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Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O.
Norton Trevisan Roman
7 de agosto de 2017
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Tipos de S.O.
Quanto ao compartilhamento de hardware
SOs Monoprogramados ou Monotarefa
S´o permite um programa ativo em um dado per´ıodo de
tempo, que permanece na mem´oria at´e seu t´ermino
Ex: DOS
SOs Multiprogramados ou Multitarefa
Mant´em mais de um programa simultaneamente na mem´oria
principal, para permitir o compartilhamento efetivo do
tempo de UCP e demais recursos
EX: Unix, VMS, Windows, etc.
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Tipos de S.O. – Monotarefa
Processador, mem´oria e perif´ericos permanecem
exclusivamente dedicados `a execu¸c˜ao de um ´unico
programa.
Recursos s˜ao mal utilizados, entretanto ´e f´acil de ser
implementado.
Pode-se pensar que tarefas existem em um dos
seguintes estados:
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Tipos de S.O. – Monotarefa
1) carga do c´odigo na mem´oria, 2) carga dos dados na mem´oria, 3)
processamento, consumindo dados e produzindo resultados, 4) ao t´ermino da
execu¸c˜ao, a descarga dos resultados no disco.
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Tipos de S.O. – Multitarefa
Multiprograma¸c˜ao
A ideia ´e manter v´arios programas em mem´oria ao
mesmo tempo.
V´arias tarefas simultˆaneas, em um ´unico processador →
enquanto uma espera a outra roda
Demanda mecanismo de trocas r´apidas de processos
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Tipos de S.O. – Multitarefa
Multiprograma¸c˜ao
Princ´ıpio hist´orico:
Dividia-se a mem´oria em
diversas partes (parti¸c˜oes) e
alocava-se a cada uma dessas
partes um servi¸co (programa,
grosso modo).
Mantinha-se na mem´oria
simultaneamente uma quantidade de servi¸cos suficientes
para ocupar 100% do tempo do processador, diminuindo a
ociosidade – o hardware ´e que protegia cada um dos servi¸cos
contra acesso indevidos de outros servi¸cos.
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Tipos de S.O. – Multitarefa
Pseudoparalelismo
Cole¸c˜ao de processos executados alternadamente
(a) Situa¸c˜ao real no hardware
(b) Situa¸c˜ao assumida em cada processo
(c) Embora, a cada instante, haja somente um rodando, em
um intervalo longo todos est˜ao avan¸cando
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Tipos de S.O. – Multitarefa
V´arios programas dividem os recursos do sistema.
Aumento da produtividade dos seus usu´arios
Redu¸c˜ao de custos, a partir do compartilhamento dos
diversos recursos do sistema.
Podem ser Multiusu´ario (mainframes, mini e
microcomputadores) ou Monousu´ario (PCs e
esta¸c˜oes de trabalho).
´E poss´ıvel que executem diversas tarefas concorrentemente
ou mesmo simultaneamente (Multiprocessamento).
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Tipos de S.O. – Multitarefa
Pode-se pensar que tarefas existem em um dos
seguintes estados:
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Tipos de S.O. – Multitarefa
Quando 2 ou mais processos est˜ao simultaneamente
no estado “pronto”, eles competem pela CPU ao
mesmo tempo
Cabe ao SO escolher qual executar´a – escalonamento
Surtos de uso da CPU
Quase todos os processos alternam surtos de computa¸c˜ao
com requisi¸c˜oes de E/S
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Tipos de S.O. – Multitarefa
a) Processos CPU-bound (orientados `a CPU):
processos que utilizam muito o processador
Tempo de execu¸c˜ao ´e definido pelos ciclos de processador
b) Processos I/O-bound (orientados `a E/S): processos
que realizam muito E/S
Tempo de execu¸c˜ao ´e definido pela dura¸c˜ao das opera¸c˜oes
de E/S
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Tipos de S.O. – Multitarefa
Ideal: existir um balanceamento entre processos
CPU-bound e I/O-bound
Processos de surto curto preenchem as lacunas de uso da CPU deixadas por
processos mais longos.
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Tipos de S.O. – Multitarefa
O S.O. Entrega o controle para o aplicativo de sua
escolha, que ent˜ao ´e executado
O aplicativo pode ser interrompido quando:
O servi¸co ´e terminado
O programa desocupa a mem´oria
´E detectado algum tipo de erro
O programa desocupa a mem´oria
´E requisitada uma opera¸c˜ao de E/S
Suspenso at´e a opera¸c˜ao de E/S terminar
Termina o tempo alocado a ele
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Tipos de S.O. – Multitarefa
Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 14 / 50
Tipos de S.O.
