Origem do pecado, a queda de satanás, a queda de humanidade, a salvação através da morte de Jesus, definição de pecado, causas do pecado. blasfêmia contra o Espírito Santo.
estudo do evangelho de Mateus, sinóticos, publicano, presente de Deus, sinédrio, nazaré, belém, jerusalém, egito, nazaré, genealogia, joão batista, parábolas, sermão do monte, última semana de Jesus.
Origem do pecado, a queda de satanás, a queda de humanidade, a salvação através da morte de Jesus, definição de pecado, causas do pecado. blasfêmia contra o Espírito Santo.
estudo do evangelho de Mateus, sinóticos, publicano, presente de Deus, sinédrio, nazaré, belém, jerusalém, egito, nazaré, genealogia, joão batista, parábolas, sermão do monte, última semana de Jesus.
Pode haver amor maior que esse? Sendo forte, fez-se fraco a fim de fortalecer-nos em nossa fraqueza. Que, a exemplo dEle, não queiramos estar entre os primeiros, entre os maiores, entre os mais importantes, entre aqueles que gostam de ser servidos ou elogiados.
“HOSTIS À IGREJA, CORDIAIS para com Cristo.” Estas
palavras descrevem um grande número de pessoas da
actualidade, especialmente os jovens.
Essas pessoas se opõem a qualquer coisa que tenha um
aspecto institucional. Detestam o sistema e os privilégios
dele decorrentes. Rejeitam a igreja, com certa razão, porque a consideram irremediavelmente corrompida por esses males.
Porém, o que essas pessoas rejeitam é a igreja contemporânea, e não Jesus Cristo. Precisamente por verem uma contradição entre o fundador do cristianismo e o estado actual da igreja fundada por ele, tais pessoas têm adoptado uma postura crítica e arredia. A pessoa e os ensinos de Jesus, contudo, não perderam seu apelo. Primeiramente, porque o próprio Jesus assumiu uma posição contra o sistema. Algumas de suas palavras possuem uma conotação claramente revolucionária. Seus ideais demonstraram ser incorruptíveis.
Em qualquer lugar que ele estivesse, sua presença transmitia amor e paz. Além disso, ele invariavelmente praticava aquilo que pregava.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
2. Quem é Jesus?
• Jesus certa vez fez uma pergunta
aos seus discípulos: “Quem dizem
os homens que eu sou?” e depois
de algumas respostas rapidamente
seguiu com uma segunda pergunta
mais importante (Mt 16:13-15): “Mas
vocês, o que dizeis que eu sou?”.
• Esta é a maior questão da vida e
toda a nossa eternidade esta
baseada na forma que
respondemos a ela.
3. C. S. Lewis
“Um homem que fosse somente um homem e
dissesse as coisas que Jesus disse não seria um
grande mestre da moral. Seria um lunático – no
mesmo grau de alguém que pretendesse ser um ovo
cozido — ou então o diabo em pessoa. Faça a sua
escolha. Ou esse homem era, e é, o Filho de Deus,
ou não passa de um louco ou coisa pior. Você pode
querer calá-lo por ser um louco, pode cuspir nele e
matá-lo como a um demônio; ou pode prostra-se a
seus pés e chamá-lo de Senhor e Deus. Mas que
ninguém venha, com paternal condescendência, dizer
que ele não passava de um grande mestre humano.
Ele não nos deixou essa opção, e não quis deixá-la.
[…] Agora, parece-me óbvio que Ele não era nem
um lunático nem um demônio, consequentemente,
por mais estranho, assustador e inacreditável que
possa parecer, tenho que aceitar a ideia de que Ele
era e é Deus.”
4. 1No princípio era o Verbo, e o Verbo
estava com Deus, e o Verbo era Deus.
2Ele estava no princípio com Deus.
3Todas as coisas foram feitas por ele, e
sem ele nada do que foi feito se fez...
14E o Verbo se fez carne, e habitou entre
nós, e vimos a sua glória, como a glória
do unigênito do Pai, cheio de graça e de
verdade.
