Trimestre sobre o trimestre imediatamente anterior
Trimestre sobre o mesmo trimestre do ano anterior
Crescimento acumulado ao longo do ano
Destaques setoriais do Trimestre
Crescimento acumulado em quatro trimestres
PIB nominal e per capita
No primeiro trimestre de 2017, contra igual trimestre do ano anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou variação nula (0,0%). No entanto, esse desempenho foi superior à variação negativa observada no País (-0,4%) para o mesmo período.
Principais destaques do PIB do Rio Grande do Sul referente ao segundo trimestre de 2015. Confira a análise completa: http://www.fee.rs.gov.br/pib/resultados-da-agropecuaria-garantem-recuo-menor-do-pib-do-rs/
A FEE está divulgando as estatísticas do emprego formal celetista e das exportações do agronegócio do Brasil e do Rio Grande do Sul referentes ao terceiro trimestre de 2016 (julho-setembro).
Mensalmente as estatísticas serão atualizadas e publicadas no site da instituição.
Trimestralmente ocorre a apresentação dos resultados para a imprensa e demais interessados.
A Carta de Conjuntura FEE teve seu primeiro número divulgado em maio de 1991. É uma publicação mensal, que tem por objetivo analisar as questões mais importantes da conjuntura econômica nacional e regional.
No primeiro trimestre de 2017, contra igual trimestre do ano anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou variação nula (0,0%). No entanto, esse desempenho foi superior à variação negativa observada no País (-0,4%) para o mesmo período.
Principais destaques do PIB do Rio Grande do Sul referente ao segundo trimestre de 2015. Confira a análise completa: http://www.fee.rs.gov.br/pib/resultados-da-agropecuaria-garantem-recuo-menor-do-pib-do-rs/
A FEE está divulgando as estatísticas do emprego formal celetista e das exportações do agronegócio do Brasil e do Rio Grande do Sul referentes ao terceiro trimestre de 2016 (julho-setembro).
Mensalmente as estatísticas serão atualizadas e publicadas no site da instituição.
Trimestralmente ocorre a apresentação dos resultados para a imprensa e demais interessados.
A Carta de Conjuntura FEE teve seu primeiro número divulgado em maio de 1991. É uma publicação mensal, que tem por objetivo analisar as questões mais importantes da conjuntura econômica nacional e regional.
Exportações do Rio Grande do Sul - março de 2015
Centro de Informações Estatísticas - Núcleo de Indicadores Conjunturais (CIE/NIC)
Fundação de Economia Estatística
No terceiro trimestre de 2015, na comparação com o mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou uma queda de 3,4%. Essa é a sexta queda consecutiva e também a maior desde o segundo trimestre de 2014. Os impostos caíram 7,4%, e o Valor Adicionado Bruto (VAB) reduziu 2,8%. Esses resultados são decorrentes da forte queda da indústria total (-9,4%), puxada pela retração na indústria de transformação, e da ampliação da desaceleração dos serviços (-2,3%), basicamente derivada da queda no comércio. A agropecuária, apesar do crescimento significativo, não tem grande peso no trimestre
Apresentação dos resultados dos Indicadores Econômicos do Agronegócio Gaúcho referentes ao segundo trimestre de 2016. Confira a análise completa http://goo.gl/Emt7nj
Data: 03/08/2016
Local: FEE
O Monitor Econômico é uma publicação de periodicidade mensal da Assessoria Econômica da FIEMG focado em análises de conjuntura econômica mundial, nacional e estadual e nos seus impactos sobre o setor industrial.
