O documento descreve a taxonomia de Bloom para objetivos educacionais, classificando-os em domínios cognitivos, afetivos e psicomotores. No domínio cognitivo, há seis níveis de complexidade: conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e avaliação. Exemplos de verbos são dados para cada nível, demonstrando os processos mentais e resultados esperados da aprendizagem.
A taxonomia de Anderson et al. considera quadro dimensões de conhecimento (factual, conceptual, procedimental e metacognitivo) e seis dimensões do processo cognitivo (relembrar, compreender, aplicar, analisar, avaliar e criar)
Programa de Atividades - Taxonomias Benjamim BloomEditora Moderna
Material relacionado ao eixo pedagógico "Programa de Atividades" que norteia a produção de livros didáticos da Editora Moderna para a campanha de PNLD 2014
Material complementar da Unidade 3
Curso: A importância da elaboração de objetivos educacionais no processo de ensino e aprendizagem no Ensino Superior
PACC/CoDAP/SEaD/UFSCar – out 2013
Autor: Maria Angélica do Carmo Zanotto
Resumo da Teoria de aprendizagem: "Taxonomia de Bloom" que auxilia os professores no planejamento e aprimoramento do processo educacional, bastante utilizada para definir objetivos.
Resumo da Teoria de aprendizagem: "Taxonomia de Bloom" que auxilia os professores no planejamento e aprimoramento do processo educacional, bastante utilizada para definir objetivos.
A taxonomia de Anderson et al. considera quadro dimensões de conhecimento (factual, conceptual, procedimental e metacognitivo) e seis dimensões do processo cognitivo (relembrar, compreender, aplicar, analisar, avaliar e criar)
Programa de Atividades - Taxonomias Benjamim BloomEditora Moderna
Material relacionado ao eixo pedagógico "Programa de Atividades" que norteia a produção de livros didáticos da Editora Moderna para a campanha de PNLD 2014
Material complementar da Unidade 3
Curso: A importância da elaboração de objetivos educacionais no processo de ensino e aprendizagem no Ensino Superior
PACC/CoDAP/SEaD/UFSCar – out 2013
Autor: Maria Angélica do Carmo Zanotto
Resumo da Teoria de aprendizagem: "Taxonomia de Bloom" que auxilia os professores no planejamento e aprimoramento do processo educacional, bastante utilizada para definir objetivos.
Resumo da Teoria de aprendizagem: "Taxonomia de Bloom" que auxilia os professores no planejamento e aprimoramento do processo educacional, bastante utilizada para definir objetivos.
Taxonomia de Bloom :Teorias de aprendizagem que auxiliam os professores no planejamento e aprimoramento do processo educacional, bastante utilizada para definir objetivos.
A Taxonomia de Bloom é um desses instrumentos cuja finalidade é auxiliar a identificação e a declaração dos objetivos ligados ao desenvolvimento cognitivo que, no contexto deste artigo, engloba a aquisição do conhecimento, competência e atitudes, visando facilitar o planejamento do processo de ensino e aprendizagem.
Rumo à diferenciação dos conteúdos escolares: o ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes
Texto elaborado por João José saraiva da Fonseca
http://www.joaojosefonseca1.blogspot.com/
Existe na atualidade uma tendência para a ampliação e a diferenciação dos conteúdos escolares. Essa tendência surge associada a uma reformulação e reconsideração profunda do conceito de conteúdo, do que significa ensinar e aprender conteúdos específicos e do papel que desempenham as aprendizagens escolares nos processos de desenvolvimento e socialização dos seres humanos. As propostas elaboradas em concordância com essas idéias, ao mesmo tempo que destacam o papel da atividade construtiva do aluno, destacam a aprendizagem de fatos e conceitos considerados como um tipo de conteúdo e outros conteúdos tais como os procedimentos e as atitudes.
O aluno aprenderá simultaneamente conceitos, procedimentos e atitudes. No entanto, o aluno não aprende da mesma forma todos esses conteúdos e não seria adequado que fossem abordados da mesma forma.
educacao a distancia novas tecnologias em educacao
PLANO DE AULA-PASSO A PASSO GRUPO 1.docxMelchiorS1
Plano de aula, passos a serem dados. Cada área de actuação na vida profissional, exige uma planificação especifica para cada etapa do projecto. O empreendedor, antes de abrir um negócio/uma empresa, precisa elaborar um plano de negócio para sua empresa; o gestor de marketing elabora um plano de marketing e o professor por sua vez, elabora o Plano de Aula.