Classifica¸c˜ao quanto `a intera¸c˜ao permitida
Sistemas em Batch (Lote)
Sistemas de Tempo Compartilhado (Interativo)
Sistemas de Tempo Real
Fator determinante: tempo de resposta
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Tipos de S.O. – Lote
Hist´orico
N˜ao batch:
Cada programa (job) escrito e perfurado em um cart˜ao por
um programador era entregue ao operador da m´aquina para
que fosse processado
O processador ficava ocioso entre a execu¸c˜ao de dois
programas, `a espera de dados de entrada ou pelo t´ermino de
uma impress˜ao
Batch:
Consistia de submeter ao computador um lote (batch) de
programas de uma s´o vez.
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Tipos de S.O. – Lote
Hist´orico
Os jobs dos usu´arios s˜ao submetidos em ordem
sequencial para a execu¸c˜ao
N˜ao existe intera¸c˜ao entre o usu´ario e o job durante
sua execu¸c˜ao
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Tipos de S.O. – Lote
Procedimento (hist´orico)
Armazenam-se os v´arios programas e seus dados em
uma fita magn´etica
Submete-se essa fita ao processamento
A CPU pode processar seq¨uencialmente cada job,
diminuindo o tempo de execu¸c˜ao dos jobs e o tempo de
transi¸c˜ao entre eles.
Em vez do programa mandar sua sa´ıda diretamente
`a impressora, direciona-as a outra fita, que ´e
submetida `a impressora
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Tipos de S.O. – Lote
Spooling
Este tipo de processamento ´e chamado Spooling
System Peripheral Operations OffLine
Foi a base dos sistemas batch antigos
FMS (Fortran Monitor System) – Processamento: IBSYS – SO IMB para o 7094
(a) Traz os cart˜oes ao 1401 (c) Coloca a fita no 7094, que faz a computa¸c˜ao (d)
(b) Lˆe os cart˜oes para uma fita (e) Coloca a fita no 1401, que imprime a sa´ıda (f)
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Tipos de S.O. – Interativo
O sistema permite que os usu´arios interajam com
suas computa¸c˜oes
Podem ser projetados como sistemas mono-usu´arios
ou multi-usu´arios (usando conceitos de
multiprograma¸c˜ao e time-sharing)
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Tipos de S.O. – de Tempo Real
Servem aplica¸c˜oes que atendem processos externos,
e que possuem tempos de resposta limitados
Sinais de interrup¸c˜oes comandam a aten¸c˜ao do
sistema
Projetados para aplica¸c˜oes espec´ıficas (linhas de
montagem, controle de caldeira)
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Sistemas de Tempo Real
Tempo ´e um fator cr´ıtico
Tipicamente, um ou mais aparatos externos ao
computador geram est´ımulos
O computador deve reagir apropriadamente dentro
de um intervalo fixo de tempo
M´ultiplos processos competindo pela CPU, cada
qual com seu pr´oprio trabalho e prazo
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Tipos de S.O. – de Tempo Real
Sistema de tempo real cr´ıtico (Hard real time):
As a¸c˜oes precisam ocorrer em um determinado
instante (ou intervalo) – atrasos n˜ao s˜ao tolerados
Obter respostas com atraso ´e t˜ao ruim quanto n˜ao
obter respostas
Ex:
Piloto autom´atico de avi˜oes
Monitoramento de pacientes em hospitais
Monitoramento de reatores em usinas nucleares
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Tipos de S.O. – de Tempo Real
Sistema de tempo real n˜ao cr´ıtico (Soft real time):
O descumprimento ocasional de algum prazo,
embora indesej´avel, ´e aceit´avel (atrasos ocasionais
s˜ao tolerados)
Tarefa cr´ıtica tem maior prioridade que as demais
Ex:
Sistemas de ´audio ou multim´ıdia
N˜ao ´e t˜ao cr´ıtico perder um ou outro frame
Transa¸c˜oes em bancos
Controle de automa¸c˜ao em f´abricas
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Organiza¸c˜ao Interna
SOs s˜ao normalmente grandes e complexas cole¸c˜oes
de rotinas de software
Projetistas devem dar grande ˆenfase `a sua
organiza¸c˜ao interna e estrutura
Monol´ıtica
Camadas
Micro-n´ucleo
M´aquina virtual
Cliente-servidor
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Organiza¸c˜ao – Estrutura Monol´ıtica
Forma mais primitiva e
comum de S.O.
Escrito como uma cole¸c˜ao
de procedimentos
Cada um pode chamar os
demais se quiser
Todos os procedimentos s˜ao
vis´ıveis uns aos outros
Os procedimentos executam sobre o hardware, como se
fossem um ´unico programa.
