O documento discute escalonamento de tempo real e threads. Aborda algoritmos de escalonamento estático e dinâmico para tempo real, como Rate Monotonic Scheduling e Earliest Deadline First. Também explica a diferença entre processos e threads, vantagens de threads, e como manipular threads em linguagens como C, Java e no sistema operacional.
O documento discute aspectos fundamentais de segurança no sistema operacional, abordando proteção de informações contra uso não autorizado, tipos de ameaças como exposição e manipulação de dados, e tipos de invasores como invasores passivos e ativos. Ele também apresenta facetas da segurança como criptografia, assinaturas digitais e ataques como de dentro do sistema e exploração de erros de código.
O documento discute três tópicos principais sobre comunicação entre processos: 1) Monitores, que fornecem exclusão mútua através de rotinas agrupadas em módulos; 2) Variáveis de condição, que permitem que processos bloqueiem e acordem com base em condições; 3) Troca de mensagens, onde processos se comunicam através de primitivas de envio e recebimento de mensagens.
1) O documento discute chamadas ao sistema e processos. 2) As chamadas ao sistema permitem que aplicativos realizem instruções privilegiadas e alteram o modo de operação do sistema entre o modo usuário e o modo kernel. 3) Exemplos de chamadas ao sistema incluem ler arquivos e escrever na saída padrão.
O documento descreve os tipos e estruturas de sistemas operacionais. Ele discute sistemas operacionais monotarefa e multitarefa, além de classificações como batch, tempo compartilhado e tempo real. Também aborda as estruturas internas de um sistema operacional, incluindo estruturas monolíticas e em camadas.
[1] O documento discute escalonamento de processos em sistemas operacionais, com foco em mudança de contexto e algoritmos de escalonamento.
[2] A mudança de contexto é cara, envolvendo salvar e carregar informações dos processos, e ocorre a cada interrupção do relógio. O escalonador decide qual processo executar a seguir.
[3] Algoritmos de escalonamento podem ser preemptivos ou não-preemptivos. Sistemas em batch priorizam throughput, enquanto sistemas interativos priorizam
O documento discute processos e escalonamento. Ele define processos como o conceito central do sistema operacional, caracterizados por um programa em execução que armazena todas as informações necessárias para executar o programa. Processos podem interagir com o usuário ou ter funções específicas em segundo plano.
O documento discute algoritmos de escalonamento de processos em sistemas operacionais, incluindo Round Robin, prioridade e múltiplas filas. Round Robin atribui um quantum de tempo para cada processo antes de alternar para o próximo. Prioridade executa processos com prioridade mais alta primeiro. Múltiplas filas agrupam processos por tipo para execução.
O documento discute aspectos fundamentais de segurança no sistema operacional, abordando proteção de informações contra uso não autorizado, tipos de ameaças como exposição e manipulação de dados, e tipos de invasores como invasores passivos e ativos. Ele também apresenta facetas da segurança como criptografia, assinaturas digitais e ataques como de dentro do sistema e exploração de erros de código.
O documento discute três tópicos principais sobre comunicação entre processos: 1) Monitores, que fornecem exclusão mútua através de rotinas agrupadas em módulos; 2) Variáveis de condição, que permitem que processos bloqueiem e acordem com base em condições; 3) Troca de mensagens, onde processos se comunicam através de primitivas de envio e recebimento de mensagens.
1) O documento discute chamadas ao sistema e processos. 2) As chamadas ao sistema permitem que aplicativos realizem instruções privilegiadas e alteram o modo de operação do sistema entre o modo usuário e o modo kernel. 3) Exemplos de chamadas ao sistema incluem ler arquivos e escrever na saída padrão.
O documento descreve os tipos e estruturas de sistemas operacionais. Ele discute sistemas operacionais monotarefa e multitarefa, além de classificações como batch, tempo compartilhado e tempo real. Também aborda as estruturas internas de um sistema operacional, incluindo estruturas monolíticas e em camadas.
[1] O documento discute escalonamento de processos em sistemas operacionais, com foco em mudança de contexto e algoritmos de escalonamento.
[2] A mudança de contexto é cara, envolvendo salvar e carregar informações dos processos, e ocorre a cada interrupção do relógio. O escalonador decide qual processo executar a seguir.
[3] Algoritmos de escalonamento podem ser preemptivos ou não-preemptivos. Sistemas em batch priorizam throughput, enquanto sistemas interativos priorizam
O documento discute processos e escalonamento. Ele define processos como o conceito central do sistema operacional, caracterizados por um programa em execução que armazena todas as informações necessárias para executar o programa. Processos podem interagir com o usuário ou ter funções específicas em segundo plano.
O documento discute algoritmos de escalonamento de processos em sistemas operacionais, incluindo Round Robin, prioridade e múltiplas filas. Round Robin atribui um quantum de tempo para cada processo antes de alternar para o próximo. Prioridade executa processos com prioridade mais alta primeiro. Múltiplas filas agrupam processos por tipo para execução.
O documento fornece uma introdução sobre conceitos básicos de sistemas operacionais. Ele discute o que constitui um sistema computacional, a importância de um sistema operacional, as funções de um SO, como usuários e programas interagem com o SO, gerenciamento de memória e processamento, boot do sistema e dispositivos de entrada e saída.
O documento discute comunicação entre processos e soluções para o problema da exclusão mútua. Apresenta instruções de teste-e-definição de bloqueio e suas desvantagens. Também aborda primitivas de espera/despertar para resolver problemas de espera ociosa e introduz o problema produtor/consumidor como exemplo de sua aplicação.
1) O documento discute threads no espaço do núcleo, comunicação interprocessos e regiões críticas.
2) Há diferentes modelos de implementação de threads, incluindo no espaço do núcleo e híbridas, e os algoritmos de escalonamento mais usados são Round Robin e por prioridade.
