1) O documento discute as amplas repercussões da abertura dos portos pelo rei D. João VI em 1808 no Brasil.
2) Entre as consequências, destaca-se o rompimento do pacto colonial, iniciando um novo processo que culminou com a independência do Brasil.
3) A abertura dos portos significou o fim da política econômica mercantilista e o início de maiores laços comerciais com outros países.
O documento discute a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves em 1815 e como isso contribuiu para a unidade política e territorial mantida após a independência do Brasil.
(1) O texto descreve as primeiras províncias brasileiras a aderirem ao movimento de independência, como Grão-Pará, Maranhão, Piauí, Bahia e Cisplatina. (2) Essas províncias foram visitadas pela esquadra de Cochrane, que lutou pelo lado brasileiro na guerra da independência. (3) Na Bahia, Maranhão e Grão-Pará, a resistência contra a independência foi mais forte, levando a lutas prolongadas após 1822.
O documento descreve o período histórico do Brasil após a independência, entre 1822-1831. Ele aborda:
1) O período regencial de D. Pedro I (1822-1831), quando foi promulgada a primeira constituição brasileira em 1824, mas houve resistências como a Confederação do Equador.
2) A abdicação de D. Pedro I em 1831 devido a problemas políticos e financeiros como a derrota na Guerra da Cisplatina.
3) O reconhecimento da independência pelo Estados Unidos, Portugal
A Constituição de 1824 estabeleceu o sistema político imperial brasileiro, caracterizado pelo equilíbrio de poderes com controle constitucional do Imperador, e pela predominância do poder deste através do Poder Moderador. O reconhecimento da independência pelo Reino Unido se deu por interesses econômicos no promissor mercado brasileiro. A situação financeira no Primeiro Império era precária devido à falta de um sistema bancário desenvolvido e à insuficiência das exportações de açúcar e algodão para o equilíbrio
O documento descreve o período do Brasil Império, que durou de 1822 a 1889, quando o país foi governado por dois imperadores, D. Pedro I e D. Pedro II, com um período intermediário de regências entre os reinados.
O documento apresenta um resumo de conteúdos a serem estudados em uma semana de aula sobre história do Brasil no 8o ano. Os tópicos incluem problemas enfrentados no Rio de Janeiro até 1808, formas de escoamento de dejetos no século XIX e questões que levaram à proclamação da independência do Brasil.
O documento descreve os principais eventos do primeiro reinado de D. Pedro I no Brasil entre 1822 e 1831, incluindo a proclamação da independência do Brasil em 1822, a criação da carta outorgada de 1824 que estabeleceu a monarquia constitucional no país, e a guerra da Cisplatina entre 1825 e 1828 que resultou na independência do Uruguai.
O documento discute diversos acontecimentos históricos do Brasil Colonial e Imperial, como a Inconfidência Mineira, a Conjuração Baiana, a vinda da família real portuguesa para o Brasil, a independência e o período regencial. Há questões sobre esses eventos e também charges históricas relacionadas a eles.
O documento discute a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves em 1815 e como isso contribuiu para a unidade política e territorial mantida após a independência do Brasil.
(1) O texto descreve as primeiras províncias brasileiras a aderirem ao movimento de independência, como Grão-Pará, Maranhão, Piauí, Bahia e Cisplatina. (2) Essas províncias foram visitadas pela esquadra de Cochrane, que lutou pelo lado brasileiro na guerra da independência. (3) Na Bahia, Maranhão e Grão-Pará, a resistência contra a independência foi mais forte, levando a lutas prolongadas após 1822.
O documento descreve o período histórico do Brasil após a independência, entre 1822-1831. Ele aborda:
1) O período regencial de D. Pedro I (1822-1831), quando foi promulgada a primeira constituição brasileira em 1824, mas houve resistências como a Confederação do Equador.
2) A abdicação de D. Pedro I em 1831 devido a problemas políticos e financeiros como a derrota na Guerra da Cisplatina.
3) O reconhecimento da independência pelo Estados Unidos, Portugal
A Constituição de 1824 estabeleceu o sistema político imperial brasileiro, caracterizado pelo equilíbrio de poderes com controle constitucional do Imperador, e pela predominância do poder deste através do Poder Moderador. O reconhecimento da independência pelo Reino Unido se deu por interesses econômicos no promissor mercado brasileiro. A situação financeira no Primeiro Império era precária devido à falta de um sistema bancário desenvolvido e à insuficiência das exportações de açúcar e algodão para o equilíbrio
O documento descreve o período do Brasil Império, que durou de 1822 a 1889, quando o país foi governado por dois imperadores, D. Pedro I e D. Pedro II, com um período intermediário de regências entre os reinados.
O documento apresenta um resumo de conteúdos a serem estudados em uma semana de aula sobre história do Brasil no 8o ano. Os tópicos incluem problemas enfrentados no Rio de Janeiro até 1808, formas de escoamento de dejetos no século XIX e questões que levaram à proclamação da independência do Brasil.
O documento descreve os principais eventos do primeiro reinado de D. Pedro I no Brasil entre 1822 e 1831, incluindo a proclamação da independência do Brasil em 1822, a criação da carta outorgada de 1824 que estabeleceu a monarquia constitucional no país, e a guerra da Cisplatina entre 1825 e 1828 que resultou na independência do Uruguai.
O documento discute diversos acontecimentos históricos do Brasil Colonial e Imperial, como a Inconfidência Mineira, a Conjuração Baiana, a vinda da família real portuguesa para o Brasil, a independência e o período regencial. Há questões sobre esses eventos e também charges históricas relacionadas a eles.
III Atividade Avaliativa de História 4º e 5º ano pdfAndré Moraes
Os jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 para catequizar os índios. Eles ensinavam os índios a ler, escrever e cultivar a terra para se tornarem sedentários. A independência do Brasil ocorreu em 1822 porque o povo queria autonomia política e estava insatisfeito com os impostos de Portugal. D. Pedro I recebeu o título de Imperador em outubro de 1822.
