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Baixar para ler offline
j o v e n a l m a l o a @ g m a i l . c o m
Lettya Nenny Shantaren
Uma realidade complexa demais para descreve-las em
um livro, mas conto sempre com o delírio dos que irão
ler, versos e mais versos forjarem como se fosse sexo
oque os olhos fazem com as palavras e mente, e mante
apenas pari, o enredo desta alternativo romance.
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1
(Heterónimo de )
Fonte: http://www.arthurdellarubia.comunidades.net
“Nos inícios do final do mundo e do início do apocalipse”
Aos 12-03-2013, 17:46
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2
Lamentar…, não basta a consciência e muito menos necessário é!
Mas antes do vosso julgamento precoce eu digo que sim é culpa minha, por ser
lucido em não culpar objectos e muito menos máquinas que recebem o meu
comando para serem e fazerem estes parágrafos que por instantes confundem-
se com textos, agrupados nesta denominados por capítulos de um suposto
romance “A Confidente De Uma Rameira Caduca” Muitos erros, na própria
ortografia que é de se lamentar, mas lamentar como eu disse não me basta e
nunca me bastara, mal quero eu sentir-me culpado por isso e começo desde já
a provocar-vos se deixarem passar um erro (Ortografia, concordância das
frases ou até mesmo palavras que mal existem)…, a vossa FALTA DE
LEITURA COMPRIBUIRA para a péssima qualidade deste dito romance.
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3
O sangue do período menstrual jorrava sobre os cobertores…
O silêncio naquela 2ª feira se fazia vivo por aqueles cantos do fim do mundo,
nada mais fazia sentido e a lógica da lógica perdeu-se sobre as lagrimas e
lamentações, e eu, que mal me importava de estar viva fitava olhares de
compressão das coisas que mal me interessavam, Defronte de mim chorando
de uma forma que superava as dores de prantos de uma mãe que acabara de
enterrar o seu filho ecoava sobre os ares que também não me interessa se
existia, assim como a vida, como todo que só existe nas definições.
- Porque tu choras linda moça? Perguntei na perspectiva de não receber uma
resposta, pois, me importava apenas a expressão facial.
- Ela, engolindo choros de sentimentos revoltos da vida, do ar que mal
respirava, dos objectos (Toys sex.) que ocupava o seu espaço no mercado de
trabalho e disse com as expressões mal faladas para a minha percepção e tive
que interpreta-las: estou eu cá morrendo a cada nano segundo que passa e o
degredo estupido e bruto me é companheiro.
- Como vai a vida perguntei?
- Tu és sempre assim?
- Assim como, perguntei e repliquei a questão?
- Assim como! Perguntando coisas óbvias, tu não vens como vai a minha talvez
vida!
- Não faço deduções pelos factos que vejo, os cobertores ensanguentados, a
tua face triste, podia eu fazer chegar inúmeras conclusões.
- Oque faz uma menina como tu por aqui? Perguntou.
- Como uma menina como eu fica? Afinal tem padrões de reconhecimento para
isso?
- Vesse na cara que mal chegas a ser uma de nós.
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4
- Uma de vós? Visse na minha cara? Mal sabia eu até aquele momento que as
prostitutas tinham cara e moças ditas como eu não tinha uma certa aparência.
- Oque tu fazes por aqui, perguntou com voz altiva para ter certeza que
escutava uma resposta vinda de mim.
- Calei-me e virei primeiro a cabeça, seguida dos bustos, e dei dois passos
para fora daquele quarto, pois nem eu sabia que lá fazia, tive que responder
para mim primeiro, que eu fazia num quarto de bordel, que bordel que nada de
uma pensão talvez moçambicanizei, melhor dizer de um puteiro, assim soou-o
muito melhor em meu pensamento.
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5
Era tarde de domingo, a lua se fazia presente e os pássaros que somente se
faziam presentes quando o sol se faz ausente cumpriam e como um fraterno
legado a aquele milenar ritual, e eu, senhora moça dos destinos incertos
caminhava ao relento na companhia de mim mesma, frustrada por tudo e por
nada, bêbada de tantos insultos e feias palavras que escutava em agora não
minha casa…, E pelo caminho asfalto esburacado da minha cidade, sentia eu
como uma cadela viciada o cheiro de sexo, parei reparei atentamente os
prédios que me rodeavam agredindo o meu auto-estima, na perspectiva de
fazerem-me sentir pequena mas do que já sou, cai sobre o chão molhado de
chuviscos e aguaceiros, fechando os olhos e a boca tremula, lambendo os
lábios e expirando a criação de uma ideia para vencer a vida que me vencei…,
e cansada de pensar ao relento impávido adormeci.
- Hello! Hello! Do you fill okay? Perguntava uma estrangeira, era oque os
guardas achavam que fosse, e eu que não julgava as pessoas pelo físico mal
achei isso e como algo inesperado respondi-a
- Thanks lady, i am okay, thanks again…, levantou-me feito uma bêbada,
encostou o meu corpo ao lado do guarda pensando ela que era meu irmão e
como um ponto ou matéria a suposta estrangeira se fez ausente com a
distância e repartições dos quarterões como se nunca tivesse existido.
- Estás bem filha? Perguntou-me o guarda com uma expressão facial mágica e
cativante que somente os pobres de tudo a ostentam.
- Estou bem pai!
- Quanto cobras para fazer o serviço, estou a necessitar de um muito rápido e
trago aqui uns 50 meticais.
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- Não sou prostituta pai e pensei, acho eu uns 23 segundos iguais suponho que
o fizeram pensar que eu era.
- Desculpa filha, oque uma moça linda como tu faz por estas bandas e de
noite?
Mal sabia eu oque fazia por lá, não tive uma resposta decente para o
responder, apenas o dei um beijo e me levantei na logica incerta de calar a sua
boca e o dar o prazer dele beijar uma linda mulher…, linda mulher todos diziam
isso de mim, nada eu era além de uma fêmea do ser humano, com corpo
manequim, cintura fina, pele lisa como as nuvens e clara como as águas de
certos paraísos aquáticos, olhos castanhos-claros na cor de mel, face
angelical, boca pequena e perfeita e os pés igualmente homólogos ao resto.
- 22 Horas via um pouco deturpado as horas no relógio do bar que eu acabava
de entre, e como se já fosse de casa pedi…, uma garrafa de agua pequena por
favor?
- Mesmo ao meu lado esquerdo sentado sobre aqueles típicos assentos do bar,
uma voz que negava ser daqueles lugares disse: por minha conta!
- Tenho dinheiro para pagar meu senhor!
- Insisto por minha conta minha senhora!
- Eu não sou senhora.
- Que te fez pensar que eu sou senhor?
- Uma questão de respeito para quem mal conhecemos.
- Igualmente, partilhamos a mesma educação.
- Ola tudo bem?
- Mal eu escutava a sua delicada voz, barrulho alocava aquele lugar que já
tinha virado uma discoteca.
- Replicou gentilmente a questão mal ouvida por mim, num jeito meigo: ola tudo
bem, podíamos sair deste lugar para falarmos melhor?
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- Acenei a cabeça, não porque aceitara o seu convite mas para fugir daquele
lugar, abri delicada e arrastei a minha garrafa de água que ela pagara em
direcção a boca, que mal eu abria para beber e gotas daquele líquido e em
forma de uma cascata desceram sobre os meios dos meus seios e deu para
perceber mil ideias passando sobre a dele cabeça, depois de ter visto aquele
acto involuntário de sedução…, saímos em direcção a um moro vizinho e
sentamos.
- Perguntou bobo, és sempre assim?
- Assim como? Como assim?
- Deixa para lá, me podes dar o luxo de ser curioso?
- Depende da curiosidade, se for moderada, talvez!
- Posso saber o teu nome?
- Lettya…, quase completava-o, pois senti uma segurança falando com ele.
- Lindo nome!
- Obrigada, eu odiava este ritual nas conversas, responder coisas óbvias e
repetidas era como um déjà-vu…, mas me agradava a sua voz.
- Que fazes da vida, perguntou e eu sente que ele esperava que eu dissesse
que frequentava a faculdade ou coisa parecida.
- Eu o respondi, se eu tivesse uma…! Faria muita coisa, é pena que não tenho
essa dita vida.
- Reparou-me com uma profunda decepção…, e no acto de querer decernir
alguma palavras sobre oque eu acabava de falar, tocou o seu celular e uma
voz que até eu escutava dizia: Boa noite Engº Maloa, ligo apenas para recordar
a reunião de amanha na fábrica, era uma mensagem de voz! Voz linda como
daquelas secretarias dos filmes franceses, italianos…,aquela voz viesse que
eram expressões e palavras ensaiadas, não, não encenadas queria eu dizer
acho, sabia já o seu nome.
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- E disse ele, tenho que ir embora ate mais, me deixando com o pensar
excitado e na perspectiva que me pediria o número de celular.
Foi-se daquele lugar, como se nunca la estivesse estado e como se nunca
comigo tivesse conversado…, sai do lado ao moro e me dirigi a uma pensão
para lá passar a noite.
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Não parecia nada com um hotel 5 estrelas, mas tinha algo que esses hotéis
alguma vez tiveram a verdadeira hospitalidade, a fraternidade, a comunhão…,
abri a porta com uma intuição que seria bem recebida e ao colocar o meu pé
direito para talvez dar sorte, aquela minha já findada noite já eram
23:56minutos.
Entrei e disse para a recepcionista, servente, dona da pensão sim carregava
sobre ela, estas todas patentes definiam a razão de ser chamado de Guerreira
Dos Indefesos.
- Boa noite!
- Boa noite filha!
- Já era a 2ª vez que me chamavam de filha, filha de muitos! Estava-me
acostumando com a ideia.
- Filha vai passar cá a noite? São 350 meticais por cama e dizer que o teu
quarto já tem uma moça ocupando uma das camas!
- Eu sorri triste em pensamentos, aluguer de cama? Só escutando e vivendo
isto para acreditar.
- Soba, 1º corredor a esquerda o 3º quarto, sem porta no lugar da porta tem
uma cortina da Frelimo, sim também não gostas desses políticos, apenas
coloquei lá por não ter condições para comprar coisa melhor ou ate uma porta.
- Olhei-a se justificando e disse como se lhe compreendesse a alma e as suas
razoes, sim mãe eu intendo agora toda esta caro, sim carro…!!! Pois o caro
agora é barato e o carro é carro.
- Descanse bem e na graça de DEUS filha.
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- Obrigada mãe, para ti também…, sabíamos as duas que para ela o sossego
viria somente depois do raiar do sol, e fiquei muito fascinada por ela ter
mencionado o nome do santíssimo DEUS, pobres tem fé? E eu que pouco
acredito nele, sob as escadas sem me despedir da multidão que se fazia
presente na sala debaixo, senti que estive entre familiares mas mesmo assim
não dei o luxo de levar isso ao pé da letra, sob lentamente as escadas de modo
a guardar forças para o dia seguinte.
- Boa Noite qual é o 1º corredor e onde se localize o 3º quarto…, inutilmente
perguntava eu a um jovem estatelado sobre efeito de álcool.
- És tu Katherina?
- Não, não sou Katherina…, continuei procurando até que notei que só existia
somente único corredor e que eram apenas 9 quartos e comecei uma nova
descoberta tentando localizar o 3º quarto na ordem certa para o meu, mas
tinha eu esquecido que o meu quarto tinha uma localizador, uma espécie de
GPS, a sua porta vestia uma cortina improvisada com a bandeira da Frelimo,
avistei-o nos fundos do corredor balançando no ritmo do vento leve da noite,
caminhei calmamente ainda na perspectiva de bater na porta sem porta e dei
de cara com um cenário criminal em minha frente, pensei alto, homicídio ou
suicídio? Questionei a minha razão.
- Bom dia!
- Bom dia, repeti aflitamente! Mas para minha calma e para minha tristeza senti
que os cobertores engoliam choros para além do sangue que já se tinha
firmado ali como autor daquela obra de arte vermelha…, fiquei por instantes
fora de orbita e comecei a ouvir vozes como se conversássemos, tanto sangue
me enlouqueceu o juízo…
- Vesse na cara que mal chegas a ser uma de nós.
- Uma de vós? Visse na minha cara? Mal sabia eu até aquele momento que
modelos de pessoas como ela tinham cara e moças ditas como eu não tinha
uma certa aparência igual.
- Oque tu fazes por aqui, perguntou com voz altiva para ter certeza que
escutava uma resposta vinda de mim.
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- Calei-me e virei primeiro a cabeça, seguida dos bustos, e dei dois passos
para fora daquele quarto, pois nem eu sabia que lá fazia, tive que responder
para mim primeiro, que eu fazia num quarto de bordel, que bordel que nada de
uma pensão talvez moçambicanizei, melhor dizer de um puteiro, assim soou-o
muito melhor em meu pensamento…, a verdade caio naquele instante em meu
subconsciente e despertei querendo fugir dali, descia escadas mal ouvi oque a
senhora dona da pensão me disse andando como se estivesse para correr abri
a porta e vi o paraíso.
Uma luz brilhava lá no horizonte, mais era para mim uma realidade tao
plausível pois sentia eu o calor energético dela, fazia-me sentir-me mais viva
do que nunca e ciente que a beleza das coisas estão nas decisões de as
acharmos belas ou feias, surgiam com mais intensidade sobre todo espaço que
eu conseguia fitar sobre o poente, e como 1+1=2, este paraíso se ausentou e
se mostrou algo comum que acontece todos os dias o raiar do sol.
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2ª Feira, 05:37minutos na afirmação do meu relógio, em frente do portão da
casa dos meus pais, meus cachorros latindo e os vizinhos cochichando sobre,
sobre a minha família…, a minha verdadeira família, as pessoas que que
verdadeira ostentam a legitimidade de me chamarem-me de filha, uma noite
fora de casa, uma noite sem o afecto materno e os paternos conselhos, uma
noite como uma mulher perdida no mundo.
- Fixei olhares para a janela do meu quarto na perspectiva de ver a minha irmã
mais nova e vi, vi-a atenta também fitando olhares para a minha pessoa e
mostrando na sua inocente cara um sorriso meloso e doce…, e com gestos
não eram com mimicas, talvez, mas tinha por ai 73% de expressão facial e
gesticulação labial suponho “quem está em casa?”
- Na mesma ordem de linguagem de comunicação respondeu “que os pais não
dormiram em casa!”
- Corri, subi as escadas em direcção a cozinha pois a fome se fazia viva e
muito chateada pela deturpação do compromisso, tal compromisso que era
fazer-lhe entrega de certas encomendas alimentares, a cada 8 horas.
- Ola filha, passou a noite fora muito bem?
- Meus pés ficaram imoveis, meu corpo parece que entrou em uma harmonia
estática una, tremia e suava, mas ela se retirou sem ao menos levar a resposta
da sua pergunta para fazer-me entender que estava chateada.