3) A comunicação interprocessos requer mecanismos para evitar condições de corrida, e regiões críticas garantem a exclusão mútua para acesso compartilhado a recursos.
O documento discute dispositivos de entrada e saída em sistemas computacionais. Ele aborda três tópicos principais:
1) E/S via interrupção, onde dispositivos geram interrupções para solicitar atenção da CPU quando operações são concluídas.
2) E/S via acesso direto à memória (DMA), onde dispositivos podem acessar diretamente a memória principal sem envolver a CPU, aumentando a velocidade de transferência de dados.
3) Camadas de software de E/S, onde drivers controlam dispositivos
Este documento discute três tópicos principais:
1) Sistemas de arquivos, incluindo estruturas de arquivos, tipos de arquivos e operações com arquivos.
2) Relógios de software e alarmes, incluindo como simular múltiplos relógios virtuais com um relógio físico.
3) Organização de diretórios, cobrindo organizações de nível único e de dois níveis.
O documento discute estratégias para lidar com sobrecarga de memória, incluindo swapping e memória virtual. Swapping envolve trocar processos inteiros entre memória principal e disco, enquanto memória virtual permite que programas sejam executados parcialmente carregados na memória. O documento também descreve técnicas como mapas de bits e listas ligadas para gerenciar a alocação dinâmica de memória.
O documento discute os i-nodes, estruturas de dados que armazenam atributos e endereços dos blocos de um arquivo em sistemas de arquivos. I-nodes associam-se a cada arquivo e permitem localizar todos os seus blocos, armazenando informações como tamanho, proprietário e localização no disco. O documento também explica como diretórios e arquivos compartilhados são implementados usando i-nodes.
Este documento discute os conceitos e algoritmos de escalonamento de CPU em sistemas operacionais. Aborda os conceitos básicos de multiprogramação e ciclos de CPU-E/S. Descreve vários algoritmos de escalonamento como FCFS, SJF, prioridade e Round Robin. Discute critérios de avaliação como utilização da CPU, vazão e tempos de resposta e espera. Explica estratégias como filas de vários níveis e escalonamento com múltiplos processadores.
O documento descreve hardware de disco e relógios. Ele explica que um disco rígido consiste em pratos giratórios com cabeças de leitura/gravação e que cada superfície é dividida em trilhas e setores. Também discute os processos de formatação de baixo e alto nível para preparar o disco para uso.
O documento discute conceitos fundamentais sobre processos em sistemas operacionais, incluindo:
1) A definição de processo e como eles são abstrações de programas em execução;
2) Como processos são criados, executados e terminados em sistemas operacionais;
3) Como processos se comunicam entre si e os desafios relacionados à condição de disputa.
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsEvandro Júnior
O documento discute processos em sistemas operacionais. Aborda conceitos como criação, término e hierarquia de processos, além de estados de processos e escalonamento de processos. Explica diferentes algoritmos de escalonamento como FIFO, Round Robin e múltiplas filas. Também discute threads como forma de dividir um processo em tarefas concorrentes.
Um processo é um container que fornece recursos e isolamento para um programa em execução. Um processo pode estar em vários estados como new, ready, running, waiting ou terminated. Um sistema operacional usa threads para permitir a execução paralela de tarefas dentro de um mesmo processo.
O documento discute processos e threads no sistema operacional. Aborda conceitos como processos, threads, comunicação entre processos, estados de processos e implementação de processos e threads no kernel.
Introduzir o problema da seção críticas, cujas soluções podem ser utilizadas para garantir consistência no acesso a dados compartilhados
Apresentar soluções em software e hardware para o problema da seção crítica
Introduzir o conceito de transação atômica e descrever os mecanismos utilizados para garantir atomicidade
1) O documento discute processos e threads em sistemas operacionais modernos, abordando tópicos como criação e término de processos, estados de processos, comunicação entre processos e uso de threads.
2) É explicado que um processo é uma entidade dinâmica que consiste em um programa em execução e seus recursos, e que threads permitem múltiplas execuções dentro do mesmo processo.
3) Problemas de condição de corrida ocorrem quando processos acessam recursos compartilhados simultaneamente e são evitados por
O documento discute vários algoritmos de escalonamento de processos em sistemas operacionais. Aborda os conceitos de escalonador de CPU, escalonamento preemptivo e não-preemptivo, e características a serem consideradas na seleção de um algoritmo de escalonamento, como utilização da CPU, número de processos completados e tempos de resposta, retorno e espera. Em seguida, explica em detalhes algoritmos como FCFS, SJF, escalonamento por prioridades, Round Robin e escalonamento por múltiplas filas.
Definir formalmente o conceito de processo
Descrever as várias funcionalidades relacionadas à manipulação de processos pelo sistema operacional, incluindo escalonamento, criação, terminação e comunicação
Apresentar as principais formas de comunicação utilizadas por sistemas cliente-servidor
Os objetivos desta apresentação são:
* Fazer um tour pelos principais conceitos relacionados a sistemas operacionais
* Fazer uma revisão rápida sobre conceitos de organização de computadores
O documento discute técnicas de escalonamento de processos em sistemas operacionais, comparando algoritmos como FCFS, SJF preemptivo e não preemptivo, Round Robin e por prioridade. O objetivo do escalonamento é maximizar a utilização da CPU e melhorar a performance do sistema considerando métricas como tempo de espera, tempo de resposta e throughput.
O documento discute os conceitos e algoritmos de escalonamento de processos em sistemas operacionais. Aborda os componentes básicos de escalonamento, tipos de escalonadores, critérios de rendimento e algoritmos como FCFS, SJF, por prioridades e Round Robin. Explica como esses algoritmos distribuem o acesso aos recursos entre os processos para otimizar o rendimento do sistema.
