1. O documento descreve os depósitos de níquel laterítico em Niquelândia, Goiás. 2. Os principais pontos abordados são a geologia do complexo de Niquelândia, a origem e evolução do depósito de níquel e os tipos de depósitos encontrados na região. 3. O documento fornece detalhes sobre as reservas de níquel no Brasil e em Niquelândia.
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO AAstrid Siachoque
O documento discute as origens e ambientes tectônicos dos granitos tipo A. Revisa as principais características desses granitos, incluindo sua definição, classificações geoquímicas e modelos petrogenéticos propostos. Também apresenta exemplos de ocorrências de granitos tipo A no Cráton Amazônico brasileiro.
7 metamorfismo de rochas pelíticas 2012Alex Ramires
1) Sedimentos pelíticos são argilitos e folhelhos ricos em argilominerais derivados da crosta continental. 2) Com o metamorfismo progressivo, os metapelitos desenvolvem uma ampla gama de minerais como muscovita, biotita e granada. 3) Os diagramas de fase AKF e AFM são usados para representar as associações minerais em rochas pelíticas e suas mudanças com o aumento da temperatura e pressão.
Classificação de rochas carbonáticas aplicável às bacias sedimentares brasile...Alesson Guirra
O documento propõe uma nova classificação de rochas carbonáticas para as bacias brasileiras, dividindo-as em quatro grupos de acordo com a textura deposicional: rochas compostas por elementos não ligados, ligados, parcialmente ligados ou de textura indeterminada. A classificação sintetiza terminologias existentes e introduz novos termos para melhor descrever as ocorrências nas bacias brasileiras, notadamente as descobertas de petróleo na seção Pré-Sal.
Este documento fornece uma introdução à fotointerpretação geológica em imagens de sensoriamento remoto. Discute os métodos comparativos e de análise lógica, e descreve elementos e propriedades texturais importantes para a interpretação, como densidade, alinhamentos e assimetria de drenagem e relevo. O objetivo é auxiliar mapeamentos geológicos identificando estruturas e inferindo composição de rochas.
Sulfide mineralization are the main resource for exploiting Pb, Zn, and Cu metals in Egypt.
Sulfide mineralization is represented by four sulfide types of the different setting, lithology and ages, namely:
i) Lead-Zinc sulphide Deposits
ii) Cu-NiCo sulphide Deposits
This type of mineralization is well represented in Abu Swayel in South Eastern Desert. The ore is closely related to mafic-ultramafic and gabbro of ophiolitic rocks.
iii) Cu-Ni sulphide deposits
This type of mineralization occurs in layered mafic-ultramafic intrusions like gabbro rocks at Akarm and El Geneina .
iv) Stratiform Massive Sulphide (Zn-Cu-Pb) Deposits
This type of mineralization is represented by a group of small lenses associated with talc deposits in South Eastern Desert at: Um Samuki, Helgit, Maakal, Atshan, Darhib, Abu Gurdi, and Egat.
O documento lista os principais fatores do metamorfismo de rochas, incluindo mudanças na temperatura, pressão e composição de fluidos. Descreve como esses fatores causam recristalização e formação de novos minerais nas rochas, ajustando-as às novas condições físicas e químicas.
O documento discute os processos de dispersão geoquímica, que envolvem a redistribuição de elementos químicos na Terra através de processos físicos e químicos. A dispersão pode ser profunda ou superficial e primária ou secundária. A dispersão depende da mobilidade dos elementos e pode resultar na formação de halos geoquímicos ao redor de depósitos minerais.
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO AAstrid Siachoque
O documento discute as origens e ambientes tectônicos dos granitos tipo A. Revisa as principais características desses granitos, incluindo sua definição, classificações geoquímicas e modelos petrogenéticos propostos. Também apresenta exemplos de ocorrências de granitos tipo A no Cráton Amazônico brasileiro.
7 metamorfismo de rochas pelíticas 2012Alex Ramires
1) Sedimentos pelíticos são argilitos e folhelhos ricos em argilominerais derivados da crosta continental. 2) Com o metamorfismo progressivo, os metapelitos desenvolvem uma ampla gama de minerais como muscovita, biotita e granada. 3) Os diagramas de fase AKF e AFM são usados para representar as associações minerais em rochas pelíticas e suas mudanças com o aumento da temperatura e pressão.
Classificação de rochas carbonáticas aplicável às bacias sedimentares brasile...Alesson Guirra
O documento propõe uma nova classificação de rochas carbonáticas para as bacias brasileiras, dividindo-as em quatro grupos de acordo com a textura deposicional: rochas compostas por elementos não ligados, ligados, parcialmente ligados ou de textura indeterminada. A classificação sintetiza terminologias existentes e introduz novos termos para melhor descrever as ocorrências nas bacias brasileiras, notadamente as descobertas de petróleo na seção Pré-Sal.
Este documento fornece uma introdução à fotointerpretação geológica em imagens de sensoriamento remoto. Discute os métodos comparativos e de análise lógica, e descreve elementos e propriedades texturais importantes para a interpretação, como densidade, alinhamentos e assimetria de drenagem e relevo. O objetivo é auxiliar mapeamentos geológicos identificando estruturas e inferindo composição de rochas.
Sulfide mineralization are the main resource for exploiting Pb, Zn, and Cu metals in Egypt.