O documento discute a Reforma Protestante na Inglaterra e a Revolução Puritana. A Reforma na Inglaterra ocorreu devido ao interesse do rei Henrique VIII em se divorciar e se casar novamente, levando-o a romper com o Papa e estabelecer a Igreja Anglicana. A Revolução Puritana resultou na execução do rei Carlos I e no estabelecimento de uma república sob Oliver Cromwell, que decretou o Ato de Navegação para fortalecer a economia inglesa.
Ocaso do Império / Proclamação da República - ExercíciosLuiz Valentim
O documento contém 7 questões sobre a história do Brasil no final do Império, abordando tópicos como a crise do sistema escravista, a imigração, a abolição da escravidão e a proclamação da República. As questões testam o entendimento sobre os fatores que levaram ao ocaso do Império Brasileiro e à transição para o regime republicano no país.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil, desde a primeira constituição em 1823 até a abdicação de D. Pedro I em 1831. A constituição de 1823 limitava os poderes do imperador, que a dissolveu. Uma nova constituição em 1824 outorgou poderes absolutos a D. Pedro I. Isso levou a revoltas como a Confederação do Equador em 1824, que foi violentamente reprimida. Crescente oposição levou D. Pedro I a abdicar em favor de seu filho em 1831.
O documento descreve o 4o bimestre de história do 7o ano de uma escola municipal no Rio de Janeiro. Ele inclui informações sobre sites para pesquisar os conteúdos do bimestre, como a colonização espanhola e portuguesa nas Américas e as formas de trabalho e escravidão.
projeto desenvolvido com os alunos do Ensino fundamental na Escola estadual Coronel Calhau em 2014.
Disponível em > http://profjeancnp.blogspot.com.br/2015/09/bingo-historico.html
Curtam também nossa página >> https://www.facebook.com/estudandohistoriapelanet/
Atividades de História Imperialismo Norte Americano Doug Caesar
O documento apresenta questões sobre política externa norte-americana na América Latina, relacionando termos com conceitos, identificando verdades e mentiras sobre guerras envolvendo os EUA, e completando lacunas sobre direitos humanos e deveres correlatos.
A colonização portuguesa no Brasil começou se limitando ao litoral no século XVI, mas no século XVII fatores econômicos e estratégicos levaram a uma interiorização da colonização, com destaque para as expedições dos bandeirantes em busca de ouro e índios para escravização no interior do país.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
1) O Ceará foi pouco ocupado até o século XVII devido a falta de atrativos econômicos e a presença de índios hostis.
2) A partir do século XVII iniciou-se a ocupação oficial visando proteger a região de invasões estrangeiras e apoiar a ocupação do norte.
3) No século XVIII a pecuária se consolidou como principal atividade econômica e posteriormente surgiram as charqueadas para processar o charque.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por (1) o governo autoritário de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto após a proclamação da República, (2) o sistema oligárquico e corruptivo do "café com leite" entre São Paulo e Minas Gerais, e (3) a derrubada do regime pela Revolução de 1930 devido à crise econômica mundial.
Este documento apresenta o plano de aula sobre a organização político-administrativa na América Portuguesa. O objetivo é analisar a estrutura administrativa colonial definida pelas linhas do capitalismo mercantil. Serão utilizados slides e exercícios em sala de aula. A avaliação inclui a participação e correção dos exercícios.
O documento resume o reinado de Dom Pedro II no Brasil de 1831 a 1889, destacando sua educação, ascensão ao trono aos 15 anos, governo moderado que acabou com rebeliões regionais, expansão econômica baseada no café, guerra contra o Paraguai, leis abolicionistas graduais, imigração européia, tensões com a Igreja e militares, e a proclamação da República em 1889 após golpe militar.
8°ano d. pedro I e o período regencialKaique Alves
O documento descreve acontecimentos importantes do período do Primeiro Reinado e das Regências no Brasil, como a independência, o governo de D. Pedro I, a abdicação em 1831, as revoltas durante as regências e a instabilidade política do período.
Este texto está disponível para cópia no link abaixo:
http://historiasylvio.blogspot.com.br/2012/07/independencia-do-brasil.html
Outras publicações com textos, imagens, vídeos, PowerPoints, infográficos animados e jogos sobre História, Minas Gerais, trens e algo mais estão disponíveis para consulta e download no blog HistóriaS:
http://historiasylvio.blogspot.com.br
= = = = = = = = = =
Para se entender um fato histórico deve-se compreender o contexto de sua época e os acontecimentos que o antecederam. Uma revolução, guerra ou revolta não acontecem sem motivos, por capricho. Fatos vão se acumulando até convergirem para um momento histórico. Momentos esses, muitas vezes representados por um nome ou liderança que é apenas um símbolo dos anseios de gerações inteiras de homens e mulheres anônimos que, aos poucos, vão fazendo a história. A independência do Brasil, comemorada em 7 de setembro de 1822, é um exemplo dessa dinâmica.
A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808, ocasionou a elevação do território à condição de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, proporcionando maiores relações comerciais e diplomáticas com nações estrangeiras, permitindo aos brasileiros uma autonomia política e econômica que até então não possuíam e da qual não permitiriam diminuição.
A independência não foi reconhecida imediatamente por todas as regiões do Brasil. Nas províncias do Grão-Pará, Maranhão, Piauí e principalmente na Bahia e Cisplatina (atual Uruguai), os governos locais permaneciam leais à Portugal. O processo de emancipação do Brasil não foi violento como o dos vizinhos da América espanhola ou a independência dos Estados Unidos da América, mas não quer dizer que tenha sido pacífico.
A chamada Guerra da Independência estendeu-se no Brasil de 1882 a 1824. Pode ser considerada uma guerra civil luso-brasileira, já que portugueses e brasileiros combateram em ambos os lados, defendendo seus interesses e convicções.
Favoreceu a independência do Brasil o fato de Portugal passar na época por uma divisão política, onde parte da população defendia o modelo vigente de monarquia constitucional, onde o rei tinha seus poderes limitados por uma Constituição redigida por representantes escolhidos pelo povo; outra parte defendia o retorno da monarquia absolutista, com os reis possuindo poderes ilimitados; e uma terceira corrente defendia a instauração de uma república em Portugal. Essa divisão gerava tensões internas que impediram o envio de tropas e navios para o Brasil.