O S.O. inteiro trabalha no espa¸co de n´ucleo (mais adiante)
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Organiza¸c˜ao – Estrutura Monol´ıtica
Ex:
MS-DOS
Windows
Unix e Linux (embora
sejam compostos de
m´odulos, em que h´a
informa¸c˜ao ocultada
do resto do sistema)
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Organiza¸c˜ao – Estrutura Monol´ıtica
Estrutura do n´ucleo do Linux
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Organiza¸c˜ao – Estrutura Monol´ıtica
Constru¸c˜ao de SO Monol´ıtico
Compilam-se todos os procedimentos com o objetivo de criar
os m´odulos-objeto.
Juntam-se todos os m´odulos-objeto usando o linker,
criando-se um ´unico programa execut´avel chamado kernel.
Pr´os
Desempenho
Contras
Dif´ıcil manuten¸c˜ao
Tamb´em considerada como uma “grande bagun¸ca”
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Organiza¸c˜ao – Estrutura Monol´ıtica
Sistema de Camadas
Estrutura Hier´arquica de N´ıveis de Abstra¸c˜ao
A id´eia b´asica ´e criar um S.O. como uma hierarquia de n´ıveis
de abstra¸c˜ao
Cada camada constru´ıda sobre a imediatamente inferior
A cada n´ıvel, os detalhes de opera¸c˜ao dos n´ıveis inferiores
podem ser ignorados.
Cada n´ıvel pode confiar nos objetos e opera¸c˜oes fornecidas
pelos n´ıveis inferiores.
Ex:
MULTICS, OpenVMS, Windows NT
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Organiza¸c˜ao – Estrutura Monol´ıtica
Sistema de Camadas – Princ´ıpios
Modulariza¸c˜ao:
Divis˜ao de um programa complexo em m´odulos hier´arquicos
de menor complexidade.
Os m´odulos interagem atrav´es de interfaces bem definidas.
Conceito de “Informa¸c˜ao Escondida”:
Os detalhes das estruturas de dados e algoritmos s˜ao
confinados em m´odulos.
Externamente, um m´odulo ´e conhecido por executar uma
fun¸c˜ao espec´ıfica sobre objetos de determinado tipo.
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Organiza¸c˜ao – Estrutura Monol´ıtica
Sistema de Camadas (aproximadamente)
Estrutura do n´ucleo do NT
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Organiza¸c˜ao – Estrutura Monol´ıtica
Sistema de Camadas
Pr´os:
O isolamento dos servi¸cos do sistema operacional facilita a
manuten¸c˜ao.
A hierarquia protege as camadas mais internas.
Contras:
Diminui¸c˜ao do desempenho por conta da quantidade de
mudan¸ca de modos de acesso.
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Modos de Acesso ao Hardware
Modo usu´ario e Modo kernel (Supervisor ou N´ucleo)
S˜ao determinados por um conjunto de bits
localizados no registrador de status do processador:
PSW (program status word);
Por meio desse registrador, o hardware verifica se a instru¸c˜ao
pode ou n˜ao ser executada pela aplica¸c˜ao;
Protege o pr´oprio kernel do Sistema Operacional na
RAM contra acessos indevidos;
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Modo Usu´ario
Aplica¸c˜oes n˜ao tˆem acesso direto aos recursos da
m´aquina, ou seja, ao hardware;
Quando o processador trabalha no modo usu´ario, a
aplica¸c˜ao s´o pode executar instru¸c˜oes sem privil´egios (um
subconjunto das instru¸c˜oes da m´aquina)
Por que?
Para garantir a seguran¸ca e a integridade do sistema;
Se o c´odigo no modo Usu´ario tenta fazer algo que n˜ao
devia, ocorre uma interrup¸c˜ao
Em vez do sistema todo cair, somente a aplica¸c˜ao
problem´atica cair´a
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Modo Kernel
Aplica¸c˜oes tˆem acesso completo aos recursos da
m´aquina, ou seja, ao hardware;
Executa opera¸c˜oes com privil´egios;
Quando o processador trabalha no modo kernel, a
aplica¸c˜ao tem acesso ao conjunto total de
instru¸c˜oes;
Apenas o SO tem acesso `as instru¸c˜oes privilegiadas;
Problemas ocorridos no modo Kernel podem travar a
m´aquina toda.
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Organiza¸c˜ao – Estrutura de MicroKernel
Busca tornar o n´ucleo do S.O. o menor poss´ıvel;
Os servi¸cos s˜ao disponibilizados em processos;
Cada processo ´e respons´avel por gerenciar um
conjunto espec´ıfico de fun¸c˜oes (ex: gerˆencia de
mem´oria, gerˆencia de arquivos, gerˆencia de
processos etc.);
Dois tipos: processo cliente e processo servidor;
A principal fun¸c˜ao do n´ucleo ´e gerenciar a
comunica¸c˜ao entre esses processos.
