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Resumos da Dani
1
A Presença Europeia
no Brasil: parte 2
Hey, galera! Tudo bem? Vamos continuar falando sobre o
Henrique de Borgonha, mais especificamente da Dinastia de
Borgonha.
Essa dinastia tem várias peculiaridades que a faz diferente e
ao mesmo tempo parecidas com as monarquias medievais
europeias.
O rei nasceu em virtude da guerra, assim, tinha-se sempre
presente a figura do suserano máximo. Assim, aquela
descentralização política que teve em outras países, não
estava presente em Portugal.
A monarquia também apoiava os servos, para que esses
entrassem no Exército e para que ocupassem as regiões que
haviam sido tomadas pelos árabes.
Os reis da dinastia de Borgonha tinham, também, os olhos
bem atentos para a atividade mercantil, à produção agrícola e
à pesca. Essa atenção à atividade mercantil, principalmente,
se deu em virtude da necessidade constante de recursos para
custear a guerra.
Dessa forma, muito antes que outros países, Portugal passou
a ter uma monarquia centralizada politicamente e com forte
controle sobre a economia.
Por outro lado, a gente pode falar que a dinastia de Borgonha
tinha origens feudais e vinculação com a nobreza guerreira.
Resumos da Dani
2
Enquanto isso, a guerra contra os mouros estava chegando
ao fim. Mas, à medida que a guerra se aproximava do final, o
Estado português se fortalecia, concentrava cada vez mais
recursos, as cidades ao longo da costa cresciam e o comércio
se fortalecia.
REVOLUÇÃO DE AVIS
Apesar da evolução de Portugal, havia um quadro muuuuuito
mais amplo que caracterizava a Europa naquela época e que
começou a atrapalhar o comércio da região. Essa crise que se
estabeleceu na Europa serviu como empecilho para a prática
comercial e ela tinha como componentes: a Guerra dos Cem
anos, a Peste Negra, as revoltas camponesas e a fome.
Já imaginou quanta coisa ruim acontecendo? Mas... como se
não bastasse, os mercadores começaram a abandonar o
comércio, porque eles tinham muito medo das revoltas dos
camponeses.
Contudo, não pode-se esquecer que os mercadores viviam
disso e se eles abandonassem o comércio de uma vez por
todas, elas iriam à falência e ficariam pobres novamente. :’(
Então... contrariando aquelas piadas de português que
subestimam a capacidade cognitiva dos caras, eles
mostraram que eram super inteligentes e começaram a
investir no comércio marítimo. Com isso, Portugal ganhou
importância como um polo de intenso comércio que ligava
Flandres ao norte da Itália. Assim, a camada mercantil que se
desenvolvia nas cidades portuguesas, ganhou um “plus” e se
tornou mais apta a lutar pelo poder.
Resumos da Dani
3
Todo esse processo ganha importância quando analisamos os
acontecimentos que ocorrem após a morte do rei D.
Fernando, o Formoso ( ui! Ele era formoso! ), em 1383. Essa
morte gera uma crise sucessória. Simplificando tudo isso:
D.Fernando, o senhor formoso, morreu e não deixou filho
nenhum, só uma filha que tinha muito mau gosto e que se
casou com o d. João I, rei de Castela.
Depois que o D. Fernando morreu, o D. João I queria assumir
o trono do sogrão. Mas, enquanto a nobreza apoiava essa
decisão, os burgueses e os populares já eram completamente
contra, porque os primeiros (burgueses) teriam sua
autonomia reduzida e os segundos ( populares) temia uma
maior opressão.
Mas, quem tinha todo o “Money no bolso”? Os burgueses.
Então, usando disso, eles decidiram financiar uma guerra
contra a nobreza e contra Castela por quase 2 anos. Com
essa guerra, eles conseguiram impor o mestre da ordem
militar de Avis, D. João, irmão bastardo de D. Fernando,
como Regedor e Defensor do Reino e, em 1385, finalmente, o
D. João se tornou Rei.
Esse episódio ( Guerra + D. João, mestre de Avis, como rei)
ficou conhecido como REVOLUÇÃO DE AVIS. E essa
revolução significou a aproximação entre a Monarquia
Portuguesa e o grupo mercantil, que passou a ter
participação direta nos interesses do Estado e que permite
direcionar a Coroa à realização de ações em prol do
desenvolvimento das práticas comerciais que, por sua vez, se
tornam cada vez mais dependentes da navegação.
E essa tendência permanece por muito tempo, a ponto de , no
início do século XV, o Estado português estar diretamente
envolvido com empreendimentos marítimos. O marco dessa
expansão marítima portuguesa é a Tomada de Ceuta, em
Resumos da Dani
4
1415. (Hum... já começamos a criar a ligação entre História
Geral e do Brasil. Percebeu a importância dessa introdução?)
Vou parar agora por aqui e depois voltamos falando sobre a
Expansão Portuguesa e a Expansão Espanhola, para , por
fim, adentrar o período Pré-Colonial.