Sulfide mineralization is represented by four sulfide types of the different setting, lithology and ages, namely:
i) Lead-Zinc sulphide Deposits
ii) Cu-NiCo sulphide Deposits
This type of mineralization is well represented in Abu Swayel in South Eastern Desert. The ore is closely related to mafic-ultramafic and gabbro of ophiolitic rocks.
iii) Cu-Ni sulphide deposits
This type of mineralization occurs in layered mafic-ultramafic intrusions like gabbro rocks at Akarm and El Geneina .
iv) Stratiform Massive Sulphide (Zn-Cu-Pb) Deposits
This type of mineralization is represented by a group of small lenses associated with talc deposits in South Eastern Desert at: Um Samuki, Helgit, Maakal, Atshan, Darhib, Abu Gurdi, and Egat.
O documento lista os principais fatores do metamorfismo de rochas, incluindo mudanças na temperatura, pressão e composição de fluidos. Descreve como esses fatores causam recristalização e formação de novos minerais nas rochas, ajustando-as às novas condições físicas e químicas.
O documento discute os processos de dispersão geoquímica, que envolvem a redistribuição de elementos químicos na Terra através de processos físicos e químicos. A dispersão pode ser profunda ou superficial e primária ou secundária. A dispersão depende da mobilidade dos elementos e pode resultar na formação de halos geoquímicos ao redor de depósitos minerais.
As 3 frases são:
1) Rochas ígneas são formadas pelo resfriamento e consolidação do magma na crosta terrestre.
2) Existem diferentes tipos de rochas ígneas classificadas de acordo com sua composição química, textura, local de formação e tamanho de grãos.
3) A classificação leva em conta fatores como teor de sílica, presença de minerais máficos ou félsicos, e se formaram por cristalização em profundidade ou na superfície.
O documento discute os principais tipos de petrologia: ígnea, sedimentar e metamórfica. A petrologia ígnea trata do resfriamento do magma e formação de rochas intrusivas e extrusivas. O magma pode ser basáltico, andesítico ou riolítico dependendo de sua composição química, principalmente de sílica. Durante o resfriamento ocorre a cristalização dos minerais que formam as rochas.
O documento discute os métodos de datação de rochas, incluindo suas características, origens e classificações. Aborda rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas, além dos princípios de sobreposição de estratos e correlação paleontológica para determinar a idade relativa das rochas. Também menciona métodos de datação absoluta como radiometria.
This document provides an overview of kimberlites. It discusses that kimberlites are volatile-rich, ultrapotassic igneous rocks that occur as small volcanic pipes and intrusions. They are composed mainly of olivine, phlogopite, ilmenite, garnet and pyroxenes. Kimberlites are divided into two groups based on their mineralogy and isotopic signatures. Group I kimberlites are dominated by olivine and ilmenite while Group II are micaceous and enriched in rare earth elements. Kimberlites are economically important as they are the primary source of diamonds, with only a small fraction of pipes containing gem-quality stones. They
Conceito. Fatores que afetam e formam o intemperismo químico. Como ocorre. Principal agente. Imagens explicativas. Trabalho referente ao curso de Engenharia agronômica - UNIPAMPA
O documento descreve a teoria da tectônica de placas e seus principais conceitos. Resume que a crosta terrestre é dividida em placas tectônicas que se movimentam sobre o manto, causando fenômenos como vulcanismo e terremotos nas áreas de encontro entre placas. Detalha os três tipos de movimento de placas - convergente, divergente e transformante - e suas consequências.
1) O documento discute a evolução das concepções sobre a idade da Terra ao longo dos séculos, desde as primeiras ideias judaicas até o desenvolvimento da geologia como ciência nos séculos XVII e XVIII.
2) Apresenta os principais métodos de datação relativa e absoluta utilizados em geologia, como a bioestratigrafia, datação radiométrica e método do carbono-14.
3) Aborda a estrutura interna da Terra, dividida em crosta, manto e núcleo, e a teoria
1) O documento introduz mapas topográficos e geológicos, explicando curvas de nível, direção e mergulho de camadas rochosas, e contornos estruturais.
2) Contornos estruturais ligam pontos de igual altitude dentro de estruturas geológicas como camadas, dobras ou falhas.
3) Um diagrama ilustra como contornos estruturais em camadas dobradas variam sistematicamente de altitude, ao contrário de camadas planas onde são paralelos.
Accessory minerals importance in granite petrology: a review and case studiesAstrid Siachoque
Accessory minerals have an influence on petrogenetic studies far greater than their abundances might suggest. Accessory phases as zircon, monazite, apatite, allanite, rutile, baddeleyite, titanite and xenotime differ widely from one another in structure and composition. This is because they tend to incorporate elements that are important tracers of geochemical processes (rare earth elements) as well as valuable geochronometers (U and/or Th). It is important, therefore, to understand the growth histories of accessory phases through the distribution of trace elements in these minerals. In order to understand the importance of accessory minerals in igneous petrology was considering the chemical properties of trace elements, with particular emphasis on how they behave in nature. It was introduce the quantitative means of describing trace element distribution, the principles of trace element modeling, the use of mineral/melt distribution coefficients and the application of saturation temperaturates in zircon and apatite to determinate the crystallization parameters in the petrogenesis of igneous rocks (principally in granites).
