O documento discute a arquitetura e segurança do SNMPv3, incluindo autenticação, privacidade e controle de acesso para mensagens. Ele também cobre a configuração e uso do SNMPv3 no pacote NET-SNMP.
1. O documento apresenta duas propostas de protocolos de autenticação (auth-N e auth-P) para as versões 1 e 2c do protocolo SNMP, que fornecem um mecanismo básico de segurança através do uso de senhas descartáveis na autenticação de mensagens SNMP.
2. Os protocolos propõem a geração e troca criptográfica de chaves de autenticação entre as entidades do SNMP, de modo que cada mensagem utilize uma chave diferente, reduzindo o risco em caso de comprometimento de uma chave.
Apresentação da tese - Autenticação para SNMPMauro Tapajós
Este documento propõe soluções para melhorar a segurança do protocolo SNMP, que atualmente carece de autenticação adequada. São apresentados dois protocolos (Auth-P e Auth-N) que utilizam chaves dinâmicas e criptografia para autenticar as mensagens SNMP de forma integrada ao protocolo, sem necessidade de privacidade. A implementação demonstra a viabilidade técnica das propostas para autenticar versões atuais do SNMP.
O documento discute modelos de falhas em sistemas distribuídos, classificando falhas e definindo termos como disponibilidade, confiabilidade e pontualidade. Apresenta estratégias para tolerar falhas, como redundância de informação, tempo e componentes físicos, além de abordar comunicação confiável entre processos e grupos.
Segurança na Interoperabilidade de Redes TCP IPBruno Milani
O documento discute a segurança na interoperabilidade de redes TCP/IP, descrevendo vulnerabilidades comuns nos protocolos TCP e IP e cenários de ataque, como SYN floods e IP spoofing. Ele também explica as camadas da pilha de protocolos TCP/IP e a importância da interoperabilidade entre sistemas.
SNMP permite gerenciar dispositivos de rede de forma remota, oferecendo operações simples para monitorar e modificar o estado dos dispositivos. Existem três versões principais do SNMP (v1, v2, v3) que adicionam funcionalidades como segurança. O gerenciamento é baseado em um agente em cada dispositivo e um gerenciador que consulta e altera variáveis do dispositivo através do agente. Apesar de facilitar a administração, o uso do SNMP requer equipes para manutenção dos dispositivos, da estação de gerenciamento e da comunic
Estudo de caso segurança computação distribuídaRicardo Nagel
O documento discute segurança em sistemas distribuídos, definindo quatro conceitos básicos (autenticidade, confiabilidade, integridade e disponibilidade), descrevendo vulnerabilidades e ataques comuns (como negação de serviço e interceptação), e mecanismos de segurança como autenticação, controle de acesso e criptografia.
O documento discute o protocolo SNMP, descrevendo sua arquitetura composta por agentes, subagentes e estações de gerenciamento, além de abordar suas versões SNMPv1, SNMPv2 e SNMPv3, as quais adicionaram novas capacidades de segurança e operações. Também explica os conceitos de MIBs e OIDs para definir as variáveis de gerenciamento dos dispositivos.
1. O documento apresenta duas propostas de protocolos de autenticação (auth-N e auth-P) para as versões 1 e 2c do protocolo SNMP, que fornecem um mecanismo básico de segurança através do uso de senhas descartáveis na autenticação de mensagens SNMP.
2. Os protocolos propõem a geração e troca criptográfica de chaves de autenticação entre as entidades do SNMP, de modo que cada mensagem utilize uma chave diferente, reduzindo o risco em caso de comprometimento de uma chave.
Apresentação da tese - Autenticação para SNMPMauro Tapajós
Este documento propõe soluções para melhorar a segurança do protocolo SNMP, que atualmente carece de autenticação adequada. São apresentados dois protocolos (Auth-P e Auth-N) que utilizam chaves dinâmicas e criptografia para autenticar as mensagens SNMP de forma integrada ao protocolo, sem necessidade de privacidade. A implementação demonstra a viabilidade técnica das propostas para autenticar versões atuais do SNMP.
O documento discute modelos de falhas em sistemas distribuídos, classificando falhas e definindo termos como disponibilidade, confiabilidade e pontualidade. Apresenta estratégias para tolerar falhas, como redundância de informação, tempo e componentes físicos, além de abordar comunicação confiável entre processos e grupos.
Segurança na Interoperabilidade de Redes TCP IPBruno Milani
O documento discute a segurança na interoperabilidade de redes TCP/IP, descrevendo vulnerabilidades comuns nos protocolos TCP e IP e cenários de ataque, como SYN floods e IP spoofing. Ele também explica as camadas da pilha de protocolos TCP/IP e a importância da interoperabilidade entre sistemas.