E eu que trazei ao meu estomago, de tão falsa que ela era fugi-o de dentro de
mim quando pressenti-o a presença da minha superiora…, Foi directo ao
banho que me agradava a alma e se fazia meu companheiro de prazeres
carnais, roçava-me o sorriso de satisfação que mal dei-me conta que já se
passam 4horas que eu confessava para mim mesma, prazeres.
- Porque ela não saia da casa de banho!?
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- Deixa ela não desse jeito que pretendes falar com ela pois não!?
- A nossa filha merece ser educada no modelo antigo, talvez assim possa se
tornar uma mulher como a mãe!
- Cada um e cada um marido, não começa a fazer a minha filha ser uma coisa
que não quer.
- Que ela não comece a ser uma coisa que não queremos.
Me trocava em meu quarto para poder fazer o ritual habitual mais hoje numa
hora incomoda por minha causa, me viste decente e desci as escadas
lentamente na prestativa de acertar as contas com a traidora da minha irmã
casula por encontrava-se incomodada (o seu primeiro período menstrual lhe
tinha aparecido e mal estava eu la para a ajudar), continuei descendo as
escadas e deparei-me com o casal mais bonito da face da terra, o sério Sr.
Maxwell Shantaren e a Srª. Ashanty Nenny Shantaren.
- Bom dia filha mais uma vez!
- Bom dia mãe apesar de não ser e desculpas.
- É a vida filha você esta a crescer a vezes que fazemos coisas sem pensar.
- Desculpa pai, não quis o chatear!
- Chateio e muito e hoje vocês não terão aulas na faculdade tua amiga ligou a
dizer que vira para cá para acabarem o trabalho…, la haverá uma espécie de
seminário.
- Obrigado, pai e mãe não estão atrasados?
- Estamos filho e por tua causa, mais queria-mos ver como estavas e
queríamos ouvir quão verdadeiro era esse teu pedido de desculpas.
Din Don, tocava a campainha do portão da minha casa que eu a ignorava em
tocá-la, repetiu-se esta proeza ate ficar irritante, era a minha amiga com um ar
meio que aflita e triste, apesar dela tentar disfarçar o reflexo do seu estado de
espirito em sua bela face de menina se mostrava ainda mais evidente que lhe
tinha algo acontecido para estar tao cedo em minha casa…, perguntei ao Sr,
Maxwell.
- Pai!
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- Sim filha!
- A Rabia disse que hora viria?
- 15:00 Hora pois ela estava sozinha em casa, ate pediu para se cedo tu
voltasse para casa melhor seria que tu fosses para lá.
- Sim filha é verdade, ham é ela tocando a campainha?
- Sim é ela!
A empregada abriu-lhe o portão, e ela entrou mal cumprimentado a empregada
chegando a sala pela porta de frente que pouco usávamos, aflita e nervosa que
se lhe via na cara, meus pais pouco pensaram a cumprimentaram e se foram
embora e nos que mal falamos naquele primeiro conta-to subimos as escadas
em direcção ao meu quarto e lá chegando ela abraçou-me com muita força
procurando abrigo, refugio, consolo, conselhos, talvez uma …, verdadeira
amiga que não julgava.
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Amanheceu…, o solo se comunicava com o meu corpo antes dolorido e como
se seguisse conselho dormi de costas beijando o parqué, na posição exacta de
um cadáver como se fechasse com as mãos o livro do meu corpo sobre o meu
peito magro e sem seios salientes, nada fazia sentido naquela hora daquela
manha, calcinhas fora das gavetas do armário, meios de vidro partidas
(rasgadas), janelas abertas e o vento levando na sua companhia as cortinas
enforcadas os nós nos pregos sobre os quadros da janela e a porta aberta,
zangada debatia-se só sozinha e eu ainda na posição de desistência da vida,
suspirava adentro da alma e comecei a conversar comigo mesmo, eu e eu…,
até que foi interrompida por um susto que por pouco afugentava a minha alma
do meu farto corpo mundano, fitei olhares para a porta aberta e na visão
nublado que me era apresentada pela vista apenas consegui ver uma sombra
reflectida, um holograma em pleno seculo 21 em minha casa, na minha porta,
no meu quarto e depois de 6 segundos pode perceber que era o meu pai.
- Bom dia!
- Levantei apressada como se fugisse da forca e gaguejando a lábia informal
da linguagem que muito eu usava no íntimo eu disse “Puta merda, nesse hora
da manha que ele faz em meu quarto?”
- Bom dia! Repetiu a afirmação perguntante!
- Eu, já coberta de cobertor que foi arrancado por mim da cama para esconder
a minha nudez, disse eu ainda gaguejando Bom dia pai!
- Oque se passa? Dormindo sobre parqué húmido e frio!
- Mal o respondi “mas pensei eu que mal seguia conselhos, pois a tinha
acabado de o fazer - minha mãe disse que era para dormir no soalho porque
fazia bem ao corpo”
- Oque vista-se, precisamos conversar!
- Continuo na porta a espera de eu me vestir, séria pedi para que ele saísse.
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Saio caminhando de mansinho na tentativa de não acordar a minha que ainda
dormia feito um anjo até o final do corredor que lá encontrava-se a casa de
banho única da casa, com uma banheira velha mais aconchegante, pia nova de
vidro que dava gosto de fazer nela a limpeza bocal, e os vasos sanitários que
eram do meu bisavô “um dos lugares que encontramos a paz de espirito, a
leveza da alma e o sossego do corpo e de um jeito muito estranho, é na casa
de banho” Dizia ele sorrindo que se vivesse todos os dias com esta paz de
espirito, essa leveza na alma e o sossego corporal que lhe seria muito útil…,
abri a porta do meu quarto já desnuda por dentro e se a toalha se fizesse
transparente se viria a minha tão secreta nudez, foi caminhando até a casa de
banho e na tentativa de encontrar esta aura de sossego la abri a porta com
uma delicadeza para não assustar os espíritos lá residentes, coloquei o direito
comprido o meu habitual ritual do pé direito.
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- Ohm desculpa pai!
- De nada filha pode entrar!
- Apenas estou tentando endireitar algumas bardas e bigodes que estão e criar
desordem da minha beleza.
- Sim mais a beleza necessita de paciência e muito cuidado, peço para sairés
quero tomar o meu banho pai!
- Até ai concordamos, paciência e muito cuidado vai tomar teu banho enquanto
eu fico aqui me cuidando.
Entrei na banheira fria, gelada e tirei a toalha esquecendo que o meu pai
estava por detrás daquela cortina meio que transparente que reflectia uns
vultos das nossas imagens, rodei a roda dentada que faria uma cascata
artificial para materialização do meu banho e comecei a sentir a água
escorrendo o meu corpo pequeno, beijando os meus seios igualmente
pequenos, alisando a superfície do meu sexo molhado e comecei a viajar em
busca dos ditos do meu bisavô, não todos mas “o sossego do meu corpo” que
vinha se comportando como uma fornalha, um vulcão activo prestes a entrar
em erupção a qualquer momento, ignorei a presença do meu pai e me
esquecendo de tudo, de todos os conceitos, lógicos, todas formas de morais e
princípios e a cada sabonetada feita pela esponja sobre o meu corpo, tremia
toda e nesta dança comecei a fazer inconscientemente uma dança sensual na
tentativa de acompanhar o meu delírio mental de ser possuída, rebolava como
uma profissional dançarina nocturna e naquela combinação exótico e única
anormal seria o meu pai não ter prestado atenção em mim e me imaginasse
como uma fêmea, pensei nisso por instantes e também pensei se ele
permaneceu nesse silêncio todo é porque estava gostando de assistir a filha,
ainda de olhos fechados continuei realizando toda imaginação possível em
busca do sossego do meu corpo, ate que pensei por instantes que já tinha
atingido o pico para tal, quando inconscientemente passei a esponja adentre do
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meus genitais tirando de mim, um gemido forte e muito bom que quis repeti-lo
sem sucesso mais gerou um suspiro de satisfação…, para de imaginar abria
ops olhos para a realidade e meu coração quase pulou do coração quando
notei que a cortina estava já aberta e o meu pai sentada na sanita me olhando
de uma certa forma orgulhoso e disse:
- Tenho a certeza se eu abrisse um bordel com moças tao talentosas como tu,
moçambique seria a maior potência económico do mundo e o índice de
divórcios por vossa causa seria de 83,054% mensalmente.
Suspirei como medo da sua reacção depois daquilo e disse:
- Desculpa pai, eu não queria que visses.
- Vi e gostei, e quero que faças de novo.
Minhas pernas tremeram, o meu coração se alegrou, minha mente recusou
todo aquilo que eu sentia naquele momento que esqueci que estava nua, para
um homem ate que a minha mãe bate a porta da casa de banho perguntando.
- Quem esta ai? Eu quero tomar o meu banho!
- Eu e minha filha mulher!
- Vocês os dois na casa de banho! Estragou-se oque ai?
- Nada, arranjando o autoclismo! Mais podes entrar a porta está aberta.
- Rabia!
- Estás parada ai porquê? Vai se arrumar para a faculdade e você Mahomed ir
arranjar fechadura do quarto de Rabia, seremos roubados qualquer dia!
- Mãe hoje eu não tenho aulas! Há um seminário na faculdade e eu prefiro ficar,
depois vou estudar em casa da Lettya.
Depois de a ter dito isso, corri em direcção ao meu quarto, cheia de vergonha
pelo que acabava de ter feito, a mas a ideia de ser desejada pelo meu pai
martelava a minha cabeça e atiçava ainda mais o vulcão em mim.
- Da licença filha abre a porta para eu poder arranjar a fechadura da janela!
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Mal respondi, me vesti e ele bateu mais uma vez na porta com uma voz mais
seria e impondo uma ordem para mim abri a porta Rabia!
- Demoraste porque abrir?! É qual a fechadura estragada?
- Tem só uma janela pai!
- Tem somente uma afinal.
- Já que só tem uma, você é que vai arranja-la!
- Eu, pai!?
- Não, você!
- Não sei nada dessas coisas!
- Nem eu sabia também, aprendi assim como você vai aprender, vamos ao
trabalho!
- Leva esses conjuntos de chaves, e veja qual delas e a certa para
desparafusar e trocar essa trinca.
- Trinca!?
- Esquece-la isso filha, leva uma só para desparafusar.
Peguei na chave, e comecei a tentar rodar os parafusos no sentido horário para
desenroscá-los e substituir sei lá oque, e mal me dei conta mais uma vez que
usava uma saia curta e uma blusa transparente que mostrava os bicos pontos
dos meus seios e a minha saia, parte da minha calcinha com desenhos infantis,
continuei tentando desparafusar ate que sinto uma mão forte passando debaixo
da minha saia, sobre minha nádegas…, assustada gritei e mudei de lugar.
- Pai! Que é isso?
Mal me respondeu, me pegou pelo pescoço deu-me um beijo (por acaso o 1º
beijo num homem que dei na minha vida), afagante que por instante trouxe a
leveza em minha alma e o sossego em meu corpo, tentei livrar-me dos seus
abraços, mas todo estava contra todo…, minha boca queria, meu corpo o
desejava, minhas pernas tremiam, meu coração irracionalizava a minha mente
que mal conseguia se fazer logica, lucida, com princípios básicos sociais e
religiosos, jogou-me depois do beijo sobre a minha cama tirou a minha blusa
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que inutilmente escondia os meus seios, trouxe-os mais próximos das suas
mãos fortes e começou a massageá-los delicadamente e beijando-os,
mordendo-os, sugando os meus mamilos pontiagudos e durinhos com uma
satisfação que me trazia gemidos incontroláveis e que denunciavam todo o
meu esforço em lhe tirar a posse sobre mim, lhe tirar fora do meu quarto, lhe
tirar a ideia de me possuir, estava eu entregue totalmente para o meu pai, que
com mestria que eu imaginas ser possuída pela 1ª vez ostentava abrindo o
zipe da minha saia jeans, beijando na ordem decrescente as minhas coxas até
os meus pezinho mãos depois do banho, já quase nua deitada e somente de
calcinha de olhos fechados agora imaginando a realização de uma nova forma
de encontrar o sossego do meu activo vulcão, influencio-me a abrir as pernas e
abri como se respondesse a todos desejos dele inconscientemente consciente
comecei a delirar nas minha próprios falas, a dizer coisas pois era sugado o
meu genital coberto pela calcinha, dobrei as pernas na forma de uma abraço
sobre o pescoço do meu pai de modo a sentir a sua boca mais patente em
mim, até que ele com a boca tirou a minha calcinha ainda na ordem
decrescente até ao joelho dai continuando com as mãos e eu completamente
nua e preparada já estava.
- Mohamed e Rabia! Eu já estou saindo, deixei o almoço nas panelas e só
aquecerem.
Falou o meu pai pela 1ª vez, sim mulher e trancar a porta e se possível por
uma placa na porta ninguém esta em casa!
- Esta bem, e teu patrão deixou um recado no teu celular.
- Vai ter que esperar, estou a ensinar a nossa filha coisas da vida.
Notei um ar de distúrbio mental nele e quando pós a sua língua húmida na
superfície dos pequenos lábios da minha vagina virgem., esqueci oque
pensava…, “entre malucos se conhecem e não me achei estrangeira ou
diferente dele naquele momento”, cruzei de novo as pernas sobre o seu
pescoço e me deixei levar naquela ida sem volta e pouco me apercebe que ele
já estava descamisado e retirando o sinto dos seus calções, me chupando com
gosto e muita paixão de o fazer, comecei a o ver não mais como meu pai,
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desprendeu as minhas pernas miúdas do seu pescoço virou-me de costas e
pôs-me de quatro, agarrou a minha cintura fina e sente algo roçando a entrada
do meu órgão genital e disse:
- Dói filha, dói?
Percebi que ela já tinha notado que eu era virgem, pensei “ele esta feliz por
saber que não me meti com nenhum outro homem e que ele seria o 1º homem
da minha vida”.
- Dói?
- Não, um pouco!
Pressionou com um pouco mais de força, mais com muito carinho ate romper o
meu hímen e uma parte do seu membro já estava no inicio da entrada da
minha vagina, era uma dor ardente em todos os sentidos, dor, prazer, prazer
pela dor, dor pelo prazer…, forçou com mais força e finalmente senti na sua
totalidade o seu membro dentro de mim, gritei muito alto que ele fechou-me a
boca com a mão e disse:
- Cala, engoli essa dor você já não é mais criança.
- Dói pai, dói muito mesmo.
- Eu sei, mais tenta não fazer barulho.
- Pai, eu já não quero mais.