Para este, o Plano de Aula é considerado como uma ferramenta importante para o professor, pois, é nele que se define o que vai ser ensinado, os métodos a serem utilizados, como se vai avaliar o aprendizado dos alunos, o cronograma de ensino e outras informações necessárias. A elaboração de um bom plano de aula, é já um bom passo para que se atinja o sucesso do ensino.
Neste sentido, o Plano de Aula não é apenas um conjunto de anotações sobre o que será ensinado, mas sim, um instrumento detalhado com informações detalhadas e especificas em um formato padrão. Nele, consta o tema da aula, os Perfis de entrada e saída, os objectivos gerais, específicos, instrutivos, a metodologia, as formas de avaliação, os meios de ensinos e as referências bibliográficas, dentre outras informações.
Para efeito, o professor deve levantar e responder as seguintes questões:
Qual é a minha intenção com essas aulas?
O que eu pretendo ensinar?
Qual é o objectivo? (isto é, o que eu quero alcançar)
A metodologia, define ou descreve em como os conteúdos devem ser dados e em como os objectivos devem ser alcançados. Requer criatividade e habilidade do professor para reter os alunos manter os alunos atentos e interessados. Podendo ser expositivo, expositivo, interrogativo, com exemplos práticos de fixação. O que de certa forma, contribuirá para o aprendizado do aluno. Sendo o que método um caminho, uma estratégia, um conjunto de procedimentos organizados que o professor usa para atingir o aprendizado dos alunos, deve-se entender que não existe um método universal ou específico que o professor deve usar. Pois, este, é determinado pelas circunstâncias que envolve o processo de ensino-aprendizagem. Isso significa que o método é determinado de acordo as diversas situações concretas (psicológicas, sociológicas, biológicas, geográficas ou até mesmo culturais dos alunos). Como defendia um estudioso americano, David Hunt, que a eficácia do ensino depende do modelo IAI (Interacção, Aptidão e Intervenção).
A metodologia, define ou descreve em como os conteúdos devem ser dados e em como os objectivos devem ser alcançados. Requer criatividade e habilidade do professor para reter os alunos manter os alunos atentos e interessados. Podendo ser expositivo, expositivo, interrogativo, com exemplos práticos de fixação. O que de certa forma, contribuirá para o aprendizado do aluno. Sendo o que método um caminho, uma estratégia, um conjunto de procedimentos organizados que o professor usa para atingir o aprendizado dos alunos, deve-se entender que não existe um método universal ou específico que o professor deve usar. Pois, este, é determ
Taxonomia de Bloom :Teorias de aprendizagem que auxiliam os professores no planejamento e aprimoramento do processo educacional, bastante utilizada para definir objetivos.
A Taxonomia de Bloom é um desses instrumentos cuja finalidade é auxiliar a identificação e a declaração dos objetivos ligados ao desenvolvimento cognitivo que, no contexto deste artigo, engloba a aquisição do conhecimento, competência e atitudes, visando facilitar o planejamento do processo de ensino e aprendizagem.
Rumo à diferenciação dos conteúdos escolares: o ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes
Texto elaborado por João José saraiva da Fonseca
http://www.joaojosefonseca1.blogspot.com/
Existe na atualidade uma tendência para a ampliação e a diferenciação dos conteúdos escolares. Essa tendência surge associada a uma reformulação e reconsideração profunda do conceito de conteúdo, do que significa ensinar e aprender conteúdos específicos e do papel que desempenham as aprendizagens escolares nos processos de desenvolvimento e socialização dos seres humanos. As propostas elaboradas em concordância com essas idéias, ao mesmo tempo que destacam o papel da atividade construtiva do aluno, destacam a aprendizagem de fatos e conceitos considerados como um tipo de conteúdo e outros conteúdos tais como os procedimentos e as atitudes.
O aluno aprenderá simultaneamente conceitos, procedimentos e atitudes. No entanto, o aluno não aprende da mesma forma todos esses conteúdos e não seria adequado que fossem abordados da mesma forma.
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PLANO DE AULA-PASSO A PASSO GRUPO 1.docxMelchiorS1
Plano de aula, passos a serem dados. Cada área de actuação na vida profissional, exige uma planificação especifica para cada etapa do projecto. O empreendedor, antes de abrir um negócio/uma empresa, precisa elaborar um plano de negócio para sua empresa; o gestor de marketing elabora um plano de marketing e o professor por sua vez, elabora o Plano de Aula.