Exportações do Rio Grande do Sul - março de 2015
Centro de Informações Estatísticas - Núcleo de Indicadores Conjunturais (CIE/NIC)
Fundação de Economia Estatística
No terceiro trimestre de 2015, na comparação com o mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou uma queda de 3,4%. Essa é a sexta queda consecutiva e também a maior desde o segundo trimestre de 2014. Os impostos caíram 7,4%, e o Valor Adicionado Bruto (VAB) reduziu 2,8%. Esses resultados são decorrentes da forte queda da indústria total (-9,4%), puxada pela retração na indústria de transformação, e da ampliação da desaceleração dos serviços (-2,3%), basicamente derivada da queda no comércio. A agropecuária, apesar do crescimento significativo, não tem grande peso no trimestre
Apresentação dos resultados dos Indicadores Econômicos do Agronegócio Gaúcho referentes ao segundo trimestre de 2016. Confira a análise completa http://goo.gl/Emt7nj
Data: 03/08/2016
Local: FEE
O Monitor Econômico é uma publicação de periodicidade mensal da Assessoria Econômica da FIEMG focado em análises de conjuntura econômica mundial, nacional e estadual e nos seus impactos sobre o setor industrial.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
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A Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE) divulga os resultados do Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (Idese) dos municípios, das microrregiões, dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) e do Estado do Rio Grande do Sul referentes ao ano de 2015 e revisa a série histórica 2007-14. O Idese avalia a situação socioeconômica dos municípios gaúchos quanto à educação, à renda e à saúde, considerando aspectos quantitativos e qualitativos do processo de desenvolvimento.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
Parte das transformações da estrutura industrial do Brasil (e do Rio Grande do Sul), ao longo das últimas décadas, é vista como pertencente a um processo de desindustrialização. Tal processo caracteriza-se pela perda de participação da indústria de transformação na economia, pela diminuição do adensamento e perda de cadeias produtivas e pela ampliação de setores menos intensivos em tecnologia na estrutura industrial. Esse resultado reflete-se negativamente na capacidade da indústria em liderar e dinamizar o crescimento econômico. Para se analisar como essas mudanças se processaram no interior da indústria gaúcha, este trabalho procura mostrar a evolução da estrutura do valor da transformação industrial (VTI) como proxy do Valor Adicionado entre 2007 e 2015, classificando as indústrias em baixa, média-baixa, média-alta e alta tecnologia, conforme a Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A evolução dos indicadores do mercado de trabalho na Região mostra que a última década foi marcada pela redução das desigualdades entre mulheres e homens no âmbito laboral. A recessão que atingiu o País no biênio 2015-16, contudo, interrompeu esse processo, manifestando-se de forma mais intensa na elevação da taxa de desemprego entre as mulheres.
De acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), no ano de 2017 os efeitos da crise ainda se fizeram sentir sobre o mercado de trabalho, a despeito da lenta recuperação observada nos demais indicadores de atividade econômica. O nível ocupacional continuou reduzindo-se, ainda que em ritmo menor do que observado no ano anterior, a taxa de desemprego total apresentou nova elevação, e o rendimento médio real de ocupados e assalariados manteve a trajetória de redução observada nos dois anos anteriores.
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
Dentre os indicadores macroeconômicos, a inflação é um dos que mais atrai a atenção da imprensa e do público. Dado o caráter persistente da inflação no País, muitas vezes, subjugam-se outras variáveis importantes para a economia nacional em prol do seu controle. Atualmente, o principal instrumento em posse do Banco Central do Brasil (BC) para administrar a variação dos preços é a taxa básica de juros.
Os Indicadores de Fluxo da Educação Superior, publicados em janeiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), permitem um mapeamento da trajetória acadêmica do aluno brasileiro do ensino superior no período de 2010 a 2015, o chamado acompanhamento longitudinal. A construção dos indicadores é feita a partir dos dados do Censo da Educação Superior, pesquisa estatística que coleta informações de instituições, cursos, alunos e docentes, além de outros dados que permitem mensurar as características da educação superior no Brasil.
Durante os meses de verão, os municípios do Litoral Norte do RS recebem veranistas e turistas provenientes, principalmente, de outras cidades do Estado. Assim, durante esse período, é necessária uma adaptação na aplicação de recursos públicos e privados, tendo em vista o incremento significativo da população total da região.
