritada quando a princesa fez xixi nela e a fadou para que sempre chovesse onde ela estivesse. Anos depois, a princesa percebeu que a chuva que trazia era benéfica e passou a viajar pelo reino trazendo chuva onde era necessária.
A história conta a história de uma princesa chamada Gabriela que gosta de pintar e mora em um castelo. Uma bruxa fica com inveja de seu talento e tenta transformá-la em um pato, mas um príncipe salva a princesa matando a bruxa. No final, o príncipe e a princesa se casam.
Dois irmãos soldados fogem do exército estrangeiro onde eram maltratados. Um deles encontra um palácio encantado onde vive uma princesa, mas acaba sendo atirado para um curral de porcos. Seu irmão mais velho também vai para o palácio e conquista a princesa, que revela estar encantada à espera de um homem que a ame mais do que as riquezas. Após várias provações, o soldado prova seu amor pela princesa e eles se casam.
Um rei tinha três filhas. Quando perguntou qual delas o amava mais, a mais nova respondeu que o amava como a comida ama o sal. O rei não entendeu e expulsou-a. Anos depois, ela se tornou cozinheira no palácio de outro rei, onde conheceu e se apaixonou por um príncipe. Durante o casamento, ela provou ao pai arrependido que ainda o amava como a comida ama o sal.
O pintor do céu: Conta a história de um velho pintor chinês que era tão talentoso que conseguiu convencer a Morte a deixá-lo continuar vivendo para terminar seu trabalho. No fim, acabou indo viver no céu para pintar os rostos das crianças.
A armadilha da morte: Três amigos fazem um pacto para derrotar a Morte. Ao encontrarem um baú de moedas, um deles envenena os outros dois para ficar com o tesouro. Todos acabam mortos.
O fantas
Um príncipe procurava por uma princesa de verdade para se casar, mas todas que encontrava tinham defeitos. Uma noite de tempestade, uma moça desconhecida bateu na porta do castelo dizendo ser uma princesa, porém estava encharcada. A rainha testou se ela realmente era uma princesa colocando uma ervilha sob vinte colchões; só uma princesa teria pele sensível o suficiente para sentir. A moça sentiu a ervilha, provando ser uma princesa, e o príncipe se casou com ela
1) O Príncipe de Weil procura uma autêntica princesa para se casar, mas rejeita várias candidatas por serem descaradas, tagarelas, ou comilonas.
2) Uma misteriosa princesa chamada Diamene chega ao castelo durante uma tempestade e diz ser de Uhr. A rainha coloca uma ervilha debaixo de vinte colchões para testar se ela é uma princesa verdadeira.
3) No dia seguinte, Diamene diz ter dormido terrivelmente mal por causa de algo duro na cama, prov
O documento resume a história tradicional de "A Bela e a Fera". A história conta que uma princesa egoísta é amaldiçoada a viver como uma fera até encontrar alguém que a ame. Quando o pai de Bela se perde em uma floresta, ele acaba no castelo da Fera. Bela troca seu lugar pelo de seu pai. Ao longo do tempo, Bela passa a ver a humanidade por trás da aparência monstruosa da Fera.
1) Uma princesa muito pequena sofria por causa de seu tamanho, mas decidiu provar seu valor indo em uma jornada para ajudar aldeias.
2) Ela derrotou um dragão com seu arco e flecha, desatou nós mágicos para dar comida a uma aldeia, e assustou condores usando um espelho.
3) Embora se sentisse pequena diante do mundo, se sentiu melhor comendo caramelos, e voltou para casa como uma heroína celebrada.
Um príncipe procurava uma princesa de verdade para se casar, mas todas que encontrava tinham defeitos. Uma noite de tempestade, uma moça chegou ao castelo dizendo ser uma princesa. Para testar, a rainha colocou uma ervilha debaixo de vinte colchões em sua cama. No dia seguinte, a moça disse ter dormido mal por causa de algo duro, provando ser uma princesa de verdade, e o príncipe se casou com ela.
O documento conta a história de Pedro, um senhor feudal que ensina seu filho Gabriel a administrar as terras do reino. Quando fica velho e doente, Pedro morre e Gabriel assume o trono, tornando-se o novo senhor feudal e recebendo toda a herança de seu pai.
Branca de Fome, uma princesa com um apetite voraz, é abandonada na floresta por sua malvada madrasta rainha. Ela encontra abrigo na cabana de sete anões e passa os dias cuidando da casa e comendo sem parar. Quando a rainha descobre que Branca de Fome pode derrotá-la em um concurso de beleza, ela tenta envenená-la com maçãs doces, mas Branca é salva por um príncipe apaixonado.
Este conto conta a história de um pintainho que perdeu seu baguinho de milho quando se assustou com a carruagem do rei passando. Ele decide ir ao palácio do rei para pedir outro baguinho de milho. No caminho, ele encontra uma pedra, um machado e um ribeiro, que ele leva consigo em seu papo. Quando chega ao palácio, eles o ajudam a escapar da capoeira e do pote em que o criado do rei o coloca.
Este conto tradicional conta a história de um pintainho que perdeu um baguinho de milho quando a carruagem real passou. Ele decide ir ao palácio do rei pedir outro baguinho. No caminho, encontra uma pedra, um machado e um ribeiro que se escondem no seu papo. Quando chega ao palácio, usa os objetos para escapar de dois confinamentos, exigindo o seu baguinho de milho.
Este conto conta a história de um pintainho que perdeu seu baguinho de milho quando a carruagem real passou. Ele decide ir ao palácio do rei pedir outro baguinho. No caminho, ele encontra uma pedra, um machado e um ribeiro, que ele leva consigo em seu papo. Quando chega ao palácio, usa seus amigos para escapar da capoeira e do pote onde o colocaram, até conseguir seu baguinho de milho.
Uma princesa vai viver com uma serpente num palácio para salvar o pai da morte. Ela cuida da serpente e eles tornam-se amigos. Quando a princesa chora sobre o peito da serpente, esta transforma-se num príncipe, revelando que era vítima de um encanto de uma bruxa. O príncipe pede a princesa em casamento.
O príncipe procurava uma princesa verdadeira para casar, mas não encontrava. Uma noite, bateram à porta durante uma tempestade e era uma princesa molhada pedindo abrigo. A rainha colocou uma ervilha debaixo de muitos colchões na cama da princesa. De manhã, a princesa disse que dormiu mal porque sentiu a ervilha, provando que era uma princesa verdadeira com pele muito sensível. O príncipe casou-se com ela.
