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A Avaliação Externa e as Condições de Mudança Aves 29 de Janeiro 2010 José Matias Alves
A avaliação (externa) e a mudança não são fins em si mesmos (evitar a perversão burocrática de transformar meios  em fins) Quais devem ser os fins da acção educativa (individual e organizacional)?
Realizar o máximo do potencial de cada ser humano (dimensão pessoal, social, económica, política…) E isto é o quê?
Possibilitar o desenvolvimento das múltiplas inteligências, dos múltiplos talentos… Criar condições para viver a vida nas suas diversas dimensões (estética, ética, produtiva/laboral, cívica….) e no máximo de igualdade de  oportunidades de realização possível…
Quando é que a avaliação externa pode ter condições para gerar a mudança positiva nos processos e resultados educativos? ,[object Object]
Credibilidade (de autoria e de procedimentos)
Fiabilidade
Sensibilidade
Amigabilidade
Continuidade
Consequência
CompromissosFeito o preâmbulo…
Esta organização densa, complexa, sempre a (re)construir-se, este universo heterogéneo de crenças, valores, ideologias e interesses; este caos de forças e poderes nem sempre convergentes… Como se mudam as práticas efectivas de 200 professores, 1000 alunos, 2000 pais, 50 funcionários, …? A escola…
O que é pode gerar a vontade (individual e colectiva) de mudar?  Clima organizacional (bem estar, securização, inclusão, reconhecimento, incentivo….) Relações entre pares; entre alunos; entre professores e pais; entre…;  Ambiente de sala de aula mais gratificantes.. Modos de trabalho pedagógico + criativos, implicados… Acendendo a vontade…
v) Novas formas de Apoio às aprendizagens (flexibilização agrupamentos, tempos, espaços, relação professor/alunos)  vi) Estabelecer Laços escola-família (contacto, comunicação, ponte, convergências, alianças.. Inserção e reconhecimento territorial cultura de aprendizagem permanente (proximidade, apoio, partilha, confiança…)
Lógica da vassalagem para a lógica da cidadania Lógica de funcionário (obediência)  para a lógica de profissional (servir o outro)
Que avaliação nos faz chegar lá e mudar de registo e de vida profissional? O amor ao conhecimento? O amor ao próximo? A confiança nas possibilidades de? As redes de apoio que inspiram, emancipam e libertam?  A sala de aula… thedarksideof de moon?
Os compromissos de cada um (éticos, estéticos, políticos? O sentido percepcionado do que se quer fazer aprender? A empregabilidade social e pessoal do conhecimento? Uma prática individual e colectiva de aprendizagem? A percepção clara dos benefícios da acção educativa?

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A AvaliaçãO Externa E As CondiçõEs De MudançA

  • 1. A Avaliação Externa e as Condições de Mudança Aves 29 de Janeiro 2010 José Matias Alves
  • 2. A avaliação (externa) e a mudança não são fins em si mesmos (evitar a perversão burocrática de transformar meios em fins) Quais devem ser os fins da acção educativa (individual e organizacional)?
  • 3. Realizar o máximo do potencial de cada ser humano (dimensão pessoal, social, económica, política…) E isto é o quê?
  • 4. Possibilitar o desenvolvimento das múltiplas inteligências, dos múltiplos talentos… Criar condições para viver a vida nas suas diversas dimensões (estética, ética, produtiva/laboral, cívica….) e no máximo de igualdade de oportunidades de realização possível…
  • 5.
  • 6. Credibilidade (de autoria e de procedimentos)
  • 13. Esta organização densa, complexa, sempre a (re)construir-se, este universo heterogéneo de crenças, valores, ideologias e interesses; este caos de forças e poderes nem sempre convergentes… Como se mudam as práticas efectivas de 200 professores, 1000 alunos, 2000 pais, 50 funcionários, …? A escola…
  • 14. O que é pode gerar a vontade (individual e colectiva) de mudar? Clima organizacional (bem estar, securização, inclusão, reconhecimento, incentivo….) Relações entre pares; entre alunos; entre professores e pais; entre…; Ambiente de sala de aula mais gratificantes.. Modos de trabalho pedagógico + criativos, implicados… Acendendo a vontade…
  • 15. v) Novas formas de Apoio às aprendizagens (flexibilização agrupamentos, tempos, espaços, relação professor/alunos) vi) Estabelecer Laços escola-família (contacto, comunicação, ponte, convergências, alianças.. Inserção e reconhecimento territorial cultura de aprendizagem permanente (proximidade, apoio, partilha, confiança…)
  • 16. Lógica da vassalagem para a lógica da cidadania Lógica de funcionário (obediência) para a lógica de profissional (servir o outro)
  • 17. Que avaliação nos faz chegar lá e mudar de registo e de vida profissional? O amor ao conhecimento? O amor ao próximo? A confiança nas possibilidades de? As redes de apoio que inspiram, emancipam e libertam? A sala de aula… thedarksideof de moon?
  • 18. Os compromissos de cada um (éticos, estéticos, políticos? O sentido percepcionado do que se quer fazer aprender? A empregabilidade social e pessoal do conhecimento? Uma prática individual e colectiva de aprendizagem? A percepção clara dos benefícios da acção educativa?
  • 19. Mudar de políticas Mudar de desejos Mudar de óculos Mudar de sistema de responsabilidade Mudar de vida
  • 20. "... embora todos nasçamos com uma caixa de fósforos no nosso interior, não os podemos acender sozinhos, precisamos de oxigénio e da ajuda de uma vela. Só que neste caso o oxigénio tem de vir, por exemplo, do hálito da pessoa amada; a vela pode ser qualquer tipo de alimento, música, carícia, palavra de som que faça disparar o detonador e assim acender um dos fósforos. Por momentos sentir-nos-emos deslumbrados por uma intensa emoção.
  • 21. Dar-se-á no nosso interior agradável calor que irá desaparecendo pouco a pouco conforme passa o tempo, até vir nova explosão que o reavive.
  • 22. Cada pessoa tem de descobrir quais são os seus detonadores para poder viver, pois a combustão que se dá quando um deles se acende é que alimenta a alma de energia. (...) Se uma pessoa não descobre a tempo quais são os seus próprios detonadores, a caixa de fósforos fica húmida e já nunca poderemos acender um único fósforo." Laura Esquível. Como água para o chocolate
  • 23. Quais os nossos detonadores? Os nossos fósforos? O nosso oxigénio?
  • 24. A consciência O desafio A consideração Os contextos As lideranças ‘de serviço’ A inspiração O suporte A rede A confiança O que nos faz querer e saber mudar?