O documento discute a nova classe média brasileira, que cresceu para 40 milhões de pessoas entre 2001-2011 através do aumento do crédito e programas governamentais. Essa classe média toma decisões de compra baseada em sensorialidade, saudabilidade, conveniência e sustentabilidade. Marcas como C&A, Riachuelo e MRV se adaptaram a esse público oferecendo experiências memoráveis de lazer e entretenimento.
O documento descreve a ascensão da classe média brasileira na última década, com mais de 100 milhões de brasileiros fazendo parte dela atualmente. A classe C foi o principal grupo a se fortalecer economicamente. O documento também discute os hábitos de consumo e aspirações desta nova classe média.
O documento discute o crescimento da classe média brasileira nos últimos 10 anos, com 20 milhões de brasileiros ascendendo à classe média. A classe média agora representa 53,9% da população brasileira e 48% da renda nacional. O Nordeste tem liderado o crescimento da nova classe média, com o interior crescendo mais do que as regiões metropolitanas.
O documento discute estratégias de público-alvo para comunicação de marketing. Define público-alvo como o grupo de pessoas para o qual a comunicação se destina e discute como ele pode ser definido de acordo com variáveis demográficas, psicológicas e de comportamento de compra. Também apresenta diferentes estratégias de público-alvo como segmento de mercado, grupo de influência, grupo social e massa.
O documento discute o conceito de status social e como ele é influenciado pela posição social de uma pessoa. Comportamentos que carregam estigma podem afetar negativamente o status de um indivíduo. Os brasileiros buscam status através da posse e exibição de bens e produtos, experiências e informações únicas. Isso ocorre tanto nas classes mais altas quanto nas mais baixas da sociedade.
O documento discute as oportunidades de negócios para atender a nova classe C brasileira, que está em rápido crescimento. A classe C responde por quase R$430 bilhões da renda anual brasileira e tem comportamento de consumo diferente, sendo mais fiel a marcas e buscando pertencimento através do consumo. O documento lista setores como construção civil, serviços, conveniência e produtos diretos e indiretos como oportunidades para atender às novas demandas da classe C.
O documento descreve quatro perfis de consumidores brasileiros identificados durante a crise econômica: 1) "Pé no Chão", planejados e abertos a experimentar novas marcas; 2) "Ostentação", impulsivos que resistem em mudar hábitos; 3) "Smart Buyer", planejados e metódicos focados em economia; 4) "Sobrevivente", focados em preços baixos para necessidades básicas. Os três primeiros perfis, mais utilitários, representam 92% dos consumidores.
O documento discute a evolução e o impacto da Nova Classe Média brasileira nos últimos 10 anos. Apresenta dados sobre o crescimento econômico e demográfico desta classe, suas mudanças de valores e estilo de vida, e seu crescente poder de consumo. Também destaca o papel das mulheres e dos jovens como protagonistas destas transformações.
O documento descreve uma escada para a riqueza com quatro categorias financeiras: 1) Pobre crônico, 2) Pobre equilibrado, 3) Pobre médio, 4) Sonhador (rico). A chave para sair da pobreza é fazer um auto-diagnóstico financeiro e mudar os hábitos de gastar tudo o que se ganha para começar a poupar pelo menos 10% dos rendimentos para investimentos.
O documento descreve a ascensão da classe média brasileira na última década, com mais de 100 milhões de brasileiros fazendo parte dela atualmente. A classe C foi o principal grupo a se fortalecer economicamente. O documento também discute os hábitos de consumo e aspirações desta nova classe média.
O documento discute o crescimento da classe média brasileira nos últimos 10 anos, com 20 milhões de brasileiros ascendendo à classe média. A classe média agora representa 53,9% da população brasileira e 48% da renda nacional. O Nordeste tem liderado o crescimento da nova classe média, com o interior crescendo mais do que as regiões metropolitanas.