Com base nessa necessidade, o presente relatório apresenta uma metodologia que permite estimar a série histórica mensal da população total dos municípios do Litoral Norte do Estado, além de realizar estimativas para finais de semana e feriados durante o verão, apresentando os resultados obtidos.
Um fato estilizado do período após o “grande colapso do comércio” de 2009 e a recuperação de curto prazo de 2010-11 é a “desaceleração do comércio global”. Conforme o gráfico abaixo, no período entre 2000 e 2007 o volume do comércio mundial de bens cresceu em média 6,3% ao ano, enquanto, no intervalo 2012-16, essa variação caiu para 2,2% ao ano.
Municípios industriais foram os mais afetados em ano de crise
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2015 (Referência 2010).
Histórico
A série do PIB dos municípios do Rio Grande do Sul foi elaborada por uma metodologia própria da FEE até o ano de 1998. A partir de 1999, as estimativas passaram a ser desenvolvidas em conjunto pela FEE e pelos demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.
No terceiro trimestre de 2017, contra igual trimestre do ano anterior, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou variação nula (0,0%). Esse desempenho foi inferior ao observado no País (1,4%) para o mesmo período. Em sua composição, o Valor Adicionado Bruto (VAB) caiu 0,1%, e os impostos líquidos subiram 0,3%. No Brasil, o VAB apresentou variação positiva de 1,2%, e os impostos líquidos cresceram 2,5%. Entre as grandes atividades, a indústria do Estado apresentou queda (-2,2%), enquanto, no Brasil, cresceu 0,4%. A agropecuária gaúcha apresentou variação negativa no terceiro trimestre (6,6%), enquanto, no País, cresceu 9,1%. Já os serviços totais apresentaram variação positiva de 1,6% no Estado, enquanto, na economia brasileira, essa atividade apresentou crescimento de 1,0%.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de outubro.
Confira o conteúdo completo em https://www.fee.rs.gov.br/ped/taxa-de-desemprego-aumenta/
Os primeiros sete meses deste ano tiveram um saldo de apenas 262 empregos adicionais no mercado de trabalho formal do Rio Grande do Sul, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Essa virtual estagnação representa o prolongamento — vale dizer, a incapacidade de reação — frente à severa crise econômica, cujos efeitos eclodiram, na esfera ocupacional, no ano de 2015. Nesse ano, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), também do Ministério do Trabalho, 103,3 mil postos de trabalho com registro formal foram eliminados no Estado — redução de 3,3%, que interrompeu uma trajetória de mais de 10 anos de crescimento. Entre o final de 2004 e o de 2014, o estoque de empregos formais no mercado gaúcho havia-se elevado 41,8%, com uma expansão de 916 mil postos de trabalho.
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), para o mês de julho de 2017, mostram elevação do nível ocupacional e redução da taxa de desemprego. O rendimento médio real referente ao mês de junho de 2017 diminuiu para o total de ocupados, os assalariados e os trabalhadores autônomos.
A partir da nova série de dados do Produto Interno Bruto dos municípios, é possível analisar o desempenho das atividades econômicas dos municípios gaúchos desde 2002 até o dado mais recente, de 2014. Neste trabalho, identifica-se qual foi a atividade de maior participação no Valor Adicionado em cada um dos 497 municípios, e, a partir disso, quais mudanças ocorreram nesse período. As atividades foram classificadas em 36 diferentes grupos, tendo sido a agropecuária aberta em 14; a indústria, em 12 (sendo nove na transformação) e os serviços foram abertos em 10. Optou-se por excluir a administração pública da análise.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
2. Trimestre sobre o trimestre imediatamente anterior
Trimestre sobre o mesmo trimestre do ano anterior
Crescimento acumulado ao longo do ano
Destaques setoriais do Trimestre
Crescimento acumulado em quatro trimestres
PIB nominal e per capita
SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO
5. Gráfico 1
Taxas trimestrais de crescimento (% com ajuste sazonal) contra o trimestre
imediatamente anterior do Produto Interno Bruto (PIB) e de seus
componentes no Brasil e no Rio Grande do Sul — 4.° trim./2016
FONTE: FEE/CIES/NCR.