Este documento trata sobre diferentes conceptos relacionados con la petrología metamórfica. Explica términos como facies, paragénesis, texturas, equilibrio, fases y reacciones minerales. También describe los procesos de nucleación, crecimiento y difusión que ocurren durante el metamorfismo de las rocas.
O documento discute a prospecção geoquímica do níquel, incluindo sua geologia, ocorrências no Brasil e no mundo, e técnicas de prospecção. Aborda os principais tipos de depósitos de níquel, suas características mineralógicas e zonas de alteração. Também fornece detalhes sobre as reservas brasileiras e mundiais de níquel.
O documento classifica e descreve os principais tipos de rochas sedimentares de acordo com sua origem e composição. As rochas sedimentares podem ser terrígenas, formadas por detritos transportados para a bacia; aloquímicas, formadas pelo retrabalhamento de substâncias químicas na bacia; ou ortoquímicas, formadas por precipitação direta na bacia. Dentre as rochas terrígenas, destacam-se arenitos, conglomerados, argilitos e folhelhos. As rochas piroclásticas
1) O documento discute o conceito de dobras em geologia estrutural, definindo-as como ondulações em corpos rochosos originalmente planos causadas por deformação.
2) São descritos os principais elementos geométricos de uma dobra, como ponto de charneira, flancos e plano axial, e apresentadas classificações com base nesses elementos e na geometria e estilo da dobra.
3) São explicados conceitos como atitude do eixo e plano axial de uma dobra, relações entre dobras sucessivas, e estilos de d
O documento discute conceitos fundamentais de geologia estrutural, incluindo:
1) A diferença entre regiões estáveis e instáveis da crosta terrestre do ponto de vista estrutural.
2) A relação entre stress e strain e como strain é resultado de stress.
3) Os três eixos do elipsóide de deformação e seus domínios de estiramento e encurtamento.
Este documento fornece uma introdução à análise estrutural e geologia estrutural, discutindo conceitos-chave como deformação, estruturas geológicas, escalas de observação, análise descritiva, cinemática e dinâmica. Resume os principais tipos de estruturas, origens, processos deformacionais e abordagens para interpretar a história deformacional de rochas.
Este documento discute a história e os conceitos fundamentais da geoquímica, incluindo suas divisões e aplicações. A geoquímica estuda a distribuição química dos elementos na Terra através do tempo geológico utilizando princípios da química e geologia. Sua importância inclui a prospecção mineral e monitoramento ambiental.
The document provides instructions for exercises involving the construction of geological maps, profiles, and cross sections from figures. It includes directions to print figures, construct geological boundaries and indicate dip direction/angle, draw lithostratigraphic charts and profiles, and interpret structures like folds and faults from the provided illustrations.
Este documento discute as rochas ígneas ou magmáticas, que se formam a partir da consolidação do magma. Apresenta as classificações destas rochas segundo a profundidade de formação, composição mineralógica, química, tamanho dos grãos e textura. Explica também o que é magma, sua origem e mobilidade, além dos processos de cristalização e tipos de magmas.
1. O documento discute a evolução das concepções sobre a idade da Terra ao longo da história, desde as primeiras ideias até os métodos modernos de datação absoluta. 2. Apresenta a teoria das placas tectônicas proposta por Alfred Wegener, que explica a deriva dos continentes a partir da fragmentação do supercontinente Pangeia há cerca de 200 milhões de anos. 3. Discutem-se os principais métodos de datação absoluta utilizados em geologia, como os métodos de datação radiométrica.
1. O documento descreve as propriedades, história, reservas e processos de beneficiamento e refino do níquel. 2. Os principais tipos de minério de níquel são os sulfetados e os lateríticos, sendo estes os mais explorados atualmente no Brasil. 3. Os processos de refino incluem o processo Mond, fundição pirometalúrgica e lixiviação ácida sob pressão para minérios lateríticos.
- O documento descreve as principais camadas internas da Terra: a crosta, o manto e o núcleo.
- Apresenta detalhes sobre a composição, espessura e temperaturas de cada camada.
- Discorre também sobre os processos geológicos como vulcanismo, terremotos e placas tectônicas.
As 3 frases são:
1) Rochas ígneas são formadas pelo resfriamento e consolidação do magma na crosta terrestre.
2) Existem diferentes tipos de rochas ígneas classificadas de acordo com sua composição química, textura, local de formação e tamanho de grãos.
3) A classificação leva em conta fatores como teor de sílica, presença de minerais máficos ou félsicos, e se formaram por cristalização em profundidade ou na superfície.
O documento discute os principais tipos de petrologia: ígnea, sedimentar e metamórfica. A petrologia ígnea trata do resfriamento do magma e formação de rochas intrusivas e extrusivas. O magma pode ser basáltico, andesítico ou riolítico dependendo de sua composição química, principalmente de sílica. Durante o resfriamento ocorre a cristalização dos minerais que formam as rochas.
O documento discute os métodos de datação de rochas, incluindo suas características, origens e classificações. Aborda rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas, além dos princípios de sobreposição de estratos e correlação paleontológica para determinar a idade relativa das rochas. Também menciona métodos de datação absoluta como radiometria.