Pouco se interessou no que eu dizia e nos meus choros de dor, apenas
começou se movendo de traz para frente dentro de mim trazendo com esses
movimentos mais dor, choros e lagrimas…, pedi que ele parasse mais pouco
ligava para mim, ate que do nada a minha vagina começou contorce-se de
tantos movimentos da parte dele que senti o sossego do meu corpo, a paz da
minha alma e o equilíbrio do meu espirito, as contorções da minha vagina me
proporcionavam tamanho e eloquente prazer e a dor ao esquecimento se foi,
somente suspiros e gemidos se escutavam entre aquelas paredes, e suspiros
dele sorrindo nas minhas costas.
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- Vira filha, vira!
Virei olhando para ela todo suado e nu, era antes de o ter visto pois estava nas
minhas costas, e o volume e tamanho do seu membro deu-me um susto que
mal acreditava que saia de dentro de mim, ele me penetrou de frente me
abraçando, beijando a minha boca como uma robustez que se fazia homologa
das suas penetrações e eu que só recebia orgasmo múltiplos e faleci a espera
da sua rendição e acabou ejaculando dentro de mim…, levantou-se, vestiu-se e
nada disse e eu nada também queria ouvir e o sentimento de culpa, de ter
fornicado com o meu próprio ele tomou conta de mim, comecei a chorar, a ideia
de ter feito sexo com o meu pai e ter traído a minha mãe me castigava alma,
matava o meu espirito apesar do sossego do meu corpo estar a meditar ainda
aqueles prazeres, não tinha eu a imaginação para sentir nas duas dimensões.
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10 Horas andando como se estivesse a fugir de mim mesma, todos olhares me
eram apontados, como se soubessem da culpa que eu carregava, sentia-me a
mais suja das mulheres…, e a lama mental pesava-me feito tanto nada.
- Chapa!
- Missão Roque minha irmã, tem lugares para sentar!
- Estás linda mana! Para casa do mano?
- Porque que sempre que uma mulher quando aparentar estar bonita para
certos olhares é porque é para impressionar um homem?
- John cobrador vamos, para de conversar (passageiros).
Fiquei calada e o chapa que se fazia uma lesma, caminhava aos passos de um
camaleão ou eu é que via as coisas demoradas demais.
- Belita passageiros! Quem desce e quem sobe? Vamos ser rápidos ai.
- Paragem, cobrador!
Desci do chapa já eram 14:43 minutos e fitando olhares melados de tanta
vergonha vi num horizonte próximo da minha face culpada, algo que o
dignificava e mediocrizava a minha conduta (a estatua do presidente e
fundador da frente de libertação nacional) erguendo o dedo indicador com
orgulho de ter morrido e estar vivo nas lembranças de muitos como um
exemplo, e eu, que poderia ser lembrada como não sei que nome ou atributo
me dariam.
Vi de longe o meu destino, mas a calma se fez ainda mais ausente do que já
estava…, cheguei tao depressa como se em pensamentos já la estivesse
esperando pela aparição do meu corpo, suspirei fundo e agarrei a calma…,
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toquei uma só vez a campainha para não ser mal criada e a leveza do toque
excitou por instante pois soou como um gemido mal acabado.
- Sim menina Rabia quer falar com a menina?
A empregada questionava-me de longe como se mal soubesse da razão da
minha estádia por aquele lugar, chateou-me por tempos este tipo de questão…,
sorri e disse sim…, A empregada abriu-me o portão, entrei mal
cumprimentando a empregada direccionei-me para a sala pela porta de frente
que pouco usavam os donos de casa, aflita e nervosa carregando uma talvez
falsa culpa que se via em minha cara, os pais pouco pensaram me
cumprimentaram e se foram embora e nos que mal falamos naquele primeiro
conta-to subimos as escadas em direcção ao quarto da lettya e lá chegando eu
abraseia com muita força procurando abrigo, refugio, consolo, conselhos,
talvez uma …, verdadeira amiga que não julgava e disse-a forniquei em
pensamentos sonhados com o meu pai.
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A vida é uma coisa fantástica, não que ela seja uma coisa no sentido translato
e definitivo de ser coisa, mais por não ter a outra coisa como referência de a
clarificar como tal…, gosto de me sentir o centro de tudo e de todos.
6ª Feira como de habitual longe da faculdade estando, 17 horas de uma linda
tarde jaz morta para parir a noite que se sentia ainda um feto, e eu com olhares
num poente imaginário e não ilusório pois, a ilusão não é muita das vezes
realizável e isso aleija a minha alma e o meu ego que tudo quer (imaginando-
me bêbeda, caída aos montes de mim mesma e na coragem ostentada por
mim na base do álcool dizer todos os segredos que amigos, amigas pessoas
chegadas a mim confiaram como confidente) …, mas caio da imaginação para
a realidade e vejo distante e inalcançável este meu futuro traçado pelos meus
pais, futura Dra. Lettya Nenny Shantaren.
- Olá moça linda!
- Oi.
- Cade a tua amiga Rabia?
- Desculpa qual é o teu nome mesmo?
- Não me diga que esqueceste beleza, advinha?
- Porque não dizes logo o teu nome?
Pegou a minha mão com uma gentileza nunca direccionada a mim, com
tamanha paixão e gentilmente beijou o inverso da minha palma de mão e pode
sentir seus lábios fazendo em pensares o mesmo gesto nos lábios meus e
assustada como se ele visse os meus pensamentos retirei da sua posse a
minha mão com uma robustez.
- Calma coisa linda!
- Ham!
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- Na mesma leveza que deixas-te tocar em ti eu poderia devolver ou deixar a
sua mão.
- Não, não isso que estas a pensar!
- Não estou a pensar nada!
- Pensaste que eu estava a pensar oque?
- Nada, não pensei nada!
- Veja o brilho do seu olhar de felicidade! É como se eu visse duas estrelas
fixas defronte a mim ou um sol iluminando o meu dia.
Tentei esconder dele o meu apaixonado olhar baixando a cabeça e os fixando
ao solo, mas por ironia da felicidade denunciei-me pelo sorriso meloso que o
meu rosto dito por ele, sol resplendecia tamanha alegria incontrolável.
- Wooow!
- Oque foi?
- Muita coisa, acho que mal sabes o quão linda és! Tua beleza é hipnotizante.
- Não começa a dizer mentiras, moço.
- Antes fossem mentiras, moça.
- A propósito seu nome moço?
- Se dize-lo a ti posso pedir algo em troca, moça?
- Não achas que esta em posição de pedir algo pois não?
- K – h – a – i – c – h – e – r!
Disse o nome soletrando letra apos letra, mal compreende o porque daquilo,
mas salientou dizendo.
- Não que eu queira com isso dizer que mal sabes decorar os nomes!
- Estava achando que era uma forma de me provocar.
- Escreve-se desse jeito e mal sei eu porque lê-se de outro jeito.
- Afinal não é Khaicher?
- Lê-se Khaicker ou melhor caíquer, não é ingressado?
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- Tu és engraçado o nome somente te acompanha, E para além de engraçado
nota-se que és muito mentiroso!
- Isto é uma afirmação?
- Não bem uma afirmação, uma dedução do 6º sentido feminino.
- Então o teu 6º sentido feminino já sabe que vou-te fazer um convite?
- E tu já sabes que mal vou aceitar?
- Vesse que ele mal sabe do convite, senão não sairia a disparar negações
boca a fora antes de ao menos ouvir sobre o mesmo!
- Diz qual é?
- Vamos jantar fora?
- Não obrigada, fica para a próxima!
Que pena! Senti dele, todo empenhado em me agradar…, a vida é ingrata e
desonesta com todos, se não uma destas coisas não acontecem contigo é
porque tu mal tens uma vida!
20:43 Minutos, estrada movimenta, todo se fazia desconhecido por mim e o
silêncio barulhento que inventei para apartar-me de todo mal funcionava e as
janelas de mim para espreitar com a alma o universo estava invertidas, todo
em mim estava morto menos a minha boca e a minha sede de não ser ninguém
na tentativa de embriagar a minha lunática alma bebi com juros todo de que eu
mal tinha direito, fartei-me de mim como se não me pertencesse mais e a
lógica naquele momento conceitualizava-se num único conceito beber para
esquecer todo que me era atribuída pela vida para suportar como fardo, luzes
piscavam na mesma cadencia das estrelas, o chão era vidrado e reflectia a
minha calcinha transparente (na duvida, acho que estava eu sem calcinha
pois via-se com tamanha transparência o meu sexo), os meus passos
seguiam em andamento trajectóriais para fora daquela nave alienígena e no
rumo dos meus teleguiados braços conceberam-me os deuses um minuto de
lucidez até ter certeza que estava eu num jardim, e nesse instante também
pode perceber o rosto de quem me conduzia.
- Michael?
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- Sim Princesa?
Apaguei, o sono me consumia o corpo e o efeito toxicodependente do álcool
forçava o adormecimento do meu corpo no seu todo.
- Onde eu estou?
- Onde tu deverias estar linda?
- Na faculdade! Com Khaicher!
- Relaxa Lettya, Mandei uma mensagem para os teus pais dizem que irias
estudar em casa de rabia…, curta a festa! E quanto esse Khaicher mandei
moço pastar pois esta vaca já tem seu adestrador…, chega de questões curta
a festa!
- Festa?
- Qual? De quem? E aonde?
- Da turma do terceiro ano! Na minha casa Princesa.
- Que jardim é este?
- Jardim Dona Bertha!
Mal escutava na perfeição as suas respostas e em resposta de tantas
perguntas vindas de mim para calar-me a boca, beijou a alma sonolenta até
despertar sentidos adormecidos junto a ela, acordei por completa a suspiros e
prantos falsos de negação, e a cada minha negação uma peça do meu
vestuário caia ao relvado e a sua língua pontiaguda matava o sonho em mim
flechando a minha orelha causando arrepios e gemidos rocos, beijava-me com
uma delicadeza agressiva nunca antes por mim sentida, o meu avental já no
relvado na posição exacta par ser usado como uma artificial cama e numa
única rota de actividades começou a morder-me os ombros e as superfícies
dos seios sobre a blusa indefesa e o sutiã provocante, para de falar e deixei-
me levar nos embalos dos seus beijos que mal fizeram sentir que ele roçava as
minhas coxas e já nesse acto tinha rasgado discretamente a minha calcinha,
antes mesmo de tirar a leve saia e neste momento senti uma briza sobre o meu
sexo molhado que quase congelava-me o útero e a lua feliz daquela noite dizia-
me que eram 32:23 minutos enquanto o relógio desmentia esta afirmação
reafirmação o contrario eram 23:32 minutos…, sobre um tronco sentou-se e eu
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sentei-me sobre ele e sem tirar a blusa desprendeu dos seus trincos o meu
sutiã soltando-se assim os meus seios volumosos querem fugir da blusa,
controlo-os abocanhando-os com gosto e mestria de quem sabia oque estava
fazendo até eu começar a sentir princípios de um orgasmos e no meu grito
miúdo daquele gozo alucinante…
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Nesta madrugada houve a realização de dois meus sonhos, ver duas mulheres
a beijarem-se e o sol a nascer em quadradinhos…, Excitou-me a alma
prostituta aquele cenário lindo de ver, por muitas coisas que passaram em
minha cabeça aquilo agradou o meu espirito “Homens não podem beijar
homens, mulheres podem fazer ambos são amigas…, amamos ser bissexuais
por natureza” .
- Nome?
- Lettya Nenny Shantaren!
- Idade?
- 20 Anos!
- Morada?
- Vivo com os meus pais!
- Eu disse morada?
- Bairro Central “ao pé da Electricidade”!
- Apenas pedi o bairro não a sua localização! Com quem vives?
- Meus pais!
- Eles sabem das actividades que tu praticas nas noites?
- … “Silêncio”…
Cela nº 20! Gritava o carcereiro após ter sentenciado a minha prisão e
aparentava uma expressão facial meio que triste por estar a fazendo aquilo
comigo e eu pensei “doí-lhe a alma prender mulheres bonitas como eu” e
mostrei-lhe um ar tranquilo pois ficaria lá ate 2ª feira de manha e voltaria a casa
sem problema algum, mais o sorriso me veio a cara quando imaginei-me numa
entrevista de emprego, eu lá toda sexy, poderosa a ser pedida o registro
criminal e eu entregando o meu “escrito presa em flagrada praticando
consciente o atentado ao pudor num jardim público” segui uma rotina
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excitante por volta de uns 20 minutos, pediram para despir-me e tirarem
algumas fotos do meu corpo nu…, dirigiram-me a cela nº 20 concedentes aos
anos por mim já vividos.
- Carne nova irmãs!
- Linda menina!
- Deve ter uns 20 anos!
Fiquei com medo por instantes, mas a lucidez me veio atona que eu era uma
menina e não um menino e que não iria ser estuprada, suspirei de alívio e
empossei uma pose de auto estima e pôs em minha face um olhar e sorriso de
rebeldia como se isso justiça-se a elas o motivo da minha estadia temporária
naqueles aposentos.
- Cuidem bem da vossa filha! Afirmava com uma seriedade e como se pedisse
a prisioneiras que cuidam-se de mim.
- Hum!
- Bom dia!
Bom dia filha! Respondeu a minha afirmação que era universal e disse:
- Sinta-se a vontade filha que as mamas querem brincar de pai e mamãe!
Mal entendi oque com aquelo queria dizer-me, então fixei os olhares para todos
os cantos daquela cela de formato quadrado, grades enferrujadas e como se
não fosse uma cela muito limpa, pensei, é por ser uma cela feminina as
mulheres sempre foram higiénicas diferentes dos homens e neste mesmo fluxo
de pensamentos contei o número de alojadas naquela madrugada ainda noite
pois eram ainda 00:24minutos, eramos 4 inclinas, me incluindo e igualmente de
inclinas nos outrens quartos.
- Pensas muito, filha!
- Hum, Ham…, sim, mãe!
- Pensas muito.
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Fez-se um silêncio por instantes, a colega de quarto que afirmara que esta na
hora de brincar de pai e mamãe começou a masturbar-se como uma louca,
idem as outras na mesma situação se encontravam, como se aquilo fosse um
ritual por aqueles lugares, mas pensei eu será que é uma alucinação por terem
cortado a minha sessão de prazeres? Mas a realidade plausível se presente
quando nas celas começaram a entrar homens mascarados para fazerem sexo
com as prisioneiras, assustado, mas com um brilho no olhar mal estava eu
acreditando que estava aquilo acontecendo.
- Filha chegou a hora de brincar!
- Boa brincadeira mãe!
- Por conta da casa, para a nossa nova filha!
- Não mãe obrigada.
- Nesse frio vás negar, uma boa…, não tens razão filha.