1) O documento descreve a história do Brasil durante a República Velha, desde a proclamação da república em 1889 até a crise de 1929;
2) O período foi marcado pelo domínio das oligarquias cafeeiras e pelo coronelismo, com eleições fraudulentas e ausência de direitos trabalhistas;
3) A crise econômica de 1929 enfraqueceu as oligarquias e levou ao fim da República Velha.
Este documento fornece um resumo de um teste de avaliação diagnóstica em história aplicado a um aluno do 9o ano. O teste contém 10 questões sobre temas históricos como a Inconfidência Mineira, o Período Regencial, a Abolição da Escravatura e a Revolução Industrial.
Este documento resume o período do Brasil Imperial de 1822 a 1889, dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período das Regências e Segundo Reinado. A família real portuguesa mudou-se para o Brasil em 1808 fugindo de conflitos na Europa, e o Brasil declarou independência em 1822, tornando-se um império com D. Pedro I como imperador. Durante as Regências, o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade. Sob o Segundo Reinado, o Brasil se desenvolveu
1) Os franceses do século XVIII viviam sob uma monarquia absolutista, com extrema desigualdade social e falta de democracia.
2) Em 1789, o povo francês iniciou a Revolução Francesa derrubando a Bastilha e buscando liberdade, igualdade e fraternidade.
3) A revolução resultou na queda da monarquia e da nobreza e na promulgação de direitos iguais para os cidadãos.
Os principais temas sugeridos para a redação do ENEM 2011 incluem: a união civil entre homossexuais reconhecida pelo STF, a tragédia nuclear no Japão após o terremoto e tsunami, e os resultados do Censo Demográfico de 2010 que apontaram crescimento nas regiões Norte e Centro-Oeste.
O documento descreve o período populista no Brasil de 1945 a 1964, marcado por disputas entre partidos políticos e tentativas de golpes. A constituição de 1946 trouxe algumas mudanças mas manteve um caráter conservador. Governos posteriores alternaram entre nacionalismo e abertura ao capital estrangeiro, até o golpe militar de 1964 que derrubou o governo de Jango e instaurou a ditadura.
III Atividade Avaliativa de História 4º e 5º ano pdfAndré Moraes
Os jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 para catequizar os índios. Eles ensinavam os índios a ler, escrever e cultivar a terra para se tornarem sedentários. A independência do Brasil ocorreu em 1822 porque o povo queria autonomia política e estava insatisfeito com os impostos de Portugal. D. Pedro I recebeu o título de Imperador em outubro de 1822.
O documento discute a Reforma Protestante na Inglaterra e a Revolução Puritana. A Reforma na Inglaterra ocorreu devido ao interesse do rei Henrique VIII em se divorciar e se casar novamente, levando-o a romper com o Papa e estabelecer a Igreja Anglicana. A Revolução Puritana resultou na execução do rei Carlos I e no estabelecimento de uma república sob Oliver Cromwell, que decretou o Ato de Navegação para fortalecer a economia inglesa.
Ocaso do Império / Proclamação da República - ExercíciosLuiz Valentim
O documento contém 7 questões sobre a história do Brasil no final do Império, abordando tópicos como a crise do sistema escravista, a imigração, a abolição da escravidão e a proclamação da República. As questões testam o entendimento sobre os fatores que levaram ao ocaso do Império Brasileiro e à transição para o regime republicano no país.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil, desde a primeira constituição em 1823 até a abdicação de D. Pedro I em 1831. A constituição de 1823 limitava os poderes do imperador, que a dissolveu. Uma nova constituição em 1824 outorgou poderes absolutos a D. Pedro I. Isso levou a revoltas como a Confederação do Equador em 1824, que foi violentamente reprimida. Crescente oposição levou D. Pedro I a abdicar em favor de seu filho em 1831.
O documento descreve o 4o bimestre de história do 7o ano de uma escola municipal no Rio de Janeiro. Ele inclui informações sobre sites para pesquisar os conteúdos do bimestre, como a colonização espanhola e portuguesa nas Américas e as formas de trabalho e escravidão.
projeto desenvolvido com os alunos do Ensino fundamental na Escola estadual Coronel Calhau em 2014.
Disponível em > http://profjeancnp.blogspot.com.br/2015/09/bingo-historico.html
Curtam também nossa página >> https://www.facebook.com/estudandohistoriapelanet/
Atividades de História Imperialismo Norte Americano Doug Caesar
O documento apresenta questões sobre política externa norte-americana na América Latina, relacionando termos com conceitos, identificando verdades e mentiras sobre guerras envolvendo os EUA, e completando lacunas sobre direitos humanos e deveres correlatos.
A colonização portuguesa no Brasil começou se limitando ao litoral no século XVI, mas no século XVII fatores econômicos e estratégicos levaram a uma interiorização da colonização, com destaque para as expedições dos bandeirantes em busca de ouro e índios para escravização no interior do país.
O Primeiro Reinado (1822-1831) manteve a estrutura socioeconômica colonial com escravismo e domínio da elite rural. Houve resistências internas como a Confederação do Equador que defendia um sistema federalista. A crise econômica e política, incluindo a derrota na Guerra da Cisplatina e disputas sobre Portugal, levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
1) O Ceará foi pouco ocupado até o século XVII devido a falta de atrativos econômicos e a presença de índios hostis.
2) A partir do século XVII iniciou-se a ocupação oficial visando proteger a região de invasões estrangeiras e apoiar a ocupação do norte.
3) No século XVIII a pecuária se consolidou como principal atividade econômica e posteriormente surgiram as charqueadas para processar o charque.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por (1) o governo autoritário de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto após a proclamação da República, (2) o sistema oligárquico e corruptivo do "café com leite" entre São Paulo e Minas Gerais, e (3) a derrubada do regime pela Revolução de 1930 devido à crise econômica mundial.
Este documento apresenta o plano de aula sobre a organização político-administrativa na América Portuguesa. O objetivo é analisar a estrutura administrativa colonial definida pelas linhas do capitalismo mercantil. Serão utilizados slides e exercícios em sala de aula. A avaliação inclui a participação e correção dos exercícios.