FONTE: IBGE/DPE/Conac.
1,0
-0,7 -0,6 -0,7 -0,9
-8,0
0,9
-0,6 -0,7 -0,5
Agropecuária Indústria Serviços Valor
Adicionado
Bruto
PIB
Brasil RSLegenda:
6. Gráfico 2
Taxas trimestrais de crescimento (% com ajuste sazonal) contra o trimestre
imediatamente anterior do Produto Interno Bruto no Brasil e no
Rio Grande do Sul — 1.º trim./2014-4.º trim./2016
FONTE: FEE/CIES/NCR.
FONTE: IBGE/DPE/Conac.
-4,0
-3,5
-3,0
-2,5
-2,0
-1,5
-1,0
-0,5
0,0
0,5
1,0
1.°trim./14
2.°trim./14
3.°trim./14
4.°trim./14
1.°trim./15
2.°trim./15
3.°trim./15
4.°trim./15
1.°trim./16
2.°trim./16
3.°trim./16
4.°trim./16
Brasil RSLegenda:
9. Gráfico 3
Taxas de crescimento trimestrais (%) do Produto Interno Bruto (PIB) e de
seus componentes no Brasil e no Rio Grande do Sul — 4.º trim./2016
FONTE: FEE/CIES/NCR.
FONTE: IBGE/DPE/Conac.
-5,0
-2,4
-2,4
-2,3
-3,3
-2,5
-4,3
-1,0
-1,7
-1,1
-3,9
-1,5
Agropecuária
Indústria
Serviços
Valor Adicionado Bruto
Impostos
PIB
RS BrasilLegenda:
10. Gráfico 4
Taxas trimestrais de crescimento (%) do Produto Interno Bruto no Brasil e no
Rio Grande do Sul — 1.º trim./2014-4.º trim./2016
FONTE: FEE/CIES/NCR.
FONTE: IBGE/DPE/Conac.
-8,0
-6,0
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0 1.°trim./14
2.°trim./14
3.°trim./14
4.°trim./14
1.°trim./15
2.°trim./15
3.°trim./15
4.°trim./15
1.°trim./16
2.°trim./16
3.°trim./16
4.°trim./16
Brasil RSLegenda:
13. Gráfico 5
Taxas de crescimento acumuladas ao longo do ano (%) do Produto Interno
Bruto (PIB) e de seus componentes no Brasil e no Rio Grande do Sul — 4.º
trim./2016
FONTE: FEE/CIES/NCR.
FONTE: IBGE/DPE/Conac.
-6,6
-3,8
-2,7
-3,1
-6,4
-3,6
-4,5
-3,9
-2,1
-2,7
-5,5
-3,1
Agropecuária
Indústria
Serviços
ValorAdicionado
Bruto
Impostos
PIB
Brasil RSLegenda:
14. Tabela 1
Taxas de crescimento do Produto Interno do Rio Grande do Sul — 4.° trim./15 — 4.° trim./16
(%)
TAXAS 4.° TRIM/15 1.° TRIM/16 2.° TRIM/16 3.° TRIM/16 4.° TRIM./16
Trimestre / mesmo trimestre do ano anterior................................... -5,6 -4,5 -4,0 -2,0 -1,5
Acumulada ao longo do ano / mesmo período do ano anterior....... -3,4 -4,5 -4,2 -3,6 -3,1
Últimos quatro trimestres / quatro trimestres anteriores................... -3,4 -3,9 -4,8 -4,1 -3,1
Trimestre / trimestre imediatamente anterior (com ajuste sazonal)..