Entrou um moço claro, forte e com uma tatuagem no peito esquerdo (Uma
aguia e uma mensagem “Deixa-me de dar a liberdade Lettya”) pensei logo
Michael, sim ele foi a razão da minha detenção, da nossa e no mesmo
momento pode perceber que as prisioneiras mais velhas pagavam por sexo e
que nem muitas das vezes os homens que la vinham eram de fora, nestas
condições pensei.
- Mãe! Mudei de ideia.
- Quero aquele moço claro, pode ser?
- Pode filha.
- Mas antes ponha a mascara para tapar o teu rosto.
Depois de ser instruída que eu é que mandava e que o acto seria segundo as
minhas ordens, num ar e pensares de bruxa, chamei o Michael ate a mim e
levei-o ate a minha cela, mal parecia ele tímido e muito reservada e disse uma
coisa que agradou-me os ouvidos e comoveu o meu coração “ Veja a tatuagem
no meu peito, eu pertenço a alguém!” peguei-o com gosto de todo de bom
chovei a mascara deixando os lábios a minha vista igualmente a minha
mascara, dei-lhe um beijo que lhe sugava a alma, por mais que ele me amasse
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como não resistiria a tamanha minha beleza e como um teste eu queria saber
se ele me reconheceria em algum momento, tirei a camisete da penitenciaria
numa igual rotina dos meus seios pularam para fora e ele desatento nem pode
os dar atenção, sentia-me cada vez mais excitada por ele estar a fazer aquilo
por mim, encostei-o na parede junto um beijo meu direccionada ao queixo dele,
depois o pescoço e sem muito esforço se deixou levar…, abraçou-me com
força e paixão de o fazer, começou a friccionar os nossos corpos seminus, eu
ainda de calças e ele só de cueca, pós a mão dele sobre a cintura da calça de
pano leve ate atingir o meu sexo já a muito molhado e isso recordou-me a
infância e notei que mal nos importávamos com os alheios olhares que o
mesmo que nós fazíamos, baixou as minhas calças e tirou a minha calcinha
com os dentes ate o joelho, virou-me contra parede e sem protecção penetrou-
me violentamente segurando os meus seios, via eu o luar morrendo junta a
noite que sedia o céu para mais um novo dia, e os meus suspiros passaram a
gitos mais agudos e os orgasmos que se faziam múltiplos e com as pernas
trémulas não escondiam os meus lábios e os seus sorrisos a minha satisfação,
pôs-me recta e mandei-o deitar-se sobre a beliche, sob por cima dele dando-
lhe as costa e comecei a movimentar-me feito uma louca ate que pode notar o
seu falecimento dentro de mim e o gosto do seu liquido me agradava o corpo,
como se me completa-se, o levantei pois ele já esta cansado apesar de eu
querer mais, dei-lhe um beijo no rosto e ele abraçou-me beijando a minha
orelha e disse como uma tamanha suavidade:
- É por isso que eu te amo Lettya!
Fiquei pensativa como ele descobriu!?
Quando se mal se importava comigo e foi-se embora como se nada o prende-
se ali.
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.
Duas gémeas com problemas diferentes, verdade sejam ditas…, é uma falsa
ilusão de igualdade.
Não tudo é certo como o errado é!
Sorrir de eu ser estrangeira como tudo e todos, não! Tive a sorte de nascer
com uma siamesa de rosto e corpo, e a história mal pouco se interessa do
minúsculo feixe de luz que é o reflexo da minha pessoa e muito menos de
alguém que pouco se faz ser, sou! Serei! Eternamente será isto a minha alma e
o resto do meu ser que é a minha irmã é nada que também me faz ser.
Jasvany, de nome e postura de uma princesa para olhares de certos, sim para
certos, pois para mim nada com uma parece…, mas pouco interessa a minha
opinião e quanto aos atributos dados a ela por alguns e me limito a ficar com os
meus, se isso te incomoda pare de ler! Ela é oque eu acho que é e mais nada e
se este capitulo se resume-se a isso já tinha acabado…, (…) também oque
esperavam de uma mulher elogiando a outra…, Tenho medo de escrever.
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És isto hoje
Que serás também amanha
Vou-me fazer-te teres essa certeza
Que não irás mudar pois
Gosto desta tua maneira estranha
De gritar (“macua” bárbara) mente de alta fineza
Dos recantos do norte moderno e nois
Que só soubemos apreciar
Ver a tua beleza exterior e da interior mal falar
Mal conhecermos-te…, mal mesmo
E a tangencia da nossa burrice nos emburrece ao extremo.
Para uma amiga; Ainda viva que morre; A cada dia que relé
Estes capítulos; Jasvany
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Fiquei pensativa como ele descobriu!? Foi-se embora como se nada
prendesse-o ali, pois, era última madrugada que estaríamos naqueles
aposentos e ele que mal eu sabia onde estava…, e o meu sorriso mascarado
se fez soberano sobre a mascara que eu vestia.
2ª Feira como de habitual com desculpas já prontas para os ouvidos dos meus
criadores…, sim criadores, pois, para mim o conceito de paternidade é algo
mais democrata ao meu parecer “Deus é um pai! Sim não cobra, pede mas não
exige os seus pedidos, cabe a nós decidirmos se os vamos…, cumprir ou não. ”
- De novo!
Não, é a 1ª vez que volto depois de 3 dias “Pensar é bom, isso tem sentido de
paternidade” Pensar sem barreiras de o fazer, sem curtes, interrupções,
interrupções pensantes e alegria pensadora de estar pensando que mal pensei
mais sim realizei duas fantasias nunca por mim pensadas.
- Responde! Responde menina!?
- Hum, hum…, pai, desculpa pai.
Pouco eu me fazia presente naquela sala recordava os ensinamentos que
recebe daquelas mulheres que tantas justificativas de estarem lá…, flutuavam
eu em pensamentos, enquanto discursava sermões e zangas pela minha falta
de respeito para com eles.
- Esta bem – pai, eu…, eu já ouvi – prometo não mais repetir!
- Estas a ouvir isso, ela disse que não mais vai se repetir.
- Já ouvi marido!
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Ficaram la a conversar enquanto eu me aprontava para me fazer ao menos a
faculdade que era oque de mais precioso eu tinha na vida, me formar para ser
medica, Dr.ª Lettya e abrir um consultório ou clinica com a minha amiga Rabia,
pensar e pensar, sai de casa sem ao menos me despedir dos meus criadores e
me pôs a caminhar em direcção a paragem de chapas.
Chapa! Chapa, vai passageiros…, vão passageiros!
Gritava incansavelmente o cobrador no enredo de encher o transporte
semicolectivo…, e como se ele fosse um ser estudado ou com escola melhor
dizer, interveio quando eu disse chapa sai ou não sai!?
- Calma mana, parece que andas muito estressada com escola, e esse teu
Xapa parece que andas escrevendo com “Ch” que já não fica mais carro mais
sim chapas de telhado.
- És adivinho?
- Nem tanto, todo mundo pensa que xapa e chapa são as mesmas coisas.
- E não são?
- Se fossem todo mundo teria um dualite em sua casa, de dia seria um
semicolectivo e de noite o seu telhado.
Continuo com o seu trabalho, gritando como se respirasse os seus gritos que
mantinham a mesma tonalidade e a sua sequência era una, como se estivesse
a traçar um movimento rectilíneo uniforme, com a velocidade constante e…,
xapa esta vazio! Xapa está vazio!
Sentada dei por mim analisando todas moças que me rodeavam e comecei a
fazer deduções apesar de ser contra as minhas regras para definir algo só de
vista, mas como toda regra tem uma excepção continuei…, me deliciando do
barrulho que o xapa se fazia portador e vi atravessando a estrada a
Sarita…,hum qual das saritas questionei? Mas deixa para lá – continuamente
mas com um novo destino gritava o cobrador!
- Electricidade – vazio, vazio…, vazio quem desce quem sobe!?
- Ministério John Cobrador
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- Kikikikikikikiii…, John Cobrador? Tenho nome eu!
- Paragem Ministério!
Há vezes que nos deparamos com certos capítulos da vida em todo nos é
obscuro, nos é um completo vazio de certezas – a vida nos é nada menos que
nada e o nada que já é sabido que é algo que não é, assim dizia eu me
enrolando em palavras que há certos episódios do dia que o obscuro de não
saber oque nos foi – ele paira sobre os nossos pensares, lês-te estes versos,
parágrafos, melhor dizer este capitulo e nada achas-te nele, mais eu digo e
afirmo que achas-te o nada neles pois do nada o nada vem.
Mas!
Pense no título túnicas expondo ao disfarce demónios, nessas amigas e
amigos santos para o mundo e demónios que o céu se faz escuro, pense! Nas
saias curtas que mal julgamos sem conhecer o caracter da proprietária das
pernas amarelas ou dos seios…
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Força – Oque é força?
Qual me será o exemplo concreto de força!
A definição concisa desta grandeza não só física como também…, deixa para
lá – Força, força, força e força.
Respiramos fundo, as vezes os gritos e o cansaço é falso!
Mais fazer-lhes acreditar que estamos neste estado de fraqueza e uma das
verdades mentirosas que nos é herdade por uma questão de padronizar estas
rotinas, não porque seja verdade e sorrindo cai dos meus pensamentos e vi
com clareza que estava eu no anfitriato, todas e mais alguns fitando esperados
olhares e na minha tentativa de responder a pergunta que mal tinha eu
escutado o khaicher gentil como de sempre salvou o meu dia.
Dr.ª Eu e colega lettya estamos nessa dúvida! A questão é que não sabemos o
certo que operaríamos um recém-nascido se o seu organismo não esta pronto
para receber uma intervenção cirúrgica – dizia ele e neste enredo aproveitei,
Safei-me já inteirada sobre a questão que ainda me era um fantasma, apenas
disse o colega poderia explicar melhor a nossa dúvida Doutora.
- Continuando sobre a questão dada a turma, os possíveis problemas na
verdade não seriam possíveis problemas mas os habituais no caso recém-
nascidos e sabendo que o histórico da mãe poderia ou pode influenciar muito
na saúde da criança.
- Dr.ª sobre a influencia do histórico da mãe acho que a turma já sabe da sua
influencia no feto, no recém-nascido…, ate nos adultos se uma mãe tem
problemas respiratórios existe uma probabilidade muito grande desta
deficiência ser hereditária e ser passada por herança e ai onde os problemas
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nas operações cirúrgicas iniciam, a questão que paira em nos e em muitos dos
colegas aqui, futuros médicos-cirurgiões seria como como proceder.
Parece brincadeira salvos pelo toque, suspirei e fiz um olhar de muito
agradecida pelo gesto do khaicher, já era sabido do seu interesse pela minha
pessoa e ele apenas acenou a cabeça e saio da sala de aulas como se para
ele não fosse muito ou o suficiente aquele lindo gesto.
- Ola Letty!
- Lettya senhor!
- Esta bem senhora Lettya Nenny Shantaren!
- Também não precisa falar o nome no seu todo – nem!
- Estou dando-me folga! não queres-me acompanhar?
Pensei em ir, mas – o Khaicher olhou para mim discretamente e balançou a
cabeça como se de mim pena sentisse pelo que eu em pensamento já tinha
feito – sair da faculdade para ir talvez parar na cama que pouco se dorme de
Michael…, e mal que eu pensei em dizer um não ao Michael, Khaicher
começou a sorrir como se tivesse previsto a minha resposta e gritou com
vontade de o fazer.
- Lettya vamos a aula de Bioquímica!
- Estou a caminho, espera-me vai!
Deixei o meu Michael compartilhando consigo mesmo a ideia de se dar uma
folga e eu inconsciente dei as mãos ao Khaicher e fomos andando e ficamos
colados durante toda aula que suava mais doce e de caracter fácil que não era
a sua característica, pensei por instantes e eu disse a minha vida estudantil
corre muito bem quando estou a lado de Khaicher, já indo a paragem de xapa a
mãe de Khaicher veio arranca-lo de mim para voltar ao seu convívio familiar e
eu já no xapa a caminho de casa o celular vibra, e eu me assusta e para de
pensar e volto a pensar quem será?
- Ola! Já estas a caminho de casa
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- Não! Ainda no xapa.
- Estou aqui recordando da minha 2ª vez, da tua 1ª vez!
- Oque ela fez! A minha 1ª vez?
- Simplesmente amei, fizeste-me sentir homem de verdade!
- Como fica isso homem de verdade?
- É quando um homem vê que conseguiu satisfazer uma mulher!
Calei-me por instante por ele pensar o diferente de mim, não! Achar o diferente
de mim ou melhor talvez os nossos conceitos de satisfação são muito
diferentes, nunca discordar com os pontos de vistas alheios ou que não sejam
seus, mais foquei os meus pensares para aquele dia e recordei-me
superficialmente de todo para tecer algumas criticas a mim e comecei a montar
os dados – levou-me ao quarto pelo colo, beijou os meus seios com safadeza e
muita mestria que negava a sua afirmação que era a sua 2ª vez, tirou-me a
blusa, tirou-me o sutiã e beijou-me o umbigo que me fez delirar e gemer como
uma louca e me pôs numa espectativa de que tem muito mais, desabotoou-me
a minha calça e abriu como quem mal quisesse o fazer o meu zipe e comecei a
me contorcer toda e a pensar milhões de fantasias em caricias por beijos, e o
ápice de todo foi quando mordeu a minha calcinha e no mesmo gesto rosando
com os lábios inferiores a minha coxa esquerda até a posição dos meus
joelhos e num surto assustador rasgo-a e no esquecimento propositado
ignoramos a existência das camisinhas e beijou-me já mais baixo da minha
bexiga e ai minhas pernas tremeram pernas e diferente das historias de perda
da virgindade não sangrei e muito menos senti a dita dor, mas era evidente a
minha virgindade para ele e depois não ter sentido a dor não comecei a sentir
nada alem do próprio nada ele se debatendo feito um louco, de frente e de traz,
até atingiu o seu ponto máximo e morreu por cima de mim e eu que foi dita
para não me calar ou ficar muda gritava falsos orgasmos e gemidos forjados só
para manter o dele entusiasmo.
- Alo recordas?
- Ham! Sim claro que recordo.
- Foi o melhor sexo que agente fez.
Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com
42
De novo no relativismo das coisas, melhor afirmar isso dizendo, o belo para
mim pode não ser para ti, mas calei os meus pensares enquanto ele desligava
a chamada e me pôs a pensar…, ser mulher é algo que médiocretiza a mesma
mulher, pois ela já tem um auto estima prostituto que nasce na definição que
todo homem que aparenta gostar dela ou se senta atraído sexualmente por ela,
ela pode e as deve tomar partido disso – ai vem os exemplos disso, minha
colega faz isso para lanchar, as prostitutas são usados pelos políticos para
tirarem informação de outros políticos (“Força, Força é isto dito força no
feminino!”) o poder de fazer sua vida usando como feramente de apoio a
sedução, o sexo no seu todo…, paragem belita!!!
Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com
43
O romance ACDRC saíra em Dezembro de 2013
E como de habitual o escritor Jovenal Maloa disponibiliza trechos das suas
obras ainda no formato de expiração como ele próprio o diz.
E para melhor conhecimentos do mesmo, ainda que o site seja o reflexo dos
seus escritos a três anos atras ele sempre direcciona as pessoas para o –
Arthurdellarubia.comunidades.net
E pesquisem no Google.com/Jovenal Maloa Poeta escritor, Arthur Dellarubia
Poeta Escritor e Lettya Nenny Shantaren.

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A confidente da rameira caduca

  • 1. j o v e n a l m a l o a @ g m a i l . c o m Lettya Nenny Shantaren Uma realidade complexa demais para descreve-las em um livro, mas conto sempre com o delírio dos que irão ler, versos e mais versos forjarem como se fosse sexo oque os olhos fazem com as palavras e mente, e mante apenas pari, o enredo desta alternativo romance.
  • 2. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 1 (Heterónimo de ) Fonte: http://www.arthurdellarubia.comunidades.net “Nos inícios do final do mundo e do início do apocalipse” Aos 12-03-2013, 17:46
  • 3. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 2 Lamentar…, não basta a consciência e muito menos necessário é! Mas antes do vosso julgamento precoce eu digo que sim é culpa minha, por ser lucido em não culpar objectos e muito menos máquinas que recebem o meu comando para serem e fazerem estes parágrafos que por instantes confundem- se com textos, agrupados nesta denominados por capítulos de um suposto romance “A Confidente De Uma Rameira Caduca” Muitos erros, na própria ortografia que é de se lamentar, mas lamentar como eu disse não me basta e nunca me bastara, mal quero eu sentir-me culpado por isso e começo desde já a provocar-vos se deixarem passar um erro (Ortografia, concordância das frases ou até mesmo palavras que mal existem)…, a vossa FALTA DE LEITURA COMPRIBUIRA para a péssima qualidade deste dito romance.
  • 4. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 3 O sangue do período menstrual jorrava sobre os cobertores… O silêncio naquela 2ª feira se fazia vivo por aqueles cantos do fim do mundo, nada mais fazia sentido e a lógica da lógica perdeu-se sobre as lagrimas e lamentações, e eu, que mal me importava de estar viva fitava olhares de compressão das coisas que mal me interessavam, Defronte de mim chorando de uma forma que superava as dores de prantos de uma mãe que acabara de enterrar o seu filho ecoava sobre os ares que também não me interessa se existia, assim como a vida, como todo que só existe nas definições. - Porque tu choras linda moça? Perguntei na perspectiva de não receber uma resposta, pois, me importava apenas a expressão facial. - Ela, engolindo choros de sentimentos revoltos da vida, do ar que mal respirava, dos objectos (Toys sex.) que ocupava o seu espaço no mercado de trabalho e disse com as expressões mal faladas para a minha percepção e tive que interpreta-las: estou eu cá morrendo a cada nano segundo que passa e o degredo estupido e bruto me é companheiro. - Como vai a vida perguntei? - Tu és sempre assim? - Assim como, perguntei e repliquei a questão? - Assim como! Perguntando coisas óbvias, tu não vens como vai a minha talvez vida! - Não faço deduções pelos factos que vejo, os cobertores ensanguentados, a tua face triste, podia eu fazer chegar inúmeras conclusões. - Oque faz uma menina como tu por aqui? Perguntou. - Como uma menina como eu fica? Afinal tem padrões de reconhecimento para isso? - Vesse na cara que mal chegas a ser uma de nós.
  • 5. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 4 - Uma de vós? Visse na minha cara? Mal sabia eu até aquele momento que as prostitutas tinham cara e moças ditas como eu não tinha uma certa aparência. - Oque tu fazes por aqui, perguntou com voz altiva para ter certeza que escutava uma resposta vinda de mim. - Calei-me e virei primeiro a cabeça, seguida dos bustos, e dei dois passos para fora daquele quarto, pois nem eu sabia que lá fazia, tive que responder para mim primeiro, que eu fazia num quarto de bordel, que bordel que nada de uma pensão talvez moçambicanizei, melhor dizer de um puteiro, assim soou-o muito melhor em meu pensamento.
  • 6. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 5 Era tarde de domingo, a lua se fazia presente e os pássaros que somente se faziam presentes quando o sol se faz ausente cumpriam e como um fraterno legado a aquele milenar ritual, e eu, senhora moça dos destinos incertos caminhava ao relento na companhia de mim mesma, frustrada por tudo e por nada, bêbada de tantos insultos e feias palavras que escutava em agora não minha casa…, E pelo caminho asfalto esburacado da minha cidade, sentia eu como uma cadela viciada o cheiro de sexo, parei reparei atentamente os prédios que me rodeavam agredindo o meu auto-estima, na perspectiva de fazerem-me sentir pequena mas do que já sou, cai sobre o chão molhado de chuviscos e aguaceiros, fechando os olhos e a boca tremula, lambendo os lábios e expirando a criação de uma ideia para vencer a vida que me vencei…, e cansada de pensar ao relento impávido adormeci. - Hello! Hello! Do you fill okay? Perguntava uma estrangeira, era oque os guardas achavam que fosse, e eu que não julgava as pessoas pelo físico mal achei isso e como algo inesperado respondi-a - Thanks lady, i am okay, thanks again…, levantou-me feito uma bêbada, encostou o meu corpo ao lado do guarda pensando ela que era meu irmão e como um ponto ou matéria a suposta estrangeira se fez ausente com a distância e repartições dos quarterões como se nunca tivesse existido. - Estás bem filha? Perguntou-me o guarda com uma expressão facial mágica e cativante que somente os pobres de tudo a ostentam. - Estou bem pai! - Quanto cobras para fazer o serviço, estou a necessitar de um muito rápido e trago aqui uns 50 meticais.
  • 7. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 6 - Não sou prostituta pai e pensei, acho eu uns 23 segundos iguais suponho que o fizeram pensar que eu era. - Desculpa filha, oque uma moça linda como tu faz por estas bandas e de noite? Mal sabia eu oque fazia por lá, não tive uma resposta decente para o responder, apenas o dei um beijo e me levantei na logica incerta de calar a sua boca e o dar o prazer dele beijar uma linda mulher…, linda mulher todos diziam isso de mim, nada eu era além de uma fêmea do ser humano, com corpo manequim, cintura fina, pele lisa como as nuvens e clara como as águas de certos paraísos aquáticos, olhos castanhos-claros na cor de mel, face angelical, boca pequena e perfeita e os pés igualmente homólogos ao resto. - 22 Horas via um pouco deturpado as horas no relógio do bar que eu acabava de entre, e como se já fosse de casa pedi…, uma garrafa de agua pequena por favor? - Mesmo ao meu lado esquerdo sentado sobre aqueles típicos assentos do bar, uma voz que negava ser daqueles lugares disse: por minha conta! - Tenho dinheiro para pagar meu senhor! - Insisto por minha conta minha senhora! - Eu não sou senhora. - Que te fez pensar que eu sou senhor? - Uma questão de respeito para quem mal conhecemos. - Igualmente, partilhamos a mesma educação. - Ola tudo bem? - Mal eu escutava a sua delicada voz, barrulho alocava aquele lugar que já tinha virado uma discoteca. - Replicou gentilmente a questão mal ouvida por mim, num jeito meigo: ola tudo bem, podíamos sair deste lugar para falarmos melhor?
  • 8. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 7 - Acenei a cabeça, não porque aceitara o seu convite mas para fugir daquele lugar, abri delicada e arrastei a minha garrafa de água que ela pagara em direcção a boca, que mal eu abria para beber e gotas daquele líquido e em forma de uma cascata desceram sobre os meios dos meus seios e deu para perceber mil ideias passando sobre a dele cabeça, depois de ter visto aquele acto involuntário de sedução…, saímos em direcção a um moro vizinho e sentamos. - Perguntou bobo, és sempre assim? - Assim como? Como assim? - Deixa para lá, me podes dar o luxo de ser curioso? - Depende da curiosidade, se for moderada, talvez! - Posso saber o teu nome? - Lettya…, quase completava-o, pois senti uma segurança falando com ele. - Lindo nome! - Obrigada, eu odiava este ritual nas conversas, responder coisas óbvias e repetidas era como um déjà-vu…, mas me agradava a sua voz. - Que fazes da vida, perguntou e eu sente que ele esperava que eu dissesse que frequentava a faculdade ou coisa parecida. - Eu o respondi, se eu tivesse uma…! Faria muita coisa, é pena que não tenho essa dita vida. - Reparou-me com uma profunda decepção…, e no acto de querer decernir alguma palavras sobre oque eu acabava de falar, tocou o seu celular e uma voz que até eu escutava dizia: Boa noite Engº Maloa, ligo apenas para recordar a reunião de amanha na fábrica, era uma mensagem de voz! Voz linda como daquelas secretarias dos filmes franceses, italianos…,aquela voz viesse que eram expressões e palavras ensaiadas, não, não encenadas queria eu dizer acho, sabia já o seu nome.
  • 9. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 8 - E disse ele, tenho que ir embora ate mais, me deixando com o pensar excitado e na perspectiva que me pediria o número de celular. Foi-se daquele lugar, como se nunca la estivesse estado e como se nunca comigo tivesse conversado…, sai do lado ao moro e me dirigi a uma pensão para lá passar a noite.
  • 10. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 9 Não parecia nada com um hotel 5 estrelas, mas tinha algo que esses hotéis alguma vez tiveram a verdadeira hospitalidade, a fraternidade, a comunhão…, abri a porta com uma intuição que seria bem recebida e ao colocar o meu pé direito para talvez dar sorte, aquela minha já findada noite já eram 23:56minutos. Entrei e disse para a recepcionista, servente, dona da pensão sim carregava sobre ela, estas todas patentes definiam a razão de ser chamado de Guerreira Dos Indefesos. - Boa noite! - Boa noite filha! - Já era a 2ª vez que me chamavam de filha, filha de muitos! Estava-me acostumando com a ideia. - Filha vai passar cá a noite? São 350 meticais por cama e dizer que o teu quarto já tem uma moça ocupando uma das camas! - Eu sorri triste em pensamentos, aluguer de cama? Só escutando e vivendo isto para acreditar. - Soba, 1º corredor a esquerda o 3º quarto, sem porta no lugar da porta tem uma cortina da Frelimo, sim também não gostas desses políticos, apenas coloquei lá por não ter condições para comprar coisa melhor ou ate uma porta. - Olhei-a se justificando e disse como se lhe compreendesse a alma e as suas razoes, sim mãe eu intendo agora toda esta caro, sim carro…!!! Pois o caro agora é barato e o carro é carro. - Descanse bem e na graça de DEUS filha.
  • 11. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 10 - Obrigada mãe, para ti também…, sabíamos as duas que para ela o sossego viria somente depois do raiar do sol, e fiquei muito fascinada por ela ter mencionado o nome do santíssimo DEUS, pobres tem fé? E eu que pouco acredito nele, sob as escadas sem me despedir da multidão que se fazia presente na sala debaixo, senti que estive entre familiares mas mesmo assim não dei o luxo de levar isso ao pé da letra, sob lentamente as escadas de modo a guardar forças para o dia seguinte. - Boa Noite qual é o 1º corredor e onde se localize o 3º quarto…, inutilmente perguntava eu a um jovem estatelado sobre efeito de álcool. - És tu Katherina? - Não, não sou Katherina…, continuei procurando até que notei que só existia somente único corredor e que eram apenas 9 quartos e comecei uma nova descoberta tentando localizar o 3º quarto na ordem certa para o meu, mas tinha eu esquecido que o meu quarto tinha uma localizador, uma espécie de GPS, a sua porta vestia uma cortina improvisada com a bandeira da Frelimo, avistei-o nos fundos do corredor balançando no ritmo do vento leve da noite, caminhei calmamente ainda na perspectiva de bater na porta sem porta e dei de cara com um cenário criminal em minha frente, pensei alto, homicídio ou suicídio? Questionei a minha razão. - Bom dia! - Bom dia, repeti aflitamente! Mas para minha calma e para minha tristeza senti que os cobertores engoliam choros para além do sangue que já se tinha firmado ali como autor daquela obra de arte vermelha…, fiquei por instantes fora de orbita e comecei a ouvir vozes como se conversássemos, tanto sangue me enlouqueceu o juízo… - Vesse na cara que mal chegas a ser uma de nós. - Uma de vós? Visse na minha cara? Mal sabia eu até aquele momento que modelos de pessoas como ela tinham cara e moças ditas como eu não tinha uma certa aparência igual. - Oque tu fazes por aqui, perguntou com voz altiva para ter certeza que escutava uma resposta vinda de mim.
  • 12. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 11 - Calei-me e virei primeiro a cabeça, seguida dos bustos, e dei dois passos para fora daquele quarto, pois nem eu sabia que lá fazia, tive que responder para mim primeiro, que eu fazia num quarto de bordel, que bordel que nada de uma pensão talvez moçambicanizei, melhor dizer de um puteiro, assim soou-o muito melhor em meu pensamento…, a verdade caio naquele instante em meu subconsciente e despertei querendo fugir dali, descia escadas mal ouvi oque a senhora dona da pensão me disse andando como se estivesse para correr abri a porta e vi o paraíso. Uma luz brilhava lá no horizonte, mais era para mim uma realidade tao plausível pois sentia eu o calor energético dela, fazia-me sentir-me mais viva do que nunca e ciente que a beleza das coisas estão nas decisões de as acharmos belas ou feias, surgiam com mais intensidade sobre todo espaço que eu conseguia fitar sobre o poente, e como 1+1=2, este paraíso se ausentou e se mostrou algo comum que acontece todos os dias o raiar do sol.
  • 13. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 12 2ª Feira, 05:37minutos na afirmação do meu relógio, em frente do portão da casa dos meus pais, meus cachorros latindo e os vizinhos cochichando sobre, sobre a minha família…, a minha verdadeira família, as pessoas que que verdadeira ostentam a legitimidade de me chamarem-me de filha, uma noite fora de casa, uma noite sem o afecto materno e os paternos conselhos, uma noite como uma mulher perdida no mundo. - Fixei olhares para a janela do meu quarto na perspectiva de ver a minha irmã mais nova e vi, vi-a atenta também fitando olhares para a minha pessoa e mostrando na sua inocente cara um sorriso meloso e doce…, e com gestos não eram com mimicas, talvez, mas tinha por ai 73% de expressão facial e gesticulação labial suponho “quem está em casa?” - Na mesma ordem de linguagem de comunicação respondeu “que os pais não dormiram em casa!” - Corri, subi as escadas em direcção a cozinha pois a fome se fazia viva e muito chateada pela deturpação do compromisso, tal compromisso que era fazer-lhe entrega de certas encomendas alimentares, a cada 8 horas. - Ola filha, passou a noite fora muito bem? - Meus pés ficaram imoveis, meu corpo parece que entrou em uma harmonia estática una, tremia e suava, mas ela se retirou sem ao menos levar a resposta da sua pergunta para fazer-me entender que estava chateada. E eu que trazei ao meu estomago, de tão falsa que ela era fugi-o de dentro de mim quando pressenti-o a presença da minha superiora…, Foi directo ao banho que me agradava a alma e se fazia meu companheiro de prazeres carnais, roçava-me o sorriso de satisfação que mal dei-me conta que já se passam 4horas que eu confessava para mim mesma, prazeres. - Porque ela não saia da casa de banho!?