O documento fornece uma introdução sobre conceitos básicos de sistemas operacionais. Ele discute o que constitui um sistema computacional, a importância de um sistema operacional, as funções de um SO, como usuários e programas interagem com o SO, gerenciamento de memória e processamento, boot do sistema e dispositivos de entrada e saída.
O documento discute comunicação entre processos e soluções para o problema da exclusão mútua. Apresenta instruções de teste-e-definição de bloqueio e suas desvantagens. Também aborda primitivas de espera/despertar para resolver problemas de espera ociosa e introduz o problema produtor/consumidor como exemplo de sua aplicação.
1) O documento discute threads no espaço do núcleo, comunicação interprocessos e regiões críticas.
2) Há diferentes modelos de implementação de threads, incluindo no espaço do núcleo e híbridas, e os algoritmos de escalonamento mais usados são Round Robin e por prioridade.
3) A comunicação interprocessos requer mecanismos para evitar condições de corrida, e regiões críticas garantem a exclusão mútua para acesso compartilhado a recursos.
O documento discute dispositivos de entrada e saída em sistemas computacionais. Ele aborda três tópicos principais:
1) E/S via interrupção, onde dispositivos geram interrupções para solicitar atenção da CPU quando operações são concluídas.
2) E/S via acesso direto à memória (DMA), onde dispositivos podem acessar diretamente a memória principal sem envolver a CPU, aumentando a velocidade de transferência de dados.
3) Camadas de software de E/S, onde drivers controlam dispositivos
Este documento discute três tópicos principais:
1) Sistemas de arquivos, incluindo estruturas de arquivos, tipos de arquivos e operações com arquivos.
2) Relógios de software e alarmes, incluindo como simular múltiplos relógios virtuais com um relógio físico.
3) Organização de diretórios, cobrindo organizações de nível único e de dois níveis.
O documento discute estratégias para lidar com sobrecarga de memória, incluindo swapping e memória virtual. Swapping envolve trocar processos inteiros entre memória principal e disco, enquanto memória virtual permite que programas sejam executados parcialmente carregados na memória. O documento também descreve técnicas como mapas de bits e listas ligadas para gerenciar a alocação dinâmica de memória.
O documento discute os i-nodes, estruturas de dados que armazenam atributos e endereços dos blocos de um arquivo em sistemas de arquivos. I-nodes associam-se a cada arquivo e permitem localizar todos os seus blocos, armazenando informações como tamanho, proprietário e localização no disco. O documento também explica como diretórios e arquivos compartilhados são implementados usando i-nodes.
Este documento discute os conceitos e algoritmos de escalonamento de CPU em sistemas operacionais. Aborda os conceitos básicos de multiprogramação e ciclos de CPU-E/S. Descreve vários algoritmos de escalonamento como FCFS, SJF, prioridade e Round Robin. Discute critérios de avaliação como utilização da CPU, vazão e tempos de resposta e espera. Explica estratégias como filas de vários níveis e escalonamento com múltiplos processadores.
O documento descreve hardware de disco e relógios. Ele explica que um disco rígido consiste em pratos giratórios com cabeças de leitura/gravação e que cada superfície é dividida em trilhas e setores. Também discute os processos de formatação de baixo e alto nível para preparar o disco para uso.
O documento discute conceitos fundamentais sobre processos em sistemas operacionais, incluindo:
1) A definição de processo e como eles são abstrações de programas em execução;
2) Como processos são criados, executados e terminados em sistemas operacionais;
3) Como processos se comunicam entre si e os desafios relacionados à condição de disputa.
Arquitetura de Computadores: Processos e ThreadsEvandro Júnior
O documento discute processos em sistemas operacionais. Aborda conceitos como criação, término e hierarquia de processos, além de estados de processos e escalonamento de processos. Explica diferentes algoritmos de escalonamento como FIFO, Round Robin e múltiplas filas. Também discute threads como forma de dividir um processo em tarefas concorrentes.
Um processo é um container que fornece recursos e isolamento para um programa em execução. Um processo pode estar em vários estados como new, ready, running, waiting ou terminated. Um sistema operacional usa threads para permitir a execução paralela de tarefas dentro de um mesmo processo.
O documento discute processos e threads no sistema operacional. Aborda conceitos como processos, threads, comunicação entre processos, estados de processos e implementação de processos e threads no kernel.
Introduzir o problema da seção críticas, cujas soluções podem ser utilizadas para garantir consistência no acesso a dados compartilhados
Apresentar soluções em software e hardware para o problema da seção crítica
Introduzir o conceito de transação atômica e descrever os mecanismos utilizados para garantir atomicidade
1) O documento discute processos e threads em sistemas operacionais modernos, abordando tópicos como criação e término de processos, estados de processos, comunicação entre processos e uso de threads.
2) É explicado que um processo é uma entidade dinâmica que consiste em um programa em execução e seus recursos, e que threads permitem múltiplas execuções dentro do mesmo processo.
3) Problemas de condição de corrida ocorrem quando processos acessam recursos compartilhados simultaneamente e são evitados por
O documento discute vários algoritmos de escalonamento de processos em sistemas operacionais. Aborda os conceitos de escalonador de CPU, escalonamento preemptivo e não-preemptivo, e características a serem consideradas na seleção de um algoritmo de escalonamento, como utilização da CPU, número de processos completados e tempos de resposta, retorno e espera. Em seguida, explica em detalhes algoritmos como FCFS, SJF, escalonamento por prioridades, Round Robin e escalonamento por múltiplas filas.