O príncipe procurava uma princesa de verdade para se casar, mas todas que encontrava tinham defeitos. Uma noite de tempestade, uma moça bate à porta do castelo dizendo ser uma princesa, mas estava encharcada. A rainha coloca uma ervilha sob vinte colchões na cama da moça para testar se ela é realmente uma princesa, pois só uma delas sentiria a ervilha. No dia seguinte a moça diz que não dormiu por sentir algo duro, provando ser uma princesa de verdade.
A história adapta a Branca de Neve, onde em vez da maçã estar envenenada, ela está suja e não lavada. Branca de Neve ensina higiene aos anões e ao reino. A rainha dá a Branca de Neve uma maçã suja e ela fica doente, mas é curada pelo príncipe, com quem se casa.
Branca de Neve foge da madrasta rainha, que quer matá-la por inveja de sua beleza. Ela encontra refúgio na cabana dos sete anões e passa a viver com eles. A rainha tenta matá-la novamente envenenando uma maçã, mas Branca de Neve é salva por um príncipe que a desperta com um beijo.
A história da Branca de Neve é contada, mas com foco na importância da higiene e da saúde. A nova rainha não se importa com a higiene, o que faz com que o reino fique sujo e doente. Quando a Branca de Neve cresce e se torna mais bonita que a rainha, esta tenta matá-la dando-lhe uma maçã suja. No final, a Branca de Neve se recupera e ensina a todos sobre higiene.
Um príncipe desaparece durante uma viagem com seu amigo Pedro. Pedro enfrenta bruxas para resgatar o príncipe e uma princesa amaldiçoada. Ao longo do caminho, Pedro impede que azarações das bruxas se concretizem, até que no casamento do príncipe é transformado em pedra mármore ao contar as maldições.
A história conta a origem da Princesa da Chuva. Quando ela nasceu, três fadas foram chamadas para fadá-la, mas uma fada ficou irritada quando a princesa fez xixi nela e a fadou para que sempre chovesse onde ela estivesse. Anos depois, a princesa percebeu que a chuva que trazia era benéfica e passou a viajar pelo reino trazendo chuva onde era necessária.
A história conta a história de uma princesa chamada Gabriela que gosta de pintar e mora em um castelo. Uma bruxa fica com inveja de seu talento e tenta transformá-la em um pato, mas um príncipe salva a princesa matando a bruxa. No final, o príncipe e a princesa se casam.
Dois irmãos soldados fogem do exército estrangeiro onde eram maltratados. Um deles encontra um palácio encantado onde vive uma princesa, mas acaba sendo atirado para um curral de porcos. Seu irmão mais velho também vai para o palácio e conquista a princesa, que revela estar encantada à espera de um homem que a ame mais do que as riquezas. Após várias provações, o soldado prova seu amor pela princesa e eles se casam.
Um rei tinha três filhas. Quando perguntou qual delas o amava mais, a mais nova respondeu que o amava como a comida ama o sal. O rei não entendeu e expulsou-a. Anos depois, ela se tornou cozinheira no palácio de outro rei, onde conheceu e se apaixonou por um príncipe. Durante o casamento, ela provou ao pai arrependido que ainda o amava como a comida ama o sal.
O pintor do céu: Conta a história de um velho pintor chinês que era tão talentoso que conseguiu convencer a Morte a deixá-lo continuar vivendo para terminar seu trabalho. No fim, acabou indo viver no céu para pintar os rostos das crianças.
A armadilha da morte: Três amigos fazem um pacto para derrotar a Morte. Ao encontrarem um baú de moedas, um deles envenena os outros dois para ficar com o tesouro. Todos acabam mortos.
O fantas
Um príncipe procurava por uma princesa de verdade para se casar, mas todas que encontrava tinham defeitos. Uma noite de tempestade, uma moça desconhecida bateu na porta do castelo dizendo ser uma princesa, porém estava encharcada. A rainha testou se ela realmente era uma princesa colocando uma ervilha sob vinte colchões; só uma princesa teria pele sensível o suficiente para sentir. A moça sentiu a ervilha, provando ser uma princesa, e o príncipe se casou com ela
1) O Príncipe de Weil procura uma autêntica princesa para se casar, mas rejeita várias candidatas por serem descaradas, tagarelas, ou comilonas.
2) Uma misteriosa princesa chamada Diamene chega ao castelo durante uma tempestade e diz ser de Uhr. A rainha coloca uma ervilha debaixo de vinte colchões para testar se ela é uma princesa verdadeira.
3) No dia seguinte, Diamene diz ter dormido terrivelmente mal por causa de algo duro na cama, prov
O documento resume a história tradicional de "A Bela e a Fera". A história conta que uma princesa egoísta é amaldiçoada a viver como uma fera até encontrar alguém que a ame. Quando o pai de Bela se perde em uma floresta, ele acaba no castelo da Fera. Bela troca seu lugar pelo de seu pai. Ao longo do tempo, Bela passa a ver a humanidade por trás da aparência monstruosa da Fera.
1) Uma princesa muito pequena sofria por causa de seu tamanho, mas decidiu provar seu valor indo em uma jornada para ajudar aldeias.
2) Ela derrotou um dragão com seu arco e flecha, desatou nós mágicos para dar comida a uma aldeia, e assustou condores usando um espelho.
3) Embora se sentisse pequena diante do mundo, se sentiu melhor comendo caramelos, e voltou para casa como uma heroína celebrada.
Um príncipe procurava uma princesa de verdade para se casar, mas todas que encontrava tinham defeitos. Uma noite de tempestade, uma moça chegou ao castelo dizendo ser uma princesa. Para testar, a rainha colocou uma ervilha debaixo de vinte colchões em sua cama. No dia seguinte, a moça disse ter dormido mal por causa de algo duro, provando ser uma princesa de verdade, e o príncipe se casou com ela.
O documento conta a história de Pedro, um senhor feudal que ensina seu filho Gabriel a administrar as terras do reino. Quando fica velho e doente, Pedro morre e Gabriel assume o trono, tornando-se o novo senhor feudal e recebendo toda a herança de seu pai.
Branca de Fome, uma princesa com um apetite voraz, é abandonada na floresta por sua malvada madrasta rainha. Ela encontra abrigo na cabana de sete anões e passa os dias cuidando da casa e comendo sem parar. Quando a rainha descobre que Branca de Fome pode derrotá-la em um concurso de beleza, ela tenta envenená-la com maçãs doces, mas Branca é salva por um príncipe apaixonado.