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Organiza¸c˜ao – Estrutura de MicroKernel
O MicroN´ucleo (microkernel) incorpora somente as
fun¸c˜oes de baixo n´ıvel mais vitais
Fornece uma base sobre a qual ´e contru´ıdo o resto do S.O.
A maioria destes sistemas s˜ao constru´ıdos como
cole¸c˜oes de processos concorrentes
N´ucleo fornece servi¸cos de aloca¸c˜ao de UCP e de
comunica¸c˜ao aos processos (IPC).
A comunica¸c˜ao entre processos (IPC – Inter-Process
Communication) ´e o grupo de mecanismos que permite aos
processos transferirem informa¸c˜ao entre si.
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Organiza¸c˜ao – Estrutura de MicroKernel
Ex:
Minix
Symbian +
?
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Organiza¸c˜ao – Estrutura de MicroKernel
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Organiza¸c˜ao – Estrutura de MicroKernel
Pr´os:
Maior prote¸c˜ao do n´ucleo: todos os processos s˜ao
executados em modo usu´ario (mais adiante)
Alta disponibilidade: se um servidor falhar, o
sistema n˜ao ficar´a altamente comprometido;
Maior eficiˆencia: a comunica¸c˜ao entre servi¸cos
poder´a ser realizada entre v´arios processadores ou
at´e mesmo v´arias m´aquinas distribu´ıdas;
Melhor confiabilidade e escalabilidade;
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Organiza¸c˜ao – Estrutura de MicroKernel
Contras:
Grande complexidade para sua implementa¸c˜ao
Menor desempenho devido `a necessidade de
mudan¸ca de modo de acesso (modo usu´ario e
n´ucleo)
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Organiza¸c˜ao – M´aquina Virtual
O Modelo de M´aquina Virtual ou Virtual Machine
(VM), cria um n´ıvel intermedi´ario entre o hardware
e o S.O., denominado Gerˆencia de M´aquinas
Virtuais (GMV).
Ex: IBM VM/370
Estrutura do VM/370 (IBM) com o S.O. CMS
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Organiza¸c˜ao – M´aquina Virtual
Este n´ıvel (GMV) cria diversas m´aquinas virtuais
independentes, onde cada uma oferece uma c´opia
virtual do hardware, incluindo modos de acesso,
interrup¸c˜oes, dispositivos de E/S, etc.
Estrutura do VM/370 (IBM) com o S.O. CMS
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Organiza¸c˜ao – M´aquina Virtual
Como cada VM ´e independente das demais, ´e
poss´ıvel que tenha seu pr´oprio S.O.
Ex: CMS (Conversational Monitor System), ou outro S.O.
Estrutura do VM/370 (IBM) com o S.O. CMS
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Organiza¸c˜ao – M´aquina Virtual
Pr´os:
Cria isolamento total de cada VM
Contras:
Grande complexidade, devido `a necessidade de compartilhar
e gerenciar os recursos de hardware entre as diversas VMs
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Organiza¸c˜ao – Modelo Cliente-Servidor
Implementa-se o m´aximo do SO como processos do
Usu´ario (processos cliente)
Servi¸cos (ex: ler um arquivo) s˜ao feitos por
requisi¸c˜ao do cliente ao processo servidor, que
executa e devolve a resposta
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Organiza¸c˜ao – Modelo Cliente-Servidor
O kernel trata apenas da comunica¸c˜ao entre clientes
e servidores
H´a servidor de arquivos, mem´oria, processos etc
Varia¸c˜ao da ideia de micro-n´ucleo
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Organiza¸c˜ao – Modelo Cliente-Servidor
Pr´os:
Kernel m´ınimo
Adaptabilidade ao uso em sistemas distribu´ıdos
Cada servidor roda em modo Usu´ario – n˜ao tem acesso
direto ao hardware
Erros em um deles n˜ao afetar˜ao a m´aquina toda
Contras:
Lentid˜ao
Complexidade pela necessidade de se carregar comandos em
registradores de controladoras etc.