SNMP permite gerenciar dispositivos de rede de forma remota, oferecendo operações simples para monitorar e modificar o estado dos dispositivos. Existem três versões principais do SNMP (v1, v2, v3) que adicionam funcionalidades como segurança. O gerenciamento é baseado em um agente em cada dispositivo e um gerenciador que consulta e altera variáveis do dispositivo através do agente. Apesar de facilitar a administração, o uso do SNMP requer equipes para manutenção dos dispositivos, da estação de gerenciamento e da comunic
Estudo de caso segurança computação distribuídaRicardo Nagel
O documento discute segurança em sistemas distribuídos, definindo quatro conceitos básicos (autenticidade, confiabilidade, integridade e disponibilidade), descrevendo vulnerabilidades e ataques comuns (como negação de serviço e interceptação), e mecanismos de segurança como autenticação, controle de acesso e criptografia.
O documento discute o protocolo SNMP, descrevendo sua arquitetura composta por agentes, subagentes e estações de gerenciamento, além de abordar suas versões SNMPv1, SNMPv2 e SNMPv3, as quais adicionaram novas capacidades de segurança e operações. Também explica os conceitos de MIBs e OIDs para definir as variáveis de gerenciamento dos dispositivos.
O documento discute os protocolos TCP e UDP para comunicação entre processos, comparando suas características como confiabilidade, ordenamento e sincronia. Também apresenta a API Java para sockets e fluxos TCP, mostrando exemplos de cliente e servidor.
O documento descreve como funciona a criptografia ponto a ponto em aplicativos de mensagens, protegendo as comunicações desde o emissor até o receptor. A criptografia usa chaves públicas e privadas para autenticação e chaves de sessão simétricas para cada conversa, garantindo privacidade, integridade e autoria.
O documento discute sistemas distribuídos, definindo-os como aqueles nos quais componentes de hardware e software em computadores interligados se comunicam através de mensagens. Apresenta exemplos de sistemas distribuídos como redes celulares e a internet. Também discute desafios como compartilhamento de recursos, concorrência, escalabilidade e tolerância a falhas em sistemas distribuídos.
O documento descreve o protocolo SNMP (Simple Network Management Protocol), que é o padrão da IETF para gerenciamento de redes. O SNMP permite que dispositivos na rede (agentes) sejam monitorados e gerenciados por estações de gerência. Ele funciona através da troca de mensagens entre agentes e gerentes para obter e alterar informações de gerenciamento.
Aula src openvpn-configuração com chave publicaRafael Simões
Este documento descreve o processo de configuração de uma rede privada virtual (VPN) usando o OpenVPN para fornecer comunicações seguras entre redes. Ele discute a instalação e configuração do servidor e clientes OpenVPN em sistemas Linux e Windows, a geração de certificados digitais e a autenticação de chaves públicas para estabelecer uma conexão VPN segura.
O documento discute os clusters de computação, definindo-os como sistemas compostos por duas ou mais máquinas interconectadas que trabalham juntas para executar aplicações ou tarefas paralelas. Descreve três tipos principais de clusters: alto desempenho, alta disponibilidade e balanceamento de carga. Explica a arquitetura típica de um cluster e exemplos como o Beowulf e Mosix.
O documento descreve o protocolo SNMP, que é usado para gerenciar dispositivos de rede. O SNMP permite que um gerente obtenha informações como temperatura e velocidade de conexão de dispositivos, e envie comandos a eles. O protocolo divide as responsabilidades entre agentes, que enviam dados nos dispositivos, e o gerente, que solicita e recebe informações.
O documento discute sistemas distribuídos, definindo-os como coleções de computadores interligados que se apresentam como um único sistema. Explora conceitos como RPC, RMI e CORBA para programação em sistemas distribuídos e discute vantagens como escalabilidade e tolerância a falhas, e desvantagens como complexidade e imprevisibilidade. Também explica o que são IDL, stubs e skeletons para comunicação entre sistemas.
Este documento descreve vários tipos de ferramentas de segurança de rede, incluindo firewalls, proxies e sistemas de detecção e prevenção de intrusão. Ele explica as gerações evolutivas dos firewalls, como funcionam proxies e caches, e fornece exemplos típicos de regras para cada geração de firewall.
desafios na implementacao de sistemas distribuidosHélio Jovo
Para que um sistema de informação distribuído construído a partir de diferentes hardwares e softwares tenha sucesso, todos os seus componentes precisam ser compatíveis através de padrões. Os principais desafios envolvem a heterogeneidade, a abertura para expansão e a segurança do sistema distribuído.