Definir formalmente o conceito de processo
Descrever as várias funcionalidades relacionadas à manipulação de processos pelo sistema operacional, incluindo escalonamento, criação, terminação e comunicação
Apresentar as principais formas de comunicação utilizadas por sistemas cliente-servidor
Os objetivos desta apresentação são:
* Fazer um tour pelos principais conceitos relacionados a sistemas operacionais
* Fazer uma revisão rápida sobre conceitos de organização de computadores
O documento discute técnicas de escalonamento de processos em sistemas operacionais, comparando algoritmos como FCFS, SJF preemptivo e não preemptivo, Round Robin e por prioridade. O objetivo do escalonamento é maximizar a utilização da CPU e melhorar a performance do sistema considerando métricas como tempo de espera, tempo de resposta e throughput.
O documento discute os conceitos e algoritmos de escalonamento de processos em sistemas operacionais. Aborda os componentes básicos de escalonamento, tipos de escalonadores, critérios de rendimento e algoritmos como FCFS, SJF, por prioridades e Round Robin. Explica como esses algoritmos distribuem o acesso aos recursos entre os processos para otimizar o rendimento do sistema.
O documento discute os conceitos de processo e como os sistemas operacionais executam múltiplas tarefas simultaneamente através da criação e gerenciamento de processos. Processos representam a execução de um programa e podem ser criados, suspensos, destruídos e ter suas prioridades alteradas através de operações do sistema operacional. Processos podem criar subprocessos e passar informações uns aos outros.
O documento discute escalonamento de processos em tempo real. Aborda conceitos como processos críticos e não críticos, algoritmos de escalonamento estáticos e dinâmicos e um modelo simples de processo. Também apresenta técnicas como atribuição de prioridade por taxa monotônica, teste de escalonabilidade baseado na utilização da CPU e análise do tempo de resposta.
O documento discute algoritmos e análise de algoritmos. Explica que um algoritmo é uma sequência de instruções para resolver um problema e que estruturas de dados são formas de armazenar informações. Também aborda como analisar algoritmos, variáveis na análise como tempo e espaço, e conceitos como complexidade, notação O grande e técnicas de projeto de algoritmos.
O documento discute os conceitos e algoritmos de escalonamento de processos em sistemas operacionais. Aborda tópicos como critérios de escalonamento, algoritmos como FCFS, SJF e Round Robin, escalonamento em multiprocessadores e tempo real.
1) O documento discute processos, threads e suas relações no sistema operacional. Processos podem ter vários threads executando simultaneamente compartilhando o mesmo espaço de memória.
2) É explicada a estrutura de um processo incluindo contexto de hardware, software e espaço de endereçamento. Processos podem estar em diferentes estados como executando, pronto ou espera.
3) Threads são partes de um processo que executam concorrentemente, proporcionando paralelismo dentro do mesmo processo. Isso traz vantagens de desempenho em compara
O documento discute a análise de algoritmos. Ele explica que a análise de algoritmos avalia a complexidade dos algoritmos para entender sua eficiência. O objetivo da aula é desenvolver habilidades para julgar algoritmos de forma elementar, considerando critérios como tempo de execução e uso de memória. A complexidade é medida em termos do número de operações executadas em função do tamanho da entrada.
Process aware interrupt scheduling and accountingGustavo Carvalho
O documento descreve algoritmos para contabilidade e escalonamento de interrupções considerando o processo associado. O algoritmo de contabilidade mede o tempo de execução de bottom-halves para ajustar o tempo de sistema cobrado de cada processo. O algoritmo de escalonamento prioriza interrupções associadas a processos de maior prioridade que o processo ativo. Experimentos mostram que as abordagens melhoram o desempenho de processos concorrentes em relação ao kernel Linux padrão.
O documento discute os conceitos de processos e threads em sistemas operacionais. Processos são programas em execução com seus próprios espaços de endereçamento, enquanto threads são fluxos de execução dentro de um mesmo processo, compartilhando recursos como memória. O documento explica como processos e threads são criados, terminados e implementados pelo sistema operacional, além de comparar suas vantagens e desvantagens.
O documento descreve os conceitos de processos em sistemas operacionais, incluindo seus estados, como são representados e gerenciados pelo sistema operacional. O SO precisa escalonar processos, alocar recursos e suportar comunicação entre processos. Processos podem estar em estados como executando, pronto, bloqueado ou suspenso. O SO usa tabelas e estruturas de dados como o bloco de controle do processo para gerenciar os recursos e estados dos processos.
O documento discute computação paralela e como ganhar desempenho em programas. Explora três opções: melhorar o ambiente de execução, melhorar o algoritmo, ou paralelizar o programa. A paralelização envolve dividir um problema em partes que podem ser resolvidas simultaneamente usando múltiplos processadores ou núcleos.
O documento discute computação paralela e formas de ganhar desempenho em programas. Ele apresenta três opções: melhorar o ambiente de execução, melhorar o algoritmo, ou paralelizar o programa. A paralelização envolve usar múltiplos recursos computacionais para resolver um problema simultaneamente.
O documento discute threads em programação concorrente. Explica que threads são fluxos de execução paralelos que melhoram o desempenho de aplicativos. Detalha como criar threads usando a classe Thread ou a interface Runnable e mostra exemplos de código Java que geram números aleatórios em threads paralelas.
O documento discute processos e threads no sistema operacional. Explica que um processo é um programa em execução que pode ser dividido em seções de pilha, heap, texto e dados. Threads são fluxos de execução dentro de um processo e compartilham recursos. A comunicação entre processos pode ocorrer via memória compartilhada ou troca de mensagens.
1. O documento descreve relatórios sobre tipos de sistemas operacionais e gerenciamento de processos e threads.
2. É analisado o Windows Server 2012, sistemas Linux para servidores e estações de trabalho, sistemas Android e iOS para smartphones e tablets.
3. Também são descritos conceitos como processos, threads, PCB e atividades práticas realizadas no simulador SOsim sobre gerenciamento de processos.