O documento discute estratégias de público-alvo para comunicação de marketing. Define público-alvo como o grupo de pessoas para o qual a comunicação se destina e discute como ele pode ser definido de acordo com variáveis demográficas, psicológicas e de comportamento de compra. Também apresenta diferentes estratégias de público-alvo como segmento de mercado, grupo de influência, grupo social e massa.
O documento discute o conceito de status social e como ele é influenciado pela posição social de uma pessoa. Comportamentos que carregam estigma podem afetar negativamente o status de um indivíduo. Os brasileiros buscam status através da posse e exibição de bens e produtos, experiências e informações únicas. Isso ocorre tanto nas classes mais altas quanto nas mais baixas da sociedade.
O documento discute as oportunidades de negócios para atender a nova classe C brasileira, que está em rápido crescimento. A classe C responde por quase R$430 bilhões da renda anual brasileira e tem comportamento de consumo diferente, sendo mais fiel a marcas e buscando pertencimento através do consumo. O documento lista setores como construção civil, serviços, conveniência e produtos diretos e indiretos como oportunidades para atender às novas demandas da classe C.
O documento descreve quatro perfis de consumidores brasileiros identificados durante a crise econômica: 1) "Pé no Chão", planejados e abertos a experimentar novas marcas; 2) "Ostentação", impulsivos que resistem em mudar hábitos; 3) "Smart Buyer", planejados e metódicos focados em economia; 4) "Sobrevivente", focados em preços baixos para necessidades básicas. Os três primeiros perfis, mais utilitários, representam 92% dos consumidores.
O documento discute a evolução e o impacto da Nova Classe Média brasileira nos últimos 10 anos. Apresenta dados sobre o crescimento econômico e demográfico desta classe, suas mudanças de valores e estilo de vida, e seu crescente poder de consumo. Também destaca o papel das mulheres e dos jovens como protagonistas destas transformações.
O documento descreve uma escada para a riqueza com quatro categorias financeiras: 1) Pobre crônico, 2) Pobre equilibrado, 3) Pobre médio, 4) Sonhador (rico). A chave para sair da pobreza é fazer um auto-diagnóstico financeiro e mudar os hábitos de gastar tudo o que se ganha para começar a poupar pelo menos 10% dos rendimentos para investimentos.
O documento discute os conceitos fundamentais da semiótica, definindo sinal, objeto, interpretante e as dez classes de sinais. Apresenta as categorias de qualisinal, sinsinal e legisinal e suas subclasses icônica, indicial e simbólica. Explica como a imagem se encaixa como um signo híbrido de ícone e índice e como a função da imagem é representar e significar algo diferente dela própria.
This document discusses the history and power of images. It describes how early humans began creating cave paintings of animals, and theories for why they did so. It then discusses how the creation of images led to increasing abstraction, from 3D to 2D to 1D to 0D representations. Modern technical images have introduced new forms of image magic and perception in society.
O documento discute os conceitos e elementos essenciais de uma campanha publicitária, incluindo: 1) o briefing, conceito e tema que definem a mensagem central; 2) elementos visuais e sonoros como slogans, cores e jingles que dão identidade à campanha; 3) linhas criativas como problema/solução, estimulação e comparação usadas para comunicar a mensagem.
O documento discute a criatividade humana, definindo-a como a capacidade de formar algo novo através da compreensão, relação e ordenação de ideias. Explica que a criatividade surge da motivação humana de buscar significados através da ordenação de conceitos, e que o ser humano é naturalmente criativo graças à sua habilidade de raciocinar construtivamente. Aborda diferentes abordagens para estimular a criatividade, focando na importância da abertura, flexibilidade e questionamento.
O documento discute conceitos-chave da sintaxe visual como composição, equilíbrio, tensão, nivelamento versus aguçamento, preferência pelo ângulo inferior esquerdo, atração e agrupamento, positivo versus negativo. Explica como esses elementos influenciam a percepção e interpretação de mensagens visuais.
O documento discute três definições tradicionais de arte: arte como fazer, arte como conhecer e arte como exprimir. Ao longo da história, essas definições foram contrapostas e combinadas de diferentes formas. A arte é vista como expressão, cognição e produção, embora sua essência seja a criação de formas que vivem por si mesmas.
