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Disciplina: História
Profª Beatriz Barros Vieira
2022
▪ Corte no Brasil (1808);
▪ Congresso de Viena (1814);
▪ Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815);
▪ Revolução do Porto (1820);
▪ Dia do fico (1822);
▪ Pressão da corte e revoltas
▪ Setembro de 1822 – Declaração
▪ Reconhecimento em 1825 (empréstimo ingleses)
Criação da Academia de
Belas Artes no Rio de
Janeiro – 1816
O incentivo a arte e
produção de
conhecimento veio em
forma de fundação de
universidades, teatros,
museus e vinda de
artistas, como Debret,
para o Brasil.
A abertura dos
portos brasileiros
marcam o fim do
Pacto Colonial.
Qualquer nação
“amiga” agora
poderia
comercializar com o
Brasil.
Esse sentimento de
autonomia também
incentiva o processo
de independência.
▪ Elite agro x Império – conflitos
regionais;
▪ Constituição de 1824 – Poder
Moderador;
▪ Guerra da Cisplatina 1825 –
Brasil x Rio da prata (argentina) –
Uruguai;
▪ D. João morre 1826 – D. Pedro I
abdica do Brasil;
▪ D. Pedro II é o novo imperador
aos 5 anos – Período de regência.
Revoltas:
▪ 1835/40 – Cabanagem;
▪ 1835/45 – Guerra dos
Farrapos;
▪ 1837/38 – Sabinada;
▪ 1838/41 – Balaiada
Regência:
▪ Trina Provisória
▪ Trina Permanente
▪ Una – Padre Feijó
▪ Una Araújo Lima
Grupos:
Moderados (Centro)
Exaltados (Federação)
Restauradores (Monarca)
▪ Guarda Nacional 1831
▪ Ato Adicional 1834
▪ Golpe da Maioridade
▪ Monarquia parlamentarista “às avessas”
▪ Ouro Negro – ferrovias/barcos a vapor
▪ Barão de Mauá
▪ Abolicionismo
▪ Lei Eusébio 1850
▪ Lei do Ventre Livre 1871
▪ Lei dos Sexagenários 1887
▪ Lei Áurea 1888
▪ Vinda de imigrantes – Italianos
▪ Guerra do Paraguai 1865/70
▪ Rio Prata – Solano Lopez
▪ Uruguai – Argentina
▪ Questão do Christie
▪ Reino Unido 1863/65
▪ Golpe republicano 15 de nov 1889
▪ Igreja
▪ Militar
▪ Abolição
▪ Sem total apoio civil
Gabarito no final
1) Depois da Independência, em 1822, o país enfrentaria problemas que com frequência
emergiram durante a formação dos Estados nacionais da América Latina. Em muitas regiões do
Brasil, essas divergências foram acompanhadas de revoltas, inclusive contra o imperador D. Pedro
I. Com a abdicação deste, em 1831, o país atravessaria tempos ainda mais turbulentos sob o
regime regencial.
REIS, J. J. Rebelião escrava no Brasil: a história do Levante dos Malês em 1835. São Paulo: Cia. das
Letras, 2003
A instabilidade política no país, ao longo dos períodos mencionados, foi decorrente da(s)
a) disputas entre as tendências unitarista e federalista.
b) tensão entre as forças do Exército e Marinha nacional.
c) dinâmicas demográficas nas fronteiras amazônica e platina.
d) extensão do direito de voto aos estrangeiros e ex-escravos.
e) reivindicações da ex-metrópole nas esferas comercial e diplomática.
2) Uns viam na abdicação uma verdadeira revolução, sonhando com um governo de conteúdo
republicano; outros exigiam o respeito à Constituição, esperando alcançar, assim, a consolidação
da Monarquia. Para alguns, somente uma Monarquia centralizada seria capaz de preservar a
integridade territorial do Brasil; outros permaneciam ardorosos defensores de uma organização
federativa, à semelhança da jovem República norte-americana. Havia aqueles que imaginavam que
somente um Poder Executivo forte seria capaz de garantir e preservar a ordem vigente; assim
como havia os que eram favoráveis à atribuição de amplas prerrogativas à Câmara dos Deputados,
por entenderem que somente ali estariam representados os interesses das diversas províncias e
regiões do Império. MATTOS, I. R.; GONÇALVES, M. A. O Império da boa sociedade: a consolidação
do Estado imperial brasileiro. São Paulo: Atual, 1991 (adaptado).