This document provides an overview of kimberlites. It discusses that kimberlites are volatile-rich, ultrapotassic igneous rocks that occur as small volcanic pipes and intrusions. They are composed mainly of olivine, phlogopite, ilmenite, garnet and pyroxenes. Kimberlites are divided into two groups based on their mineralogy and isotopic signatures. Group I kimberlites are dominated by olivine and ilmenite while Group II are micaceous and enriched in rare earth elements. Kimberlites are economically important as they are the primary source of diamonds, with only a small fraction of pipes containing gem-quality stones. They
Conceito. Fatores que afetam e formam o intemperismo químico. Como ocorre. Principal agente. Imagens explicativas. Trabalho referente ao curso de Engenharia agronômica - UNIPAMPA
O documento descreve a teoria da tectônica de placas e seus principais conceitos. Resume que a crosta terrestre é dividida em placas tectônicas que se movimentam sobre o manto, causando fenômenos como vulcanismo e terremotos nas áreas de encontro entre placas. Detalha os três tipos de movimento de placas - convergente, divergente e transformante - e suas consequências.
1) O documento discute a evolução das concepções sobre a idade da Terra ao longo dos séculos, desde as primeiras ideias judaicas até o desenvolvimento da geologia como ciência nos séculos XVII e XVIII.
2) Apresenta os principais métodos de datação relativa e absoluta utilizados em geologia, como a bioestratigrafia, datação radiométrica e método do carbono-14.
3) Aborda a estrutura interna da Terra, dividida em crosta, manto e núcleo, e a teoria
1) O documento introduz mapas topográficos e geológicos, explicando curvas de nível, direção e mergulho de camadas rochosas, e contornos estruturais.
2) Contornos estruturais ligam pontos de igual altitude dentro de estruturas geológicas como camadas, dobras ou falhas.
3) Um diagrama ilustra como contornos estruturais em camadas dobradas variam sistematicamente de altitude, ao contrário de camadas planas onde são paralelos.
Accessory minerals importance in granite petrology: a review and case studiesAstrid Siachoque
Accessory minerals have an influence on petrogenetic studies far greater than their abundances might suggest. Accessory phases as zircon, monazite, apatite, allanite, rutile, baddeleyite, titanite and xenotime differ widely from one another in structure and composition. This is because they tend to incorporate elements that are important tracers of geochemical processes (rare earth elements) as well as valuable geochronometers (U and/or Th). It is important, therefore, to understand the growth histories of accessory phases through the distribution of trace elements in these minerals. In order to understand the importance of accessory minerals in igneous petrology was considering the chemical properties of trace elements, with particular emphasis on how they behave in nature. It was introduce the quantitative means of describing trace element distribution, the principles of trace element modeling, the use of mineral/melt distribution coefficients and the application of saturation temperaturates in zircon and apatite to determinate the crystallization parameters in the petrogenesis of igneous rocks (principally in granites).
Este documento trata sobre diferentes conceptos relacionados con la petrología metamórfica. Explica términos como facies, paragénesis, texturas, equilibrio, fases y reacciones minerales. También describe los procesos de nucleación, crecimiento y difusión que ocurren durante el metamorfismo de las rocas.
O documento discute a prospecção geoquímica do níquel, incluindo sua geologia, ocorrências no Brasil e no mundo, e técnicas de prospecção. Aborda os principais tipos de depósitos de níquel, suas características mineralógicas e zonas de alteração. Também fornece detalhes sobre as reservas brasileiras e mundiais de níquel.
O documento classifica e descreve os principais tipos de rochas sedimentares de acordo com sua origem e composição. As rochas sedimentares podem ser terrígenas, formadas por detritos transportados para a bacia; aloquímicas, formadas pelo retrabalhamento de substâncias químicas na bacia; ou ortoquímicas, formadas por precipitação direta na bacia. Dentre as rochas terrígenas, destacam-se arenitos, conglomerados, argilitos e folhelhos. As rochas piroclásticas
1) O documento discute o conceito de dobras em geologia estrutural, definindo-as como ondulações em corpos rochosos originalmente planos causadas por deformação.
2) São descritos os principais elementos geométricos de uma dobra, como ponto de charneira, flancos e plano axial, e apresentadas classificações com base nesses elementos e na geometria e estilo da dobra.
3) São explicados conceitos como atitude do eixo e plano axial de uma dobra, relações entre dobras sucessivas, e estilos de d
O documento discute conceitos fundamentais de geologia estrutural, incluindo:
1) A diferença entre regiões estáveis e instáveis da crosta terrestre do ponto de vista estrutural.
2) A relação entre stress e strain e como strain é resultado de stress.
3) Os três eixos do elipsóide de deformação e seus domínios de estiramento e encurtamento.
Este documento fornece uma introdução à análise estrutural e geologia estrutural, discutindo conceitos-chave como deformação, estruturas geológicas, escalas de observação, análise descritiva, cinemática e dinâmica. Resume os principais tipos de estruturas, origens, processos deformacionais e abordagens para interpretar a história deformacional de rochas.
Este documento discute a história e os conceitos fundamentais da geoquímica, incluindo suas divisões e aplicações. A geoquímica estuda a distribuição química dos elementos na Terra através do tempo geológico utilizando princípios da química e geologia. Sua importância inclui a prospecção mineral e monitoramento ambiental.
The document provides instructions for exercises involving the construction of geological maps, profiles, and cross sections from figures. It includes directions to print figures, construct geological boundaries and indicate dip direction/angle, draw lithostratigraphic charts and profiles, and interpret structures like folds and faults from the provided illustrations.