O documento discute a natureza e tarefa da estética em 3 frases:
1) A estética estuda a percepção do belo e os fundamentos da arte, originando-se no século 18 como ramo da filosofia.
2) A estética ajuda a entender a relação entre o espectador e objetos estéticos/artísticos, sendo uma teoria não-normativa útil para a prática artística.
3) A estética caracteriza a apropriação humana da realidade de forma específica, vinculada a
O documento discute as concepções hegelianas sobre estética. Segundo Hegel, a estética é a ciência do belo artístico e não do belo natural. Ele defende que a arte é superior à natureza pois é uma criação do espírito humano. A metodologia científica não é aplicável à arte, mas a arte pode ser objeto de reflexão filosófica. Para Hegel, a arte tem como função conciliar razão e sensibilidade, representando ideias elevadas de forma sensível.
O documento discute os conceitos fundamentais da semiótica, definindo sinal, objeto, interpretante e as dez classes de sinais. Apresenta as categorias de qualisinal, sinsinal e legisinal e suas subclasses icônica, indicial e simbólica. Explica como a imagem se encaixa como um signo híbrido de ícone e índice e como a função da imagem é representar e significar algo diferente dela própria.
This document discusses the history and power of images. It describes how early humans began creating cave paintings of animals, and theories for why they did so. It then discusses how the creation of images led to increasing abstraction, from 3D to 2D to 1D to 0D representations. Modern technical images have introduced new forms of image magic and perception in society.
O documento discute os conceitos e elementos essenciais de uma campanha publicitária, incluindo: 1) o briefing, conceito e tema que definem a mensagem central; 2) elementos visuais e sonoros como slogans, cores e jingles que dão identidade à campanha; 3) linhas criativas como problema/solução, estimulação e comparação usadas para comunicar a mensagem.
O documento discute a criatividade humana, definindo-a como a capacidade de formar algo novo através da compreensão, relação e ordenação de ideias. Explica que a criatividade surge da motivação humana de buscar significados através da ordenação de conceitos, e que o ser humano é naturalmente criativo graças à sua habilidade de raciocinar construtivamente. Aborda diferentes abordagens para estimular a criatividade, focando na importância da abertura, flexibilidade e questionamento.
O documento discute conceitos-chave da sintaxe visual como composição, equilíbrio, tensão, nivelamento versus aguçamento, preferência pelo ângulo inferior esquerdo, atração e agrupamento, positivo versus negativo. Explica como esses elementos influenciam a percepção e interpretação de mensagens visuais.
O documento discute três definições tradicionais de arte: arte como fazer, arte como conhecer e arte como exprimir. Ao longo da história, essas definições foram contrapostas e combinadas de diferentes formas. A arte é vista como expressão, cognição e produção, embora sua essência seja a criação de formas que vivem por si mesmas.
O documento discute a natureza e tarefa da estética em 3 frases:
1) A estética estuda a percepção do belo e os fundamentos da arte, originando-se no século 18 como ramo da filosofia.
2) A estética ajuda a entender a relação entre o espectador e objetos estéticos/artísticos, sendo uma teoria não-normativa útil para a prática artística.
3) A estética caracteriza a apropriação humana da realidade de forma específica, vinculada a
O documento discute as concepções hegelianas sobre estética. Segundo Hegel, a estética é a ciência do belo artístico e não do belo natural. Ele defende que a arte é superior à natureza pois é uma criação do espírito humano. A metodologia científica não é aplicável à arte, mas a arte pode ser objeto de reflexão filosófica. Para Hegel, a arte tem como função conciliar razão e sensibilidade, representando ideias elevadas de forma sensível.
3. ¡ CLASSES EMERGENTES:
§ Entre 2001 e 2011 40mi de brasileiros migraram para a classe c
e estima-se que até 2014 mais 10mi;
§ Aumento do crédito, crescimento da massa social, ampliação
da previdência e programas de inclusão governamental;
§ Maior riqueza disponível, nível de instrução mais elevado, a
mudança na estrutura da família, o maior número de
mulheres que trabalha.