.......................................
-1,3 0,1 0,3 -1,1 -0,5
FONTE: FEE/CIES/Núcleo de Contas Regionais.
15. Tabela 2
Taxas de crescimento do Valor Adicionado Bruto, de impostos líquidos e do Produto Interno Bruto (PIB), por
atividades, do Rio Grande do Sul — 4.° trim./16
(%)
ATIVIDADES
CONTRA O
TRIMESTRE
ANTERIOR
CONTRA O
MESMO
TRIMESTRE DO
ANO ANTERIOR
ACUMULADA
AO LONGO
DO ANO
Agropecuária ............................................................................ -8,0 -4,3 -4,5
Indústria .................................................................................... 0,9 -1,0 -3,9
Extrativa mineral .................................................................... -2,4 -6,8 -7,9
Transformação ....................................................................... 2,7 1,1 -4,3
Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana ............... -2,7 -10,0 -4,1
Construção ............................................................................ -1,7 -4,3 -2,1
Serviços .................................................................................... -0,6 -1,7 -2,1
Comércio e reparação de veículos ........................................ -2,3 -3,7 -5,3
Transporte, armazenagem e correio ..................................... -0,2 -0,4 -0,7
Serviços de informação ......................................................... 0,4 -2,5 -3,5
Intermediação financeira e seguros ....................................... 0,4 -2,6 -2,6
Atividades imobiliárias ........................................................... 0,3 1,0 1,1
Outros serviços (1) ................................................................ -0,1 -1,2 -1,2
Administração, educação e saúde públicas .......................... 0,0 -2,0 -1,9
Valor Adicionado .................................................................... -0,7 -1,1 -2,7
Impostos líquidos ................................................................... 1,5 -3,9 -5,5
PIB ............................................................................................ -0,5 -1,5 -3,1
FONTE: FEE/CIES/Núcleo de Contas Regionais.
(1) Reúne atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares; educação e saúde
mercantil, artes, cultura, esporte e recreação e outros serviços; e serviços domésticos.
17. Tabela 2
Taxas de crescimento do Valor Adicionado Bruto, de impostos líquidos e do Produto Interno Bruto (PIB), por
atividades, do Rio Grande do Sul — 4.° trim./16
(%)
ATIVIDADES
CONTRA O
TRIMESTRE
ANTERIOR
CONTRA O
MESMO
TRIMESTRE DO
ANO ANTERIOR
ACUMULADA
AO LONGO
DO ANO
Agropecuária ............................................................................ -8,0 -4,3 -4,5
Indústria .................................................................................... 0,9 -1,0 -3,9
Extrativa mineral .................................................................... -2,4 -6,8 -7,9
Transformação ....................................................................... 2,7 1,1 -4,3
Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana ............... -2,7 -10,0 -4,1
Construção ............................................................................ -1,7 -4,3 -2,1
Serviços .................................................................................... -0,6 -1,7 -2,1
Comércio e reparação de veículos ........................................ -2,3 -3,7 -5,3
Transporte, armazenagem e correio ..................................... -0,2 -0,4 -0,7
Serviços de informação ......................................................... 0,4 -2,5 -3,5
Intermediação financeira e seguros ....................................... 0,4 -2,6 -2,6
Atividades imobiliárias ........................................................... 0,3 1,0 1,1
Outros serviços (1) ................................................................ -0,1 -1,2 -1,2
Administração, educação e saúde públicas .......................... 0,0 -2,0 -1,9
Valor Adicionado .................................................................... -0,7 -1,1 -2,7
Impostos líquidos ................................................................... 1,5 -3,9 -5,5
PIB ............................................................................................ -0,5 -1,5 -3,1
FONTE: FEE/CIES/Núcleo de Contas Regionais.
(1) Reúne atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares; educação e saúde
mercantil, artes, cultura, esporte e recreação e outros serviços; e serviços domésticos.