Este documento discute as rochas ígneas ou magmáticas, que se formam a partir da consolidação do magma. Apresenta as classificações destas rochas segundo a profundidade de formação, composição mineralógica, química, tamanho dos grãos e textura. Explica também o que é magma, sua origem e mobilidade, além dos processos de cristalização e tipos de magmas.
1. O documento discute a evolução das concepções sobre a idade da Terra ao longo da história, desde as primeiras ideias até os métodos modernos de datação absoluta. 2. Apresenta a teoria das placas tectônicas proposta por Alfred Wegener, que explica a deriva dos continentes a partir da fragmentação do supercontinente Pangeia há cerca de 200 milhões de anos. 3. Discutem-se os principais métodos de datação absoluta utilizados em geologia, como os métodos de datação radiométrica.
1. O documento descreve as propriedades, história, reservas e processos de beneficiamento e refino do níquel. 2. Os principais tipos de minério de níquel são os sulfetados e os lateríticos, sendo estes os mais explorados atualmente no Brasil. 3. Os processos de refino incluem o processo Mond, fundição pirometalúrgica e lixiviação ácida sob pressão para minérios lateríticos.
- O documento descreve as principais camadas internas da Terra: a crosta, o manto e o núcleo.
- Apresenta detalhes sobre a composição, espessura e temperaturas de cada camada.
- Discorre também sobre os processos geológicos como vulcanismo, terremotos e placas tectônicas.
1) O documento discute depósitos magmáticos de elementos como níquel, cobre e metais preciosos, que são geneticamente relacionados à evolução de magmas alojados na crosta.
2) A concentração anômala desses elementos ocorre durante a evolução e consolidação do magma.
3) Cromititos são exemplos importantes de depósitos, formando camadas cumulativas em intrusões máfico-ultramáficas devido à alta densidade da cromita em relação ao magma.
Projeto Monte Alegre, Corrente, Piauí
Prospecto de PEsquisa Mineral em Carbonatito em área com anomalias em titânio, niobio, fosfato, terras raras e outros.
Depósito de Fe–Cu na região de Kangdian, SWNome Sobrenome
O documento descreve depósitos de ferro e cobre na região de Kangdian, sudoeste da China. Apresenta dois depósitos representativos, E'Touchang no Grupo Dongchuan e Dahongshan no Grupo Dahongshan. Ambos apresentam alteração hidrotermal extensiva com albita, quartzo e carbonatos, e minério de ferro oxidado associado a sulfetos de cobre. E'Touchang possui dois corpos mineralizados truncados por falhas, enquanto Dahongshan é o maior depósito da região com reservas de ferro
1) A terra possui uma estrutura interna dividida em crosta, manto e núcleo, com diferentes composições e temperaturas em cada camada;
2) A crosta terrestre está dividida em placas tectônicas que se movimentam causando fenômenos como terremotos e vulcões;
3) Os movimentos das placas ocorrem devido à convecção no manto terrestre impulsionada pelo calor do núcleo.
O documento discute nódulos polimetálicos, depósitos autigênicos encontrados nos oceanos que contêm metais valiosos como cobre, níquel e manganês. Descreve a formação lenta dos nódulos por precipitação de hidróxidos de ferro e manganês e fatores como profundidade e produtividade oceânica. Também analisa a composição química e mineralógica dos nódulos e suas principais ocorrências no Pacífico, Índico e Atlântico.
1) O documento discute os tipos de rochas magmáticas, incluindo basalto, andesito e riolito. 2) Esses tipos de rochas se formam a partir da consolidação de diferentes tipos de magma, dependendo de fatores como composição química, temperatura e viscosidade. 3) O documento também explica as origens dos diferentes magmas, como magmas basálticos se originando no manto e magmas andesíticos e riolíticos se formando em zonas de subducção e crusta continental respectivamente.
Geografia A - 10ºAno
Tema 2: Unidade 1 - Os Recursos do Subsolo
1.1. As Áreas de Exploração dos Recursos Minerais
1.2. A Exploração/ Distribuição dos Rec. Energéticos
1.3. Os Problemas de Exploração
1.4. Novas Perspetivas de Exploração e Utilização
O documento discute o setor extrativo em Portugal, destacando o regresso às minas para explorar recursos como cobre, ouro e outros minerais. Isso visa reindustrializar o país e criar empregos, entre outros benefícios. Explorações mineiras ocorrem principalmente no interior do país e duram mais de 20 anos.
As principais unidades geológicas em Portugal são o Maciço Antigo, as Orlas Litorais e as Bacias Sedimentares do Tejo e Sado. O Maciço Antigo contém grandes jazidas de minerais metálicos e rochas ornamentais. Nas Orlas Litorais exploram-se sobretudo rochas industriais. Nas Bacias Sedimentares encontram-se areias, cascalhos e argilas para rochas industriais.
Síntese dos recursos minerais do município de Paracatu - MG: geologia dos depósitos de ouro, zinco e chumbo, produção mineral e problemas correlatos. Palestra proferida na Semana Universitária 2012, da FINOM.