Para este, o Plano de Aula é considerado como uma ferramenta importante para o professor, pois, é nele que se define o que vai ser ensinado, os métodos a serem utilizados, como se vai avaliar o aprendizado dos alunos, o cronograma de ensino e outras informações necessárias. A elaboração de um bom plano de aula, é já um bom passo para que se atinja o sucesso do ensino.
Neste sentido, o Plano de Aula não é apenas um conjunto de anotações sobre o que será ensinado, mas sim, um instrumento detalhado com informações detalhadas e especificas em um formato padrão. Nele, consta o tema da aula, os Perfis de entrada e saída, os objectivos gerais, específicos, instrutivos, a metodologia, as formas de avaliação, os meios de ensinos e as referências bibliográficas, dentre outras informações.
Para efeito, o professor deve levantar e responder as seguintes questões:
Qual é a minha intenção com essas aulas?
O que eu pretendo ensinar?
Qual é o objectivo? (isto é, o que eu quero alcançar)
A metodologia, define ou descreve em como os conteúdos devem ser dados e em como os objectivos devem ser alcançados. Requer criatividade e habilidade do professor para reter os alunos manter os alunos atentos e interessados. Podendo ser expositivo, expositivo, interrogativo, com exemplos práticos de fixação. O que de certa forma, contribuirá para o aprendizado do aluno. Sendo o que método um caminho, uma estratégia, um conjunto de procedimentos organizados que o professor usa para atingir o aprendizado dos alunos, deve-se entender que não existe um método universal ou específico que o professor deve usar. Pois, este, é determinado pelas circunstâncias que envolve o processo de ensino-aprendizagem. Isso significa que o método é determinado de acordo as diversas situações concretas (psicológicas, sociológicas, biológicas, geográficas ou até mesmo culturais dos alunos). Como defendia um estudioso americano, David Hunt, que a eficácia do ensino depende do modelo IAI (Interacção, Aptidão e Intervenção).
A metodologia, define ou descreve em como os conteúdos devem ser dados e em como os objectivos devem ser alcançados. Requer criatividade e habilidade do professor para reter os alunos manter os alunos atentos e interessados. Podendo ser expositivo, expositivo, interrogativo, com exemplos práticos de fixação. O que de certa forma, contribuirá para o aprendizado do aluno. Sendo o que método um caminho, uma estratégia, um conjunto de procedimentos organizados que o professor usa para atingir o aprendizado dos alunos, deve-se entender que não existe um método universal ou específico que o professor deve usar. Pois, este, é determ
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
5.verbos dataxonomiadeblomm
1. Verbos - Taxonomia de Blomm
https://sites.google.com/site/pccbioufam/03-textos-pedagogicos/do-ensinar-a-ensinagem/verbos---taxonomia-de-
bloom
Benjamin Bloom e seus seguidores classificaram os objetivos educacionais
em 3 categorias:
• Cognitivos: objetivos que enfatizam relembrar ou reproduzir algo
que foi aprendido, ou que envolvem a resolução de alguma atividade
intelectual para a qual o indivíduo tem que determinar o problema
essencial, então reorganizar o material ou combinar ideias, métodos
ou procedimentos previamente aprendidos
• Afetivos: objetivos que enfatizam o sentimento, emoção ou grau de
aceitação ou rejeição. Tais objetivos são expressos como interesses,
atitudes ou valores.
• Psicomotores: objetivos que enfatizam alguma habilidade
muscular ou motora.
O domínio cognitivo é dentre estes três, o mais frequentemente usado nas
avaliações e, de acordo com a taxonomia dos objetivos educacionais de
Bloom, há seis níveis do domínio cognitivo, como expressa o desenho
abaixo:
1 Domínios cognitivos de bloom
• Conhecimento: O aluno recordará ou conhecer informações, ideias
e princípios na forma (aproximada) em que foram aprendidos.
Exemplo: Escreva, Liste, Rotule, Nomeie, Diga, Defina.
• Compreensão: O aluno traduz, compreende ou interpreta
informação com base em conhecimento prévio. Ex: Explique,
Resuma, Parafraseie, Descreva, Ilustre.
• Aplicação: O aluno seleciona, transfere e usa dados e princípios
para completar um problema ou tarefa com um mínimo de
supervisão. Ex: Use, Compute, Resolva, Demonstre, Aplique,
Construa.
2. • Análise: O aluno distingue, classifica e relaciona pressupostos,
hipóteses, evidências ou estruturas de uma declaração ou questão.
Ex: Analise, Categorize, Compare, Contraste, Separe.
• Síntese:. O aluno cria, integra e combina ideias num produto, plano
ou proposta novos para ele. Ex: Crie, Planeje, Elabore hipótese(s),
Invente, Desenvolva.