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Referˆencias Adicionais
Discuss˜ao entre Andrew Tanenbaum e Linus
Torvalds sobre modelo de micron´ucleo × modelo
monol´ıtico
http://oreilly.com/catalog/opensources/book/appa.html
Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 50 / 50

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Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
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Tipos e Estrutura de um S.O

  • 1. Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. Norton Trevisan Roman 7 de agosto de 2017 Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 1 / 50
  • 2. Tipos de S.O. Quanto ao compartilhamento de hardware SOs Monoprogramados ou Monotarefa S´o permite um programa ativo em um dado per´ıodo de tempo, que permanece na mem´oria at´e seu t´ermino Ex: DOS SOs Multiprogramados ou Multitarefa Mant´em mais de um programa simultaneamente na mem´oria principal, para permitir o compartilhamento efetivo do tempo de UCP e demais recursos EX: Unix, VMS, Windows, etc. Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 2 / 50
  • 3. Tipos de S.O. – Monotarefa Processador, mem´oria e perif´ericos permanecem exclusivamente dedicados `a execu¸c˜ao de um ´unico programa. Recursos s˜ao mal utilizados, entretanto ´e f´acil de ser implementado. Pode-se pensar que tarefas existem em um dos seguintes estados: Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 3 / 50
  • 4. Tipos de S.O. – Monotarefa 1) carga do c´odigo na mem´oria, 2) carga dos dados na mem´oria, 3) processamento, consumindo dados e produzindo resultados, 4) ao t´ermino da execu¸c˜ao, a descarga dos resultados no disco. Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 4 / 50
  • 5. Tipos de S.O. – Multitarefa Multiprograma¸c˜ao A ideia ´e manter v´arios programas em mem´oria ao mesmo tempo. V´arias tarefas simultˆaneas, em um ´unico processador → enquanto uma espera a outra roda Demanda mecanismo de trocas r´apidas de processos Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 5 / 50
  • 6. Tipos de S.O. – Multitarefa Multiprograma¸c˜ao Princ´ıpio hist´orico: Dividia-se a mem´oria em diversas partes (parti¸c˜oes) e alocava-se a cada uma dessas partes um servi¸co (programa, grosso modo). Mantinha-se na mem´oria simultaneamente uma quantidade de servi¸cos suficientes para ocupar 100% do tempo do processador, diminuindo a ociosidade – o hardware ´e que protegia cada um dos servi¸cos contra acesso indevidos de outros servi¸cos. Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 6 / 50
  • 7. Tipos de S.O. – Multitarefa Pseudoparalelismo Cole¸c˜ao de processos executados alternadamente (a) Situa¸c˜ao real no hardware (b) Situa¸c˜ao assumida em cada processo (c) Embora, a cada instante, haja somente um rodando, em um intervalo longo todos est˜ao avan¸cando Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 7 / 50
  • 8. Tipos de S.O. – Multitarefa V´arios programas dividem os recursos do sistema. Aumento da produtividade dos seus usu´arios Redu¸c˜ao de custos, a partir do compartilhamento dos diversos recursos do sistema. Podem ser Multiusu´ario (mainframes, mini e microcomputadores) ou Monousu´ario (PCs e esta¸c˜oes de trabalho). ´E poss´ıvel que executem diversas tarefas concorrentemente ou mesmo simultaneamente (Multiprocessamento). Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 8 / 50
  • 9. Tipos de S.O. – Multitarefa Pode-se pensar que tarefas existem em um dos seguintes estados: Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 9 / 50
  • 10. Tipos de S.O. – Multitarefa Quando 2 ou mais processos est˜ao simultaneamente no estado “pronto”, eles competem pela CPU ao mesmo tempo Cabe ao SO escolher qual executar´a – escalonamento Surtos de uso da CPU Quase todos os processos alternam surtos de computa¸c˜ao com requisi¸c˜oes de E/S Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 10 / 50
  • 11. Tipos de S.O. – Multitarefa a) Processos CPU-bound (orientados `a CPU): processos que utilizam muito o processador Tempo de execu¸c˜ao ´e definido pelos ciclos de processador b) Processos I/O-bound (orientados `a E/S): processos que realizam muito E/S Tempo de execu¸c˜ao ´e definido pela dura¸c˜ao das opera¸c˜oes de E/S Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 11 / 50
  • 12. Tipos de S.O. – Multitarefa Ideal: existir um balanceamento entre processos CPU-bound e I/O-bound Processos de surto curto preenchem as lacunas de uso da CPU deixadas por processos mais longos. Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 12 / 50
