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Capítulo 6
A FAMÍLIA INDO-EUROPEIA
*
Nesta inestimável obra, o Espírito
Emmanuel narra a história da
humanidade sob a luz do Espiritismo,
apresentando-nos acontecimentos e
experiências que vão desde a gênese
planetária até as perspectivas para o
futuro da Humanidade, elucidando-
nos a posição e a importância do
Evangelho do Cristo diante da
Ciência, das religiões e das filosofias
terrenas.
*
*
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*
• Se as civilizações hindu e egípcia definiram-se
no mundo em breves séculos, o mesmo não
aconteceu com a civilização ariana, que ia
iniciar na Europa os seus movimentos
evolutivos.
• Os arianos procuravam as novas emoções de
uma terra desconhecida eram, na sua maioria,
os Espíritos revoltados com as condições do
seu degredo.
*
• Do IRÃ, através dos planaltos da Pérsia, procederam
quase todas as correntes da raça branca, que
representariam mais tarde os troncos genealógicos
da família indo-europeia.
*
• Aí reside a razão do escasso conhecimento dos
historiadores acerca dos árias primitivos que
lançaram os marcos da civilização europeia.
• Caminheiros do desconhecido, erraram pelas
planícies e montanhas desertas, não como o povo
hebreu, que guardava a palavra divina com a sua
fé, mas desarvorados e sem esperança, contando
apenas com as próprias forças, em virtude do seu
caráter livre e insubmisso.
*
• Essas incursões entre as tribos selvagens
europeias datam de mais ou menos 10.000 a.C.;
Todavia os vestígios desses acham-se apenas
4.000 a.C.;
• O fato se dá pela situação psicológica, assim
não haviam vestígios no domínio da fé, pois
naquele tempo era o único modo de uma raça
deixar rastros de sua passagem pela Terra;
• O motivo disso era que eles não guardavam a
história por não ter religião, por serem os mais
revoltados de todos os exilados no orbe
terrestre vindo da Capela.
• A misericórdia do Cristo, porém, jamais deixou de acompanhar
esse grande povo no seu atribulado desterro;
• As massas migratórias se dividiram em grupos diversos, que
penetraram na Europa;
• Essas tribos assimilaram todos os elementos encontrados em
seus caminhos;
• Assim organizaram as primeiras noções de política da vida
coletiva, a agricultura, as indústrias pastoris;
• Porem com o trato da terra, as propriedades, veio o germe da
separatividade e do ciúme, da ambição e do egoísmo que lhes
destruíram os esforços benfazerjos... As rivalidades entre as
tribos induziram-nas aso primeiros embates fraticidas.
*
• Precisava Jesus estabelecer linhas
definitivas e divisórias na Terra, por isso os
fenômenos geológicos que abalaram a vida
do globo tinham esse proposito. E dessas
convulsões físicas do orbe surgem
renovações que definem o Mediterrâneo e o
Mar do Norte, fixando-se os limites da ação
daqueles núcleos operários da evolução
coletiva.
*
*
*
• Os arianos da Europa, como ficou esclarecido, não
possuíram grandes ascendentes religiosos na sua
formação primitiva, em vista do senso prático que os
caracterizou nos primeiros tempos de sua
organização;
• O racionalismo de suas concepções, a tendência para
as ciências positivas e o amor pela hegemonia e
liberdade são elucidados dentro da análise dos seus
primórdios;
• O mundo muito lhes deve pela colaboração decidida
e sincera no labor do pensamento.
*
*
O CARVALHO
O Carvalho é uma árvore sagrada desde a antiguidade. Era
venerada inclusive pelos Celtas. Simboliza a durabilidade, a força,
o vigor e a lealdade. As folhas do Carvalho são utilizadas em
celebrações e rituais.
Muitos pesquisadores e autores da Herbologia Mística da
atualidade colocam o Carvalho como uma das dez arvores mais
mágicas e poderosas da floresta. Cultuada por Celtas, Gregos,
Romanos e Nórdicos.
Nos bosques da Armórica (península
Bretanha), os Celtas antigos levantaram os
altares da crença entre as árvores sagradas da
natureza. Doces revelações espirituais caem
na alma desse povo místico e operoso, que
muito antes dos saxões, povoou as terras da
Grã-Bretanha.
Emmanuel, A Caminho da Luz
Que a glória divina se manifeste com
a durabilidade, a força, o vigor
e a lealdade do Carvalho em
Vossas vidas.

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A caminho da luz cap 6

  • 1.