O documento descreve as principais camadas internas da Terra - a crusta, manto e núcleo. Detalha a composição e propriedades de cada camada, incluindo descontinuidades sísmicas que separam as zonas. Também discute a litosfera e astenosfera no manto superior, e aumentos nas velocidades sísmicas em profundidades específicas no manto inferior.
Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...ssuser371e961
1) A região entre Mértola, Pomarão e Mina de São Domingos contém uma das melhores exposições da Faixa Piritosa Ibérica, com duas sucessões tectono-estratigráficas: sucessões autóctones e sucessões alóctones.
2) O Anticlinal de Pomarão mostra a sequência estratigráfica completa da região, incluindo o Grupo Filito-Quartzitico, o Complexo Vulcano-Sedimentar, e a Formação de Mértola. Várias unidades litológic
Prospecção de au aluvionar em diques de lamprófiro, tepequém rrEzequias Guimaraes
No cráton Amazônico, lamprófiros cálcio-alcalinos foram reconhecidos no noroeste e sudoeste do Estado do Pará (Rodrigues et al 1988, Vasquez et al. 2000), sendo esta a primeira referência à presença de lamprófiros na região de Roraima.
Este trabalho tem enfoque nos diques de Lamprófiro que ocorrem a Sul da Serra Tepequém no Estado de Roraima. Os Lamprofiros são compostos por Espessartitos.
Os diques apresentam direções muito variadas, de E-W a NW-SE e NE-SW, e estão distribuídos por grande parte da folha Vila de Tepequém.
O documento descreve a estrutura geológica da Terra e as placas tectônicas. A Terra é formada por três camadas principais: crosta, manto e núcleo. A crosta é dividida em placas tectônicas que se movimentam constantemente, colidindo ou deslizando umas contra as outras. Essas colisões causam fenômenos como vulcões, terremotos e tsunamis.
1) O documento descreve diferentes tipos de solos no Brasil, incluindo seus nomes, características e locais de ocorrência.
2) Os principais tipos de solos mencionados são: massapê, terra roxa, solo de várzea e salmourão.
3) O documento fornece informações sobre os usos agrícolas típicos de cada tipo de solo no Brasil.
O documento descreve a formação e estrutura interna da Terra, incluindo a formação do universo, da litosfera, manto e núcleo. Também aborda a deriva continental, placas tectônicas, vulcanismo, terremotos e outros processos geológicos. Explica a classificação do tempo geológico e histórico e estruturas como cratons, bacias sedimentares e dobramentos modernos.
Este documento resume a geologia da região de Arouca, Portugal. Apresenta as três fases de deformação tectônica que afetaram as rochas, o metamorfismo regional que ocorreu durante a orogenia Hercínica e as principais rochas presentes, incluindo metassedimentos, granitos e quartzodioritos.
Semelhante a Níquel laterítico em Niquelândia-GO (20)
2. SUMÁRIO
1. Introdução
Localização
Níquel
2. Uso do níquel da Indústria
3. Reservas
Mundiais
Brasileiras
Valor de Mercado
4. Geologia
O complexo Niquelândia
Origem
Evolução
5. Depósitos
Reservas de Ni em Niquelandia
Depósitos de Ni sobre Peridotitos
Depósitos de Ni sobre Dunitos
6. Imagens
7. Referências
3. LOCALIZAÇÃO
Níquelandia é um município brasileiro do estado de Goiás;
Fica a 330km da capital Goiânia;
Mesorregião do Norte Goiano – Microrregião de Porangatu;
Sua população é de 42 380 habitantes;
Área de 9.843Km², sendo o maior município goiano;
O complexo Niquelândia fica a NNE da cidade.
5. NÍQUEL
A sua designação vem de kupfernickel, aplicado por mineiros alemães
para indicar o falso cobre que extraíam da mina.
O clarcke do níquel é de 84 ppm
Teores de jazidas em torno de 1 a 1,5% Ni
Símbolo – Ni Número atômico - 28 Peso específico - 8,5
g/cm³
Sistema de
cristalização
isométrico
Levemente duro Metal branco
prateado
Maleável Dureza Escala de
Mohs – 3,5
Caráter
Ferromagnético
Boa Resistência a
oxidação e corrosão
6. USO DO NÍQUEL NA INDÚSTRIA
Aço Inoxidável – 65%
Superligas de níquel – 12%
Outros – 23%
Outras ligas
Baterias recarregáveis
Reações de catálise
Cunhagens de moedas
Revestimentos metálicos
Fundição.
65%
12%
23%
Aço Inoxidável Superligas de níquel Outros
13. VALOR DE MERCADO DO NÍQUEL
Valor atual do níquel - 13430,00 US$/ton
Preço do Níquel (Ton) – jan/2007 – jul/2013
Diminuição da
demanda e
embargo russo
Importação de
níquel por parte da
China
Crise econômica de 2008
14. GEOLOGIA
O complexo de Niquelândia é um dos maiores corpos máficos-ultramáficos do Brasil.
Juntamente com Barro Alto e Canabrava, define um lineamento de direção NNE e de
aproximadamente 300 km de extensão.
A área de afloramento é de geometria ovalada com 59 km de comprimento por 29 km de
largura, com uma parte achatada voltada para o sul.
Seus contatos com as rochas circunvizinhas dão-se por falhamentos.
Corresponde a uma elevação estrutural fortemente tectonizada, com trends direcionais
NNE-SSW e mergulhos de 40 a 65º para W, entre terrenos granito-gnáissicos
milonitizados.