• Avaliação: O aluno aprecia, avalia ou critica com base em padrões
e critérios específicos. Ex: Julgue, Recomende, Critique, Justifique.
Os processos caracterizados pela taxonomia devem representar resultados
de aprendizagem, ou seja, cada categoria taxonômica representa o que o
indivíduo aprende, não aquilo que ele já sabe, assimilado do seu contexto
familiar ou cultural. Os processos são cumulativos, uma categoria
cognitiva depende da anterior e, por sua vez, dá suporte à seguinte. As
referidas categorias são organizadas num gradiente em termos de
complexidade dos processos mentais.
2 Taxonomia de Bloom
A tabela seguinte ilustra a taxonomia de Bloom. A primeira coluna mostra
os objetivos de aprendizagem relacionados por Bloom. A segunda coluna
indica os processos para atingi-los e a terceira os resultantes da
aprendizagem.
Objetivos Processos Resultantes
conhecimento
especificar
modos e meios para lidar com itens
específicos
fatos universais e abstrações num dado
campo
• definir
• reconhecer
• recitar
• identificar
• rotular
• compreender
• examinar
• mostrar
• coletar
• listar
• rótulos
• nomes
• fatos
• definições
• conceitos
compreensão
tradução
interpretação
extrapolação
• traduzir
• interpretar
• explicar
• descrever
• resumir
• demonstrar
• argumento
• explicação
• descrição
• resumo
aplicação
uso de abstrações em situações
específicas e concretas
• aplicar
• solucionar
• experimentar
• demonstrar
• construir
• mostrar
• fazer
• ilustrar
• registrar
• diagrama
• ilustração
• coleção
• mapa
• jogo
• quebra-cabeças
• modelo
• relato
• fotografia
• lição
análise
elementos
relacionamentos
princípios organizacionais
• conectar
• relacionar
• diferenciar
• classificar
• gráfico
• questionário
• categoria
• levantamento
3. • arranjar
• estruturar
• agrupar
• interpretar
• organizar
• categorizar
• retirar
• comparar
• dissecar
• investigar
• tabela
• delineamento
• diagrama
• conclusão
• lista
• plano
• resumo
síntese
comunicação inédita
plano de operação
conjunto de relacionamento abstratos
• projetar
• reprojetar
• combinar
• consolidar
• agregar
• compor
• formular hipótese
• construir
• traduzir
• imaginar
• inventar
• criar
• inferir
• produzir
• predizer
• poema
• projeto
• resumo
• fórmula
• invenção
• história
• solução
• máquina
• filme
• programa
• produto
avaliação
julgamento em termos de evidência
interna
julgamento em termos de evidência
externa
• interpretar
• verificar
• julgar
• criticar
• decidir
• discutir
• verificar
• disputar
• escolher
• opinião
• julgamento
• recomendação
• veredito
• conclusão
• avaliação
• investigação
• editorial
3 Utilizando o domínio cognitivo em diversas situações de
avaliação
• Conhecimento - Identificar e evocar informação. Quem, o que,
quando, onde, como ...? Descreva... (Verificar o que o indivíduo já
sabe / dar informação).
• Compreensão - Organizar e selecionar fatos e ideias. Conte ... com
suas próprias palavras. Qual é a principal ideia de...? (Ajudar a
organizar o que já é conhecido e a esquematizar novos fatos de
forma organizada).
• Aplicação - Usar fatos, regras, princípios. Explique como ...
porque ... é um exemplo de... Como ... se relaciona com .... Por
que ... é relevante? (Avaliar/estimar a relevância da informação
disponível para o problema a ser resolvido).
• Análise - Separar algo (o todo) em partes. Quais são as partes (ou
as características) de ...? Classifique ... de acordo com .... Faça um
esquema, diagrama, etc. de .... Como ... se compara/contrasta
com ...? Que evidência você pode apresentar para .... Como justificar
4. que ... (Encorajar os alunos a estudar a informação em detalhe para
identificar as partes e entender a relação entre elas).
• Síntese - Combinar ideias para formar um novo conjunto. O que se
pode prever (inferir) de ...? Que ideias você pode acrescentar a...?
Como você criaria (esboçaria) um novo ... ? Que soluções você
poderia sugerir para ...? (Construir novo conhecimento sobre o
conhecimento existente, de forma original).
• Avaliação - Desenvolver opiniões, julgamentos, decisões. Você
concorda ...? O que você pensa a respeito de ... ? O que é mais
importante em ...? Estabeleça prioridades para ... de acordo com ....