Este conto conta a história de um pintainho que perdeu seu baguinho de milho quando se assustou com a carruagem do rei passando. Ele decide ir ao palácio do rei para pedir outro baguinho de milho. No caminho, ele encontra uma pedra, um machado e um ribeiro, que ele leva consigo em seu papo. Quando chega ao palácio, eles o ajudam a escapar da capoeira e do pote em que o criado do rei o coloca.
Este conto tradicional conta a história de um pintainho que perdeu um baguinho de milho quando a carruagem real passou. Ele decide ir ao palácio do rei pedir outro baguinho. No caminho, encontra uma pedra, um machado e um ribeiro que se escondem no seu papo. Quando chega ao palácio, usa os objetos para escapar de dois confinamentos, exigindo o seu baguinho de milho.
Este conto conta a história de um pintainho que perdeu seu baguinho de milho quando a carruagem real passou. Ele decide ir ao palácio do rei pedir outro baguinho. No caminho, ele encontra uma pedra, um machado e um ribeiro, que ele leva consigo em seu papo. Quando chega ao palácio, usa seus amigos para escapar da capoeira e do pote onde o colocaram, até conseguir seu baguinho de milho.
Uma princesa vai viver com uma serpente num palácio para salvar o pai da morte. Ela cuida da serpente e eles tornam-se amigos. Quando a princesa chora sobre o peito da serpente, esta transforma-se num príncipe, revelando que era vítima de um encanto de uma bruxa. O príncipe pede a princesa em casamento.
O príncipe procurava uma princesa verdadeira para casar, mas não encontrava. Uma noite, bateram à porta durante uma tempestade e era uma princesa molhada pedindo abrigo. A rainha colocou uma ervilha debaixo de muitos colchões na cama da princesa. De manhã, a princesa disse que dormiu mal porque sentiu a ervilha, provando que era uma princesa verdadeira com pele muito sensível. O príncipe casou-se com ela.
O príncipe procurava uma princesa de verdade para se casar, mas todas que encontrava tinham defeitos. Uma noite de tempestade, uma moça bate à porta do castelo dizendo ser uma princesa, mas estava encharcada. A rainha coloca uma ervilha sob vinte colchões na cama da moça para testar se ela é realmente uma princesa, pois só uma delas sentiria a ervilha. No dia seguinte a moça diz que não dormiu por sentir algo duro, provando ser uma princesa de verdade.
A história adapta a Branca de Neve, onde em vez da maçã estar envenenada, ela está suja e não lavada. Branca de Neve ensina higiene aos anões e ao reino. A rainha dá a Branca de Neve uma maçã suja e ela fica doente, mas é curada pelo príncipe, com quem se casa.
Branca de Neve foge da madrasta rainha, que quer matá-la por inveja de sua beleza. Ela encontra refúgio na cabana dos sete anões e passa a viver com eles. A rainha tenta matá-la novamente envenenando uma maçã, mas Branca de Neve é salva por um príncipe que a desperta com um beijo.
A história da Branca de Neve é contada, mas com foco na importância da higiene e da saúde. A nova rainha não se importa com a higiene, o que faz com que o reino fique sujo e doente. Quando a Branca de Neve cresce e se torna mais bonita que a rainha, esta tenta matá-la dando-lhe uma maçã suja. No final, a Branca de Neve se recupera e ensina a todos sobre higiene.
Este documento conta três histórias de fadas: Cinderela, A Bela Adormecida e Rapunzel. Cinderela vai ao baile graças à ajuda de uma fada e casa-se com o príncipe. A Bela Adormecida dorme 100 anos devido a um feitiço até ser acordada por um beijo. Rapunzel é presa em uma torre por uma feiticeira até ser resgatada por um príncipe.
O príncipe procurava uma princesa verdadeira para se casar, mas não encontrava ninguém que o satisfizesse. Uma noite, uma jovem bateu à porta do palácio durante uma tempestade, dizendo ser uma princesa. A rainha colocou uma ervilha debaixo dos colchões da jovem para testar se era verdadeira princesa. Na manhã seguinte, a jovem queixou-se de ter dormido mal por causa de algo duro, provando ser verdadeira princesa, e casou-se com o príncipe
Este conto de fadas conta a história de um príncipe que procura uma princesa verdadeira para se casar. Após muitas viagens, conhece uma jovem durante uma tempestade que diz ser uma princesa. Para testar se ela é verdadeira, a rainha coloca uma ervilha na cama em que ela dorme. Ao acordar com dores pelo corpo, prova ser sensível o suficiente para ser uma princesa genuína, e eles se casam.
Branca de Neve vive com sua madrasta, a rainha, até que a rainha fica com inveja da beleza da princesa e manda um caçador matá-la. Branca de Neve foge para a floresta e encontra uma cabana onde vive com sete anões. A rainha tenta matá-la novamente envenenando uma maçã, mas Branca de Neve é salva por um príncipe.
Rapunzel é uma menina que vive trancada em uma torre por uma feiticeira. Um príncipe ouve sua voz e se apaixona. Eles planejam fugir juntos, mas são descobertos pela feiticeira, que expulsa Rapunzel do reino. Anos depois, o príncipe e Rapunzel se reencontram e vivem felizes.
Um príncipe procurava uma verdadeira princesa para se casar, mas não encontrou nenhuma em sua viagem ao redor do mundo. Quando uma tempestade violenta aconteceu, uma princesa apareceu em sua porta molhada e cansada. Para testar se ela era verdadeiramente uma princesa, a rainha colocou um ervilha debaixo de vinte colchões e cobertas em sua cama. Na manhã seguinte, a princesa reclamou de dor por sentir a ervilha, provando que era realmente delicada como uma princesa
A rainha muda, a bruxa feiona e a irmã dela ji pernes+ eb1 arneiro 1 e 4+ 8...PLindaura
O documento conta a história de Feiosa, a irmã da bruxa Feiona, que encontra uma porta secreta no castelo que leva a um mundo desconhecido chamado Nárnia. Lá, Feiosa conversa com um ogre e depois encontra o Super-Homem, que a avisa para não comer certos frutos. De volta a sua casa, Feiosa decide ser boa para todos.