15. O COMPLEXO NIQUELÂNDIA
Definidas em cinco zonas diferentes
Agrupadas em duas seqüências:
Inferior com 4 unidades:
1. BGZ;
2. BPZ;
3. LUZ;
4. LGZ e LGZ superior.
Superior com 1 unidade
1. UGAZ.
16. O COMPLEXO NIQUELÂNDIA
Sequência inferior - Unidades BGZ, BPZ e LUZ.
• BGZ:
Metagabro milonítico de grão fino próximo a falha basal. ;
Gabro apresenta camadas alternantes ricas em Cr-espinélio, websterito
e peridotito. (100m).
• Transição BGZ-BPZ: BGZ (gradualmente) para harzburgitos e dunitos da
BPZ.
• BPZ :
Central - Piroxênitos (em veios ou camadas) são raros ou
ausentes.
• Transição BPZ-LUZ: Horizontes dessimétrico de cromita.
• LUZ:
Dois horizontes de gabro (5 e 10m);
Alternância de websteritos e peridotitos (↑Cpx);
Horizonte de cromita (200m acima da 1ª ocorrência de dunitos);
17. O COMPLEXO NIQUELÂNDIA
Sequência inferior – Unidade LGZ:
Dois finos horizontes de websteritos e peridotitos que ocorrem na sua base;
Gabros melanocráticos para leucocráticos;
Textura granoblástica heterogranular;
Ocasionalmente textura cumulática - fase cúmulos formada por Cpx e
Opx.
Plagioclásio, augita, hiperstênio e pequenas quantidades de ilmenita e
magnetita;
Px com lamelas de exsolução (exceção - Presença neoblastos de px. sem
lamelas;
O anfibólio começa a aparecer nas porções superiores desta unidade
LGZ Superior – Aparece biotita, quartzo, hornblenda e ortopiroxênio (dezenas
de metros).
18. O COMPLEXO NIQUELÂNDIA
Sequência superior – Unidade UGAZ
Gabros e anortositos (intercalados).
Gabros
Texturas cumuláticas (fases cúmulos marcadas pelos plagioclásios e
olivinas) e ortopiroxênio como intercúmulos; Textura Localmente
ofítica.
Anortositos
Predomina hornblenda com plagioclásio e magnetita.
Topo - Pequenas camadas de Cpx.
19. ORIGEM
Várias hipóteses controversas - Estratiforme (Rivalente et al., 1982; e Girardi et al., 1986) vs Ofiolítica
(Danni & Leonardos, 1981; e Danni et al., 1982).
Rivalenti et al. (1982)
As indicações de uma diferenciação a partir de um pulso de magma para este complexo foram
apresentadas - magma parental do complexo parece estar situado no campo saturado em olivinas
no tetraedro do basalto.
O gabro fino (contato embasamento-BGZ) = borda de resfriamento (composição picritica do líquido
original).
Ordem de cristalização – Usado o diagrama pseudo-ternário de Ol-SiO2-Pl
Variação de pressão (instabilidade no interior da câmara magmática) = Presença de cromita +
Extensão lateral das camadas de cromita + Formação de camadas e variação na concentração de
ferro
20. ORIGEM
Girardi et al. (1986)
Os indícios da presença de vários pulsos de magmas
Câmara magmática preenchida por uma intrusão de líquidos anidros
Forma alongada da câmara = Perda de calor maior no piso e no teto (principais regiões de
resfriamento)
Cristalização se desenvolveria para o interior do complexo.
Tectonismo ativo atua na câmara = Grandes variações de pressão = Limites das fases do
sistema basáltico
Variação + Continuidade de influxo de magma = Mecanismo que gerou o acamadamento das
sequências ultramáficas
21. EVOLUÇÃO
2.0 Ga - ↑↑ volume de magma máfico primitivo → dentro da crosta continental = Forma série inferior
acamadada em um ambiente extensional continental. (Ferreira Filho & Pimentel, 2000);
1,3 a 1,25 Ga – Formação de um rift, possivelmente envolvendo uma faixa oceânica = Forneceu
material (anortosito) para UGAZ. (Pimentel et al., 2004);
800 Ma – Outro rift (continental) = Magmas máficos (séries inferiores). (Pimentel et al., 2004);
700 a 795 Ma - Metamorfismo de alto grau e deformação dúctil associada (compatível com 800 Ma) -
(Ferreira Filho & Pimentel, 2000)
650-610Ma – Último evento de resfriamento (Fim da atividade orogênica do Cinturão Brasilia) (Ferreira
Filho & Pimentel, 2000) ;
630 Ma - Metamorfismo regional (na faixa Brasília) ← Final do fechamento e colisão continental (São
Francisco e Amazônico). A ascensão tectônica final dos complexos máficos-ultramáficos. (Pimentel et
al., 2004)
22. DEPÓSITOS
Os depósitos de lateritas foram formados em períodos de erosão e
intemperismo de rochas ultramáficas
Laterita resultante do peridotito, dunito ou piroxenito - Silicato de
níquel (Teor médio excede 1,5%).
Mais de 20 jazidas. Principais: Corriola, Córrego da Fazenda,
Vendinha, Angiquinho e Ribeirão do Engenho.
Dois tipos de minério
Garnierita, que resulta da decomposição do piroxênito.