  • 13. Tipos de S.O. – Multitarefa O S.O. Entrega o controle para o aplicativo de sua escolha, que ent˜ao ´e executado O aplicativo pode ser interrompido quando: O servi¸co ´e terminado O programa desocupa a mem´oria ´E detectado algum tipo de erro O programa desocupa a mem´oria ´E requisitada uma opera¸c˜ao de E/S Suspenso at´e a opera¸c˜ao de E/S terminar Termina o tempo alocado a ele Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 13 / 50
  • 14. Tipos de S.O. – Multitarefa Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 14 / 50
  • 15. Tipos de S.O. Classifica¸c˜ao quanto `a intera¸c˜ao permitida Sistemas em Batch (Lote) Sistemas de Tempo Compartilhado (Interativo) Sistemas de Tempo Real Fator determinante: tempo de resposta Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 15 / 50
  • 16. Tipos de S.O. – Lote Hist´orico N˜ao batch: Cada programa (job) escrito e perfurado em um cart˜ao por um programador era entregue ao operador da m´aquina para que fosse processado O processador ficava ocioso entre a execu¸c˜ao de dois programas, `a espera de dados de entrada ou pelo t´ermino de uma impress˜ao Batch: Consistia de submeter ao computador um lote (batch) de programas de uma s´o vez. Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 16 / 50
  • 17. Tipos de S.O. – Lote Hist´orico Os jobs dos usu´arios s˜ao submetidos em ordem sequencial para a execu¸c˜ao N˜ao existe intera¸c˜ao entre o usu´ario e o job durante sua execu¸c˜ao Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 17 / 50
  • 18. Tipos de S.O. – Lote Procedimento (hist´orico) Armazenam-se os v´arios programas e seus dados em uma fita magn´etica Submete-se essa fita ao processamento A CPU pode processar seq¨uencialmente cada job, diminuindo o tempo de execu¸c˜ao dos jobs e o tempo de transi¸c˜ao entre eles. Em vez do programa mandar sua sa´ıda diretamente `a impressora, direciona-as a outra fita, que ´e submetida `a impressora Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 18 / 50
  • 19. Tipos de S.O. – Lote Spooling Este tipo de processamento ´e chamado Spooling System Peripheral Operations OffLine Foi a base dos sistemas batch antigos FMS (Fortran Monitor System) – Processamento: IBSYS – SO IMB para o 7094 (a) Traz os cart˜oes ao 1401 (c) Coloca a fita no 7094, que faz a computa¸c˜ao (d) (b) Lˆe os cart˜oes para uma fita (e) Coloca a fita no 1401, que imprime a sa´ıda (f) Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 19 / 50
  • 20. Tipos de S.O. – Interativo O sistema permite que os usu´arios interajam com suas computa¸c˜oes Podem ser projetados como sistemas mono-usu´arios ou multi-usu´arios (usando conceitos de multiprograma¸c˜ao e time-sharing) Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 20 / 50
  • 21. Tipos de S.O. – de Tempo Real Servem aplica¸c˜oes que atendem processos externos, e que possuem tempos de resposta limitados Sinais de interrup¸c˜oes comandam a aten¸c˜ao do sistema Projetados para aplica¸c˜oes espec´ıficas (linhas de montagem, controle de caldeira) Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 21 / 50
  • 22. Sistemas de Tempo Real Tempo ´e um fator cr´ıtico Tipicamente, um ou mais aparatos externos ao computador geram est´ımulos O computador deve reagir apropriadamente dentro de um intervalo fixo de tempo M´ultiplos processos competindo pela CPU, cada qual com seu pr´oprio trabalho e prazo Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 22 / 50
  • 23. Tipos de S.O. – de Tempo Real Sistema de tempo real cr´ıtico (Hard real time): As a¸c˜oes precisam ocorrer em um determinado instante (ou intervalo) – atrasos n˜ao s˜ao tolerados Obter respostas com atraso ´e t˜ao ruim quanto n˜ao obter respostas Ex: Piloto autom´atico de avi˜oes Monitoramento de pacientes em hospitais Monitoramento de reatores em usinas nucleares Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 23 / 50
  • 24. Tipos de S.O. – de Tempo Real Sistema de tempo real n˜ao cr´ıtico (Soft real time): O descumprimento ocasional de algum prazo, embora indesej´avel, ´e aceit´avel (atrasos ocasionais s˜ao tolerados) Tarefa cr´ıtica tem maior prioridade que as demais Ex: Sistemas de ´audio ou multim´ıdia N˜ao ´e t˜ao cr´ıtico perder um ou outro frame Transa¸c˜oes em bancos Controle de automa¸c˜ao em f´abricas Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 24 / 50