O documento resume o reinado de Dom Pedro II no Brasil de 1831 a 1889, destacando sua educação, ascensão ao trono aos 15 anos, governo moderado que acabou com rebeliões regionais, expansão econômica baseada no café, guerra contra o Paraguai, leis abolicionistas graduais, imigração européia, tensões com a Igreja e militares, e a proclamação da República em 1889 após golpe militar.
8°ano d. pedro I e o período regencialKaique Alves
O documento descreve acontecimentos importantes do período do Primeiro Reinado e das Regências no Brasil, como a independência, o governo de D. Pedro I, a abdicação em 1831, as revoltas durante as regências e a instabilidade política do período.
Este texto está disponível para cópia no link abaixo:
http://historiasylvio.blogspot.com.br/2012/07/independencia-do-brasil.html
Outras publicações com textos, imagens, vídeos, PowerPoints, infográficos animados e jogos sobre História, Minas Gerais, trens e algo mais estão disponíveis para consulta e download no blog HistóriaS:
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Para se entender um fato histórico deve-se compreender o contexto de sua época e os acontecimentos que o antecederam. Uma revolução, guerra ou revolta não acontecem sem motivos, por capricho. Fatos vão se acumulando até convergirem para um momento histórico. Momentos esses, muitas vezes representados por um nome ou liderança que é apenas um símbolo dos anseios de gerações inteiras de homens e mulheres anônimos que, aos poucos, vão fazendo a história. A independência do Brasil, comemorada em 7 de setembro de 1822, é um exemplo dessa dinâmica.
A transferência da Corte Portuguesa para o Brasil, em 1808, ocasionou a elevação do território à condição de Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, proporcionando maiores relações comerciais e diplomáticas com nações estrangeiras, permitindo aos brasileiros uma autonomia política e econômica que até então não possuíam e da qual não permitiriam diminuição.
A independência não foi reconhecida imediatamente por todas as regiões do Brasil. Nas províncias do Grão-Pará, Maranhão, Piauí e principalmente na Bahia e Cisplatina (atual Uruguai), os governos locais permaneciam leais à Portugal. O processo de emancipação do Brasil não foi violento como o dos vizinhos da América espanhola ou a independência dos Estados Unidos da América, mas não quer dizer que tenha sido pacífico.
A chamada Guerra da Independência estendeu-se no Brasil de 1882 a 1824. Pode ser considerada uma guerra civil luso-brasileira, já que portugueses e brasileiros combateram em ambos os lados, defendendo seus interesses e convicções.
Favoreceu a independência do Brasil o fato de Portugal passar na época por uma divisão política, onde parte da população defendia o modelo vigente de monarquia constitucional, onde o rei tinha seus poderes limitados por uma Constituição redigida por representantes escolhidos pelo povo; outra parte defendia o retorno da monarquia absolutista, com os reis possuindo poderes ilimitados; e uma terceira corrente defendia a instauração de uma república em Portugal. Essa divisão gerava tensões internas que impediram o envio de tropas e navios para o Brasil.
1) O documento descreve a história do Brasil durante a República Velha, desde a proclamação da república em 1889 até a crise de 1929;
2) O período foi marcado pelo domínio das oligarquias cafeeiras e pelo coronelismo, com eleições fraudulentas e ausência de direitos trabalhistas;
3) A crise econômica de 1929 enfraqueceu as oligarquias e levou ao fim da República Velha.
Este documento fornece um resumo de um teste de avaliação diagnóstica em história aplicado a um aluno do 9o ano. O teste contém 10 questões sobre temas históricos como a Inconfidência Mineira, o Período Regencial, a Abolição da Escravatura e a Revolução Industrial.
Este documento resume o período do Brasil Imperial de 1822 a 1889, dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período das Regências e Segundo Reinado. A família real portuguesa mudou-se para o Brasil em 1808 fugindo de conflitos na Europa, e o Brasil declarou independência em 1822, tornando-se um império com D. Pedro I como imperador. Durante as Regências, o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade. Sob o Segundo Reinado, o Brasil se desenvolveu
1) Os franceses do século XVIII viviam sob uma monarquia absolutista, com extrema desigualdade social e falta de democracia.
2) Em 1789, o povo francês iniciou a Revolução Francesa derrubando a Bastilha e buscando liberdade, igualdade e fraternidade.
3) A revolução resultou na queda da monarquia e da nobreza e na promulgação de direitos iguais para os cidadãos.
Os principais temas sugeridos para a redação do ENEM 2011 incluem: a união civil entre homossexuais reconhecida pelo STF, a tragédia nuclear no Japão após o terremoto e tsunami, e os resultados do Censo Demográfico de 2010 que apontaram crescimento nas regiões Norte e Centro-Oeste.
O documento descreve o período populista no Brasil de 1945 a 1964, marcado por disputas entre partidos políticos e tentativas de golpes. A constituição de 1946 trouxe algumas mudanças mas manteve um caráter conservador. Governos posteriores alternaram entre nacionalismo e abertura ao capital estrangeiro, até o golpe militar de 1964 que derrubou o governo de Jango e instaurou a ditadura.
O documento descreve a história da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, dividida nos governos de Emílio Médici, Ernesto Geisel e João Figueiredo. O governo Médici foi marcado pela repressão e censura, enquanto os governos de Geisel e Figueiredo promoveram uma abertura política gradual do regime.
O documento descreve os principais acontecimentos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo o golpe de 1964 que derrubou o governo de João Goulart, a repressão política e a censura impostas pelos governos militares, e as manifestações de oposição ao regime, como a guerrilha armada.
O documento resume as principais características do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), dividindo-o em fases e abordando tópicos como a economia cafeeira, a abolição da escravidão, a política externa e as revoltas durante o período.
1. O documento resume a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, período que inclui o Governo Provisório, Governo Constitucional e Estado Novo.
2. O Estado Novo foi uma ditadura inspirada no fascismo com forte intervenção estatal e censura, que durou de 1937 a 1945.
3. O fim do Estado Novo ocorreu com a pressão dos militares que retornavam da Segunda Guerra Mundial e viam a incoerência de um país democrático ter uma ditadura.