O rei perde seus seis filhos na floresta quando a madrasta os transforma em cisnes com um feitiço. Sua única filha tenta ajudá-los costurando camisinhas de flores enquanto mantém um voto de silêncio. Após anos de trabalho, ela quase é queimada na fogueira por acusações falsas antes de libertar seus irmãos e provar sua inocência.
Uma rainha desejava ter um filho. Uma fada previu o nascimento de uma menina e uma festa foi realizada. Treze fadas foram convidadas, mas uma delas não foi e lançou uma maldição sobre a princesa: aos 15 anos ela picaria o dedo em uma agulha e cairia em um sono profundo por 100 anos. A maldição se cumpriu, mas um príncipe a beijou e acordou a todos do castelo.
A bela adormecida - Augusto, Evelim e Grecia ciaMilena Sampaio
Uma rainha descobre que está grávida de uma menina após falar com um sapo. Uma festa é realizada para celebrar o nascimento da princesa, mas uma bruxa amaldiçoa a bebê dizendo que ela morrerá ao completar 16 anos. Uma fada tenta suavizar a maldição fazendo com que a princesa caia em um sono profundo ao invés de morrer. Aos 16 anos, a princesa adormece após se ferir com uma roca de fiar, até ser acordada por um beijo de um pr
Uma princesa rompia sete pares de sapatos todas as noites dançando num palácio de monstros. Um rapaz pobre descobriu o seu segredo ao segui-la invisível com a ajuda de presentes mágicos recebidos no caminho. Ele revelou o segredo ao rei mas recusou casar com a princesa, em vez disso pediu metade do reino.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
2. Todas as actividades deste caderno
devem ser sempre realizadas com um
adulto.
As histórias e as canções encontram-se
também gravadas na cassete.
NOTA INTRODUTÓRIA
4. Era uma vez um homem que tinha uma filha e casou-se com uma
mulher que também tinha uma filha. E a madrasta tratava a enteada
muito mal.
E um dia a menina viu vir um passarinho verde muito bonito, e o
passarinho falou e disse-lhe:
- Arranja-me uma bacia de água, outra de leite e um laço de
fita. E abalou a fugir.
E ela assim fez e o passarinho veio e caiu no laço, e banhou-se na
bacia de água, depois na bacia de leite e saíu um príncipe.
E o príncipe disse-lhe que era El-Rei Pássaro Verde e que estava
encantado.
Mas que se alguma vez contasse o seu segredo perdê-lo-ia, só
voltando a encontrá-lo quando rompesse três pares de sapatos de
ferro.
No outro dia a madrasta ouviu vozes, espreitou e viuo passarinho
verde banhar-se na água e no leite e transformar-se em príncipe.
Ficou cheia de inveja e quando o príncipe se tornou a fazer em
passarinho verde, d eitou-lhe vidro moído semquea menina
desse por isso.
Quando o passarinho verde voltou e foi banhar-se, ficou muito
ferido e fugiu.
A menina lembrou-se do que ele lhe tinha dito, foi ao ferreiro
mandar fazer três pares de sapatos de ferro e partiu à procura do
príncipe.
Foi andando, andando e já tinha rompido um par de sapatos quando
avistou uma casinha e foi bater à porta.
Apareceu-lhe uma velhinha:
na á gua
- A senhora sabe dizer-me onde mora El-Rei Pássaro Verde?
- Eu cá não sei, mas a minha filha que é a Lua há-de saber...
EL-REI PÁSSARO VERDE
5
5. Esconda-se aí que ela tem muito mau génio.
Escondeu-se a menina, e dali a pouco tempo chegou a Lua.
-Cheira-me aqui a fôlego vivo -disse ela muito zangada.
- Ó filha, foi uma menina que me veio perguntar se eu sabia onde
morava El-Rei Pássaro Verde.
- Eu só ando de noite, à hora em que toda a gente dorme com as
portas e as janelas fechadas. O vento é quem há-de saber.
Ao outro dia a velhinha deu à menina o recado da Lua e entregou-lhe
uma bolota, com a recomendação de só a abrir quando precisasse
muito.
Pôs-se a menina outra vez a caminho e quando tinha rompido o
segundo par de sapatos de ferro, avistou outra casinha.
Bateu à porta e uma velhinha veio abrir.
- A senhora sabe dizer-me onde mora El-Rei Pássaro Verde?
- Eu cá não sei, mas o meu filho Vento que anda por todo o mundo
há-de saber. Mas esconda-se porque ele tem muito mau génio.
A menina escondeu-se e dali a pouco chegou o Vento a soprar:
- Cheira-me aqui a fôlego vivo.
- Ó filho, foi uma menina que me veio perguntar se eu sabia onde
mora El-Rei Pássaro Verde.
- Quando eu apareço, todos fecham as portas e as janelas d e
modo que não sei onde ele está. Quem deve saber é o Sol.
No dia seguinte a velhinha deu à menina o recado do seu filho Vento
e entregou-lhe uma nozcom a recomendação de só a abrir quando
muito precisasse.
A menina recomeçou a caminhar e quando já tinha andado tanto que
tinha rompido o terceiro par de sapatos, viu ao longe outra casinha.
Bateu à porta e uma velhinha veio ver quem era.
- A senhora sabe dizer-me onde mora El-Rei Pássaro Verde?
- Eu cá não sei, mas o meu filho que é o Sol há-de saber. Mas
esconda-se até que ele chegue.
A menina fez o que a velhinha lhe dizia e dali a pouco chegou o Sol.
- Cheira-me aqui a fôlego vivo.
- Ó filho, foi uma menina que me veio perguntar se eu sabia onde
6
6. morava El-Rei Pássaro Verde.
- El-Rei PássaroVerde mora muito longe daqui e está em perigo
de vida. Ninguém sabe curar a sua doença.
No outro dia, a velhinha deu à menina as notícias que o seu filho Sol
lhe tinha dito e entregou-lhe uma castanha com a recomendação de
não a abrir senão quando muito precisasse.
E a menina pôs-se outra vez a caminhar.
Quando anoiteceu, deitou-se debaixo de uma árvore onde as rolas
faziam ninho e antes de adormecer ouviu as rolinhas falar:
- Então que notícias há de El-Rei Pássaro Verde?
- El-Rei Pássaro Verde está muito doente.
- E já não pode curar-se?
- Pode, pode. Basta que alguém junte algumas das nossas penas,
as queime e com as cinzas polvilhe as suas feridas durante três
noites a fio.