João 1:1-3, 14
A Divindade de Jesus
5. Tópicos a serem estudados
• Concepções Inadequadas sobre a
Divindade de Cristo na história
• A Preexistência e Eternidade de Cristo
• Cristo no Antigo Testamento
• A Encarnação de Cristo
• A Humanidade de Cristo
• A Divindade de Cristo
• Adoração ao Deus-Homem
6. Concepções inadequadas sobre
a Divindade de Cristo na História
I. Ebionismo (pobre, 107 dC) negavam a natureza divina de
Cristo, e sustentavam que ele era apenas homem, quer
concebido natural, quer sobrenaturalmente. O ebionismo
era simplesmente um judaísmo sob o disfarce da igreja
cristã e a negação da divindade de Cristo ocasionada pela
aparente incompatibilidade com o monoteísmo.
II. Docetistas (dokeo, 70-170 dC.) negavam a realidade do
corpo de Cristo. Este ponto de vista era a sequência
lógica da suposição de que o mal é inerente à matéria. Se
a matéria é má e Cristo era puro, então o corpo humano
de Cristo deve ter sido meramente fantástico. O docetismo
era simplesmente uma filosofia pagã introduzida na igreja.
III. Os Arianos (Ário, 325) negavam a integridade da
natureza divina em Cristo. Eles consideravam o Logos
que se uniu à humanidade em Cristo, não como possuído
de divindade absoluta, mas como o primeiro e mais
elevado dos seres criados. Originou-se numa falsa
interpretação da bíblia do estado de humilhação de Cristo.
7. Concepções inadequadas sobre
a Divindade de Cristo na História
IV. Os Apolinaristas (Apolinário, 381) negavam a
integridade da natureza humana de Cristo. Segundo
este ponto de vista, Cristo, de modo nenhum, tinha uma
mente ou espírito humanos além daquele concedido pela
natureza divina. Cristo tinha só o soma e psichê humano;
o lugar da mente e espírito humano foi preenchido pelo
Logos divino.
V. Os Nestorianos (Nestório, 431) negavam a união real
entre as naturezas divina e humana em Cristo,
tomando-a mais unidade moral do que orgânica.
Recusavam-se, portanto, a atribuir à unidade resultante
os atributos de cada natureza e consideravam Cristo
como um homem numa relação bem próxima com Deus.
VI. Os Eutiquianos (Eutiques, 451) negavam a distinção e
coexistência das duas naturezas e defendiam uma
mistura de ambas o que constituía um tertium quid, uma
terceira natureza. O humano foi realmente absorvido
ou transmudado no divino
8. A Divindade e Humanidade de Cristo
(União Hipostática)
• Concílio de Calcedônia (451 d.C):
Nós, portanto, seguindo os santos pais, todos perfeitamente unânimes,
ensinamos que se deve confessar um só e o mesmo Filho, nosso Senhor
Jesus Cristo, perfeito quanto à divindade, perfeito quanto à humanidade,
verdadeiro Deus e verdadeiro homem, possuindo alma racional e corpo;
consubstancial com o Pai, segundo a divindade, e consubstancial conosco,
segundo a humanidade; em todas as coisas semelhante a nós, excetuando o
pecado; gerado antes de todos os séculos pelo Pai segundo a divindade, e,
nestes últimos dias, por nós e por nossa salvação, nascido da Virgem Maria,
Mãe de Deus, segundo a humanidade; um só e o mesmo Cristo, Filho, Senhor,
Unigênito, que se deve confessar em duas naturezas, inconfundíveis,
imutáveis, indivisíveis, inseparáveis e indivisíveis; a distinção da
naturezas de modo algum é anulada pela união, mas, pelo contrário, as
propriedades de cada natureza permanecem intactas, concorrendo para
formar uma só Pessoa e Subsistência; não dividido ou separado em duas
pessoas. Mas um só e mesmo Filho Unigênito, Deus o Verbo, Jesus Cristo o
Senhor; conforme os profetas outrora a seu respeito testemunharam, e o
mesmo Jesus Cristo nos ensinou e o credo dos padres nos transmitiu.”
9. • Uma simples definição é: Jesus Cristo é plenamente
Deus e plenamente homem (= duas naturezas) unidas
em uma só pessoa
• Jesus é o Deus-Homem.