O que você decidiria sobre ...? Que critérios você usaria para
avaliar ...? (Verificar se o problema foi resolvido ou se o objetivo foi
atingido. Desenvolver critérios para saber que o problema foi
resolvido).
4 Taxonomia de Blomm - Rui Sousa (2008)
Os objetivos de aprendizagem, no domínio cognitivo, definidos para a
implementação da metodologia PLE no MIEGI foram equacionados tendo
em conta a taxonomia de Bloom (Bloom and Krathwohl, 1956). No referido
domínio esta taxonomia classifica os objetivos de aprendizagem de acordo
com os níveis representados na Figura 1. As competências adquiridas
pelos alunos ao cumprirem os objetivos de um determinado nível incluem
também as competências inerentes aos níveis inferiores.
Figura 1 – Taxonomia de Bloom (adaptado de: Felder e Brent, 2007)
5. Ao atingirem os objetivos do nível mais baixo da hierarquia – nível de
conhecimento – os alunos estabelecem um primeiro contacto com uma
determinada área de estudo, conseguindo relembrar/citar definições e
outros conceitos de base adectos a essa área, sem, no entanto, serem
capazes de os explicar em detalhe.
No nível de compreensão, os objetivos endereçam já a capacidade para
interpretar, classificar e comparar termos e conceitos, tornando possível,
naturalmente, a respectiva explicação detalhada, oral ou escrita. Refira-se
contudo que este nível de compreensão diz respeito ainda a conceitos de
base e não a conceitos/sistemas avançados associados à área em estudo.
Com o cumprimento dos objetivos de aprendizagem do nível seguinte –
nível de aplicação - os alunos começam a conseguir aplicar os
conhecimentos adquiridos quando confrontados com novos
cenários/situações (obviamente no âmbito da área em estudo). São
capazes de efetuar cálculos e resolver novos problemas aplicando
metodologias adequadas.
No nível de análise as competências adquiridas começam a estender-se
para além dos conceitos de base, iniciando-se a abordagem a
conceitos/sistemas avançados. Desse modo os alunos conseguem
explicar, interpretar e prever o comportamento de um sistema.
Para que os alunos desenvolvam competências de avaliação é necessário
aliar à experiência adquirida no nível de análise, um conjunto de objetivos
adicionais - é essa a razão de ser do nível de avaliação da taxonomia de
Bloom. Além de analisar, os alunos passam a ser capazes de criticar e
comparar diferentes sistemas propostos para lidar com um dado
cenário/situação. Essa comparação implica a definição de critérios e de
formas de avaliação e classificação, definição essa que faz parte das
competências adquiridas.
Finalmente, no topo da hierarquia, encontra-se o nível de síntese. O
cumprimento dos objetivos deste nível traduz-se na capacidade para
conceber, projetar e planear o desenvolvimento de novos sistemas. Indo
de encontro ao que já foi referido, ao cumprir os objetivos do nível de
síntese, os alunos estão de facto a cumprir os objetivos de todos os níveis
inferiores da taxonomia. No entanto, é conveniente referir que quando se
cria um curso, ou uma disciplina, a ordem pela qual vão surgindo os
diversos níveis de objetivos, não tem que ser sequencial, embora a Figura
1 isso pareça indiciar.
Numa classificação algo generalista os níveis de conhecimento,
compreensão e aplicação são considerados como sendo objetivos de baixo
nível, e os níveis de análise, avaliação e síntese como objetivos de alto
nível. Felder e Brent (2007) referem que embora os cursos de graduação
se centrem, sobretudo, nos objetivos de baixo nível da taxonomia de
Bloom, é desejável que todos os níveis sejam endereçados e advogam que
logo no primeiro ano de um curso de graduação devem ser introduzidos
objetivos dos níveis mais elevados – análise, avaliação e síntese. As
implementações PLE no MIEGI seguem essa abordagem, procurando, no
6. conjunto das unidades curriculares de apoio direto ao projeto (project
supporting courses) incluir objetivos de aprendizagem de todos os níveis.
No caso do desenvolvimento de protótipos estão claramente subjacentes
objetivos do nível mais elevado – síntese (projetar, criar, etc.).
5 Referências
Bloom, B. S. and Krathwohl, D. R. (1956). Taxonomy of Educational
Objectives: The classification of educational goals by a committee of
college and universitary examiners. New York, Addison-Wesley.
Felder, R. and Brent, R. (2007). “Effective Teaching” documentação da
acção de formação 01/2007 de 10-11 de Setembro de 2007, Universidade
do Minho.