  • 2. Capítulo 6 A FAMÍLIA INDO-EUROPEIA *
  • 3. Nesta inestimável obra, o Espírito Emmanuel narra a história da humanidade sob a luz do Espiritismo, apresentando-nos acontecimentos e experiências que vão desde a gênese planetária até as perspectivas para o futuro da Humanidade, elucidando- nos a posição e a importância do Evangelho do Cristo diante da Ciência, das religiões e das filosofias terrenas. *
  • 4. *
  • 5. *
  • 6. *
  • 7. *
  • 8. *
  • 9. *
  • 10. *
  • 11.
  • 12.
  • 13. • Se as civilizações hindu e egípcia definiram-se no mundo em breves séculos, o mesmo não aconteceu com a civilização ariana, que ia iniciar na Europa os seus movimentos evolutivos. • Os arianos procuravam as novas emoções de uma terra desconhecida eram, na sua maioria, os Espíritos revoltados com as condições do seu degredo. *
  • 14. • Do IRÃ, através dos planaltos da Pérsia, procederam quase todas as correntes da raça branca, que representariam mais tarde os troncos genealógicos da família indo-europeia. *
  • 15.
  • 16. • Aí reside a razão do escasso conhecimento dos historiadores acerca dos árias primitivos que lançaram os marcos da civilização europeia. • Caminheiros do desconhecido, erraram pelas planícies e montanhas desertas, não como o povo hebreu, que guardava a palavra divina com a sua fé, mas desarvorados e sem esperança, contando apenas com as próprias forças, em virtude do seu caráter livre e insubmisso. *
  • 17.
  • 18. • Essas incursões entre as tribos selvagens europeias datam de mais ou menos 10.000 a.C.; Todavia os vestígios desses acham-se apenas 4.000 a.C.; • O fato se dá pela situação psicológica, assim não haviam vestígios no domínio da fé, pois naquele tempo era o único modo de uma raça deixar rastros de sua passagem pela Terra; • O motivo disso era que eles não guardavam a história por não ter religião, por serem os mais revoltados de todos os exilados no orbe terrestre vindo da Capela.
  • 19. • A misericórdia do Cristo, porém, jamais deixou de acompanhar esse grande povo no seu atribulado desterro; • As massas migratórias se dividiram em grupos diversos, que penetraram na Europa; • Essas tribos assimilaram todos os elementos encontrados em seus caminhos; • Assim organizaram as primeiras noções de política da vida coletiva, a agricultura, as indústrias pastoris; • Porem com o trato da terra, as propriedades, veio o germe da separatividade e do ciúme, da ambição e do egoísmo que lhes destruíram os esforços benfazerjos... As rivalidades entre as tribos induziram-nas aso primeiros embates fraticidas. *
  • 20. • Precisava Jesus estabelecer linhas definitivas e divisórias na Terra, por isso os fenômenos geológicos que abalaram a vida do globo tinham esse proposito. E dessas convulsões físicas do orbe surgem renovações que definem o Mediterrâneo e o Mar do Norte, fixando-se os limites da ação daqueles núcleos operários da evolução coletiva. *
  • 21. *
  • 22. *
  • 23. • Os arianos da Europa, como ficou esclarecido, não possuíram grandes ascendentes religiosos na sua formação primitiva, em vista do senso prático que os caracterizou nos primeiros tempos de sua organização; • O racionalismo de suas concepções, a tendência para as ciências positivas e o amor pela hegemonia e liberdade são elucidados dentro da análise dos seus primórdios; • O mundo muito lhes deve pela colaboração decidida e sincera no labor do pensamento. *
  • 24.
  • 25. *
  • 26. O CARVALHO O Carvalho é uma árvore sagrada desde a antiguidade. Era venerada inclusive pelos Celtas. Simboliza a durabilidade, a força, o vigor e a lealdade. As folhas do Carvalho são utilizadas em celebrações e rituais. Muitos pesquisadores e autores da Herbologia Mística da atualidade colocam o Carvalho como uma das dez arvores mais mágicas e poderosas da floresta. Cultuada por Celtas, Gregos, Romanos e Nórdicos. Nos bosques da Armórica (península Bretanha), os Celtas antigos levantaram os altares da crença entre as árvores sagradas da natureza. Doces revelações espirituais caem na alma desse povo místico e operoso, que muito antes dos saxões, povoou as terras da Grã-Bretanha. Emmanuel, A Caminho da Luz
  • 27. Que a glória divina se manifeste com a durabilidade, a força, o vigor e a lealdade do Carvalho em Vossas vidas.