Algoritmo de escalonamento Fuzzy Round RobinMarcos Castro
O documento descreve vários algoritmos de escalonamento de CPU, incluindo Round Robin. Propõe o uso da lógica fuzzy para aprimorar o algoritmo Round Robin, usando dois sistemas de inferência fuzzy para determinar o melhor tempo quantum e decidir sobre preempção de processos.
O documento discute a complexidade de algoritmos e como analisá-la. Explica que a complexidade é medida pelo tempo de execução em função do tamanho do problema e apresenta exemplos de algoritmos com diferentes complexidades como constante, linear, quadrática e cúbica. Também apresenta regras para calcular a complexidade de algoritmos como laços aninhados e instruções consecutivas.
Este documento discute a complexidade de algoritmos e como analisá-la. Explica que a complexidade de tempo de um algoritmo é expressa como uma função do tamanho do problema e que a notação Big-O é usada para descrever o comportamento assintótico predominante. Também apresenta exemplos como ordenação de vetores e mostra que algoritmos para o mesmo problema podem ter diferentes complexidades de tempo.
Semelhante a (ACH2044) Sistemas Operacionais - Aula 07 (20)
O documento discute estimativas de erro em modelos de aprendizagem de máquina. Explica que o erro esperado no conjunto de teste tende a ser maior que no conjunto de treino, devido ao ajuste do modelo aos dados de treino. Também aborda medidas como viés e variância para avaliar estimadores, e como o erro quadrático médio equilibra ambos para medir o desvio total esperado entre a estimativa e o valor real.
O documento discute a avaliação de desempenho de classificadores treinados. Explica que é necessário testar o modelo em um conjunto de dados independente para medir seu desempenho em dados novos. Também apresenta métricas como taxa de erro e curva de aprendizagem para avaliar quantitativamente o modelo.
O documento descreve o algoritmo de máquina de vetor de suporte (SVM), explicando como ele busca encontrar o hiperplano separador de margem máxima entre os dados de treinamento de duas classes. O SVM define fronteiras lineares ótimas para dados linearmente separáveis, maximizando a distância entre o hiperplano separador e os exemplos de treinamento mais próximos, chamados de vetores de suporte. O problema é formulado como um problema de otimização para encontrar os parâmetros ω e b que maximizam essa distância de separação.
O documento descreve as redes neurais e o perceptron. Ele explica que as redes neurais se inspiram nos neurônios biológicos e como o perceptron funciona como a unidade básica de uma rede neural, recebendo sinais de entrada e aplicando uma função de ativação. Também discute possíveis funções de ativação como a função degrau e sigmóide e como os pesos das conexões, incluindo o viés, determinam se um perceptron é ativado ou não.
O documento discute árvores de decisão e florestas aleatórias. Ele explica que árvores de decisão são uma das formas mais simples de aprendizado de máquina, representando uma sequência de regras "se...então" para classificar ou prever saídas com base em atributos de entrada. O documento também descreve características como nós internos representando testes de atributos e folhas especificando saídas, e discute expressividade e variações de árvores de decisão.
O documento discute aprendizado supervisionado bayesiano. Ele introduz o aprendizado bayesiano como um método probabilístico e descreve que o aprendizado supervisionado tem como objetivo classificação ou regressão para mapear entradas em saídas com base em exemplos.
O documento descreve a regra de Bayes e redes Bayesianas. Ele fornece um exemplo detalhado sobre como calcular a probabilidade de uma mulher ter câncer de mama dado um resultado positivo em um mamograma usando a regra de Bayes. Ele também define brevemente o que são redes Bayesianas, que representam dependências probabilísticas entre variáveis aleatórias através de um grafo direcionado acíclico.
O documento discute o tratamento de incerteza em inteligência artificial. Aborda como a probabilidade e a teoria da decisão podem ser usadas para tomar decisões racionais quando os resultados são incertos, levando em conta a probabilidade de cada resultado e sua utilidade segundo as preferências de quem decide.
O documento discute representação do conhecimento através de ontologias, incluindo taxonomias e herança. Ontologias organizam o conhecimento em categorias hierárquicas e permitem raciocinar sobre objetos classificados. Categorias podem ser representadas como predicados ou objetos. A herança permite que propriedades sejam herdadas por subcategorias.
O documento descreve o funcionamento do algoritmo de backward chaining em programação lógica, começando com uma explicação geral do processo de raciocínio de trás para frente a partir de um objetivo. Em seguida, apresenta formalmente o algoritmo de backward chaining, explicando cada parte do processo de forma recursiva para encontrar substituições que satisfaçam a query dada uma base de conhecimento. Por fim, exemplifica o algoritmo em uma base de conhecimento sobre venda de armas.
O documento descreve os passos para executar resolução e encadeamento para frente em lógica de primeira ordem. Primeiro, as expressões lógicas devem ser convertidas para forma clausal sem quantificadores. Em seguida, as variáveis devem ser substituídas durante a resolução usando o processo de unificação. Por fim, a resolução é executada para derivar novas conclusões.
O documento descreve as bases de dados em lógica de primeira ordem, como interagir com elas fazendo buscas (queries) por meio de sentenças lógicas em LPO, e como qualquer query que possa ser inferida logicamente pela base de dados será respondida afirmativamente. As bases de dados contêm axiomas com informações básicas e teoremas derivados dos axiomas, e o documento discute técnicas como forward chaining, backward chaining e resolução para realizar inferência nas bases de dados.
O documento descreve uma aula sobre lógica de primeira ordem. Apresenta os elementos básicos da lógica de primeira ordem, incluindo termos, predicados e a gramática formal para construir sentenças. Também explica como modelos e interpretações funcionam na lógica de primeira ordem, diferentemente da lógica proposicional.