As questões abordam diversos temas históricos como:
- A Comuna de Paris e suas medidas progressistas (Questão 1)
- O Tratado de Viena e seu objetivo de estabelecer uma paz duradoura na Europa (Questão 2)
- Medidas do New Deal de Roosevelt para lidar com a Grande Depressão nos EUA (Questão 5)
Aula de historia ditadura militar Parte II 64 péryssonPérysson Nogueira
1. O governo Médici (1969-1974) representou o auge da ditadura militar no Brasil, com intensa repressão e censura.
2. Sob o governo Geisel (1974-1979) iniciou-se uma abertura gradual associada a grandes projetos de infraestrutura e problemas econômicos.
3. No governo Figueiredo (1979-1985) consolidou-se a redemocratização com anistia a presos políticos e eleições diretas para governadores.
O documento resume os principais aspectos do nazismo e fascismo na Europa após a Primeira Guerra Mundial, incluindo seus fatores de surgimento, características, diferenças e influência na Guerra Civil Espanhola.
O documento descreve as principais fases da pré-história e da história antiga da humanidade: (1) Paleolítico, quando os humanos eram caçadores-coletores nômades; (2) Neolítico, quando foi descoberta a agricultura e houve sedentarização e formação das primeiras aldeias e cidades; (3) Idade dos Metais, quando passaram a ser usados metais como cobre, bronze e ferro para a fabricação de ferramentas e armas.
O documento descreve a sociedade e cultura do Antigo Egito. O Egito era governado por um faraó absoluto que controlava todos os aspectos da vida política, econômica e religiosa. A sociedade era altamente estratificada e hierárquica, com camponeses na base e o faraó no topo, apoiado por sacerdotes e nobres. A economia baseava-se na agricultura ao longo do rio Nilo, permitindo o desenvolvimento de uma cultura avançada com grandes obras arquitetônicas e avan
O documento descreve a história do conflito judaico-palestino, desde a criação do Estado de Israel em 1948 até os dias atuais. Detalha os principais eventos como as guerras árabe-israelenses, os acordos de paz e as divisões internas entre palestinos.
A República do Café-com-Leite entre 1896-1930 foi marcada pelo coronelismo, onde grandes proprietários dominavam o poder local e controlavam os votos dos eleitores. Neste período também ocorreram a Guerra de Canudos, que destruiu uma comunidade religiosa igualitária em conflito com a Igreja e latifundiários, e o cangaço, grupos armados que atuavam no sertão nordestino.
A República do Café-com-Leite (1896-1930) foi dominada pelas oligarquias de São Paulo e Minas Gerais. O coronelismo garantia o poder local destas elites através do voto de cabresto. A economia focava na exportação e valorização do café.
A geografia estuda as relações entre as sociedades e o meio natural, analisando fenômenos naturais, atividades humanas e a organização do espaço. A disciplina investiga essas paisagens através de métodos como observação direta e indireta e técnicas de pesquisa para descrever, localizar e explicar as paisagens terrestres.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil entre 1894 e 1930, período da República Velha. Ele lista os presidentes deste período e descreve brevemente temas como coronelismo, cangaço, tenentismo e a crise do café que levaram ao fim da República Velha com a Revolução de 1930 e a ascensão de Getúlio Vargas.
O documento descreve a evolução política e história dos hebreus, começando com os patriarcas Abraão, Isaac e Jacó, passando pelos juízes e reis Saul, Davi e Salomão, até a divisão em dois reinos após a morte de Salomão - Israel e Judá. Detalha o cativeiro na Babilônia e domínios persa e romano, culminando na diáspora e criação do Estado de Israel em 1948.
As 3 frases são:
1) O período regencial no Brasil entre 1831 e 1840 foi marcado por instabilidade política devido à menoridade de D. Pedro II e levou a várias revoltas regionais.
2) As revoltas mais significativas foram a Cabanagem no Grão-Pará, a Farroupilha no Rio Grande do Sul, a Sabinada na Bahia e a Balaiada no Maranhão, lideradas por diferentes grupos sociais insatisfeitos com o governo.
3) A Regência passou por diferentes configurações até a maioridade ser ant
As principais causas da Primeira Guerra Mundial incluíram o revanchismo francês, o pan-eslavismo russo, o pan-germanismo e disputas imperialistas. Duas alianças se formaram: a Tríplice Entente entre Inglaterra, França e Rússia, e a Tríplice Aliança entre Alemanha, Áustria-Hungria e Itália. O assassinato do arquiduque da Áustria desencadeou o conflito em 1914.
Durante o Segundo Reinado (1840-1889):
1) O café tornou-se a principal commodity de exportação brasileira.
2) Ocorreu a expansão da lavoura cafeeira para o Vale do Paraíba Paulista e Oeste Paulista.
3) Os Estados Unidos passaram a ser o principal destino das exportações brasileiras, principalmente de café.
1) O documento trata da Inconfidência Mineira e da organização do Estado brasileiro após a independência sob a liderança do grupo liberal-conservador.
2) As afirmações I, II e IV estão corretas sobre os fatores que levaram à abdicação de Pedro I em 1831.
3) A Confederação do Equador foi um movimento de oposição à política imperial em 1824.
A primeira constituição brasileira de 1824 estabeleceu um governo monárquico e hereditário, o unitarismo e o voto censitário, mas não estabeleceu amplas restrições aos poderes do imperador. O papel do Imperador conferido pela constituição era ser a chave de toda a organização política. A Confederação do Equador caracterizou-se como um movimento de reação à política imperial.
A primeira constituição brasileira de 1824 estabeleceu um governo monárquico e hereditário, o unitarismo e o voto censitário, mas não estabeleceu amplas restrições aos poderes do imperador. O papel do Imperador conferido pela constituição era ser a chave de toda a organização política. A Confederação do Equador caracterizou-se como um movimento de reação à política imperial.
7a série 3 trim revisao parcial + gabarito a - www.carloszaranza.comCarlos Zaranza
1. A abertura dos portos brasileiros após a chegada de D. João VI permitiu a entrada de grandes quantidades de mercadorias inglesas, que passaram a dominar o mercado brasileiro. Isso ocorreu devido à estrutura industrial brasileira, que se baseava na produção de alimentos e tecidos.
O documento discute a história do Brasil colonial e o processo de independência, mencionando eventos como a Inconfidência Mineira, a Conjuração Baiana, a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808 e as Cortes de Portugal em 1820 que exigiram a volta do rei para Portugal.