18.
19.
20. Tabela 3
Quantidades produzidas em 2016, taxas de crescimento da produção, área e
produtividade em relação a 2015 dos principais produtos agrícolas do
Rio Grande do Sul — 4.º trim./16
PRODUTOS
SAFRA 2016 (t) Variação 2016/2015 (%)
4.º Trimestre
Acumulado no
Ano
Produção Área Produtividade
Fumo ................... 154.369 325.150 -21,6 -7,4 -15,0
Trigo .................... 2.381.825 2.540.381 82,5 -11,8 105,2
Batata-inglesa ..... 140.259 426.399 6,7 -2,2 9,1
Aveia ................... 608.676 650.066 109,2 26,7 64,5
Cebola ................. 136.183 144.341 -2,1 -8,1 12,9
Milho .................... 207.991 4.729.948 -15,0 -13,4 -1,6
Soja ..................... 96.014 16.206.334 3,2 3,8 -0,1
Feijão .................. 33.653 87.731 -8,0 -8,8 0,6
Tomate ................ 38.779 112.563 1,1 2,4 -1,0
Laranja ................ 127.049 399.296 12,0 1,8 14,6
Arroz .................... 59.393 7.493.431 -13,7 -3,5 -8,9
Mandioca ............. 46.515 1.108.135 -4,1 17,2 0,4
Banana ................ 13.865 129.599 -3,5 1,5 -3,7
Uva ..................... 3.426 413.640 -52,8 0,6 -52,3
Maçã ................... 3.631 485.466 -18,9 -4,1 -14,9
Cana-de-açúcar 25.419 761.076 -8,8 3,6 -0,2
FONTE DOS DADOS BRUTOS: IBGE/Levantamento Sistemático da Produção Agrícola.
FONTE DOS DADOS BRUTOS: Censo Agropecuário.
21. Tabela 2
Taxas de crescimento do Valor Adicionado Bruto, de impostos líquidos e do Produto Interno Bruto (PIB), por
atividades, do Rio Grande do Sul — 4.° trim./16
(%)
ATIVIDADES
CONTRA O
TRIMESTRE
ANTERIOR
CONTRA O
MESMO
TRIMESTRE DO
ANO ANTERIOR
ACUMULADA
AO LONGO
DO ANO
Agropecuária ............................................................................ -8,0 -4,3 -4,5
Indústria .................................................................................... 0,9 -1,0 -3,9
Extrativa mineral .................................................................... -2,4 -6,8 -7,9
Transformação ....................................................................... 2,7 1,1 -4,3
Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana ............... -2,7 -10,0 -4,1
Construção ............................................................................ -1,7 -4,3 -2,1
Serviços .................................................................................... -0,6 -1,7 -2,1
Comércio e reparação de veículos ........................................ -2,3 -3,7 -5,3
Transporte, armazenagem e correio ..................................... -0,2 -0,4 -0,7
Serviços de informação ......................................................... 0,4 -2,5 -3,5
Intermediação financeira e seguros ....................................... 0,4 -2,6 -2,6
Atividades imobiliárias ........................................................... 0,3 1,0 1,1
Outros serviços (1) ................................................................ -0,1 -1,2 -1,2
Administração, educação e saúde públicas .......................... 0,0 -2,0 -1,9
Valor Adicionado .................................................................... -0,7 -1,1 -2,7
Impostos líquidos ................................................................... 1,5 -3,9 -5,5
PIB ............................................................................................ -0,5 -1,5 -3,1
FONTE: FEE/CIES/Núcleo de Contas Regionais.
(1) Reúne atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares; educação e saúde
mercantil, artes, cultura, esporte e recreação e outros serviços; e serviços domésticos.
22.
23.