• “Permanecendo o que era, tornou-se o que não era.”
A Divindade e Humanidade de Cristo
(União Hipostática)
10. A Eternidade e a Preexistência de Cristo
• A eternidade do Messias foi afirmada logo cedo no Antigo
Testamento em Is 9:6: “Porque um menino nos nasceu,
um filho se nos deu, e o principado esta sobre os seus
ombros, e o seu nome será chamado:.., Pai da
Eternidade.”
• O escritor aos Hebreus nos diz: Por isso, quando Cristo
veio ao mundo, disse: "Sacrifício e oferta não quiseste,
mas um corpo me preparaste; (Hb 10:5).
• O texto que lemos em João afirma: “No princípio era o
Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
O Verbo estava com Deus no princípio. . . E o Verbo se
fez carne e habitou entre nós...” (Jo 1: 1-2, 14).
11. A Eternidade e a
Preexistência de Cristo
• O testemunho de João
Batista, embora ele fosse
mais velho que Jesus:
No dia seguinte João viu a Jesus,
que vinha para ele, e disse: Eis o
Cordeiro de Deus, que tira o
pecado do mundo. Este é aquele
do qual eu disse: Após mim vem
um homem que é antes de mim,
porque foi primeiro do que eu.
(Jo 1:29,30).
12. A Eternidade e a Preexistência de Cristo
• O testemunho de Jesus
sobre si mesmo:
Abraão, vosso pai, exultou
por ver o meu dia, e viu-o, e
alegrou-se. Disseram-lhe,
pois, os judeus: Ainda não
tens cinqüenta anos, e viste
Abraão? Disse-lhes Jesus:
Em verdade, em verdade vos
digo que antes que Abraão
existisse, eu sou. (Jo 8:56-58)
13. Cristo no Antigo Testamento
• Devemos esperar encontrar Cristo no A. Testamento.
• E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse
estando ainda convosco: Que convinha que se
cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de
Moisés, e nos profetas e nos Salmos. (Lucas 24:44).
Examinais as Escrituras, porque vós
cuidais ter nelas a vida eterna, e são
elas que de mim testificam; João 5:39
CONVERGÊNCIA BÍBLICA
14. • 1. Na Profecia:
• Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis
que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e
chamará o seu nome Emanuel.
(Is 7:14; cf Mt 1:23).
• 2. Na Tipologia Profética:
• A Páscoa em Exodo 12
• ...Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por
nós. (I Co 5:7).
Cristo no Antigo Testamento
15. • 3. Em manifestações do próprio Deus. Estas
são algumas vezes chamadas de Teofanias ou
Cristofanias.
• O Anjo do Senhor no AT que é equiparado a
Deus em Êxodo 3:1-6 seguido Israel como
uma nuvem durante o dia e uma coluna de
fogo durante a noite (Êx 13:21; 14:19).
• E beberam todos de uma mesma bebida
espiritual, porque bebiam da pedra espiritual
que os seguia; e a pedra era Cristo. (1 Co
10:4 cf. Ex 17:6).
Cristo no Antigo Testamento
16. A Encarnação de Cristo
Amados, não creiais a todo o espírito, mas
provai se os espíritos são de Deus, porque já
muitos falsos profetas se têm levantado no
mundo. Nisto conhecereis o Espírito de Deus:
Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo
veio em carne é de Deus; E todo o espírito que
não confessa que Jesus Cristo veio em carne
não é de Deus; mas este é o espírito do
anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e
eis que já agora está no mundo. I João 4:1-3
Toda a obra da nossa redenção passa, em
primeiro lugar, pelo princípio de que Cristo,
o Deus vivo, venho em carne para morrer
em nosso lugar, pelos nossos pecados!
17. A Encarnação de Cristo
• Encarnação: "Significa ‘em carne’. A encarnação define o
ato em que o Deus eterno, o Filho tomou para Si uma
natureza adicional, a humana, através de uma virgem".
• E o verbo se fez carne e habitou entre nós (João 1:14).
• Jesus Cristo . . Que, sendo em forma de Deus, não teve
por usurpação ser igual a Deus, mas esvaziou-se a si
mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se
semelhante aos homens; (Fp 2:6-7).