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1) O documento contém nove questões de uma prova de História sobre temas relacionados à História do Brasil Colonial e Império, como as reformas de Pombal, a chegada da Corte Portuguesa ao Brasil e a Independência.
2) As questões abordam eventos como a Revolução Pernambucana de 1817 e a Conjuração Baiana e figuras como D. João VI e Tiradentes.
3) São pedidos resumos e análises sobre trechos de texto relacionados a esses temas da História do
A) O documento descreve a Guerra da Cisplatina (1825-1828), o primeiro conflito travado pelo Brasil Império como nação independente, no qual perdeu o controle da região da Cisplatina (atual Uruguai) para as Províncias Unidas do Rio da Prata (Argentina), resultando em uma intensa crise econômica.
B) Relata o caso de Líbero Badaró, jornalista executado por defender a liberdade de imprensa contra os abusos da monarquia e da Constituição de 1824, havendo
I. Em 1808, D. João VI revogou o alvará de 1785, permitindo o estabelecimento de indústrias e manufaturas no Brasil. No entanto, na prática esta medida não alcançou seus objetivos devido à falta de interesse da elite agrária brasileira e de uma política de proteção alfandegária.
II. Com a vinda da família real portuguesa ao Brasil, configurou-se pela primeira vez preocupações de uma colônia de povoamento no Rio de Janeiro, visando explorar os recursos natur
01. No século XIX, a Inglaterra pressionou países a acabar com o protecionismo e trabalho compulsório, culminando na "Lei Aberdeen" de 1845. Isso levou o Brasil a aprovar a "Lei Eusébio de Queirós" em 1850, extinguindo o sistema de parceria na lavoura cafeeira e o tráfico indígena e negreiro.
02. A vida política do Segundo Reinado era marcada pela disputa entre os partidos Conservador e Liberal, que se diferenciavam ideologicamente e em termos sociais, alternando
Roteiro de Aula - Da Crise do Sistema Colonial de Exploração à Proclamação da...josafaslima
O documento descreve os fatores que levaram à crise e fim do sistema colonial de exploração do Brasil, incluindo rebeliões contra os impostos e restrições portuguesas, assim como os ideais iluministas. Detalha também os eventos que conduziram à independência do Brasil em 1822, como a vinda da família real portuguesa para o Brasil e as tentativas de Portugal de recolonizar o Brasil após 1820.
A execução de Tiradentes teve como objetivo servir de exemplo para punir os envolvidos na Inconfidência Mineira e apagar a memória da rebelião, desmoralizando Tiradentes através de um esquartejamento, exposição de partes do corpo e demolição de propriedades.
Com a saída da Corte Portuguesa para o Brasil, os portugueses enfrentaram dificuldades econômicas. Isso gerou insatisfação e a Revolução Liberal do Porto, que exigia o retorno de D. João VI e fim da influência inglesa no Brasil, visando recolonizá-lo. Diante da ameaça, D. Pedro I declarou o "fico" e, posteriormente, a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822.
www.explicadoraescolar.com.br - História - Independência do BrasilMárcia De Bianci
Com a saída da Corte Portuguesa para o Brasil, os portugueses enfrentaram dificuldades econômicas. Isso gerou insatisfação e a Revolução Liberal do Porto, que exigia o retorno de D. João VI e fim da influência inglesa no Brasil, visando recolonizá-lo. Diante da ameaça, D. Pedro I declarou o "fico" e, posteriormente, a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822.
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Com a saída da Família Real para o Brasil, Portugal enfrentou dificuldades econômicas. A Revolução Liberal do Porto exigiu o retorno de D. João VI e fim da influência inglesa, visando recolonizar o Brasil. D. Pedro I declarou a independência do Brasil em 1822 para garantir a autonomia conquistada.
1) O documento descreve os principais eventos históricos do Brasil desde a chegada da família real portuguesa em 1808 até o fim do Período Regencial, incluindo a independência em 1822, o Primeiro Reinado e as revoltas durante o Período Regencial.
2) A independência marcou o fim do domínio português sobre o Brasil, porém só foi reconhecida internacionalmente anos depois.
3) O Período Regencial após a abdicação de Dom Pedro I foi conturbado por divergências entre conservadores e libera
O documento resume o processo de independência do Brasil, mencionando antecedentes como a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana, além de fatores internos como a vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil em 1808 e a abertura dos portos, e externos como a Revolução Liberal do Porto em 1820 que exigia a recolonização do Brasil. Isso levou D. Pedro I a declarar a independência em 1822 para evitar o retorno ao domínio português.
Brasil e a crise do antigo sistema colonialThais Ribeiro
O documento discute as conjurações mineira e baiana, movimentos que evidenciaram a crise do sistema colonial português no Brasil do século XVIII. A conjuração mineira de 1789 visava a emancipação política do Brasil, enquanto a conjuração baiana de 1798 teve caráter mais social e também defendia mudanças institucionais e na organização da sociedade. Ambas expressavam insatisfações com a política metropolitana portuguesa.
1) O documento nomeia Tomé de Sousa como governador do Brasil e ordena que ele construa uma fortaleza e povoação na Bahia de Todos os Santos.
2) Inicialmente, Portugal estruturou a administração colonial através do sistema de capitanias hereditárias, mas depois criou o Governo Geral para centralizar a administração.
3) Apesar disso, o poder político real nas colônias estava nas Câmaras Municipais controladas por produtores rurais.
A economia colonial brasileira dependia principalmente da produção de açúcar no Nordeste, usando mão de obra escrava, para exportação. Outras atividades econômicas como pecuária, mineração e produção de tabaco também desempenharam papéis importantes, mas a economia era basicamente subsidiária da produção açucareira para exportação. A sociedade era altamente hierárquica e desigual, dominada pelos senhores de engenho donos de terras e escravos.
O documento discute a servidão na Idade Média, definindo-a como uma obrigação imposta aos produtores rurais de trabalhar para os senhores feudais em troca do direito de cultivar as terras. Dois tipos de "exigências econômicas" eram a corvéia, trabalho gratuito três dias por semana, e a talha, parte da produção entregue ao senhor. A vassalagem diferenciava-se por ser uma relação de aliança entre nobres, não de submissão forçada.