A menina foi o que quis ouvir. Logo que as rolas adormeceram,
apanhou as penas caídas no chão e fez como as rolas tinham dito.
De manhã pôs-se a caminho da cidade.
Quando chegou diante do palácio, sentou-se no chão e abriu a bolota
Apareceu uma dobadoira de prata com meadas de oiro, a prenda
mais rica que se podia imaginar. A menina pôs-se a dobar.
A rainha mãe chegou à janela e vendo aquela dobadoira tão bonita,
mandou um criado perguntar à menina se a queria vender.
- Dar sim, vender não; mas sua Majestade há-de deixar-me
ficar esta noite ao pé do príncipe.
A rainha aceitou e a menina, de noite, polvilhou as feridas do
príncipe com as cinzas.
No dia seguinte foi sentar-se outra vez diante do palácio e abriu a
noz.
Saiu dela uma roca de oiro cravejada de brilhantes, com um fuso de
prata e a menina pôs-se a fiar.
Veio a rainha à janela e vendo a roca, mandou o criado saber se ela a
queria vender.
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7. - Dar sim, vender não; mas sua Majestade há-de deixar-me
ficar esta noite ao pé do príncipe.
A rainha disse que sim e a menina, sem ninguém ver, polvilhou as
feridas do príncipe com as cinzas que levava.
Pela terceira vez se sentou em frente do palácio e abriu a castanha,
donde saiu uma galinha de oiro com pintainhos de prata.
Quando a rainha a viu, quis logo que a menina lha vendesse, mas ela
respondeu:
- Dar sim, vender não; mas sua Majestade há-de deixar que eu
fique mais esta noite ao pé do príncipe.
Assim foi; e pela terceira vez a menina deitou o resto das cinzas
sobre as feridas do príncipe, que abriu os olhos e logo a reconheceu.
A menina contou-lhe tudo quanto tinha acontecido e El-Rei Pássaro
Verde casou com ela e foram muito felizes. E ainda lá estão. Bendito
e louvado, está o meu conto acabado!
In 1988,ME.:HistóriasTradicionais,
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8. Um rei tinha três filhas; perguntou a cada uma delas, por sua vez,
qual era a mais sua amiga? A mais velha respondeu:
- Quero mais a meu pai do que à luz do Sol.
Respondeu a domeio:
- Gosto mais do meu pai do que de mim mesmo.
A mais moça respondeu:
- Quero-lhe tanto como a comida quer o sal.
O rei entendeu por isto que a filha mais nova não o amava tanto como
as outras e pô-la fora do palácio. Ela foi, muito triste, por esse
mundo e chegou ao palácio de um rei, aí ofereceu para ser
cozinheira. Um dia veio à mesa um pastel muito bem feito, e o rei ao
parti-lo achou dentro um anel muito pequeno e de grande preço.
Perguntou a todas as damas da corte de quem seria aquele anel.
Todas quiseram ver se o anel lhes servia; foi passando até que foi
chamada a cozinheira e só a ela é que o anel servia.
O príncipe viu isto e ficou logo apaixonado por ela, pensando que era
de família de nobreza.
Começou então a espreitá-la, porque ela só cozinhava às escondidas
e viu-a vestida com trajos de princesa. Foi chamar o rei seu pai e
ambos viram o caso. O reideu licença aofilhopara casar c om ela,
mas a menina tirou por condição que queria cozinhar pela sua mão o
jantar do dia da boda. Para as festas do noivado convidou-se o rei
que tinha as três filhas e que pusera fora de casa a mais nova.
A princesa cozinhou o jantar, mas nos manjares que haviam de ser
postos ao rei seu pai não botou sal de propósito.Todos comiam com
vontade, mas só o rei convidado é que nada comia. Por fim
perguntou-lhe o dono da casa, porque é que o rei não comia.
Respondeu ele, que não sabia que assistia ao casamento da filha:
- É porque a comida não tem sal.
se
O SAL E A ÁGUA
O AMOR DE FILHA
9
9. O pai do noivo fingiu-se raivoso e mandou que a cozinheira viesse ali
dizer porque é que não tinha botado sal na comida. Veio então a
menina vestida de princesa, mas assim que o pai a viu, conheceu-a
logo e confessou alia sua culpa por não ter percebido quanto era
amado por sua filha, que lhe tinha dito que lhe queria tanto como a
comida quer o sal e que depois de sofrer tanto nunca se queixara da
injustiça de seu pai.
TEÓFILO BRAGA
In: ,1988,ME.HistóriasTradicionais
10
10. O PINTAINHO E O BAGUINHO DE MILHO
Era uma vez um pintainho que andava a passear na estrada.
Encontrou um baguinho de milho. Ficou todo contente e ia apanhá-
lo, mas nisto passou a carruagem do rei, que vinha de uma caçada
numa grande correria. O pintainho assustou-se e fugiu.
Quando a carruagem já lá ia adiante, o pintainho voltou ao meio da
estrada, pelo baguinho de milho. Pôs-se a procurá-lo, a procurá-lo,
mas não o encontrou. E vai, pensou assim:
Foi por causa do rei que eu perdi o meu baguinho de milho. Pois vou ao
palácio, pedir-lhe que mo dê.
E pôs-se a caminho.
Andou, andou e a certa altura, muito cansado, sentou-se numa pedra
a descansar. A pedra perguntou-lhe:
- Ó pintainho, onde vais com tanta pressa?
- Vou ao palácio do rei pedir o meu baguinho de milho.
- Oh! Se me levasses contigo era tão bom!
- Queres vir comigo? Mete-te dentro do meu papinho!
A pedra meteu-se dentro do papo do pintainho e ele continuou o seu
caminho.
Chegou lá adiante, estava outra vez muito cansado, encontrou o
machado de um lenhador que tinha ido almoçar e sentou-se no cabo
do machado a descansar. O machado perguntou:
- Ó pintainho, onde vais com tanta pressa?
- Vou ao palácio do rei pedir o meu baguinho de milho.
- Oh! Se me levasses contigo era tão bom!
- Queres vir comigo? Mete-te dentro do meu papinho!
O machado meteu-se dentro do papo do pintainho e ele continuou o
seu caminho.
Lá mais adiante, estava outra vez muito cansado, sentou-se à beira
de um ribeiro, que lhe perguntou:
- Ó pintainho onde vais com tanta pressa?
- Vou ao palácio do rei pedir o meu baguinho de milho.