NOVA CLASSE MÉDIA
4. ¡ NÃO QUER MAIS A SEGMENTAÇÃO DE CATEGORIA
POPULAR;
§ Quer ser vista, ser notada e ser reconhecida;
¡ AUTOESTIMA E PERTENCIMENTO.
¡ DECIDEM SUAS COMPRAS COM BASE EM:
§ "Sensorialidade e Prazer”;
§ "Saudabilidade e Bem-estar”;
§ Conveniência e Praticidade”;
§ "Confiabilidade e Qualidade”;
§ "Sustentabilidade e Ética".
NOVA CLASSE MÉDIA
5. ¡ DECIDEM SUAS COMPRAS COM BASE EM:
§ "Sensorialidade e Prazer”;
§ "Saudabilidade e Bem-estar”;
§ Conveniência e Praticidade”;
§ "Confiabilidade e Qualidade”;
§ "Sustentabilidade e Ética".
NOVA CLASSE MÉDIA
8. ¡ C&A E REINALDO LOUREIRO;
¡ RIACHUELO E OSKAR METSAVAHT;
¡ MRV;
¡ CVC.
NOVA CLASSE MÉDIA
9. ¡ NOVAS EXPERIÊNCIAS:
§ Momentos memoráveis e prazerosos;
¡ LAZER:
§ Viagens de avião, cruzeiros e resorts;
¡ ENTRETENIMENTO:
§ Eventos;
¡ EVENTOS SÃO OS NOVOS ATRATIVOS PARA A CLASSE C:
§ Valores marcantes.
NOVA CLASSE MÉDIA
10. ¡ É IMPORTANTE SER ACESSÍVEL, MAS AGIR DE MANEIRA
EXCLUSIVA:
§ Investir em encantamento, no imaginário popular;
§ Tornar a empresa uma máquina de sonhos;
§ Derrubar paradigmas e conceitos preestabelecidos;
§ Ousar, inovar, procurar surpreender sempre o consumidor.
NOVA CLASSE MÉDIA
12. ¡ AS CLASSES A E B ANDAM MUITO INCOMODADAS COM A
NOVA CLASSE MÉDIA:
§ Perda da “exclusividade”;
¡ ERRO DE PERCEPÇÃO.
CLASSES A E B
13. ¡ 44% DAS PESSOAS QUE COMPÕE AS CLASSES A E B SÃO
OS PRIMEIROS RICOS DA FAMÍLIA:
§ “São pessoas com histórico de classe C e com jeito de pensar
de classe C, mas que têm renda muitas vezes até maior que
o 'rico' que reclama”.
CLASSES A E B
14. ¡ O NOVO RICO DO PASSADO VS. NOVO RICO DO
PRESENTE;
¡ AS CLASSES A E B NÃO SÃO REFERÊNCIA;
§ “Quem acha que a aspiração da classe c é ser classe a está
enganado”;
¡ CLASSE C: LÓGICA DA INCLUSÃO;
¡ CLASSES A E B: LÓGICA EXCLUSIVIDADE;
¡ NÃO SÃO EXEMPLO DE COMPORTAMENTO.
NOVO RICO
15. ¡ SOFISTICADO;
¡ ESTUDA;
¡ TEM CULTURA;
¡ SABE DAR VALOR ÀS COISAS;
¡ SABE INVESTIR EM SI MESMO;
¡ SABE COMO GASTAR O DINHEIRO.
NOVO RICO
16. ¡ EVITAM COMPORTAMENTOS NEGATIVOS:
§ Elitismo, esnobismo e materialismo;
¡ CONSIDERAM QUE SER RICO É BOM PORQUE
POSSIBILITA:
§ Independência, conforto e segurança
NOVO RICO
17. ¡ O NOVO RICO:
§ consumo e da cultura do espetáculo;
¡ APROVEITAR TODAS AS EXPERIÊNCIAS.
NOVO RICO