A Revolução Industrial transformou drasticamente os modos de fabricação através da mecanização da produção. Isso levou à separação entre capital e trabalho e à emergência de uma classe proletária. As principais consequências foram a consolidação do capitalismo baseado no lucro privado e a imposição do ritmo da máquina sobre os trabalhadores.
A República Populista no Brasil de 1945 a 1964 foi marcada por governos nacionalistas e reformistas de Vargas e Jango, que sofreram oposição de setores conservadores, levando ao golpe militar de 1964. JK promoveu o "milagre econômico" nos anos 1950, mas também enfrentou críticas por inflação e concentração de renda. Janio Quadros renunciou após 7 meses de governo marcado por medidas impopulares e tentativa de independência da política externa dos EUA.
A economia colonial brasileira dependia principalmente da produção de açúcar para exportação, usando mão-de-obra escrava. O açúcar era cultivado no Nordeste em grandes latifúndios. Outras atividades econômicas como pecuária, mineração e produção de tabaco eram subsidiárias à economia açucareira. A sociedade era extremamente hierárquica e baseada na escravidão.
O documento discute a mineração no Brasil colonial, incluindo a descoberta de ouro que levou a guerras entre bandeirantes e forasteiros em busca de ouro, assim como os impostos e revoltas resultantes da exploração de minas e a descoberta subsequente de diamantes, além de detalhar a sociedade diversificada nas regiões mineradoras.
2. A abertura dos portos, realizada por D. João (1808),
teve amplas repercussões, pois na prática
significou:
a) o aumento sensível das exportações sobre as
importações, com a restauração da balança de
pagamentos.
b) o estabelecimento de maiores laços comerciais
com Lisboa, conforme o plano de Manuel Nunes
Viana, paulista de grande prestígio.
c) manutenção da política econômica mercantilista,
segundo defendia José da Silva Lisboa.
d) o rompimento do pacto colonial, iniciando um
novo processo que culminou com a Independência.
D
3. São fatores que levaram os E.U.A. a
reconhecerem a independência do Brasil em
1824:
a) A indenização de 2 milhões de libras pagos pelo
Brasil ao governo americano e a Doutrina Truman.
b) A aliança dos capitais ingleses e americanos
interessados em explorar o mercado brasileiro e a
crescente expansão do mercado da borracha.
c) Doutrina Monroe (América para os americanos)
e os fortes interesses econômicos emergentes nos
E.U.A. .
d) A subordinação econômica à Inglaterra e o
interesse de aliar-se ao governo constitucional de
D. João VI. C
4. A Constituição imperial brasileira, promulgada
em 1824, estabeleceu linhas básicas da
estrutura e do funcionamento do sistema
político imperial tais como o(a):
a) equilíbrio dos poderes com o controle
constitucional do Imperador e as ordens
sociais privilegiadas.
b) ampla participação política de todos os
cidadãos, com exceção dos escravos.
c) laicização do Estado por influência das
idéias liberais.
d) predominância do poder do imperador sobre
todo o sistema através do Poder Moderador.
D
5. A partir do golpe da maioridade, em 1840, a vida
partidária brasileira resumiu-se a dois partidos: o antes
partido progressista passou a chamar-se partido liberal e
o regressista passou a chamar-se partido conservador.
Pode-se considerar como característica desses partidos:
a) Os partidos do império sempre tiveram plataformas
políticas bem definidas.
b) As divergências entre as várias classes da sociedade
brasileira estavam representadas nos programas
partidários.
c) Os conservadores sempre estiveram no poder e os
liberais sempre estiveram na oposição.
d) Do ponto de vista ideológico, não havia diferenças
entre os liberais e conservadores, pois eram "farinha do
mesmo saco". D
6. O resultado da discussão política e a
aprovação da antecipação da maioridade de D.
Pedro II representou:
a) o pleno congraçamento de todas as forças
políticas da época.
b) a trama bem-sucedida do grupo
conservador que fundara a Sociedade
Promotora da Maioridade.
c) a vitória parlamentar do bloco partidário
liberal.
d) a anulação da ordem escravista que
prevalecia sobre os interesses particulares.
C
7. Há mais de um século, teve início no Brasil um processo de
industrialização e crescimento urbano acelerado. Podemos
identificar, como condições que favoreceram essas
transformações:
a) a crise provocada pelo fim do tráfico de escravos que deu
início à política de imigração e liberou capitais internacionais
para a instalação de indústrias.
b) os capitais oriundos da exportação da borracha amazônica
e da introdução de mão-de-obra assalariada nas áreas
agrícolas cafeeiras.
c) a crise da economia açucareira do nordeste que propiciou
um intenso êxodo rural e a conseqüente aplicação de capitais
no setor fabril em outras regiões brasileiras.
d) os lucros auferidos com a produção e a comercialização do
café, que deram origem ao capital para a instalação de
indústrias e importação de mão-de-obra estrangeira.
D
8. O período Regencial da História do Brasil durou de
1831 a 1840.
Sobre o mesmo, pode-se afirmar corretamente que:
a) O Governo Regencial não estava previsto no texto
da constituição e foi uma improvisação política,
necessária devido à renúncia de D. Pedro I.
b) Das guerras civis que eclodiram no período, a
Cabanagem foi a que mais teve a participação das
elites regionais.
c) Durante o período foi alterada a constituição, o que
permitiu a substituição da forma unitária do Estado
pela forma denominada federação.
d) Apresentou grande instabilidade política, nele
ocorrendo o perigo de fragmentação territorial,
decorrente das várias guerras civis.