O documento discute inferência em lógica proposicional, incluindo tipos de provas como verificação de modelos e aplicação de regras de inferência. Ele explica como aplicar regras de inferência como modus ponens e modus tollens para derivar novas sentenças a partir de premissas, formando uma prova.
O documento descreve um algoritmo de busca retroativa para resolver problemas de satisfação de restrições, utilizando forward checking e heurísticas como valores restantes mínimos, grau e valor menos restritivo. O algoritmo é demonstrado passo a passo em um exemplo de coloração de grafos, definindo variáveis, valores e propagando escolhas.
O documento descreve problemas de satisfação de restrições (CSPs), definidos por um conjunto de variáveis, domínios de valores para cada variável, e restrições sobre combinações de valores de variáveis. Apresenta exemplos de agendamento de aulas e coloração de mapas como CSPs, definindo suas variáveis, domínios e restrições.
O documento discute algoritmos genéticos e representação de cromossomos. Ele explica que os cromossomos podem ser representados de várias formas, incluindo binária, valores inteiros e reais. A representação binária é a mais simples, onde o cromossomo consiste de uma sequência de bits. A mutação e o cruzamento ocorrem durante o algoritmo genético para gerar novas soluções.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. Aula 07 – Escalonamento e Threads
Norton Trevisan Roman
31 de agosto de 2017
Norton Trevisan Roman Aula 07 – Escalonamento e Threads 31 de agosto de 2017 1 / 37
2. Escalonamento de Tempo Real
Como escalonar processos peri´odicos de modo que
seus prazos sejam cumpridos?
Antes de mais nada, s˜ao escalon´aveis?
Sim, se
m
i=1
Ci
Pi
≤ 1
onde m ´e o n´umero de eventos peri´odicos, e o evento i
ocorre com per´ıodo Pi e requer Ci segundos de CPU para
ser tratado (Ci /Pi → fra¸c˜ao da CPU usada por i)
Norton Trevisan Roman Aula 07 – Escalonamento e Threads 31 de agosto de 2017 2 / 37
3. Escalonamento de Tempo Real
Ex: O sistema abaixo ´e escalon´avel?
Norton Trevisan Roman Aula 07 – Escalonamento e Threads 31 de agosto de 2017 3 / 37
4. Escalonamento de Tempo Real
Ex: O sistema abaixo ´e escalon´avel?
10
30
+
15
40
+
5
50
=
485
600
< 1
Norton Trevisan Roman Aula 07 – Escalonamento e Threads 31 de agosto de 2017 3 / 37
5. Escalonamento de Tempo Real
Algoritmos para STR podem ser:
Est´aticos: decis˜oes de escalonamento s˜ao tomadas
antes do sistema come¸car a rodar
Necessita de informa¸c˜ao dispon´ıvel previamente sobre tarefas
e prazos
Atribuem antecipadamente uma prioridade fixa a cada
processo, e ent˜ao escalonam
Dinˆamicos: decis˜oes de escalonamento tomadas em
tempo de execu¸c˜ao
N˜ao apresentam prioridades fixas
Norton Trevisan Roman Aula 07 – Escalonamento e Threads 31 de agosto de 2017 4 / 37
6. Escalonamento de Tempo Real
Qualquer que seja o algoritmo, pressup˜oe que se
sabe:
Quanto trabalho deve ser feito
Qual seu prazo
E, dependendo do algoritmo...
Que se sabe a frequˆencia na qual cada processo deve
executar
Norton Trevisan Roman Aula 07 – Escalonamento e Threads 31 de agosto de 2017 5 / 37
7. Escalonamento de Tempo Real
Rate Monotonic Scheduling
Algoritmo de escalonamento est´atico
´Util para processos preemptivos e peri´odicos
Condi¸c˜oes:
Cada processo deve terminar dentro de seu per´ıodo
Nenhum processo ´e dependente de outro
A cada surto de processamento, um mesmo processo
precisa da mesma quantidade de tempo de CPU
Processos n˜ao peri´odicos n˜ao podem ter prazos
A preemp¸c˜ao ocorre instantaneamente e sem sobrecargas
(aproximadamente)
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8. Escalonamento de Tempo Real
Rate Monotonic Scheduling
Atribua a cada processo uma prioridade fixa igual `a
frequˆencia de ocorrˆencia de seu evento de disparo
Ex: Processos que executam a cada 30ms (ou seja, 33
vezes/s) recebem prioridade 33
Em tempo de execu¸c˜ao, execute o processo que
estiver pronto e com maior prioridade
Fazendo a preemp¸c˜ao do processo em execu¸c˜ao se necess´ario
(se esse for de menor prioridade, claro)
O de maior prioridade dentre todos acaba nunca
interrompido em seu surto
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9. Escalonamento de Tempo Real
Rate Monotonic Scheduling
Assim que ficar pronto, A pode interromper B ou C
B pode interromper C, mas B n˜ao pode interromper A
C s´o roda se a CPU ficar ociosa
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10. Escalonamento de Tempo Real
Earliest Deadline First
Algoritmo para escalonamento dinˆamico
N˜ao requer que os processos sejam peri´odicos
Nem que tenham o mesmo tempo de execu¸c˜ao por surto de
CPU
Se precisar de tempo de CPU, o processo avisa sua
presen¸ca e seu prazo para obter a CPU
O escalonador tem uma lista de processos prontos, em
ordem de vencimento de prazo
Executa sempre o primeiro da lista (menor prazo a vencer)
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11. Escalonamento de Tempo Real
Earliest Deadline First
Se um novo processo fica pronto, o escalonador vˆe se seu
prazo vence antes do prazo do processo em execu¸c˜ao
Se sim, faz a preemp¸c˜ao do que estiver executando
Em 0, A tem prioridade, pois reinicia antes (prazo menor)
Em 90, A fica pronto. Tanto A quanto B reiniciam em 120. Como B j´a est´a rodando, fica.