▪ O cenário descrito revela a seguinte característica política do período regencial:
a) Instalação do regime parlamentar.
b) Realização de consultas populares.
c) Indefinição das bases institucionais.
d) Limitação das instâncias legislativas.
e) Radicalização das disputas eleitorais.
3) A Regência iria enfrentar uma série de rebeliões nas províncias, marcadas pela reação das
elites locais contra o centralismo monárquico levado a efeito pelos interesses dos setores ligados
ao café da Corte, como a Cabanagem, no Pará, a Balaiada, no Maranhão, e a Sabinada, na Bahia.
Mas, de todas elas, a Revolução Farroupilha era aquela que mais preocuparia, não só pela sua
longa duração como pela sua situação fronteiriça da província do Rio Grande, tradicionalmente a
garantidora dos limites e dos interesses antes lusitanos e agora nacionais do Prata. PESAVENTO,
S. J. Farrapos com a faca na bota. In: FIGUEIREDO, L. História do Brasil para ocupados. Rio de
Janeiro: Casa da Palavra, 2013.
▪ A característica regional que levou uma das revoltas citadas a ser mais preocupante para o
governo central era a
a) autonomia bélica local.
b) coesão ideológica radical.
c) liderança política situacionista.
d) produção econômica exportadora.
e) localização geográfica estratégica
4) Nas décadas de 1860 e 1870, as escolas criadas ou recriadas, em geral, previam a presença de
meninas, mas se atrapalhavam na hora de colocar a ideia em prática. Na província do Rio de
Janeiro, várias tentativas foram feitas e todas malsucedidas: colocar rapazes e moças em dias
alternados e, em 1874, em prédios separados. Para complicar, na Assembleia, um grupo de
deputados se manifestava contrário ao desperdício de verbas para uma instituição
“desnecessária”, e a sociedade reagia contra a ideia de coeducação.
VILLELA, H. O. S. O mestre-escola e a professora. In: LOPES, E. M.T.; FARIA FILHO, L. M.;VEIGA, C. G.
(Org.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2003 (adaptado).
As dificuldades retratadas estavam associadas ao seguinte aspecto daquele contexto histórico:
a) Formação enciclopédica dos currículos.
b) Restrição do papel da mulher à esfera privada.
c) Precariedade de recursos na educação formal.
d) Vinculação da mão de obra feminina às áreas rurais.
e) Oferta reduzida de profissionais do magistério público.
▪ 1) A
▪ 2) C
▪ 3) E
▪ 4) B

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  • 2. ▪ Corte no Brasil (1808); ▪ Congresso de Viena (1814); ▪ Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815); ▪ Revolução do Porto (1820); ▪ Dia do fico (1822); ▪ Pressão da corte e revoltas ▪ Setembro de 1822 – Declaração ▪ Reconhecimento em 1825 (empréstimo ingleses)
  • 3. Criação da Academia de Belas Artes no Rio de Janeiro – 1816 O incentivo a arte e produção de conhecimento veio em forma de fundação de universidades, teatros, museus e vinda de artistas, como Debret, para o Brasil.
  • 4. A abertura dos portos brasileiros marcam o fim do Pacto Colonial. Qualquer nação “amiga” agora poderia comercializar com o Brasil. Esse sentimento de autonomia também incentiva o processo de independência.
  • 5. ▪ Elite agro x Império – conflitos regionais; ▪ Constituição de 1824 – Poder Moderador; ▪ Guerra da Cisplatina 1825 – Brasil x Rio da prata (argentina) – Uruguai; ▪ D. João morre 1826 – D. Pedro I abdica do Brasil; ▪ D. Pedro II é o novo imperador aos 5 anos – Período de regência.
  • 6. Revoltas: ▪ 1835/40 – Cabanagem; ▪ 1835/45 – Guerra dos Farrapos; ▪ 1837/38 – Sabinada; ▪ 1838/41 – Balaiada Regência: ▪ Trina Provisória ▪ Trina Permanente ▪ Una – Padre Feijó ▪ Una Araújo Lima Grupos: Moderados (Centro) Exaltados (Federação) Restauradores (Monarca) ▪ Guarda Nacional 1831 ▪ Ato Adicional 1834 ▪ Golpe da Maioridade
  • 7.