24. Tabela 4
Taxas de crescimento trimestrais das atividades industriais do Rio Grande do Sul — 4.° trim./16
(%)
ATIVIDADES
4.° TRIM/16
4.° TRIM/15
ACUMULADO AO
LONGO DO ANO
Produtos alimentícios .............................................................................. -0,6 1,3
Bebidas ................................................................................................... -8,9 -11,7
Produtos do fumo.................................................................................... -62,0 -31,3
Couros e artefatos de couro, artigos para viagem e calçados ................ 0,0 1,0
Celulose, papel e produtos de papel ...................................................... 12,8 33,8
Coque e produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis ............. -10,8 -10,1
Outros produtos químicos ....................................................................... 1,0 -0,2
Produtos de borracha e de material plástico .......................................... -5,0 -7,0
Produtos de minerais não metálicos ....................................................... -11,4 -9,6
Metalurgia .............................................................................................. 10,9 3,5
Produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos .......................... 2,0 -4,1
Máquinas e equipamentos ...................................................................... 19,6 -2,0
Veículos automotores, reboques e carrocerias ...................................... -9,8 -9,7
Móveis ..................................................................................................... -0,9 -11,5
FONTE: IBGE/Pesquisa Industrial Mensal.
25. Tabela 2
Taxas de crescimento do Valor Adicionado Bruto, de impostos líquidos e do Produto Interno Bruto (PIB), por
atividades, do Rio Grande do Sul — 4.° trim./16
(%)
ATIVIDADES
CONTRA O
TRIMESTRE
ANTERIOR
CONTRA O
MESMO
TRIMESTRE DO
ANO ANTERIOR
ACUMULADA
AO LONGO
DO ANO
Agropecuária ............................................................................ -8,0 -4,3 -4,5
Indústria .................................................................................... 0,9 -1,0 -3,9
Extrativa mineral .................................................................... -2,4 -6,8 -7,9
Transformação ....................................................................... 2,7 1,1 -4,3
Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana ............... -2,7 -10,0 -4,1
Construção ............................................................................ -1,7 -4,3 -2,1
Serviços .................................................................................... -0,6 -1,7 -2,1
Comércio e reparação de veículos ........................................ -2,3 -3,7 -5,3
Transporte, armazenagem e correio ..................................... -0,2 -0,4 -0,7
Serviços de informação ......................................................... 0,4 -2,5 -3,5
Intermediação financeira e seguros ....................................... 0,4 -2,6 -2,6
Atividades imobiliárias ........................................................... 0,3 1,0 1,1
Outros serviços (1) ................................................................ -0,1 -1,2 -1,2
Administração, educação e saúde públicas .......................... 0,0 -2,0 -1,9
Valor Adicionado .................................................................... -0,7 -1,1 -2,7
Impostos líquidos ................................................................... 1,5 -3,9 -5,5
PIB ............................................................................................ -0,5 -1,5 -3,1
FONTE: FEE/CIES/Núcleo de Contas Regionais.
(1) Reúne atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares; educação e saúde
mercantil, artes, cultura, esporte e recreação e outros serviços; e serviços domésticos.
26.
27. Tabela 5
Taxas de crescimento das atividades comerciais do Rio Grande do Sul — 4.° trim./16
(%)
ATIVIDADES
4.° TRIM./16
4.° TRIM./15
2016
2015
Combustíveis e lubrificantes ........................................................................... -0,8 -10,1
Hipermercados e supermercados ................................................................. -8,1 -5,0
Tecidos, vestuário e calçados ....................................................................... -8,5 -9,1
Móveis e eletrodomésticos ............................................................................. -2,0 -5,7
Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos.. -2,5 1,2
Livros, jornais, revistas e papelaria ............................................................... -14,3 -12,6
Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação ........ -18,6 -22,1
Outros artigos de uso pessoal e doméstico ................................................... -3,3 -6,4
Veículos, motocicletas, partes e peças ......................................................... -17,5 -22,0
Materiais de construção ................................................................................. -2,6 -4,9
FONTE: IBGE/Pesquisa Mensal do Comércio.