  • 14. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 13 - Deixa ela não desse jeito que pretendes falar com ela pois não!? - A nossa filha merece ser educada no modelo antigo, talvez assim possa se tornar uma mulher como a mãe! - Cada um e cada um marido, não começa a fazer a minha filha ser uma coisa que não quer. - Que ela não comece a ser uma coisa que não queremos. Me trocava em meu quarto para poder fazer o ritual habitual mais hoje numa hora incomoda por minha causa, me viste decente e desci as escadas lentamente na prestativa de acertar as contas com a traidora da minha irmã casula por encontrava-se incomodada (o seu primeiro período menstrual lhe tinha aparecido e mal estava eu la para a ajudar), continuei descendo as escadas e deparei-me com o casal mais bonito da face da terra, o sério Sr. Maxwell Shantaren e a Srª. Ashanty Nenny Shantaren. - Bom dia filha mais uma vez! - Bom dia mãe apesar de não ser e desculpas. - É a vida filha você esta a crescer a vezes que fazemos coisas sem pensar. - Desculpa pai, não quis o chatear! - Chateio e muito e hoje vocês não terão aulas na faculdade tua amiga ligou a dizer que vira para cá para acabarem o trabalho…, la haverá uma espécie de seminário. - Obrigado, pai e mãe não estão atrasados? - Estamos filho e por tua causa, mais queria-mos ver como estavas e queríamos ouvir quão verdadeiro era esse teu pedido de desculpas. Din Don, tocava a campainha do portão da minha casa que eu a ignorava em tocá-la, repetiu-se esta proeza ate ficar irritante, era a minha amiga com um ar meio que aflita e triste, apesar dela tentar disfarçar o reflexo do seu estado de espirito em sua bela face de menina se mostrava ainda mais evidente que lhe tinha algo acontecido para estar tao cedo em minha casa…, perguntei ao Sr, Maxwell. - Pai!
  • 15. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 14 - Sim filha! - A Rabia disse que hora viria? - 15:00 Hora pois ela estava sozinha em casa, ate pediu para se cedo tu voltasse para casa melhor seria que tu fosses para lá. - Sim filha é verdade, ham é ela tocando a campainha? - Sim é ela! A empregada abriu-lhe o portão, e ela entrou mal cumprimentado a empregada chegando a sala pela porta de frente que pouco usávamos, aflita e nervosa que se lhe via na cara, meus pais pouco pensaram a cumprimentaram e se foram embora e nos que mal falamos naquele primeiro conta-to subimos as escadas em direcção ao meu quarto e lá chegando ela abraçou-me com muita força procurando abrigo, refugio, consolo, conselhos, talvez uma …, verdadeira amiga que não julgava.
  • 16. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 15 Amanheceu…, o solo se comunicava com o meu corpo antes dolorido e como se seguisse conselho dormi de costas beijando o parqué, na posição exacta de um cadáver como se fechasse com as mãos o livro do meu corpo sobre o meu peito magro e sem seios salientes, nada fazia sentido naquela hora daquela manha, calcinhas fora das gavetas do armário, meios de vidro partidas (rasgadas), janelas abertas e o vento levando na sua companhia as cortinas enforcadas os nós nos pregos sobre os quadros da janela e a porta aberta, zangada debatia-se só sozinha e eu ainda na posição de desistência da vida, suspirava adentro da alma e comecei a conversar comigo mesmo, eu e eu…, até que foi interrompida por um susto que por pouco afugentava a minha alma do meu farto corpo mundano, fitei olhares para a porta aberta e na visão nublado que me era apresentada pela vista apenas consegui ver uma sombra reflectida, um holograma em pleno seculo 21 em minha casa, na minha porta, no meu quarto e depois de 6 segundos pode perceber que era o meu pai. - Bom dia! - Levantei apressada como se fugisse da forca e gaguejando a lábia informal da linguagem que muito eu usava no íntimo eu disse “Puta merda, nesse hora da manha que ele faz em meu quarto?” - Bom dia! Repetiu a afirmação perguntante! - Eu, já coberta de cobertor que foi arrancado por mim da cama para esconder a minha nudez, disse eu ainda gaguejando Bom dia pai! - Oque se passa? Dormindo sobre parqué húmido e frio! - Mal o respondi “mas pensei eu que mal seguia conselhos, pois a tinha acabado de o fazer - minha mãe disse que era para dormir no soalho porque fazia bem ao corpo” - Oque vista-se, precisamos conversar! - Continuo na porta a espera de eu me vestir, séria pedi para que ele saísse.
  • 17. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 16 Saio caminhando de mansinho na tentativa de não acordar a minha que ainda dormia feito um anjo até o final do corredor que lá encontrava-se a casa de banho única da casa, com uma banheira velha mais aconchegante, pia nova de vidro que dava gosto de fazer nela a limpeza bocal, e os vasos sanitários que eram do meu bisavô “um dos lugares que encontramos a paz de espirito, a leveza da alma e o sossego do corpo e de um jeito muito estranho, é na casa de banho” Dizia ele sorrindo que se vivesse todos os dias com esta paz de espirito, essa leveza na alma e o sossego corporal que lhe seria muito útil…, abri a porta do meu quarto já desnuda por dentro e se a toalha se fizesse transparente se viria a minha tão secreta nudez, foi caminhando até a casa de banho e na tentativa de encontrar esta aura de sossego la abri a porta com uma delicadeza para não assustar os espíritos lá residentes, coloquei o direito comprido o meu habitual ritual do pé direito.
  • 18. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 17 - Ohm desculpa pai! - De nada filha pode entrar! - Apenas estou tentando endireitar algumas bardas e bigodes que estão e criar desordem da minha beleza. - Sim mais a beleza necessita de paciência e muito cuidado, peço para sairés quero tomar o meu banho pai! - Até ai concordamos, paciência e muito cuidado vai tomar teu banho enquanto eu fico aqui me cuidando. Entrei na banheira fria, gelada e tirei a toalha esquecendo que o meu pai estava por detrás daquela cortina meio que transparente que reflectia uns vultos das nossas imagens, rodei a roda dentada que faria uma cascata artificial para materialização do meu banho e comecei a sentir a água escorrendo o meu corpo pequeno, beijando os meus seios igualmente pequenos, alisando a superfície do meu sexo molhado e comecei a viajar em busca dos ditos do meu bisavô, não todos mas “o sossego do meu corpo” que vinha se comportando como uma fornalha, um vulcão activo prestes a entrar em erupção a qualquer momento, ignorei a presença do meu pai e me esquecendo de tudo, de todos os conceitos, lógicos, todas formas de morais e princípios e a cada sabonetada feita pela esponja sobre o meu corpo, tremia toda e nesta dança comecei a fazer inconscientemente uma dança sensual na tentativa de acompanhar o meu delírio mental de ser possuída, rebolava como uma profissional dançarina nocturna e naquela combinação exótico e única anormal seria o meu pai não ter prestado atenção em mim e me imaginasse como uma fêmea, pensei nisso por instantes e também pensei se ele permaneceu nesse silêncio todo é porque estava gostando de assistir a filha, ainda de olhos fechados continuei realizando toda imaginação possível em busca do sossego do meu corpo, ate que pensei por instantes que já tinha atingido o pico para tal, quando inconscientemente passei a esponja adentre do
  • 19. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 18 meus genitais tirando de mim, um gemido forte e muito bom que quis repeti-lo sem sucesso mais gerou um suspiro de satisfação…, para de imaginar abria ops olhos para a realidade e meu coração quase pulou do coração quando notei que a cortina estava já aberta e o meu pai sentada na sanita me olhando de uma certa forma orgulhoso e disse: - Tenho a certeza se eu abrisse um bordel com moças tao talentosas como tu, moçambique seria a maior potência económico do mundo e o índice de divórcios por vossa causa seria de 83,054% mensalmente. Suspirei como medo da sua reacção depois daquilo e disse: - Desculpa pai, eu não queria que visses. - Vi e gostei, e quero que faças de novo. Minhas pernas tremeram, o meu coração se alegrou, minha mente recusou todo aquilo que eu sentia naquele momento que esqueci que estava nua, para um homem ate que a minha mãe bate a porta da casa de banho perguntando. - Quem esta ai? Eu quero tomar o meu banho! - Eu e minha filha mulher! - Vocês os dois na casa de banho! Estragou-se oque ai? - Nada, arranjando o autoclismo! Mais podes entrar a porta está aberta. - Rabia! - Estás parada ai porquê? Vai se arrumar para a faculdade e você Mahomed ir arranjar fechadura do quarto de Rabia, seremos roubados qualquer dia! - Mãe hoje eu não tenho aulas! Há um seminário na faculdade e eu prefiro ficar, depois vou estudar em casa da Lettya. Depois de a ter dito isso, corri em direcção ao meu quarto, cheia de vergonha pelo que acabava de ter feito, a mas a ideia de ser desejada pelo meu pai martelava a minha cabeça e atiçava ainda mais o vulcão em mim. - Da licença filha abre a porta para eu poder arranjar a fechadura da janela!
  • 20. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 19 Mal respondi, me vesti e ele bateu mais uma vez na porta com uma voz mais seria e impondo uma ordem para mim abri a porta Rabia! - Demoraste porque abrir?! É qual a fechadura estragada? - Tem só uma janela pai! - Tem somente uma afinal. - Já que só tem uma, você é que vai arranja-la! - Eu, pai!? - Não, você! - Não sei nada dessas coisas! - Nem eu sabia também, aprendi assim como você vai aprender, vamos ao trabalho! - Leva esses conjuntos de chaves, e veja qual delas e a certa para desparafusar e trocar essa trinca. - Trinca!? - Esquece-la isso filha, leva uma só para desparafusar. Peguei na chave, e comecei a tentar rodar os parafusos no sentido horário para desenroscá-los e substituir sei lá oque, e mal me dei conta mais uma vez que usava uma saia curta e uma blusa transparente que mostrava os bicos pontos dos meus seios e a minha saia, parte da minha calcinha com desenhos infantis, continuei tentando desparafusar ate que sinto uma mão forte passando debaixo da minha saia, sobre minha nádegas…, assustada gritei e mudei de lugar. - Pai! Que é isso? Mal me respondeu, me pegou pelo pescoço deu-me um beijo (por acaso o 1º beijo num homem que dei na minha vida), afagante que por instante trouxe a leveza em minha alma e o sossego em meu corpo, tentei livrar-me dos seus abraços, mas todo estava contra todo…, minha boca queria, meu corpo o desejava, minhas pernas tremiam, meu coração irracionalizava a minha mente que mal conseguia se fazer logica, lucida, com princípios básicos sociais e religiosos, jogou-me depois do beijo sobre a minha cama tirou a minha blusa
  • 21. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 20 que inutilmente escondia os meus seios, trouxe-os mais próximos das suas mãos fortes e começou a massageá-los delicadamente e beijando-os, mordendo-os, sugando os meus mamilos pontiagudos e durinhos com uma satisfação que me trazia gemidos incontroláveis e que denunciavam todo o meu esforço em lhe tirar a posse sobre mim, lhe tirar fora do meu quarto, lhe tirar a ideia de me possuir, estava eu entregue totalmente para o meu pai, que com mestria que eu imaginas ser possuída pela 1ª vez ostentava abrindo o zipe da minha saia jeans, beijando na ordem decrescente as minhas coxas até os meus pezinho mãos depois do banho, já quase nua deitada e somente de calcinha de olhos fechados agora imaginando a realização de uma nova forma de encontrar o sossego do meu activo vulcão, influencio-me a abrir as pernas e abri como se respondesse a todos desejos dele inconscientemente consciente comecei a delirar nas minha próprios falas, a dizer coisas pois era sugado o meu genital coberto pela calcinha, dobrei as pernas na forma de uma abraço sobre o pescoço do meu pai de modo a sentir a sua boca mais patente em mim, até que ele com a boca tirou a minha calcinha ainda na ordem decrescente até ao joelho dai continuando com as mãos e eu completamente nua e preparada já estava. - Mohamed e Rabia! Eu já estou saindo, deixei o almoço nas panelas e só aquecerem. Falou o meu pai pela 1ª vez, sim mulher e trancar a porta e se possível por uma placa na porta ninguém esta em casa! - Esta bem, e teu patrão deixou um recado no teu celular. - Vai ter que esperar, estou a ensinar a nossa filha coisas da vida. Notei um ar de distúrbio mental nele e quando pós a sua língua húmida na superfície dos pequenos lábios da minha vagina virgem., esqueci oque pensava…, “entre malucos se conhecem e não me achei estrangeira ou diferente dele naquele momento”, cruzei de novo as pernas sobre o seu pescoço e me deixei levar naquela ida sem volta e pouco me apercebe que ele já estava descamisado e retirando o sinto dos seus calções, me chupando com gosto e muita paixão de o fazer, comecei a o ver não mais como meu pai,
  • 22. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 21 desprendeu as minhas pernas miúdas do seu pescoço virou-me de costas e pôs-me de quatro, agarrou a minha cintura fina e sente algo roçando a entrada do meu órgão genital e disse: - Dói filha, dói? Percebi que ela já tinha notado que eu era virgem, pensei “ele esta feliz por saber que não me meti com nenhum outro homem e que ele seria o 1º homem da minha vida”. - Dói? - Não, um pouco! Pressionou com um pouco mais de força, mais com muito carinho ate romper o meu hímen e uma parte do seu membro já estava no inicio da entrada da minha vagina, era uma dor ardente em todos os sentidos, dor, prazer, prazer pela dor, dor pelo prazer…, forçou com mais força e finalmente senti na sua totalidade o seu membro dentro de mim, gritei muito alto que ele fechou-me a boca com a mão e disse: - Cala, engoli essa dor você já não é mais criança. - Dói pai, dói muito mesmo. - Eu sei, mais tenta não fazer barulho. - Pai, eu já não quero mais. Pouco se interessou no que eu dizia e nos meus choros de dor, apenas começou se movendo de traz para frente dentro de mim trazendo com esses movimentos mais dor, choros e lagrimas…, pedi que ele parasse mais pouco ligava para mim, ate que do nada a minha vagina começou contorce-se de tantos movimentos da parte dele que senti o sossego do meu corpo, a paz da minha alma e o equilíbrio do meu espirito, as contorções da minha vagina me proporcionavam tamanho e eloquente prazer e a dor ao esquecimento se foi, somente suspiros e gemidos se escutavam entre aquelas paredes, e suspiros dele sorrindo nas minhas costas.