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11. - Oh! Se me levasses contigo era tão bom!
- Queres vir comigo? Mete-te dentro do meu papinho!
O ribeiro meteu-se dentro do papo do pintainho, que continuou o seu
caminho, até que chegou de fronte do palácio do rei. Então, pôs-se a
cantar:
- Qui-qui-ri-qui, meu baguinho de milho já para aqui!
- Qui-qui-ri-qui, meu baguinho de milho já para aqui!
O rei mandou um criado saber o que se passava. O criado foi e voltou
e disse:
- Está ali um pintainho que diz que quer o baguinho de milho que
o rei lhe fez perder.
- Ora o atrevido! Mete-o na capoeira!
O criado meteu o pintainho na capoeira, mas ele assim que se viu
fechado disse:
- Machado, salta do meu papinho e parte-me esta porta.
O machado partiu a porta e o pintainho voltou para defronte do
palácio.
- Qui-qui-ri-qui, meu baguinho de milho já para aqui!
- Qui-qui-ri-qui, meu baguinho de milho já para aqui!
O rei, muito zangado, chamou o criado e ordenou:
- Mete-me esse pintainho dentro de um pote e tapa-o bem
tapado, para ele não fugir.
O criado assim fez, e o pintainho, quando se viu dentro do pote
disse:
- Pedra,salta do meu papinho, e parte-me este pote.
A pedra partiu o pote e o pintainho voltou para de fronte do palácio
do rei:
- Qui-qui-ri-qui, meu baguinhode milho já para aqui!
- Qui-qui-ri-qui, meu baguinho de milho já para aqui!
O rei ficou ainda mais furioso, e gritou para o criado:
- Mete-me esse pinto dentro do forno quando ele estiver bem
quente.
O criado assim fez, e o pintainho, quando se viu dentro do forno,
disse:
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12. - Ribeirinho, salta do meu papinho e apaga-me este forno.
O ribeirinho apagou o forno e o pintainho voltou para de fronte do
palácio.
- Qui-qui-ri-qui, meu baguinho de milho já para aqui!
Então o rei mandou ir o pintainho à sua presença
e ele contou como tinha perdido o baguinho de milho que achara na
estrada, por ter passado a carruagem real. Por isso estava ali a
pedir o baguinho de milho.
O rei deu-lhe razão, mandou-lhe entregar um grande saco de milho e
o pintainho foi-se embora, todo contente.
In 1988,ME.:HistóriasTradicionais,
13
13. Era uma vez
um coelhinho
que foi à sua horta
buscarcouves
p´ra fazer um caldinho.
Quando o coelhinho branco voltou para casa depois de vir da horta,
chegou à porta e achou-a fechada por dentro; bateu e
perguntaram-lhe de dentro: -"Quem é?" O coelhinho respondeu:
Sou eu, o coelhinho
que venho da horta
e vou fazer um caldinho.
Responderam-lhe dedentro:
E eu sou a cabra cabrez
que te salto em cima
e te faço em três.
Foi-se o coelhinho por aí fora muito triste, e encontrou um boi e
disse-lhe:
Eu sou o coelhinho
que tinha ido à horta
e ia para casa
fazer o caldinho;
mas quandolá cheguei
encontrei a cabra cabrez,
que me salta em cima
e me faz em três.
Responde o boi: - "Eu não vou lá que tenho medo". Foi o coelhinho
andando e encontrou um cão e disse-lhe:
O COELHINHO BRANCO
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14. Eu sou o coelhinho
que tinha ido à horta
eia para casa
fazer o caldinho;
mas quando lá cheguei
encontrei a cabra cabrez,
que me salta em cima
e me faz em três.
Responde o cão: -"Eu não vou lá que tenho medo." Foi mais adiante o
coelhinho e encontrou um galo, a quem disse também:
Eu sou o coelhinho
que tinha ido à horta
eia para casa
fazer o caldinho;
mas quando lá cheguei
encontrei a cabra cabrez,
que me salta em cima
e me faz em três.
Responde o galo: - "Eu não vou lá que tenho medo. " Foi-se o
coelhinho muito mais triste, já sem esperanças de poder voltar para
casa, quando encontrou uma formiga que lhe perguntou: -"Que tens
coelhinho?"
Eu vinha da horta
eia para casa
fazer o caldinho;
mas quando lá cheguei
encontrei a cabra cabrez,
que me salta em cima
e me faz em três.
Responde a formiga: -"Eu vou lá e veremos como isso há de ser".
Foram ambos e bateram à porta; diz-lhe a cabra cabrez lá de
dentro:
15
15. Aqui ninguém entra
está cá a cabra cabrez
que lhes salta em cima
e os faz em três.
Responde a formiga:
Eu sou a formiga rabiga,
que te tiro as tripas
e furo a barriga.
Dito isto, a formiga entrou pelo buraco da fechadura, matou a cabra
cabrez; abriu a porta ao coelhinho; foram fazer o caldinho, e
ficaram vivendo juntos, o coelhinho branco e a formiga rabiga.
In: , 1988,ME.
ADOLFO COELHO
Histórias Tradicionais
16
16. Passou um macaco em frente de uma escola de meninas; mal estas o
viram puseram-se a gritar: olhem o macaco com o rabo muito
comprido. O macaco foi a um barbeiro e pediu que lhe cortasse o
rabo. O barbeiro cortou. Voltou o macaco a passar defronte da
escola e as meninas desataram a rir dizendo: Olhem o macaco do
rabo curto! Tornou o macaco a casa do barbeiro e pediu-lhe o rabo.
- Já o enterrei - respondeu o barbeiro.
- Pois levo uma navalha - disse o macaco.
Pegou na navalha e saiu, encontrando uma mulher a escamar o peixe
à mão. Deu-lhe a navalha. Momentos depois voltou a pedir a navalha.
- Perdi-a - respondeu a mulher.
- Pois então levo uma sardinha.
E o macaco foi com a sardinha até encontrar a mulher de um moleiro
a comer pão sem conduto. Deu-lhe a sardinha. Momentos depois
voltou a pedir-lhe a sardinha.
- Já a comi - respondeu a moleira.
- Levo um saco de farinha.
E levou o saco de farinha. Chegou a uma escola e deu o saco à mestra.
Momentos depois voltou a pedir o saco de farinha.
- As meninas já comeram a farinha em pão.
- Levo uma menina.
E levou a menina a casa de um homem que trabalhava em gaiolas.