29. Tabela 6
Taxas de crescimento acumuladas em quatro trimestre do Valor Adicionado Bruto,
de impostos líquidos e do Produto Interno Bruto (PIB), por atividades,
do Brasil e do Rio Grande do Sul — 4.° trim./16
(%)
ATIVIDADES BRASIL RS
Agropecuária ..................................................................................... -6,6 -4,5
Indústria ........................................................................................... -3,8 -3,9
Extrativa mineral ............................................................................ -2,9 -7,9
Transformação ............................................................................... -5,2 -4,3
Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana ....................... 4,7 -4,1
Construção ..................................................................................... -5,2 -2,1
Serviços ........................................................................................... -2,7 -2,1
Comércio e reparação de veículos ................................................ -6,3 -5,3
Transporte, armazenagem e correio .............................................. -7,1 -0,7
Serviços de informação ................................................................. -3,0 -3,5
Intermediação financeira e seguros ............................................... -2,8 -2,6
Atividades imobiliárias ................................................................... 0,2 1,1
Outros serviços (1) ......................................................................... -3,1 -1,2
Administração, educação e saúde públicas ................................... -0,1 -1,9
Valor Adicionado ............................................................................ -3,1 -2,7
Impostos líquidos ........................................................................... -6,4 -5,5
PIB .................................................................................................... -3,6 -3,1
FONTE: FEE/CIES/Núcleo de Contas Regionais.
FONTE: IBGE/DPE/Coordenação de Contas Nacionais.
(1) Reúne atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares;
educação e saúde mercantil, artes, cultura, esporte e recreação e outros serviços; e serviços domésticos.
30. Gráfico 6
Taxas trimestrais de crescimento (%), acumuladas em quatro trimestres, do Produto Interno
Bruto no Brasil e no Rio Grande do Sul — 4.º trim./2003-4.º trim./2016
FONTE: FEE/CIES/NCR.
FONTE: IBGE/DPE/Conac.
-6,0
-4,0
-2,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
4.°trim./03
2.°trim./04
4.°trim./04
2.°trim./05
4.°trim./05
2.°trim./06
4.°trim./06
2.°trim./07
4.°trim./07
2.°trim./08
4.°trim./08
2.°trim./09
4.°trim./09
2.°trim./10
4.°trim./10
2.°trim./11
4.°trim./11
2.°trim./12
4.°trim./12
2.°trim./13
4.°trim./13
2.°trim./14
4.°trim./14
2.°trim./15
4.°trim./15
2.°trim./16
4.°trim./16
Brasil RSLegenda:
31. Tabela 7
Crescimento do Produto Interno Bruto de unidades
da Federação selecionadas — 2015
(%)
UNIDADES DA
FEDERAÇÃO
TAXA
Bahia ...................................... -4,9
Espírito Santo ......................... -12,2
Goiás ...................................... -2,7
Paraná .................................... -2,4
São Paulo ............................... -3,0
FONTE: Instituições de pesquisa, planejamento e estatís-
FONTE: tica das unidades da Federação.
37. Fundação de Economia e Estatística
Siegfried Emanuel Heuser
Diretoria
Presidente: José Reovaldo Oltramari
Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari
Diretora Administrativa: Daniella Baldosso
Rua Duque de Caxias, 1691
Centro Histórico, Porto Alegre
CEP: 90010-283
(51) 3216.9000
FEE/CIES
Núcleo de Contas Regionais
Apresentador: Roberto Rocha (Coordenador do
Núcleo de Contas Regionais)
Supervisor do Centro de Indicadores
Econômicos e Sociais: Juarez Meneghetti
Equipe do Núcleo de Contas Regionais (NCR):
Antônio Albano de Freitas, Carlos Gouveia,
César Conceição, Guilherme Risco, Roberto
Rocha e Vinícius Fantinel