  • 25. Organiza¸c˜ao Interna SOs s˜ao normalmente grandes e complexas cole¸c˜oes de rotinas de software Projetistas devem dar grande ˆenfase `a sua organiza¸c˜ao interna e estrutura Monol´ıtica Camadas Micro-n´ucleo M´aquina virtual Cliente-servidor Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 25 / 50
  • 26. Organiza¸c˜ao – Estrutura Monol´ıtica Forma mais primitiva e comum de S.O. Escrito como uma cole¸c˜ao de procedimentos Cada um pode chamar os demais se quiser Todos os procedimentos s˜ao vis´ıveis uns aos outros Os procedimentos executam sobre o hardware, como se fossem um ´unico programa. O S.O. inteiro trabalha no espa¸co de n´ucleo (mais adiante) Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 26 / 50
  • 27. Organiza¸c˜ao – Estrutura Monol´ıtica Ex: MS-DOS Windows Unix e Linux (embora sejam compostos de m´odulos, em que h´a informa¸c˜ao ocultada do resto do sistema) Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 27 / 50
  • 28. Organiza¸c˜ao – Estrutura Monol´ıtica Estrutura do n´ucleo do Linux Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 28 / 50
  • 29. Organiza¸c˜ao – Estrutura Monol´ıtica Constru¸c˜ao de SO Monol´ıtico Compilam-se todos os procedimentos com o objetivo de criar os m´odulos-objeto. Juntam-se todos os m´odulos-objeto usando o linker, criando-se um ´unico programa execut´avel chamado kernel. Pr´os Desempenho Contras Dif´ıcil manuten¸c˜ao Tamb´em considerada como uma “grande bagun¸ca” Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 29 / 50
  • 30. Organiza¸c˜ao – Estrutura Monol´ıtica Sistema de Camadas Estrutura Hier´arquica de N´ıveis de Abstra¸c˜ao A id´eia b´asica ´e criar um S.O. como uma hierarquia de n´ıveis de abstra¸c˜ao Cada camada constru´ıda sobre a imediatamente inferior A cada n´ıvel, os detalhes de opera¸c˜ao dos n´ıveis inferiores podem ser ignorados. Cada n´ıvel pode confiar nos objetos e opera¸c˜oes fornecidas pelos n´ıveis inferiores. Ex: MULTICS, OpenVMS, Windows NT Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 30 / 50
  • 31. Organiza¸c˜ao – Estrutura Monol´ıtica Sistema de Camadas – Princ´ıpios Modulariza¸c˜ao: Divis˜ao de um programa complexo em m´odulos hier´arquicos de menor complexidade. Os m´odulos interagem atrav´es de interfaces bem definidas. Conceito de “Informa¸c˜ao Escondida”: Os detalhes das estruturas de dados e algoritmos s˜ao confinados em m´odulos. Externamente, um m´odulo ´e conhecido por executar uma fun¸c˜ao espec´ıfica sobre objetos de determinado tipo. Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 31 / 50
  • 32. Organiza¸c˜ao – Estrutura Monol´ıtica Sistema de Camadas (aproximadamente) Estrutura do n´ucleo do NT Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 32 / 50
  • 33. Organiza¸c˜ao – Estrutura Monol´ıtica Sistema de Camadas Pr´os: O isolamento dos servi¸cos do sistema operacional facilita a manuten¸c˜ao. A hierarquia protege as camadas mais internas. Contras: Diminui¸c˜ao do desempenho por conta da quantidade de mudan¸ca de modos de acesso. Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 33 / 50
  • 34. Modos de Acesso ao Hardware Modo usu´ario e Modo kernel (Supervisor ou N´ucleo) S˜ao determinados por um conjunto de bits localizados no registrador de status do processador: PSW (program status word); Por meio desse registrador, o hardware verifica se a instru¸c˜ao pode ou n˜ao ser executada pela aplica¸c˜ao; Protege o pr´oprio kernel do Sistema Operacional na RAM contra acessos indevidos; Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 34 / 50
  • 35. Modo Usu´ario Aplica¸c˜oes n˜ao tˆem acesso direto aos recursos da m´aquina, ou seja, ao hardware; Quando o processador trabalha no modo usu´ario, a aplica¸c˜ao s´o pode executar instru¸c˜oes sem privil´egios (um subconjunto das instru¸c˜oes da m´aquina) Por que? Para garantir a seguran¸ca e a integridade do sistema; Se o c´odigo no modo Usu´ario tenta fazer algo que n˜ao devia, ocorre uma interrup¸c˜ao Em vez do sistema todo cair, somente a aplica¸c˜ao problem´atica cair´a Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 35 / 50
  • 36. Modo Kernel Aplica¸c˜oes tˆem acesso completo aos recursos da m´aquina, ou seja, ao hardware; Executa opera¸c˜oes com privil´egios; Quando o processador trabalha no modo kernel, a aplica¸c˜ao tem acesso ao conjunto total de instru¸c˜oes; Apenas o SO tem acesso `as instru¸c˜oes privilegiadas; Problemas ocorridos no modo Kernel podem travar a m´aquina toda. Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 36 / 50