Momentos depois voltou pela menina.
- Foi para casa do pai - respondeu o gaioleiro.
- Levo uma gaiola.
E pegou numa gaiola e levou-a a casa de um violeiro. Momentos
depois voltou a pedir a gaiola.
- Partiu-se.
- Pois levo uma viola.
Saiu o macaco com a viola e pôs-se a cantar e a tocar:
O MACACO E A VIOLA
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17. Do rabo fiz navalha
Da navalha fiz sardinha
Da sardinha fiz farinha
Da farinha fiz menina
Da menina fiz gaiola
Da gaiola fiz viola
Tinglintim, tinglintim
Eu já me vou embora.
Tinglintm, tinglintim
Eu já me vou embora.
ATAÍDE OLIVEIRA
In: ,1988, ME.Histórias Tradicionais
18
18. Numa poça isolada do rio grande,vivia uma colónia de peixinhos.
Eram muito amigos uns dos outros e reinava a paz no local. Havia, no
entanto, um peixe grande e orgulhoso que estragava um pouco essa
harmonia. Resmungava quando os peixinhos se aproximavam dele e
queria para si tudo o que havia de melhor.
Um dia, um dos peixinhos, numa tentativa de se libertar dele, disse
ao peixe:
- Só me admiro que não vás viver além, no rio grande! Esta poça
é muito pequena para ti. Lá, terias companheiros mais distintos do
que peixinhos como nós.
O peixe meditou nas palavras do outro e convenceu-se que, de
facto, estaria melhor no rio grande, cercado por peixes do seu
tamanho e importância. -"Estou farto destes peixinhos!"-pensou.-
"São tão ignorantes e irrequietos! Quando vierem aschuvas e as
inundações, poderei sair desta poça e nadar até ao rio. Vai ser um
prazer conviver com os meus semelhantes!"
Não tardou muito q ue as águas d as chuvas cobrissem a terra e foi
fácil para o peixe nadar até ao rio. Que diferente era tudo: as
rochas eram maiores, as plantas maiores também e os outros
peixes...eram grandes de mais!
Descansava um pouco ao pé de umas pedras grandes que formavam
uma gruta, quando sentiu a água a mexer-se atrás de si e quatro
peixes enormes se aproximaram e o empurraram para o lado, sem
cerimónia nenhuma:
- Sai daqui, peixinho! Não sabes que esta gruta está reservada
para peixes como nós?!
"Peixinho"! Ele?! De facto, a vida no rio era muito diferente. Que
maus modos tinham estes peixes! Podiam tê-lo avisado doutra
maneira!
O peixe escondeu-se numas algas próximas, mas pouco tempo pôde
descansar, pois dois peixes grandes, pretos e brancos, deram com
O DESCONTENTAMENTO DO PEIXE GRANDE
19
19. ele e atacaram-no com a boca aberta e intenções evidentes de o
comerem! Fugiu muito depressa, nadando com toda a sua força e
teve a felicidade de conseguir introduzir-se na fenda de uma rocha
antes que aqueles dentes afiados lhe mordessem. Que susto! Então,
era isto a vida do rio? Era essa a convivência com peixes de
importância?
Começou a ter saudades do sossego da sua poça e da companhia dos
peixinhos que, pelo menos, erampacíficos!
Uma mordidela pôs termo às suas reflexões. Mais uma vez,viu-se
obrigado a fugir. Escondeu-se no lodo, no fundo do rio, e tomou uma
decisão: voltar para a poça quanto antes!
Foi uma viagem bem penosa, porque teve de nadar contra a
corrente, e quantas vezes arbustos e árvores lhe impediam a
passagem! Quando, finalmente, alcançou a sua poça, sentiu uma
alegria e um alívio muito grandes. No final de contas, que bonita que
era e que bem que se estava ali!
Os peixinhos concordaram entre si que a viagem tinha feito bem ao
peixe grande; já não resmungava tanto e estava sempre pronto para
contar as aventuras no rio, o que os divertia muito.
In: , 1988,ME.HistóriasTradicionais
20
21. Ou se tem chuva e não se tem sol
ou se tem sol e não se tem chuva!
Ou se calça a luva e não se põe o anel,
ou se põe o anel e não se calça a luva!
Quem, sobe nos ares não fica no chão,
quem fica no chão não sobe nos ares.
É uma grande pena que não se possa
estar ao mesmo tempo nos dois lugares!
Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,
ou compro o doce e gasto o dinheiro.
Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo...
e vivo escolhendo o dia inteiro!
Não sei se brinco, não sei se estudo,
se saio correndo ou fico tranquilo.
Mas não consegui entender ainda
qual é melhor: se é isto ou aquilo.
OU ISTO OU AQUILO
23
Cecília Meireles
in ,1986,
DivisãodeEducaçãoPré-escolar,
Direcção-GeraldoEnsinoBásicoeSecundário-MEC
ColectâneadeLengalengasePoesias
22. O NASCER
O CHAPÉUZINHO
MatildeRosaAraújo
Mãe!
Que verdade linda
O nascer encerra:
Eu nasci de ti
Como a flor da terra!
A menina comprouum chapéu
E pô-lo devagarinho:
Nele nasceram papoilas,
Dois pássaros fizeram ninho.
Chapéu de palha de trigo
Que a foice um dia cortou:
Na cabeça da menina,
O trigo ressuscitou.
Depois tirou o chapéu,
Tirou-o devagarinho,
Não vão murchar as papoilas,
Não se vá espantar o ninho.
E, chapeuzinho na mão,
De cabeça levantada,
A menina olhou o sol
Como a dizer-lhe: Obrigada!
in ,1986,
DivisãodeEducaçãoPré-escolar,
Direcção-GeraldoEnsinoBásicoeSecundário-MEC
ColectâneadeLengalengasePoesias
24
23. BRINQUEDO
Foi um sonho que eu tive:
Era uma grande estrela de papel,
um cordel e um menino de bibe.
O menino tinha lançado a estrela
com ar de quem semeia uma ilusão;
E a estrela ia subindo, azul e amarela,
presa pelo cordel à sua mão.
Mas tão alto subiu
que deixou de ser estrela de papel,
e o menino aovê-la assim, sorriu
e cortou-lhe o cordel.