D
9. O processo de centralização monárquica que ocorre no Brasil,
após 1840, teve início com a:
a) promulgação do Ato Adicional à Constituição de 1824, que
suprimia o Conselho de Estado, conservava o Poder
Moderador e a vitalicidade do Senado e criava Assembléias
nas Províncias.
b) criação da Guarda Nacional em 1931, constituída de
milícias compostas por fazendeiros e seus subordinados, cujo
objetivo era manter a ordem e reprimir a anarquia.
c) promulgação do Código de Processo Criminal que, além de
reforçar e ampliar o poder do juiz de paz - que detinha funções
policiais e judiciárias nos municípios - aumentava a influência
dos potentados locais.
d) aprovação da Lei Interpretativa do Ato Adicional e da
reforma do Código do Processo Criminal, que diminuía os
poderes das Assembléias Provinciais e colocava a polícia
judiciária sob o controle do Executivo Central. D
10. A Confederação do Equador, movimento que eclodiu
em Pernambuco em julho de 1824, caracterizou-se
por:
a) ser um movimento contrário às medidas da Corte
Portuguesa, que visava favorecer o monopólio do
comércio.
b) garantir a integridade do território brasileiro e a
centralização administrativa.
c) uma oposição a medidas centralizadoras e
absolutistas do Primeiro Reinado, sendo um
movimento republicano.
d) ser um movimento contrário à maçonaria, clero e
demais associações absolutistas.
e) levar seu principal líder, Frei Joaquim do Amor
Divino Caneca, à liderança da Constituinte de 1824.
C
11. O Ato Adicional de 1834, estabeleceu
reformas na Constituição de 1824,
entre as quais NÃO podemos destacar:
a) a criação da Guarda Nacional;
b) a substituição da regência trina pela
regência una;
c) a autonomia dada às províncias, com
a criação das Assembléias Legislativas;
d) a criação do município neutro do Rio
de Janeiro; A
12. No decurso do Primeiro Reinado, vieram
à tona conflitos, contradições e crises. No
período Regencial, marcado por
agitações sociais e políticas, a grave e
prolongada crise econômica e financeira
começou a ser superada com:
a) o surto da cafeicultura.
b) o auge da mineração.
c) a utilização do açúcar de beterraba.
d) a lei e a ordem impostas pela Guarda
Federal.
A
13. "O certo é que, se os marcos cronológicos com que
os historiadores assinalam a evolução social e
política dos povos, não se estribassem unicamente
nos caracteres externos e formais dos fatos, mas
refletissem a sua significação íntima, a independência
brasileira seria antedatada de 14 anos..."
(Caio Prado Júnior -
"Evolução Política do Brasil")
O fato histórico mencionado no texto e que
praticamente anulou nossa situação colonial foi:
a) Criação do Ensino Superior.
b) Alvará de Liberdade Industrial.
c) Tratados de 1810 com a Inglaterra.
d) Abertura dos Portos.
D
14. A revolta dos malês:
a) Foi comandada por escravos e libertos
muçulmanos que controlaram Salvador por
alguns dias.
b) Foi iniciada por setores da elite maranhense
contra as medidas centralizadoras adotadas
pelo governo sediado no Rio de Janeiro.
c) Foi liderada por comerciantes paulistas
contrários à presença dos portugueses na
região das minas.
d) Foi articulada pelo setor açucareiro da elite
baiana descontente com a falta de
investimentos do governo imperial.
A
15. Em troca do reconhecimento de
sua independência por parte da
Inglaterra, o Brasil assinou um
tratado em 1826, incluindo
cláusulas para por termo:
a) à escravidão africana.
b) ao tratado comercial de 1810.
c) ao tráfico negreiro.
d) ao pacto colonial.
C
16. Fazendo um balanço econômico do Segundo
Reinado, podemos afirmar que ele foi um período
no qual:
a) ocorreram grandes transformações econômicas
com as quais o centro-sul ganhou projeção em
detrimento do nordeste.
b) o Brasil deixou de ser um país essencialmente
agrário, ingressando na era da industrialização.
c) a Amazônia passou a ter um grande destaque
com o "boom", desde 1830, da produção da
borracha.
d) algumas atividades ganharam importância,
como a criação do gado no Rio Grande do Sul e
as lavouras de açúcar no Nordeste.
A
17. A unidade territorial brasileira foi posta à
prova no Período Regencial com revoltas
armadas, tais como:
a) Balaiada, Revolução Praieira, Revolta
da Cisplatina.
b) Guerra dos Farrapos, Balaiada,
Sabinada.
c) Revolução Praieira, Confederação do
Equador, Sabinada.
d) Noite das Garrafadas, Balaiada, Revolta
da Armada.
B
18. A Confederação do Equador, em
1824, se caracterizou como um
movimento de
a) emancipação política de
Portugal.
b) reação contra a política
imperial.
c) garantia à política inglesa.
d) apoio aos atos do imperador.
B
19. Ao estabelecer critérios para o exercício da
cidadania, a Constituição brasileira de 1824 criou
limites à participação de diversos grupos sociais
na organização política do Estado. Assinale a
opção que identifica corretamente revoltas e
conflitos, ocorridos no Brasil, envolvendo
demandas desses grupos excluídos do exercício
da cidadania.
a) Revoltas Liberais de 1842 e a Revolta de
Manuel Congo.
b) Sabinada e a Confederação do Equador.
c) Revolta dos Malês e a Cabanagem.
d) Balaiada e a Guerra dos Farrapos.
C
20. O reconhecimento da independência brasileira
por Portugal foi devido principalmente:
a) à mediação da França e dos Estados
Unidos e à atribuição do título de Imperador
Perpétuo do Brasil a D.João VI.
b) à mediação da Espanha e à renovação dos
acordos comerciais de 1810 com a Inglaterra.
c) à mediação de Lord Strangford e ao
fechamento das Cortes Portuguesas.
d) à mediação da Inglaterra e à transferência
para o Brasil de dívida em libras contraída por
Portugal no Reino Unido.
D
21. A crise do Antigo Sistema Colonial (final do século XVIII)
pode ser caracterizada através de um conjunto de fatos
abaixo relacionados, com EXCEÇÃO de um. Assinale-o.
a) O descontentamento dos colonos com a política
econômica e fiscal metropolitana e a difusão da idéia de
"revolução" entre as elites coloniais;
b) A Revolução Industrial Inglesa, a crítica liberal às
práticas mercantilistas e a invasão napoleônica na
Península Ibérica;
c) As pressões da França industrializada, a cobiça norte-
americana sobre os mercados latinos-americanos e o
avanço do liberalismo nos países ibéricos;
d) As pressões inglesas sobre as metrópoles ibéricas, o
apoio da Inglaterra aos movimentos coloniais de rebeldia
e os tratados anglo-portugueses de 1810.
C