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12. Escalonamento de Tempo Real
Compara¸c˜ao
Em 30, h´a disputa entre A2 e C1. Como o prazo de C1 vence em 50 e de A2 em 60, C1 vence.
No caso do RMS, a preemp¸c˜ao de A mata C, que tem seu prazo estourado
Em 90, A fica pronto novamente. Como seu prazo ´e igual a B, e B est´a rodando, ele fica.
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14. Processo × Thread
Processo
Um ´unico espa¸co de endere¸co e uma ´unica linha de
controle (thread), representada pelo PC, pilha de
execu¸c˜ao e demais registradores
O Modelo do Processo
Usados para agrupar recursos
Ex: espa¸co de endere¸co com texto, dados e pilha de
execu¸c˜ao do programa; arquivos abertos, processos filhos,
tratadores de sinais, alarmes pendentes etc
Processos diferentes correspondem a tarefas diferentes
(essencialmente n˜ao correlacionadas)
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15. Processo × Thread
Threads
S˜ao as entidades escalonadas para execu¸c˜ao na CPU
Um espa¸co de endere¸co e m´ultiplas linhas de controle
Consistem numa linha ou contexto de execu¸c˜ao
O Modelo da Thread
Subtarefas de uma mesma tarefa, cooperando umas com
as outras
Permitem m´ultiplas execu¸c˜oes no mesmo ambiente do
processo – com grande independˆencia entre elas
Threads compartilham um mesmo espa¸co de endere¸co
(sendo menos independentes que processos)
Possuem recursos particulares (PC, registradores, pilha)
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16. Processo × Thread
Trˆes processos tradicionais (cada um com uma thread) Um processo com trˆes threads (multithread)
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17. Processo × Thread
Cada thread tem sua pr´opria pilha de
execu¸c˜ao (pois chamam rotinas
diferentes), embora compartilhe o
espa¸co de endere¸camento e todos
seus dados
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18. Threads – Vantagens
Em muitas aplica¸c˜oes h´a m´ultiplas atividades ao
mesmo tempo
Podemos decompˆo-las em atividades paralelas
Algumas tarefas precisam do compartilhamento do espa¸co
de endere¸camento
CPU-bound e I/O-bound podem se sobrepor, acelerando a
aplica¸c˜ao (fica a dica ao programador)
S˜ao mais r´apidas de criar e destruir que processos
Algumas vezes at´e 100 vezes mais r´apidas
´Uteis em sistemas com m´ultiplas CPUs →
paralelismo real
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19. Threads – Exemplos
Processador de texto:
Processos separados n˜ao funcionam – o documento
tem que estar compartilhado
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20. Threads – Exemplos
Servidor web:
O despachante lˆe as requisi¸c˜oes de trabalho que chegam da rede, escolhe uma
thread operario ociosa e entrega a requisi¸c˜ao. A thread operario lˆe a cache, caso
n˜ao encontre a informa¸c˜ao buscada, inicializa uma leitura de disco
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21. Threads – Cuidados
N˜ao h´a prote¸c˜ao entre threads
Como cada thread pode ter acesso a
qualquer endere¸co de mem´oria dentro do
espa¸co de endere¸camento do processo,
uma thread pode ler, escrever ou apagar
a pilha ou as vari´aveis globais de outra
thread
Raramente um problema, j´a que fazem parte
do mesmo processo, com o mesmo dono
H´a tamb´em a necessidade de
sincroniz´a-las
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22. Threads – Estados
Assim como processos, threads tamb´em podem
estar no estado executando, bloqueado ou pronto
Mudan¸cas de estado:
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23. Threads – Manipula¸c˜ao
IEEE 1003.1c – pacote Pthreads do POSIX (1995)
Ex:
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24. Processos × Threads – Manipula¸c˜ao
#include <stdio.h>
#include <unistd.h>
int main(int argc, char *argv[]) {
int pid;
pid = fork();
/* Ocorreu um erro */
if (pid < 0) {
fprintf( stderr, "Erro ao criar processo" );
}
/* Processo filho */
else if (pid == 0) {
execlp ("/bin/ls", "ls", NULL);
}
/* Processo pai */
else if (pid > 0) {
wait (NULL);
printf ("Processo Pai terminou.n");
}
}
#include <pthread.h>
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#define NUMERO_DE_THREADS 10
void *ola_mundo(void *tid) {
printf("Ola mundo. Saudacoes da thread %dn",tid);
pthread_exit(NULL);
}
int main(int argc, char *argv[]) {
pthread_t threads[NUMERO_DE_THREADS];
int status, i;
for (i=0; i<NUMERO_DE_THREADS; i++) {
printf("Thread principal. Criando thread %dn",i);
status = pthread_create(&threads[i], NULL,
ola_mundo, (void *)i);
if (status != 0) {
printf("pthread_create retornou o codigo de erro
%dn",status);
exit(-1);
}
}
exit(0);
}
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25. Threads em Java
Estendendo a classe
Thread
Criar thread: Escrever
classe que deriva da classe
Thread
Thread possui todo o
c´odigo para criar e
executar threads
Deve-se implementar run
class ThreadSimples extends Thread {
public void run() {
System.out.println("Ola de uma
nova thread!");
}
public static void main(String
args[]) {
Thread thread =
new ThreadSimples();
thread.start();
System.out.println("Ola da
thread original!");
}
}
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26. Threads em Java
Implementando
Runnable
Que possui o run para ser
implementado
Vantagem: A classe que
implementa Runnable
pode estender outra classe
class RunnableSimples
implements Runnable {
public void run() {
System.out.println("Ola de um
novo Runnable!");
}
public static void main(
String args[]) {