• O Filho de Deus tornou-se o Filho do Homem, para
que os filhos dos homens pudessem se tornar filhos
de Deus. (C.S. Lewis)
18. A Humanidade de Cristo
• Nascimento através de uma virgem
• O profeta Isaías, mais de 700 a.C profetizou: Portanto o mesmo
Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz
um filho, e chamará o seu nome Emanuel. (Is 7:14; cf. Mt 1:18-23).
• Jesus teve um nascimento humano e uma genealogia humana:
“Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido
de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei,
a fim de que recebêssemos a adoção de filhos” (Gl 4:4,5).
• Uma concepção Sobrenatural
• Jesus não poderia ser concebido através de uma semente humana
comum. Lucas nos informa: “E disse Maria ao anjo (Gabriel): Como
se fará isto, visto que não conheço homem algum? E, respondendo o
anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do
Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que
de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. (Lc 1:34,35).
19. A Humanidade de Cristo
• E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de
sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele (Lc 2:40).
• Jesus teve os títulos e a linhagem de Filho do Homem
(Mt 8:20) e Filho de Abraão e Davi (Mt 1:1).
• Como homem Jesus:
• Teve Fome (Mt 4:2)
• Teve Sede (Jo 19:28)
• Teve sono (Mt 8:24)
• Ficou Cansado (Jo 4:6)
• Ficou Entristecido ao ponto de chorar (Jo 11:35)
• Foi Tentado (Mt 4:1; Hb 4:15)
• Experimentou a morte física (Lc 23:46)
• Ele foi um de nós! Mas sem pecado.
20. A Humanidade de Cristo
• Jesus continua a ter um corpo físico em seu estado
ressurreto, e ele esforçou-se sobremaneira para
assegurar que os seus discípulos entenderiam isso:
“Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu
mesmo; apalpai-me e verificai, porque um espírito não
tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lc
24.39; cf. Lc 24.42; Jo 20.17, 25-27).
• Paulo escrevendo aos Colossensses diz: Porque nele
habita corporalmente toda a plenitude da divindade;
(Cl 2:9).
• O rei Davi, no Salmo 24 nos traz um relato maravilhoso
sobre a entrada triunfal de Jesus nos céus! (Sl 24:7-10)
21. Por que era necessário que Jesus
fosse plenamente humano?
I. Revelar Deus aos homens (Jo 1:18; Jo 14:4-9; Cl 1:12-15);
II. Ser um sacrifício substitutivo (II Co 5:14; Rm 5:8; Gl 3:13; Hb 9:28)
III. Ser o único mediador entre Deus e os homens (I Tm 2:5).
IV. Cumprir o propósito original do homem de dominar a criação e
gerar homens segundo a sua espécie (Rm 5:12-15; I Co 15:21,
22;45-49; Rm 8:29).
V. Vencer o diabo (Hb 2:14,15; Cl 2:14,15)
VI. Prover o derramamento de sangue necessário (Hb 9:22; I Pe
1:18-20; At 20:28)
VII.Ser nosso exemplo e padrão na vida (I Pe 2:21; I Jo 2:6).
22. A Divindade de Cristo
• Ele é equiparado com o Senhor (Yahweh) no AT (1 Co 2:16)
• Como Deus Jesus:
• Foi Criador (Jo 1:3; Cl 1:15-16; Hb 1:10);
• Teve poder sobre a natureza (Mt 8:26);
• Teve poder sobre a morte (Jo 5:21; Jo 11:17-45);
• Tem poder de julgar as pessoas (Jo 5:22,23);
• Perdoou pecados (Mc 2:1-12);
• Vai Governar (Hb 1:8);
• Vai voltar (Tt 2:13).
• Ele era a exata representação de Deus tanto interiormente
como exteriormente (Hb 1:1-4)
• O próprio Jesus declarou: “Eu e o Pai somos um.” (Jo 10:30)
• Jesus tinha os títulos de Filho de Deus (Jo 10:36), bem como
Senhor e Deus (Mt 8:20).