  • 23. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 22 - Vira filha, vira! Virei olhando para ela todo suado e nu, era antes de o ter visto pois estava nas minhas costas, e o volume e tamanho do seu membro deu-me um susto que mal acreditava que saia de dentro de mim, ele me penetrou de frente me abraçando, beijando a minha boca como uma robustez que se fazia homologa das suas penetrações e eu que só recebia orgasmo múltiplos e faleci a espera da sua rendição e acabou ejaculando dentro de mim…, levantou-se, vestiu-se e nada disse e eu nada também queria ouvir e o sentimento de culpa, de ter fornicado com o meu próprio ele tomou conta de mim, comecei a chorar, a ideia de ter feito sexo com o meu pai e ter traído a minha mãe me castigava alma, matava o meu espirito apesar do sossego do meu corpo estar a meditar ainda aqueles prazeres, não tinha eu a imaginação para sentir nas duas dimensões.
  • 24. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 23 10 Horas andando como se estivesse a fugir de mim mesma, todos olhares me eram apontados, como se soubessem da culpa que eu carregava, sentia-me a mais suja das mulheres…, e a lama mental pesava-me feito tanto nada. - Chapa! - Missão Roque minha irmã, tem lugares para sentar! - Estás linda mana! Para casa do mano? - Porque que sempre que uma mulher quando aparentar estar bonita para certos olhares é porque é para impressionar um homem? - John cobrador vamos, para de conversar (passageiros). Fiquei calada e o chapa que se fazia uma lesma, caminhava aos passos de um camaleão ou eu é que via as coisas demoradas demais. - Belita passageiros! Quem desce e quem sobe? Vamos ser rápidos ai. - Paragem, cobrador! Desci do chapa já eram 14:43 minutos e fitando olhares melados de tanta vergonha vi num horizonte próximo da minha face culpada, algo que o dignificava e mediocrizava a minha conduta (a estatua do presidente e fundador da frente de libertação nacional) erguendo o dedo indicador com orgulho de ter morrido e estar vivo nas lembranças de muitos como um exemplo, e eu, que poderia ser lembrada como não sei que nome ou atributo me dariam. Vi de longe o meu destino, mas a calma se fez ainda mais ausente do que já estava…, cheguei tao depressa como se em pensamentos já la estivesse esperando pela aparição do meu corpo, suspirei fundo e agarrei a calma…,
  • 25. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 24 toquei uma só vez a campainha para não ser mal criada e a leveza do toque excitou por instante pois soou como um gemido mal acabado. - Sim menina Rabia quer falar com a menina? A empregada questionava-me de longe como se mal soubesse da razão da minha estádia por aquele lugar, chateou-me por tempos este tipo de questão…, sorri e disse sim…, A empregada abriu-me o portão, entrei mal cumprimentando a empregada direccionei-me para a sala pela porta de frente que pouco usavam os donos de casa, aflita e nervosa carregando uma talvez falsa culpa que se via em minha cara, os pais pouco pensaram me cumprimentaram e se foram embora e nos que mal falamos naquele primeiro conta-to subimos as escadas em direcção ao quarto da lettya e lá chegando eu abraseia com muita força procurando abrigo, refugio, consolo, conselhos, talvez uma …, verdadeira amiga que não julgava e disse-a forniquei em pensamentos sonhados com o meu pai.
  • 26. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 25 A vida é uma coisa fantástica, não que ela seja uma coisa no sentido translato e definitivo de ser coisa, mais por não ter a outra coisa como referência de a clarificar como tal…, gosto de me sentir o centro de tudo e de todos. 6ª Feira como de habitual longe da faculdade estando, 17 horas de uma linda tarde jaz morta para parir a noite que se sentia ainda um feto, e eu com olhares num poente imaginário e não ilusório pois, a ilusão não é muita das vezes realizável e isso aleija a minha alma e o meu ego que tudo quer (imaginando- me bêbeda, caída aos montes de mim mesma e na coragem ostentada por mim na base do álcool dizer todos os segredos que amigos, amigas pessoas chegadas a mim confiaram como confidente) …, mas caio da imaginação para a realidade e vejo distante e inalcançável este meu futuro traçado pelos meus pais, futura Dra. Lettya Nenny Shantaren. - Olá moça linda! - Oi. - Cade a tua amiga Rabia? - Desculpa qual é o teu nome mesmo? - Não me diga que esqueceste beleza, advinha? - Porque não dizes logo o teu nome? Pegou a minha mão com uma gentileza nunca direccionada a mim, com tamanha paixão e gentilmente beijou o inverso da minha palma de mão e pode sentir seus lábios fazendo em pensares o mesmo gesto nos lábios meus e assustada como se ele visse os meus pensamentos retirei da sua posse a minha mão com uma robustez. - Calma coisa linda! - Ham!
  • 27. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 26 - Na mesma leveza que deixas-te tocar em ti eu poderia devolver ou deixar a sua mão. - Não, não isso que estas a pensar! - Não estou a pensar nada! - Pensaste que eu estava a pensar oque? - Nada, não pensei nada! - Veja o brilho do seu olhar de felicidade! É como se eu visse duas estrelas fixas defronte a mim ou um sol iluminando o meu dia. Tentei esconder dele o meu apaixonado olhar baixando a cabeça e os fixando ao solo, mas por ironia da felicidade denunciei-me pelo sorriso meloso que o meu rosto dito por ele, sol resplendecia tamanha alegria incontrolável. - Wooow! - Oque foi? - Muita coisa, acho que mal sabes o quão linda és! Tua beleza é hipnotizante. - Não começa a dizer mentiras, moço. - Antes fossem mentiras, moça. - A propósito seu nome moço? - Se dize-lo a ti posso pedir algo em troca, moça? - Não achas que esta em posição de pedir algo pois não? - K – h – a – i – c – h – e – r! Disse o nome soletrando letra apos letra, mal compreende o porque daquilo, mas salientou dizendo. - Não que eu queira com isso dizer que mal sabes decorar os nomes! - Estava achando que era uma forma de me provocar. - Escreve-se desse jeito e mal sei eu porque lê-se de outro jeito. - Afinal não é Khaicher? - Lê-se Khaicker ou melhor caíquer, não é ingressado?
  • 28. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 27 - Tu és engraçado o nome somente te acompanha, E para além de engraçado nota-se que és muito mentiroso! - Isto é uma afirmação? - Não bem uma afirmação, uma dedução do 6º sentido feminino. - Então o teu 6º sentido feminino já sabe que vou-te fazer um convite? - E tu já sabes que mal vou aceitar? - Vesse que ele mal sabe do convite, senão não sairia a disparar negações boca a fora antes de ao menos ouvir sobre o mesmo! - Diz qual é? - Vamos jantar fora? - Não obrigada, fica para a próxima! Que pena! Senti dele, todo empenhado em me agradar…, a vida é ingrata e desonesta com todos, se não uma destas coisas não acontecem contigo é porque tu mal tens uma vida! 20:43 Minutos, estrada movimenta, todo se fazia desconhecido por mim e o silêncio barulhento que inventei para apartar-me de todo mal funcionava e as janelas de mim para espreitar com a alma o universo estava invertidas, todo em mim estava morto menos a minha boca e a minha sede de não ser ninguém na tentativa de embriagar a minha lunática alma bebi com juros todo de que eu mal tinha direito, fartei-me de mim como se não me pertencesse mais e a lógica naquele momento conceitualizava-se num único conceito beber para esquecer todo que me era atribuída pela vida para suportar como fardo, luzes piscavam na mesma cadencia das estrelas, o chão era vidrado e reflectia a minha calcinha transparente (na duvida, acho que estava eu sem calcinha pois via-se com tamanha transparência o meu sexo), os meus passos seguiam em andamento trajectóriais para fora daquela nave alienígena e no rumo dos meus teleguiados braços conceberam-me os deuses um minuto de lucidez até ter certeza que estava eu num jardim, e nesse instante também pode perceber o rosto de quem me conduzia. - Michael?
  • 29. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 28 - Sim Princesa? Apaguei, o sono me consumia o corpo e o efeito toxicodependente do álcool forçava o adormecimento do meu corpo no seu todo. - Onde eu estou? - Onde tu deverias estar linda? - Na faculdade! Com Khaicher! - Relaxa Lettya, Mandei uma mensagem para os teus pais dizem que irias estudar em casa de rabia…, curta a festa! E quanto esse Khaicher mandei moço pastar pois esta vaca já tem seu adestrador…, chega de questões curta a festa! - Festa? - Qual? De quem? E aonde? - Da turma do terceiro ano! Na minha casa Princesa. - Que jardim é este? - Jardim Dona Bertha! Mal escutava na perfeição as suas respostas e em resposta de tantas perguntas vindas de mim para calar-me a boca, beijou a alma sonolenta até despertar sentidos adormecidos junto a ela, acordei por completa a suspiros e prantos falsos de negação, e a cada minha negação uma peça do meu vestuário caia ao relvado e a sua língua pontiaguda matava o sonho em mim flechando a minha orelha causando arrepios e gemidos rocos, beijava-me com uma delicadeza agressiva nunca antes por mim sentida, o meu avental já no relvado na posição exacta par ser usado como uma artificial cama e numa única rota de actividades começou a morder-me os ombros e as superfícies dos seios sobre a blusa indefesa e o sutiã provocante, para de falar e deixei- me levar nos embalos dos seus beijos que mal fizeram sentir que ele roçava as minhas coxas e já nesse acto tinha rasgado discretamente a minha calcinha, antes mesmo de tirar a leve saia e neste momento senti uma briza sobre o meu sexo molhado que quase congelava-me o útero e a lua feliz daquela noite dizia- me que eram 32:23 minutos enquanto o relógio desmentia esta afirmação reafirmação o contrario eram 23:32 minutos…, sobre um tronco sentou-se e eu
  • 30. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 29 sentei-me sobre ele e sem tirar a blusa desprendeu dos seus trincos o meu sutiã soltando-se assim os meus seios volumosos querem fugir da blusa, controlo-os abocanhando-os com gosto e mestria de quem sabia oque estava fazendo até eu começar a sentir princípios de um orgasmos e no meu grito miúdo daquele gozo alucinante…
  • 31. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 30 Nesta madrugada houve a realização de dois meus sonhos, ver duas mulheres a beijarem-se e o sol a nascer em quadradinhos…, Excitou-me a alma prostituta aquele cenário lindo de ver, por muitas coisas que passaram em minha cabeça aquilo agradou o meu espirito “Homens não podem beijar homens, mulheres podem fazer ambos são amigas…, amamos ser bissexuais por natureza” . - Nome? - Lettya Nenny Shantaren! - Idade? - 20 Anos! - Morada? - Vivo com os meus pais! - Eu disse morada? - Bairro Central “ao pé da Electricidade”! - Apenas pedi o bairro não a sua localização! Com quem vives? - Meus pais! - Eles sabem das actividades que tu praticas nas noites? - … “Silêncio”… Cela nº 20! Gritava o carcereiro após ter sentenciado a minha prisão e aparentava uma expressão facial meio que triste por estar a fazendo aquilo comigo e eu pensei “doí-lhe a alma prender mulheres bonitas como eu” e mostrei-lhe um ar tranquilo pois ficaria lá ate 2ª feira de manha e voltaria a casa sem problema algum, mais o sorriso me veio a cara quando imaginei-me numa entrevista de emprego, eu lá toda sexy, poderosa a ser pedida o registro criminal e eu entregando o meu “escrito presa em flagrada praticando consciente o atentado ao pudor num jardim público” segui uma rotina
  • 32. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 31 excitante por volta de uns 20 minutos, pediram para despir-me e tirarem algumas fotos do meu corpo nu…, dirigiram-me a cela nº 20 concedentes aos anos por mim já vividos. - Carne nova irmãs! - Linda menina! - Deve ter uns 20 anos! Fiquei com medo por instantes, mas a lucidez me veio atona que eu era uma menina e não um menino e que não iria ser estuprada, suspirei de alívio e empossei uma pose de auto estima e pôs em minha face um olhar e sorriso de rebeldia como se isso justiça-se a elas o motivo da minha estadia temporária naqueles aposentos. - Cuidem bem da vossa filha! Afirmava com uma seriedade e como se pedisse a prisioneiras que cuidam-se de mim. - Hum! - Bom dia! Bom dia filha! Respondeu a minha afirmação que era universal e disse: - Sinta-se a vontade filha que as mamas querem brincar de pai e mamãe! Mal entendi oque com aquelo queria dizer-me, então fixei os olhares para todos os cantos daquela cela de formato quadrado, grades enferrujadas e como se não fosse uma cela muito limpa, pensei, é por ser uma cela feminina as mulheres sempre foram higiénicas diferentes dos homens e neste mesmo fluxo de pensamentos contei o número de alojadas naquela madrugada ainda noite pois eram ainda 00:24minutos, eramos 4 inclinas, me incluindo e igualmente de inclinas nos outrens quartos. - Pensas muito, filha! - Hum, Ham…, sim, mãe! - Pensas muito.