RunnableSimples runnable =
new RunnableSimples();
Thread thread =
new Thread(runnable);
thread.start();
System.out.println("Ola da
thread original!");
}
}
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27. Threads em Java
Joining a
Thread
Permite a uma
thread esperar
que outra
termine
A thread
chamando
thread2.join()
esperar´a
thread2 morrer
class ThreadSimples extends Thread {
public void run() {
System.out.println("Ola de uma nova thread! "
+ super.toString() + ".");
}
public static void main(String args[]) {
ThreadSimples thread = new ThreadSimples();
ThreadSimples thread2 = new ThreadSimples();
thread.start();
thread2.start();
try {
thread2.join(); //bloqueia aqui
}
catch (InterruptedException e) {
e.printStackTrace();
}
System.out.println("Ola da thread original!");
}
}
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28. Threads em Java
Sleeping a Thread
A thread atual fica
bloqueada por um n´umero
de milisegundos
Precisa capturar
InterruptedException
try {
Thread.sleep(1);
}
catch (InterruptedException e) {
e.printStackTrace();
}
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29. Threads
Modos de Implementa¸c˜ao (no SO)
No espa¸co do usu´ario
No espa¸co do n´ucleo
Nos dois (h´ıbridas)
Threads no Espa¸co do Usu´ario
Implementadas totalmente no espa¸co do usu´ario
Por meio de uma biblioteca (cria¸c˜ao, exclus˜ao, execu¸c˜ao etc, n˜ao
necessariamente gerenciamento)
Cria¸c˜ao e escalonamento s˜ao realizados sem o conhecimento
do kernel
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30. Threads no Espa¸co do Usu´ario
Para o kernel, ´e como
se rodasse um
programa monothread
Gerenciadas como
processos s˜ao gerenciados
no S.O. (por uma tabela)
Necessitam de um
sistema supervisor
Runtime environment
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31. Threads no Espa¸co do Usu´ario
Cada processo possui sua
pr´opria tabela de threads
Como uma tabela de processos,
gerenciada pelo runtime
environment
Controla apenas as propriedades
da thread (PC, ponteiro da pilha,
registradores, estado etc)
Quando uma thread vai para o estado de pronto ou bloqueado, a
informa¸c˜ao necess´aria para trazˆe-la de volta ´e armazenada na tabela
de threads
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32. Threads no Espa¸co do Usu´ario
Seguem o modelo N para 1:
N threads no processo, mapeadas em uma ´unica thread de
n´ucleo
N˜ao necessariamente permite m´ultiplas threads (no modo
n´ucleo) em paralelo
O n´ucleo do sistema divide o tempo do processador entre as
threads de n´ucleo (ou seja, entre os processos)
Uma aplica¸c˜ao com 100 threads de usu´ario pode vir a receber o
mesmo tempo de processador que outra aplica¸c˜ao com apenas uma
thread → divis˜ao injusta
Usado, dentre outras coisas quando n˜ao h´a suporte a
multithread no n´ucleo
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33. Threads no Espa¸co do Usu´ario
N para 1:
Norton Trevisan Roman Aula 07 – Escalonamento e Threads 31 de agosto de 2017 32 / 37
34. Threads no Espa¸co do Usu´ario
O bloqueamento local (espera de outra thread, n˜ao
E/S) ´e feito por um procedimento do runtime
environment
Chamado pela pr´opria thread
Cuida de verificar se a thread pode ser parada, de armazenar
registradores na tabela de threads, e ver que outra thread
pode rodar
N˜ao h´a desvio de controle para o n´ucleo
Mais r´apido que a alternˆancia de processos
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35. Threads no Espa¸co do Usu´ario
Outras vantagens:
Podem ser implementadas mesmo quando o S.O. n˜ao
suporta threads
Permite que cada processo possa ter seu pr´oprio algoritmo
de escalonamento (que seja ideal para o problema abordado)
Modelo ainda usado em jogos e simula¸c˜oes
Problemas:
Processo inteiro ´e bloqueado se uma thread realizar uma
chamada bloqueante ao sistema
Vai contra o uso principal delas, que ´e fazer alguma outra coisa
enquanto espera por E/S
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36. Threads no Espa¸co do Usu´ario
Problemas:
Em um ´unico processo, n˜ao h´a interrup¸c˜oes de rel´ogio (que
causariam uma troca de processo e n˜ao de thread)
´E imposs´ıvel interromper uma thread para escalonar
Assim, quando o escalonador retorna o processo, a thread
que estava rodando continua a rodar
N˜ao h´a possibilidade de escolha
Se uma thread executa, nenhuma outra naquele processo
executar´a, a menos que a primeira abra m˜ao da CPU
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37. Threads no Espa¸co do Usu´ario
Escalonamento:
O n´ucleo escolhe um
processo e passa o
controle a ele
O escalonador do processo
(uma thread) decide qual
thread executar (se ele
estiver rodando)
Norton Trevisan Roman Aula 07 – Escalonamento e Threads 31 de agosto de 2017 36 / 37
38. Threads no Espa¸co do Usu´ario
Escalonamento:
O n´ucleo escolhe um
processo e passa o
controle a ele
O escalonador do processo
(uma thread) decide qual
thread executar (se ele
estiver rodando)
A sequˆencia do meio ´e imposs´ıvel porque,
ap´os interromper A (e consequentemente
A1), o escalonador, ao voltar a A, continua
rodando A1 (ele desconhece as threads e
A1 n˜ao “largou o osso” ainda).
Norton Trevisan Roman Aula 07 – Escalonamento e Threads 31 de agosto de 2017 36 / 37
39. Threads no Espa¸co do Usu´ario
Escalonamento:
Como n˜ao h´a interrup¸c˜oes
do clock para interromper
threads, a thread continua
enquanto quiser
Ao fim do quantum, o
n´ucleo seleciona outro
processo
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