23. A Divindade de Cristo
(Títulos Divinos do Pai e do Filho)
O Pai (AT) O Filho (NT)
Salvador (Is 45.15,21) Salvador (2 Pe 1.1)
Senhor (Is 45.5) Senhor (Lc 2.11; Mt 22:41-46)
Rei dos Reis e Senhor dos
Senhores (Dt 10.17)
Rei dos Reis e Senhor dos
Senhores (Ap 17.14; 19.16)
O Primeiro e o Último (Is 41.4;
44.6; 48.12)
O Primeiro e o Último (Ap 1.11,
17; 2.8; 22.13)
O Esposo (Is 54.5; 62.5; Jr 3.14;
Os 2.16)
O Esposo (Jo 3.9; 2 Co 11.2; Ap
19.7; 21.9)
O Pastor (Sl 23.1) O Pastor (Jo 10.11, 14; Hb 13.20)
Aquele diante do qual todo
joelho se dobrará (Is 45.22,23)
Aquele diante do qual todo
joelho se dobrará (Fp 2.10,11)
24. “Se Cristo não permanece o
verdadeiro Deus genuíno… então
estamos perdidos. Pois qual
benefício me traria o sofrimento e
morte do Senhor Jesus Cristo, se
Ele fosse meramente um simples
homem como eu e você? Se fosse
assim, ele não seria capaz de
vencer o diabo, nem a morte e o
pecado. Ele seria fraco demais para
vencê-los, e incapaz de nos ajudar.”
A Divindade de Cristo
(Martinho Lutero)
25. Por que é necessária a
Divindade de Jesus?
I. Só alguém que fosse Deus infinito poderia arcar com toda a
pena de todos os pecados de todos os que cressem nele, em
todas as eras — qualquer criatura finita não seria capaz de
arcar com tal pena (At 20:28).
II. A salvação vem do Senhor (Jn 2:9), e toda a mensagem das
Escrituras é moldada para mostrar que nenhum ser humano,
nenhuma criatura, jamais conseguiria salvar o homem — só
Deus mesmo poderia.
III. Só alguém que fosse verdadeira e plenamente Deus poderia
ser o mediador entre Deus e homem (1Tm 2:5), tanto para nos
levar de volta a Deus como também para revelar Deus de
maneira mais completa a nós (Jo 14:9).
26. Adoração ao Deus-Homem
• Toda adoração na Bíblia é dirigida somente a Deus, veja o
que o profeta Isaías nos diz: Eu sou o Senhor; este é o meu
nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu
louvor às imagens de escultura. (Is 42:8 ).
• O próprio Senhor Jesus nos afirma na tentação no deserto: E
Jesus, respondendo, disse-lhe: Vai-te para trás de mim,
Satanás; porque está escrito: Adorarás o Senhor teu Deus, e
só a ele servirás. (Lc 4:8).
• O Senhor Jesus Cristo recebeu adoração:
• No seu nascimento (Lucas 2);
• Em todo o seu ministério (Mt 14:33; Jo 9:38; Jo 20:28;…);
• Na sua ressurreição (Mt 28:8,9,17);
• Até os demônios vão adorá-lo (Fp 2:9-11).
27. E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos
prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de
ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos. E cantavam um
novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos;
porque foste morto, e com o teu sangue nos compraste para Deus de toda
a tribo, e língua, e povo, e nação; E para o nosso Deus nos fizeste reis e
sacerdotes; e reinaremos sobre a terra.
E olhei, e ouvi a voz de muitos anjos
ao redor do trono, e dos animais, e
dos anciãos; e era o número deles
milhões de milhões, e milhares de
milhares, Que com grande voz
diziam: Digno é o Cordeiro, que foi
morto, de receber o poder, e riquezas,
e sabedoria, e força, e honra, e glória,
e ações de graças. (Ap 5:8-12)
Adoração ao Deus-Homem
28. E ouvi a toda a criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que
estão no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado
sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória,
e poder para todo o sempre. E os quatro animais diziam: Amém. E os vinte e
quatro anciãos prostraram-se, e adoraram ao que vive para todo o sempre.
(Ap 5:13,14)
Adoração ao Deus-Homem