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A presença europeia no brasil parte 2

  • 1. Resumos da Dani 1 A Presença Europeia no Brasil: parte 2 Hey, galera! Tudo bem? Vamos continuar falando sobre o Henrique de Borgonha, mais especificamente da Dinastia de Borgonha. Essa dinastia tem várias peculiaridades que a faz diferente e ao mesmo tempo parecidas com as monarquias medievais europeias. O rei nasceu em virtude da guerra, assim, tinha-se sempre presente a figura do suserano máximo. Assim, aquela descentralização política que teve em outras países, não estava presente em Portugal. A monarquia também apoiava os servos, para que esses entrassem no Exército e para que ocupassem as regiões que haviam sido tomadas pelos árabes. Os reis da dinastia de Borgonha tinham, também, os olhos bem atentos para a atividade mercantil, à produção agrícola e à pesca. Essa atenção à atividade mercantil, principalmente, se deu em virtude da necessidade constante de recursos para custear a guerra. Dessa forma, muito antes que outros países, Portugal passou a ter uma monarquia centralizada politicamente e com forte controle sobre a economia. Por outro lado, a gente pode falar que a dinastia de Borgonha tinha origens feudais e vinculação com a nobreza guerreira.
  • 2. Resumos da Dani 2 Enquanto isso, a guerra contra os mouros estava chegando ao fim. Mas, à medida que a guerra se aproximava do final, o Estado português se fortalecia, concentrava cada vez mais recursos, as cidades ao longo da costa cresciam e o comércio se fortalecia. REVOLUÇÃO DE AVIS Apesar da evolução de Portugal, havia um quadro muuuuuito mais amplo que caracterizava a Europa naquela época e que começou a atrapalhar o comércio da região. Essa crise que se estabeleceu na Europa serviu como empecilho para a prática comercial e ela tinha como componentes: a Guerra dos Cem anos, a Peste Negra, as revoltas camponesas e a fome. Já imaginou quanta coisa ruim acontecendo? Mas... como se não bastasse, os mercadores começaram a abandonar o comércio, porque eles tinham muito medo das revoltas dos camponeses. Contudo, não pode-se esquecer que os mercadores viviam disso e se eles abandonassem o comércio de uma vez por todas, elas iriam à falência e ficariam pobres novamente. :’( Então... contrariando aquelas piadas de português que subestimam a capacidade cognitiva dos caras, eles mostraram que eram super inteligentes e começaram a investir no comércio marítimo. Com isso, Portugal ganhou importância como um polo de intenso comércio que ligava Flandres ao norte da Itália. Assim, a camada mercantil que se desenvolvia nas cidades portuguesas, ganhou um “plus” e se tornou mais apta a lutar pelo poder.
  • 3. Resumos da Dani 3 Todo esse processo ganha importância quando analisamos os acontecimentos que ocorrem após a morte do rei D. Fernando, o Formoso ( ui! Ele era formoso! ), em 1383. Essa morte gera uma crise sucessória. Simplificando tudo isso: D.Fernando, o senhor formoso, morreu e não deixou filho nenhum, só uma filha que tinha muito mau gosto e que se casou com o d. João I, rei de Castela. Depois que o D. Fernando morreu, o D. João I queria assumir o trono do sogrão. Mas, enquanto a nobreza apoiava essa decisão, os burgueses e os populares já eram completamente contra, porque os primeiros (burgueses) teriam sua autonomia reduzida e os segundos ( populares) temia uma maior opressão. Mas, quem tinha todo o “Money no bolso”? Os burgueses. Então, usando disso, eles decidiram financiar uma guerra contra a nobreza e contra Castela por quase 2 anos. Com essa guerra, eles conseguiram impor o mestre da ordem militar de Avis, D. João, irmão bastardo de D. Fernando, como Regedor e Defensor do Reino e, em 1385, finalmente, o D. João se tornou Rei. Esse episódio ( Guerra + D. João, mestre de Avis, como rei) ficou conhecido como REVOLUÇÃO DE AVIS. E essa revolução significou a aproximação entre a Monarquia Portuguesa e o grupo mercantil, que passou a ter participação direta nos interesses do Estado e que permite direcionar a Coroa à realização de ações em prol do desenvolvimento das práticas comerciais que, por sua vez, se tornam cada vez mais dependentes da navegação. E essa tendência permanece por muito tempo, a ponto de , no início do século XV, o Estado português estar diretamente envolvido com empreendimentos marítimos. O marco dessa expansão marítima portuguesa é a Tomada de Ceuta, em
  • 4. Resumos da Dani 4 1415. (Hum... já começamos a criar a ligação entre História Geral e do Brasil. Percebeu a importância dessa introdução?) Vou parar agora por aqui e depois voltamos falando sobre a Expansão Portuguesa e a Expansão Espanhola, para , por fim, adentrar o período Pré-Colonial.