  • 33. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 32 Fez-se um silêncio por instantes, a colega de quarto que afirmara que esta na hora de brincar de pai e mamãe começou a masturbar-se como uma louca, idem as outras na mesma situação se encontravam, como se aquilo fosse um ritual por aqueles lugares, mas pensei eu será que é uma alucinação por terem cortado a minha sessão de prazeres? Mas a realidade plausível se presente quando nas celas começaram a entrar homens mascarados para fazerem sexo com as prisioneiras, assustado, mas com um brilho no olhar mal estava eu acreditando que estava aquilo acontecendo. - Filha chegou a hora de brincar! - Boa brincadeira mãe! - Por conta da casa, para a nossa nova filha! - Não mãe obrigada. - Nesse frio vás negar, uma boa…, não tens razão filha. Entrou um moço claro, forte e com uma tatuagem no peito esquerdo (Uma aguia e uma mensagem “Deixa-me de dar a liberdade Lettya”) pensei logo Michael, sim ele foi a razão da minha detenção, da nossa e no mesmo momento pode perceber que as prisioneiras mais velhas pagavam por sexo e que nem muitas das vezes os homens que la vinham eram de fora, nestas condições pensei. - Mãe! Mudei de ideia. - Quero aquele moço claro, pode ser? - Pode filha. - Mas antes ponha a mascara para tapar o teu rosto. Depois de ser instruída que eu é que mandava e que o acto seria segundo as minhas ordens, num ar e pensares de bruxa, chamei o Michael ate a mim e levei-o ate a minha cela, mal parecia ele tímido e muito reservada e disse uma coisa que agradou-me os ouvidos e comoveu o meu coração “ Veja a tatuagem no meu peito, eu pertenço a alguém!” peguei-o com gosto de todo de bom chovei a mascara deixando os lábios a minha vista igualmente a minha mascara, dei-lhe um beijo que lhe sugava a alma, por mais que ele me amasse
  • 34. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 33 como não resistiria a tamanha minha beleza e como um teste eu queria saber se ele me reconheceria em algum momento, tirei a camisete da penitenciaria numa igual rotina dos meus seios pularam para fora e ele desatento nem pode os dar atenção, sentia-me cada vez mais excitada por ele estar a fazer aquilo por mim, encostei-o na parede junto um beijo meu direccionada ao queixo dele, depois o pescoço e sem muito esforço se deixou levar…, abraçou-me com força e paixão de o fazer, começou a friccionar os nossos corpos seminus, eu ainda de calças e ele só de cueca, pós a mão dele sobre a cintura da calça de pano leve ate atingir o meu sexo já a muito molhado e isso recordou-me a infância e notei que mal nos importávamos com os alheios olhares que o mesmo que nós fazíamos, baixou as minhas calças e tirou a minha calcinha com os dentes ate o joelho, virou-me contra parede e sem protecção penetrou- me violentamente segurando os meus seios, via eu o luar morrendo junta a noite que sedia o céu para mais um novo dia, e os meus suspiros passaram a gitos mais agudos e os orgasmos que se faziam múltiplos e com as pernas trémulas não escondiam os meus lábios e os seus sorrisos a minha satisfação, pôs-me recta e mandei-o deitar-se sobre a beliche, sob por cima dele dando- lhe as costa e comecei a movimentar-me feito uma louca ate que pode notar o seu falecimento dentro de mim e o gosto do seu liquido me agradava o corpo, como se me completa-se, o levantei pois ele já esta cansado apesar de eu querer mais, dei-lhe um beijo no rosto e ele abraçou-me beijando a minha orelha e disse como uma tamanha suavidade: - É por isso que eu te amo Lettya! Fiquei pensativa como ele descobriu!? Quando se mal se importava comigo e foi-se embora como se nada o prende- se ali.
  • 35. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 34 . Duas gémeas com problemas diferentes, verdade sejam ditas…, é uma falsa ilusão de igualdade. Não tudo é certo como o errado é! Sorrir de eu ser estrangeira como tudo e todos, não! Tive a sorte de nascer com uma siamesa de rosto e corpo, e a história mal pouco se interessa do minúsculo feixe de luz que é o reflexo da minha pessoa e muito menos de alguém que pouco se faz ser, sou! Serei! Eternamente será isto a minha alma e o resto do meu ser que é a minha irmã é nada que também me faz ser. Jasvany, de nome e postura de uma princesa para olhares de certos, sim para certos, pois para mim nada com uma parece…, mas pouco interessa a minha opinião e quanto aos atributos dados a ela por alguns e me limito a ficar com os meus, se isso te incomoda pare de ler! Ela é oque eu acho que é e mais nada e se este capitulo se resume-se a isso já tinha acabado…, (…) também oque esperavam de uma mulher elogiando a outra…, Tenho medo de escrever.
  • 36. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 35 És isto hoje Que serás também amanha Vou-me fazer-te teres essa certeza Que não irás mudar pois Gosto desta tua maneira estranha De gritar (“macua” bárbara) mente de alta fineza Dos recantos do norte moderno e nois Que só soubemos apreciar Ver a tua beleza exterior e da interior mal falar Mal conhecermos-te…, mal mesmo E a tangencia da nossa burrice nos emburrece ao extremo. Para uma amiga; Ainda viva que morre; A cada dia que relé Estes capítulos; Jasvany
  • 37. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 36 Fiquei pensativa como ele descobriu!? Foi-se embora como se nada prendesse-o ali, pois, era última madrugada que estaríamos naqueles aposentos e ele que mal eu sabia onde estava…, e o meu sorriso mascarado se fez soberano sobre a mascara que eu vestia. 2ª Feira como de habitual com desculpas já prontas para os ouvidos dos meus criadores…, sim criadores, pois, para mim o conceito de paternidade é algo mais democrata ao meu parecer “Deus é um pai! Sim não cobra, pede mas não exige os seus pedidos, cabe a nós decidirmos se os vamos…, cumprir ou não. ” - De novo! Não, é a 1ª vez que volto depois de 3 dias “Pensar é bom, isso tem sentido de paternidade” Pensar sem barreiras de o fazer, sem curtes, interrupções, interrupções pensantes e alegria pensadora de estar pensando que mal pensei mais sim realizei duas fantasias nunca por mim pensadas. - Responde! Responde menina!? - Hum, hum…, pai, desculpa pai. Pouco eu me fazia presente naquela sala recordava os ensinamentos que recebe daquelas mulheres que tantas justificativas de estarem lá…, flutuavam eu em pensamentos, enquanto discursava sermões e zangas pela minha falta de respeito para com eles. - Esta bem – pai, eu…, eu já ouvi – prometo não mais repetir! - Estas a ouvir isso, ela disse que não mais vai se repetir. - Já ouvi marido!
  • 38. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 37 Ficaram la a conversar enquanto eu me aprontava para me fazer ao menos a faculdade que era oque de mais precioso eu tinha na vida, me formar para ser medica, Dr.ª Lettya e abrir um consultório ou clinica com a minha amiga Rabia, pensar e pensar, sai de casa sem ao menos me despedir dos meus criadores e me pôs a caminhar em direcção a paragem de chapas. Chapa! Chapa, vai passageiros…, vão passageiros! Gritava incansavelmente o cobrador no enredo de encher o transporte semicolectivo…, e como se ele fosse um ser estudado ou com escola melhor dizer, interveio quando eu disse chapa sai ou não sai!? - Calma mana, parece que andas muito estressada com escola, e esse teu Xapa parece que andas escrevendo com “Ch” que já não fica mais carro mais sim chapas de telhado. - És adivinho? - Nem tanto, todo mundo pensa que xapa e chapa são as mesmas coisas. - E não são? - Se fossem todo mundo teria um dualite em sua casa, de dia seria um semicolectivo e de noite o seu telhado. Continuo com o seu trabalho, gritando como se respirasse os seus gritos que mantinham a mesma tonalidade e a sua sequência era una, como se estivesse a traçar um movimento rectilíneo uniforme, com a velocidade constante e…, xapa esta vazio! Xapa está vazio! Sentada dei por mim analisando todas moças que me rodeavam e comecei a fazer deduções apesar de ser contra as minhas regras para definir algo só de vista, mas como toda regra tem uma excepção continuei…, me deliciando do barrulho que o xapa se fazia portador e vi atravessando a estrada a Sarita…,hum qual das saritas questionei? Mas deixa para lá – continuamente mas com um novo destino gritava o cobrador! - Electricidade – vazio, vazio…, vazio quem desce quem sobe!? - Ministério John Cobrador
  • 39. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 38 - Kikikikikikikiii…, John Cobrador? Tenho nome eu! - Paragem Ministério! Há vezes que nos deparamos com certos capítulos da vida em todo nos é obscuro, nos é um completo vazio de certezas – a vida nos é nada menos que nada e o nada que já é sabido que é algo que não é, assim dizia eu me enrolando em palavras que há certos episódios do dia que o obscuro de não saber oque nos foi – ele paira sobre os nossos pensares, lês-te estes versos, parágrafos, melhor dizer este capitulo e nada achas-te nele, mais eu digo e afirmo que achas-te o nada neles pois do nada o nada vem. Mas! Pense no título túnicas expondo ao disfarce demónios, nessas amigas e amigos santos para o mundo e demónios que o céu se faz escuro, pense! Nas saias curtas que mal julgamos sem conhecer o caracter da proprietária das pernas amarelas ou dos seios…
  • 40. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 39 Força – Oque é força? Qual me será o exemplo concreto de força! A definição concisa desta grandeza não só física como também…, deixa para lá – Força, força, força e força. Respiramos fundo, as vezes os gritos e o cansaço é falso! Mais fazer-lhes acreditar que estamos neste estado de fraqueza e uma das verdades mentirosas que nos é herdade por uma questão de padronizar estas rotinas, não porque seja verdade e sorrindo cai dos meus pensamentos e vi com clareza que estava eu no anfitriato, todas e mais alguns fitando esperados olhares e na minha tentativa de responder a pergunta que mal tinha eu escutado o khaicher gentil como de sempre salvou o meu dia. Dr.ª Eu e colega lettya estamos nessa dúvida! A questão é que não sabemos o certo que operaríamos um recém-nascido se o seu organismo não esta pronto para receber uma intervenção cirúrgica – dizia ele e neste enredo aproveitei, Safei-me já inteirada sobre a questão que ainda me era um fantasma, apenas disse o colega poderia explicar melhor a nossa dúvida Doutora. - Continuando sobre a questão dada a turma, os possíveis problemas na verdade não seriam possíveis problemas mas os habituais no caso recém- nascidos e sabendo que o histórico da mãe poderia ou pode influenciar muito na saúde da criança. - Dr.ª sobre a influencia do histórico da mãe acho que a turma já sabe da sua influencia no feto, no recém-nascido…, ate nos adultos se uma mãe tem problemas respiratórios existe uma probabilidade muito grande desta deficiência ser hereditária e ser passada por herança e ai onde os problemas
  • 41. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 40 nas operações cirúrgicas iniciam, a questão que paira em nos e em muitos dos colegas aqui, futuros médicos-cirurgiões seria como como proceder. Parece brincadeira salvos pelo toque, suspirei e fiz um olhar de muito agradecida pelo gesto do khaicher, já era sabido do seu interesse pela minha pessoa e ele apenas acenou a cabeça e saio da sala de aulas como se para ele não fosse muito ou o suficiente aquele lindo gesto. - Ola Letty! - Lettya senhor! - Esta bem senhora Lettya Nenny Shantaren! - Também não precisa falar o nome no seu todo – nem! - Estou dando-me folga! não queres-me acompanhar? Pensei em ir, mas – o Khaicher olhou para mim discretamente e balançou a cabeça como se de mim pena sentisse pelo que eu em pensamento já tinha feito – sair da faculdade para ir talvez parar na cama que pouco se dorme de Michael…, e mal que eu pensei em dizer um não ao Michael, Khaicher começou a sorrir como se tivesse previsto a minha resposta e gritou com vontade de o fazer. - Lettya vamos a aula de Bioquímica! - Estou a caminho, espera-me vai! Deixei o meu Michael compartilhando consigo mesmo a ideia de se dar uma folga e eu inconsciente dei as mãos ao Khaicher e fomos andando e ficamos colados durante toda aula que suava mais doce e de caracter fácil que não era a sua característica, pensei por instantes e eu disse a minha vida estudantil corre muito bem quando estou a lado de Khaicher, já indo a paragem de xapa a mãe de Khaicher veio arranca-lo de mim para voltar ao seu convívio familiar e eu já no xapa a caminho de casa o celular vibra, e eu me assusta e para de pensar e volto a pensar quem será? - Ola! Já estas a caminho de casa
  • 42. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 41 - Não! Ainda no xapa. - Estou aqui recordando da minha 2ª vez, da tua 1ª vez! - Oque ela fez! A minha 1ª vez? - Simplesmente amei, fizeste-me sentir homem de verdade! - Como fica isso homem de verdade? - É quando um homem vê que conseguiu satisfazer uma mulher! Calei-me por instante por ele pensar o diferente de mim, não! Achar o diferente de mim ou melhor talvez os nossos conceitos de satisfação são muito diferentes, nunca discordar com os pontos de vistas alheios ou que não sejam seus, mais foquei os meus pensares para aquele dia e recordei-me superficialmente de todo para tecer algumas criticas a mim e comecei a montar os dados – levou-me ao quarto pelo colo, beijou os meus seios com safadeza e muita mestria que negava a sua afirmação que era a sua 2ª vez, tirou-me a blusa, tirou-me o sutiã e beijou-me o umbigo que me fez delirar e gemer como uma louca e me pôs numa espectativa de que tem muito mais, desabotoou-me a minha calça e abriu como quem mal quisesse o fazer o meu zipe e comecei a me contorcer toda e a pensar milhões de fantasias em caricias por beijos, e o ápice de todo foi quando mordeu a minha calcinha e no mesmo gesto rosando com os lábios inferiores a minha coxa esquerda até a posição dos meus joelhos e num surto assustador rasgo-a e no esquecimento propositado ignoramos a existência das camisinhas e beijou-me já mais baixo da minha bexiga e ai minhas pernas tremeram pernas e diferente das historias de perda da virgindade não sangrei e muito menos senti a dita dor, mas era evidente a minha virgindade para ele e depois não ter sentido a dor não comecei a sentir nada alem do próprio nada ele se debatendo feito um louco, de frente e de traz, até atingiu o seu ponto máximo e morreu por cima de mim e eu que foi dita para não me calar ou ficar muda gritava falsos orgasmos e gemidos forjados só para manter o dele entusiasmo. - Alo recordas? - Ham! Sim claro que recordo. - Foi o melhor sexo que agente fez.
  • 43. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 42 De novo no relativismo das coisas, melhor afirmar isso dizendo, o belo para mim pode não ser para ti, mas calei os meus pensares enquanto ele desligava a chamada e me pôs a pensar…, ser mulher é algo que médiocretiza a mesma mulher, pois ela já tem um auto estima prostituto que nasce na definição que todo homem que aparenta gostar dela ou se senta atraído sexualmente por ela, ela pode e as deve tomar partido disso – ai vem os exemplos disso, minha colega faz isso para lanchar, as prostitutas são usados pelos políticos para tirarem informação de outros políticos (“Força, Força é isto dito força no feminino!”) o poder de fazer sua vida usando como feramente de apoio a sedução, o sexo no seu todo…, paragem belita!!!
  • 44. Facebook: Arthur Dellarubia | jovenalmaloa@gmail.com 43 O romance ACDRC saíra em Dezembro de 2013 E como de habitual o escritor Jovenal Maloa disponibiliza trechos das suas obras ainda no formato de expiração como ele próprio o diz. E para melhor conhecimentos do mesmo, ainda que o site seja o reflexo dos seus escritos a três anos atras ele sempre direcciona as pessoas para o – Arthurdellarubia.comunidades.net E pesquisem no Google.com/Jovenal Maloa Poeta escritor, Arthur Dellarubia Poeta Escritor e Lettya Nenny Shantaren.