  • 8. ▪ Monarquia parlamentarista “às avessas” ▪ Ouro Negro – ferrovias/barcos a vapor ▪ Barão de Mauá ▪ Abolicionismo ▪ Lei Eusébio 1850 ▪ Lei do Ventre Livre 1871 ▪ Lei dos Sexagenários 1887 ▪ Lei Áurea 1888 ▪ Vinda de imigrantes – Italianos ▪ Guerra do Paraguai 1865/70 ▪ Rio Prata – Solano Lopez ▪ Uruguai – Argentina ▪ Questão do Christie ▪ Reino Unido 1863/65 ▪ Golpe republicano 15 de nov 1889 ▪ Igreja ▪ Militar ▪ Abolição ▪ Sem total apoio civil
  • 10. 1) Depois da Independência, em 1822, o país enfrentaria problemas que com frequência emergiram durante a formação dos Estados nacionais da América Latina. Em muitas regiões do Brasil, essas divergências foram acompanhadas de revoltas, inclusive contra o imperador D. Pedro I. Com a abdicação deste, em 1831, o país atravessaria tempos ainda mais turbulentos sob o regime regencial. REIS, J. J. Rebelião escrava no Brasil: a história do Levante dos Malês em 1835. São Paulo: Cia. das Letras, 2003 A instabilidade política no país, ao longo dos períodos mencionados, foi decorrente da(s) a) disputas entre as tendências unitarista e federalista. b) tensão entre as forças do Exército e Marinha nacional. c) dinâmicas demográficas nas fronteiras amazônica e platina. d) extensão do direito de voto aos estrangeiros e ex-escravos. e) reivindicações da ex-metrópole nas esferas comercial e diplomática.
  • 11. 2) Uns viam na abdicação uma verdadeira revolução, sonhando com um governo de conteúdo republicano; outros exigiam o respeito à Constituição, esperando alcançar, assim, a consolidação da Monarquia. Para alguns, somente uma Monarquia centralizada seria capaz de preservar a integridade territorial do Brasil; outros permaneciam ardorosos defensores de uma organização federativa, à semelhança da jovem República norte-americana. Havia aqueles que imaginavam que somente um Poder Executivo forte seria capaz de garantir e preservar a ordem vigente; assim como havia os que eram favoráveis à atribuição de amplas prerrogativas à Câmara dos Deputados, por entenderem que somente ali estariam representados os interesses das diversas províncias e regiões do Império. MATTOS, I. R.; GONÇALVES, M. A. O Império da boa sociedade: a consolidação do Estado imperial brasileiro. São Paulo: Atual, 1991 (adaptado). ▪ O cenário descrito revela a seguinte característica política do período regencial: a) Instalação do regime parlamentar. b) Realização de consultas populares. c) Indefinição das bases institucionais. d) Limitação das instâncias legislativas. e) Radicalização das disputas eleitorais.
  • 12. 3) A Regência iria enfrentar uma série de rebeliões nas províncias, marcadas pela reação das elites locais contra o centralismo monárquico levado a efeito pelos interesses dos setores ligados ao café da Corte, como a Cabanagem, no Pará, a Balaiada, no Maranhão, e a Sabinada, na Bahia. Mas, de todas elas, a Revolução Farroupilha era aquela que mais preocuparia, não só pela sua longa duração como pela sua situação fronteiriça da província do Rio Grande, tradicionalmente a garantidora dos limites e dos interesses antes lusitanos e agora nacionais do Prata. PESAVENTO, S. J. Farrapos com a faca na bota. In: FIGUEIREDO, L. História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013. ▪ A característica regional que levou uma das revoltas citadas a ser mais preocupante para o governo central era a a) autonomia bélica local. b) coesão ideológica radical. c) liderança política situacionista. d) produção econômica exportadora. e) localização geográfica estratégica
  • 13. 4) Nas décadas de 1860 e 1870, as escolas criadas ou recriadas, em geral, previam a presença de meninas, mas se atrapalhavam na hora de colocar a ideia em prática. Na província do Rio de Janeiro, várias tentativas foram feitas e todas malsucedidas: colocar rapazes e moças em dias alternados e, em 1874, em prédios separados. Para complicar, na Assembleia, um grupo de deputados se manifestava contrário ao desperdício de verbas para uma instituição “desnecessária”, e a sociedade reagia contra a ideia de coeducação. VILLELA, H. O. S. O mestre-escola e a professora. In: LOPES, E. M.T.; FARIA FILHO, L. M.;VEIGA, C. G. (Org.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2003 (adaptado). As dificuldades retratadas estavam associadas ao seguinte aspecto daquele contexto histórico: a) Formação enciclopédica dos currículos. b) Restrição do papel da mulher à esfera privada. c) Precariedade de recursos na educação formal. d) Vinculação da mão de obra feminina às áreas rurais. e) Oferta reduzida de profissionais do magistério público.
  • 14. ▪ 1) A ▪ 2) C ▪ 3) E ▪ 4) B