  • 37. Organiza¸c˜ao – Estrutura de MicroKernel Busca tornar o n´ucleo do S.O. o menor poss´ıvel; Os servi¸cos s˜ao disponibilizados em processos; Cada processo ´e respons´avel por gerenciar um conjunto espec´ıfico de fun¸c˜oes (ex: gerˆencia de mem´oria, gerˆencia de arquivos, gerˆencia de processos etc.); Dois tipos: processo cliente e processo servidor; A principal fun¸c˜ao do n´ucleo ´e gerenciar a comunica¸c˜ao entre esses processos. Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 37 / 50
  • 38. Organiza¸c˜ao – Estrutura de MicroKernel O MicroN´ucleo (microkernel) incorpora somente as fun¸c˜oes de baixo n´ıvel mais vitais Fornece uma base sobre a qual ´e contru´ıdo o resto do S.O. A maioria destes sistemas s˜ao constru´ıdos como cole¸c˜oes de processos concorrentes N´ucleo fornece servi¸cos de aloca¸c˜ao de UCP e de comunica¸c˜ao aos processos (IPC). A comunica¸c˜ao entre processos (IPC – Inter-Process Communication) ´e o grupo de mecanismos que permite aos processos transferirem informa¸c˜ao entre si. Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 38 / 50
  • 39. Organiza¸c˜ao – Estrutura de MicroKernel Ex: Minix Symbian + ? Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 39 / 50
  • 40. Organiza¸c˜ao – Estrutura de MicroKernel Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 40 / 50
  • 41. Organiza¸c˜ao – Estrutura de MicroKernel Pr´os: Maior prote¸c˜ao do n´ucleo: todos os processos s˜ao executados em modo usu´ario (mais adiante) Alta disponibilidade: se um servidor falhar, o sistema n˜ao ficar´a altamente comprometido; Maior eficiˆencia: a comunica¸c˜ao entre servi¸cos poder´a ser realizada entre v´arios processadores ou at´e mesmo v´arias m´aquinas distribu´ıdas; Melhor confiabilidade e escalabilidade; Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 41 / 50
  • 42. Organiza¸c˜ao – Estrutura de MicroKernel Contras: Grande complexidade para sua implementa¸c˜ao Menor desempenho devido `a necessidade de mudan¸ca de modo de acesso (modo usu´ario e n´ucleo) Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 42 / 50
  • 43. Organiza¸c˜ao – M´aquina Virtual O Modelo de M´aquina Virtual ou Virtual Machine (VM), cria um n´ıvel intermedi´ario entre o hardware e o S.O., denominado Gerˆencia de M´aquinas Virtuais (GMV). Ex: IBM VM/370 Estrutura do VM/370 (IBM) com o S.O. CMS Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 43 / 50
  • 44. Organiza¸c˜ao – M´aquina Virtual Este n´ıvel (GMV) cria diversas m´aquinas virtuais independentes, onde cada uma oferece uma c´opia virtual do hardware, incluindo modos de acesso, interrup¸c˜oes, dispositivos de E/S, etc. Estrutura do VM/370 (IBM) com o S.O. CMS Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 44 / 50
  • 45. Organiza¸c˜ao – M´aquina Virtual Como cada VM ´e independente das demais, ´e poss´ıvel que tenha seu pr´oprio S.O. Ex: CMS (Conversational Monitor System), ou outro S.O. Estrutura do VM/370 (IBM) com o S.O. CMS Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 45 / 50
  • 46. Organiza¸c˜ao – M´aquina Virtual Pr´os: Cria isolamento total de cada VM Contras: Grande complexidade, devido `a necessidade de compartilhar e gerenciar os recursos de hardware entre as diversas VMs Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 46 / 50
  • 47. Organiza¸c˜ao – Modelo Cliente-Servidor Implementa-se o m´aximo do SO como processos do Usu´ario (processos cliente) Servi¸cos (ex: ler um arquivo) s˜ao feitos por requisi¸c˜ao do cliente ao processo servidor, que executa e devolve a resposta Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 47 / 50
  • 48. Organiza¸c˜ao – Modelo Cliente-Servidor O kernel trata apenas da comunica¸c˜ao entre clientes e servidores H´a servidor de arquivos, mem´oria, processos etc Varia¸c˜ao da ideia de micro-n´ucleo Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 48 / 50
  • 49. Organiza¸c˜ao – Modelo Cliente-Servidor Pr´os: Kernel m´ınimo Adaptabilidade ao uso em sistemas distribu´ıdos Cada servidor roda em modo Usu´ario – n˜ao tem acesso direto ao hardware Erros em um deles n˜ao afetar˜ao a m´aquina toda Contras: Lentid˜ao Complexidade pela necessidade de se carregar comandos em registradores de controladoras etc. Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 49 / 50
  • 50. Referˆencias Adicionais Discuss˜ao entre Andrew Tanenbaum e Linus Torvalds sobre modelo de micron´ucleo × modelo monol´ıtico http://oreilly.com/catalog/opensources/book/appa.html Norton Trevisan Roman Aula 02 – Tipos e Estrutura de um S.O. 7 de agosto de 2017 50 / 50