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A utilização dos recursos tecnológicos na pesquisa de jogos e brincadeiras da cultura popular

  • 1. PROJETO INTEGRADO DE APRENDIZAGEMPROJETO INTEGRADO DE APRENDIZAGEM A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NA PESQUISA DEA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NA PESQUISA DE JOGOS E BRINCADEIRAS DA CULTURA POPULARJOGOS E BRINCADEIRAS DA CULTURA POPULAR EE VILMAR VIEIRA DE MATOSEE VILMAR VIEIRA DE MATOS ANDRÉA LUIZA GUIRARDI PEREIRAANDRÉA LUIZA GUIRARDI PEREIRA DOURADOS- MSDOURADOS- MS
  • 3. OBJETIVOSOBJETIVOS • OBJETIVO GERALOBJETIVO GERAL • - Conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas- Conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas das diferentes manifestações culturais presentes nosdas diferentes manifestações culturais presentes nos jogos e brincadeiras.jogos e brincadeiras. • OBJETIVOS ESPECÍFICOSOBJETIVOS ESPECÍFICOS • -- Estimular a integração social;Estimular a integração social; • -Desenvolver o espírito de solidariedade e cooperação;-Desenvolver o espírito de solidariedade e cooperação; • - Desenvolver as funções psicomotoras;- Desenvolver as funções psicomotoras;
  • 4. JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA • O jogo infantil é um elemento de aprendizagem e desenvolvimento, deO jogo infantil é um elemento de aprendizagem e desenvolvimento, de adaptação social, de libertação pessoal e conservação da própria cultura. Aoadaptação social, de libertação pessoal e conservação da própria cultura. Ao encerrar uma série de valores, nomeadamente recreativos, pedagógicos,encerrar uma série de valores, nomeadamente recreativos, pedagógicos, culturais, o jogo tem diversos campos de aplicação: o ensino, a recreação, oculturais, o jogo tem diversos campos de aplicação: o ensino, a recreação, o desporto e a dinâmica em grupo.desporto e a dinâmica em grupo. • ““Pelo jogo abandonamos o mundo de nossas necessidades e técnicas paraPelo jogo abandonamos o mundo de nossas necessidades e técnicas para criar mundos de utopia. Para ela, o jogo é trabalho, o bem, o dever, o ideal decriar mundos de utopia. Para ela, o jogo é trabalho, o bem, o dever, o ideal de vida. Perguntar porque a criança brinca, é perguntar por que é criança, e pelovida. Perguntar porque a criança brinca, é perguntar por que é criança, e pelo brinquedo, que crescem a alma e a inteligência. Uma criança que não sabebrinquedo, que crescem a alma e a inteligência. Uma criança que não sabe brincar, uma miniatura de velho, será um adulto que não sabebrincar, uma miniatura de velho, será um adulto que não sabe pensar.”(CHATEAU, Jean-1961).pensar.”(CHATEAU, Jean-1961).
  • 5. METODOLOGIAMETODOLOGIA • Inicialmente o tema será abordado com os alunos emInicialmente o tema será abordado com os alunos em sala de aula. Em seguida farão uma pesquisa,sala de aula. Em seguida farão uma pesquisa, conversando com seus pais, tios , avós, para saber qualconversando com seus pais, tios , avós, para saber qual o jogo ou a brincadeira que conhecem. Posteriormenteo jogo ou a brincadeira que conhecem. Posteriormente a pesquisa será na sala de tecnologias, em sites, blogsa pesquisa será na sala de tecnologias, em sites, blogs sobre o tema.sobre o tema. • Durante as aulas práticas os alunos irão vivenciar osDurante as aulas práticas os alunos irão vivenciar os jogos e as brincadeiras.jogos e as brincadeiras. • Para finalizar o projeto, será editado um livro contendoPara finalizar o projeto, será editado um livro contendo todos os jogos e brincadeiras sugeridos pelos alunostodos os jogos e brincadeiras sugeridos pelos alunos participantes.participantes.