Oxidado, que resulta da decomposição de peridotito e dunitos.
24. JAZIDAS DE NI SOBRE
PIROXÊNITOS (OLIVEIRA & TRESCASES (1982)
Serra da Mantiqueira (Niquelandia-GO) - Jazidas situadas a cotas superiores a 950 m.
Perfil de alteração ideal:
↑ Rocha fresca
Websterito - Composto por de bronzita e diopsídio (pode ter: olivina serpentinizada,
bastita e plagioclásio)
↑ Rocha alterada (8m) – 0,1-3% Ni
Restos de piroxênio e serpentina, esmectita e goethita.
Aparece muitas vezes cortada por veios de garnierita. (+ veios = ↑ concentração)
↑ Argila verde (25m) – 2-5% Ni Aumento da esmectita (natureza nontronitica – Baixo valor de Mg)
Destruição dos minerais primários.
Conserva estruturas da rocha
Principal horizonte mineralizado
↑ Argila marrom(15m) – 0,1-1,5% Ni Composta por goethita e caulinita.
Sofreu compactação (densidade maior que a da argila verde)
↑ Laterita vermelha (6m) – 0,1-1% Ni Parcialmente coluvionar (hematita e caulinita)
Pode ocorrer Fe, Ni, Mn e Co. (“in situ” sobre a forma de veios negros)
25. JAZIDAS DE NI SOBRE
PIROXÊNITOS (OLIVEIRA & TRESCASES (1982)
Relações estruturais e mineralógicas entre minerais primários e secundários = esquema de filiação
mineralógica:
Passagem da Goethita-Hematita pra laterita libera Ni para as regiões adjacentes.
Olivina Goethita Hematita
Bronzita
EsmectitaDiopsídio
Serpentina
(Bastita)
Plagioclásio Caulinita
26. JAZIDAS DE NI SOBRE DUNITOS(OLIVEIRA & TRESCASES (1982)
Perfis na jazida de Angiquinho (mais de 20 m de espessura) e nas jazidas de Niquelândia N
(mais de 8 m de espessura) :
↑ Rocha fresca – 0,2-0,3% Ni
Minerais primários: Olivina,enstatita e cromita.
Serpentinização → Retículo de serpentina (núcleos ocupados - resto de olivina), veios de
carbonato e brucita, bastita (←Opx) e magnetita.
↑ Rocha alterada – 0,7-2% Ni
Desaparece Brucita
Dissolução incongruente da olivina → resíduo ferruginoso
↑ Saprolito grosseiro – 1-1,5% Ni
Serpentina pode aparecer colorida ← Fe liberado pela olivina
Pode ser cortada por veios de magnesita e sepiolita. (Minerais com vida curta. + alteração
= - minerais)
Surge quartzo (Veios ou ocupando o buraco deixado pela olivina) – Permanece até a laterita
vermelha
↑* Saprolito argiloso verde – 2-5% Ni
Bastita → Esmectita
Fe → Goethita
↑* Saprolito argiloso amarelo – 0,4-2,5%
Ni
Esmectita → Goethita
27. JAZIDAS DE NI SOBRE DUNITOS(OLIVEIRA & TRESCASES (1982)
Óxidos de origem hipógena (magnetita e cromita) ← Oxidação durante a alteração
Cromita (cristais maiores) ocorre apenas na superfície.
Cortando os horizontes *→ bolsões de clorita;
Angiquinho → horizonte espesso de couraça ferruginosa
Formada pelo matérial da laterita vermelha (hematita e goethita).
Perfil não ocorre nas vertentes (perfil menos espesso);
Perfil de alteração
Perfis silicatados (esmectíticos) – Topos aplainados ou baixadas (menor
drenagem)
Perfis oxidados (saprólito ferruginoso) – Nas encostas e topos (maior drenagem)
28.
29. • Calcedônia forma as encostas
• Argila verde (Esmectita) - Ni, Cu e Co
• Minério de Ni -> Garnierita (Silicato Hidratado de Níquel)
• Lateritas amarelas = 98% do minério oxidado típico
• Mais a Sul ocorrem na conta de 600m (Falhamento)
30. Pequenos veios de garnierita em piroxênito (parte de
baixo) e saprólito (parte de cima)
2cm
32. Bloco com alta concentração de Níquel laterítico (Complexo
acamadado) - Niquelândia-GO
33. Mina de Ni (trabalho de ampliação) em - Niquelândia-GO
34. CARMINATTI, M. G. (2006). MODELAGEM GEOFÍSICA DOS CORPOS MÁFICOS-
ULTRAMÁFICOS DE CANA BRAVA, NIQUELÂNDIA E BARRO ALTO, CENTRO DE
GOIÁS. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, 297 p.
OLIVEIRA, S.M.B. de & TRESCASES, J.J., 1982. Estudo mineralógico e
geoquímico da laterita niquelífera de Niquelândia-Goiás. In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 32, Salvador, 1982.
FARIAS, J. O. G. (2009). - Relatório Técnico 24 - Perfil da Mineração de
Níquel, Ministério de minas e energia, 55 p.
SILVA, C. S. - Níquel (DNPM/GO) (p. 258 a 273)
Mapa da CPRM de Goiás e Distrito Federal
Geologia e Recursos Minerais do Estado de Goiás e do Distrito Federal