MiguelTorga
ALEGRIA
O patinho amarelo
saíu do ovo
de manhã cedinho
Que tudo é belo
que tudo é novo,
gritou o patinho
Que bom que vai ser
brincar e correr
com outros do meu tamanho
mostrar que sou pato
e ir ao regato
tomar banho
Sidónio Muralha
in ,1986,
DivisãodeEducaçãoPré-escolar,
Direcção-GeraldoEnsinoBásicoeSecundário-MEC
ColectâneadeLengalengasePoesias
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24. Uma gota de chuva
suspensa de um telhado.
Dá-lhe o sol e parece
pequena maravilha.
Éumberlinde, dizem
crianças entre si.
É uma bola, e bela,
mas não rebola, brilha!
É a Lua? Uma bolha
de sabão a brincar?
Um balão? Um brilhante
de uma estrela vaidosa?
Diz a v elhinha olhando:
quem chorou esta lágrima?
Uma gota de chuva
suspensa de umtelhado:
Chegou uma andorinha
engoliu-a e voou.
ESPANTO
MariaAlbertaMenéres
in ,1986,
DivisãodeEducaçãoPré-escolar,
Direcção-GeraldoEnsinoBásicoeSecundário-MEC
ColectâneadeLengalengasePoesias
26
26. Lagarto pintado quem te pintou
Foiuma velha que aqui passou
No tempo da eira fazia poeira
Puxa lagarto por esta orelha
Sape gato lambareiro
Tira a mão do açucareiro
Tira a mão, tira o pé
do açúcar, do café
Fui à caixa das bolachas
Tirei uma ...
Tirei duas ...
Tirei três ...
Tirei quatro ...
Tirei cinco …
Tirei seis...
Tirei sete ...
Tirei oito...
Tirei nove …
Tirei dez...
Que é para veres o guloso que tu és!
29
27. Era uma vez um gato
chamado Carocho
Ai que lindo que lindo
que era o bicho
Enrolou-se no capacho
caiu da janela abaixo
e foi parar ao balde do lixo
Um, dois, três, quatro
A galinha mais o pato
Fugiram da capoeira
Foi atrás a cozinheira
Que lhes deu com o sapato
Um, dois, três, quatro
in ,1986,
DivisãodeEducaçãoPré-escolar,
Direcção-GeraldoEnsinoBásicoeSecundário-MEC
ColectâneadeLengalengasePoesias
30
29. A videira dá a uva
A nuvem escura dá a...
Batam palmas ao artista
lá no palco está o ...
A onda grande da praia
já molhou a minha ...
Tem asas o passarinho
a voar vai par ao...
Para lavar a minha mão
preciso de água e ...
33
30. Qual é coisa
Qual é ela que
mal entra em casa
se põe à j anela ?
Qual é coisa
Qual é ela
que tem dentes
e não come?
Qual é coisa
Qual é ela que
quanto mais se afia
mais pequeno é?
Tem coroa e não é
rei
Tem escamas sem
peixe ser
Além de servir
para doce
é fruta, podes
comer?
ADIVINHA
34
31. Qual é coisa
Qual é ela
tem dentes
e não come
tem barbas
e não é homem?
Qual é coisa
Qual é ela
quanto mais alta
melhorse vê?
Qual é coisa
Qual é ela
que se veste
no verão
e se despe
no inverno?
Qual é coisa
Qual é ela
Branco é
Galinha o
põe...?
ADIVINHA
35
33. O meu pai deu-me uma laranja,
que cheirinho que ela tem.
É redonda e amarela
tenho fome, calha bem.
UMA LARANJA
Semente, sementinha
que na terra dá flor.
Semente, sementinha
verde, branca ou doutra cor.
Força, força,
força p'ra nascer!
Ai, que linda,
já vem a aparecer!
SEMENTINHA
39
I
II
AnaMariaFerrão, MadalenaSáPessoa
In: ,1983,PlátanoEditora.Histórias Cantadas
34. Conchas conchinhas
conchas do mar.
Conchas conchinhas
p'ra eu apanhar.
A chuva cai, cai
Bis A chuva cai, cai
A chuva cai na cabeça
...nojoelho
...nas pestanas, etc.
Vêm de longe,
vêm nas ondas.
Ficam na areia
a brilhar...
CONCHAS CONCHINHAS
A CHUVA CAI, CAI
40
I II
Ana MariaFerrão,Madalena SáPessoa
In: ,1983,PlátanoEditora.Histórias Cantadas
35. Um dois três quatro,
a galinha mais o pato.
Fugiram da capoeira,
por causa da cozinheira.
Um dois três quatro.
Cinco seis sete oito,
eu fui buscar um biscoito
e levei-o à galinha
que escondi numa caixinha.
Cinco seis sete oito.
Umdois três quatro
Cinco seis sete oito
Um dois três quatro
Cinco seis sete oito
Da janela do teu quarto
quantas coisas para ver:
As árvores a baloiçar,
as pessoas a correr,
Autocarros, automóveis,
um polícia a mandar parar;
Limpa os vidros, limpa, limpa
até os pôr a brilhar.
Limpa os vidros,limpa, limpa,
que a poeira veio sujar.
Limpa os vidros da janela,
e depois põe-te a espreitar.
A GALINHA MAIS O PATO
LIMPA OS VIDROS
I
II
III
41
Ana Maria Ferrão,Madalena SáPessoa
In: ,1983,PlátanoEditora.Histórias Cantadas
36. COM O VENTO DE MANSINHO
As velas do moinho
Hum-hum, hum-hum (boca fechada)
Com o vento demansinho
Hum-hum, hum-hum
Gira gira gira giram,
viradinhas para o mar.
E as cabaças que as enfeitam,
nunca param de cantar.
42
I
II
A na MariaFerrão,MadalenaSáPessoa
In: ,1983,PlátanoEditora.Histórias Cantadas
37. Ficha Técnica
Caderno de Histórias
Vasco Alves
Paula Aguiar
Maria de Lurdes Costa
Maria Manuela Moura
Maria da Conceição Baptista
Maria Teresa Gomes de Abreu
Madalena Guedes
Maria Manuela Lourenço
2002
, Poesias, Lengalengas, Adivinhas, Canções
Director
Coordenadora do N úcleo de Educação Pré-Escolar
Concepção do Caderno
Apoio Técnico
Capa, Ilustrações e Concepção Gráfica
Data
Este caderno foi concebido no âmbito do projecto "Travelling Early Learners" da EFECOT (European
Federation for the Education of the Occupational Travellers) do qual Portugal é membro.
Com a colaboração da Direcção Regional de Educação de Lisboa