  • 6. RECURSOSRECURSOS MATERIAISMATERIAIS  Sala de tecnologias,Sala de tecnologias, computadores, cadernos,computadores, cadernos, lápis, edição do livro.lápis, edição do livro. HUMANOSHUMANOS  Alunos dos 3Alunos dos 3ºº, 4° e 5°, 4° e 5° anos e professor deanos e professor de educação física.educação física.
  • 7. EXPECTATIVASEXPECTATIVAS Acredito que o tema incentivará os alunos naAcredito que o tema incentivará os alunos na pesquisa, elaboração do livro e na prática daspesquisa, elaboração do livro e na prática das aulas.aulas.
  • 8. REFERÊNCIASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS • AMADO, João.AMADO, João. O universo dos brinquedos popularesO universo dos brinquedos populares. Coimbra: Quarteto, 2002.. Coimbra: Quarteto, 2002. • CASTELLANI FILHO, Lino,CASTELLANI FILHO, Lino, Política Educacional e Educação Física, Polêmicas do NossoPolítica Educacional e Educação Física, Polêmicas do Nosso tempotempo. Campinas, SP, Autores Associados (coleção Polêmicas do nosso Tempo), 1998.. Campinas, SP, Autores Associados (coleção Polêmicas do nosso Tempo), 1998. • COLETIVO DE AUTORES,COLETIVO DE AUTORES, Metodologia, do ensino de educação física,Metodologia, do ensino de educação física, Coleção Magistério,Coleção Magistério, 2ª grau (série Formação do professor) 4ª edição. São Paulo, Cortez, 1992.2ª grau (série Formação do professor) 4ª edição. São Paulo, Cortez, 1992. • GHIRALDELLI, Paulo Jr.GHIRALDELLI, Paulo Jr. Educação Física Progressista. A Pedagogia Crítico-Social dosEducação Física Progressista. A Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos e a Educação Física BrasileiraConteúdos e a Educação Física Brasileira. 6ª edição. São Paulo, SP, Ed. Loyola, 1997.. 6ª edição. São Paulo, SP, Ed. Loyola, 1997. • HUIZINGA, Johan.HUIZINGA, Johan. Homo LúdensHomo Lúdens, 4ª edição, São Paulo, SP, Editora Perspectiva, 2000., 4ª edição, São Paulo, SP, Editora Perspectiva, 2000. • LORENZONI, Marlene, V.LORENZONI, Marlene, V. Brincando brincadeira coma criança deficienteBrincando brincadeira coma criança deficiente. São Paulo,. São Paulo, Menole, 2002).Menole, 2002). • SAYÃO, Débora Thomé,SAYÃO, Débora Thomé, Infância, Educação Física e Educação InfantilInfância, Educação Física e Educação Infantil, Secretaria, Secretaria Municipal de Educação de /Florianópolis, SC, 2000.Municipal de Educação de /Florianópolis, SC, 2000. • TANI, Go, Educação Física na Educação Infantil: pesquisa e produção doTANI, Go, Educação Física na Educação Infantil: pesquisa e produção do conhecimento.conhecimento. Revista Brasileira de Educação FísicaRevista Brasileira de Educação Física, supl. 4. P.110-15 São Paulo, 2001., supl. 4. P.110-15 São Paulo, 2001.
  • 9. ““Professor é profissão não é algo que se define por dentro,Professor é profissão não é algo que se define por dentro, por amor. Educador, ao contrario, não é profissão epor amor. Educador, ao contrario, não é profissão e vocação. E toda vocação nasce de um grande amor, devocação. E toda vocação nasce de um grande amor, de uma grande esperança”.uma grande esperança”. (Ruben Alves)(Ruben Alves)
  • 10. ““Professor é profissão não é algo que se define por dentro,Professor é profissão não é algo que se define por dentro, por amor. Educador, ao contrario, não é profissão epor amor. Educador, ao contrario, não é profissão e vocação. E toda vocação nasce de um grande amor, devocação. E toda vocação nasce de um grande amor, de uma grande esperança”.uma grande esperança”. (Ruben Alves)(Ruben Alves)