Este documento introduz os sistemas distribuídos, definindo-os como um conjunto de computadores independentes que aparecem para os usuários como um único sistema coerente. Explora as motivações, características e tipos de sistemas distribuídos, incluindo clusters, supercomputadores, grids, sistemas pervasivos e nuvem.
O documento descreve diversos mecanismos de proteção e monitoramento de redes como IPS, IDS, firewalls, proxy, NAT, VPN, IPsec e sniffers. Estes mecanismos atuam na prevenção, detecção e reação a ameaças, protegendo a integridade e privacidade de dados na rede.
O documento apresenta uma introdução sobre sistemas distribuídos, definindo-os como sistemas nos quais os componentes de hardware ou software se comunicam através de mensagens. Apresenta também as consequências da definição, como concorrência e inexistência de relógio global, e exemplos como a Internet e intranets. Por fim, descreve desafios na implementação de sistemas distribuídos, como heterogeneidade, segurança, escalabilidade e tratamento de falhas.
1. Protocolos de comunicação estabelecem formalidades para comunicação entre nós de rede, avaliando-se conjuntos de formalidades em diversas camadas. Protocolos lógicos tratam da rede lógica e protocolos físicos do meio físico.
2. Protocolos nas camadas físicas podem ser insuficientes, necessitando camadas de software auxiliares que estabelecem protocolos lógicos para garantir envio e recebimento de informação.
3. Protocolos tratam do envio e recebimento de informação nas v
Este artigo descreve como o software Wireshark pode ser usado para monitorar e analisar pacotes de rede. Ele explica as principais funcionalidades do Wireshark, como capturar pacotes, filtrar por protocolo e visualizar o fluxo de sessões TCP. O artigo também relata um experimento em laboratório usando o Wireshark para analisar o tráfego de rede gerado por um navegador da web.
Apresentação em slides feita para seminário final de "Transmissão II", ministrada pelo professor José Marcos Monteiro.
Rafael Requião é aluno do 4o. ano de Eletrônica (Integrado) do IFBA Campus Salvador.
1) O documento descreve os conceitos fundamentais de sistemas distribuídos, incluindo definições, exemplos, desafios e tipos de implementação.
2) Os principais desafios de sistemas distribuídos incluem heterogeneidade, segurança, escalabilidade, tratamento de falhas e transparência.
3) Exemplos de sistemas distribuídos são a Internet, computação móvel e sistemas de compartilhamento de recursos.
Sistemas Distribuidos, Middleware e RPClimabezerra
O documento define sistemas distribuídos como sistemas com componentes de hardware ou software localizados em computadores interligados que se comunicam enviando mensagens. Ele também define middleware como camadas de software que estendem aplicações entre máquinas e incluem protocolos genéricos usados para criar protocolos de aplicação. Finalmente, explica o modelo RPC de chamadas de procedimento remoto e seus 10 passos de implementação.
O documento descreve os conceitos de comunicação indireta e comunicação em grupo. A comunicação indireta é definida como aquela que ocorre entre entidades de um sistema distribuído por meio de um intermediário, sem acoplamento direto entre remetente e destinatário. Na comunicação em grupo, uma mensagem é enviada para um grupo e então entregue a todos os seus membros, sem o remetente precisar conhecer a identidade dos destinatários. O documento discute problemas de implementação como confiabilidade, ordenação e gerenciamento da participação no grupo.
O documento descreve uma solução de telefonia baseada no software livre Asterisk para pequenas empresas, permitindo implementar funcionalidades avançadas de telefonia sobre uma rede IP local de forma barata. O Asterisk permite controlar o roteamento de chamadas entre a rede local e a rede telefônica pública usando protocolos VoIP.
Instalação e Atualização Automática de Aplicações para Ambientes CorporativosMauro Tapajós
1. O documento discute uma solução para instalação e atualização automática de aplicações em ambientes corporativos Linux de forma centralizada.
2. A solução propõe um mecanismo que associa as funcionalidades de um gerenciador de pacotes com controle de privilégios baseado em serviço de diretório, permitindo que usuários comuns instalem aplicações.
3. O sistema implementado inclui módulos como repositório de software central, ferramenta de administração, e agente instalado nos clientes para fornecer funcionalidades
O documento discute os protocolos TCP e UDP para comunicação entre processos, comparando suas características como confiabilidade, ordenamento e sincronia. Também apresenta a API Java para sockets e fluxos TCP, mostrando exemplos de cliente e servidor.
O documento descreve como funciona a criptografia ponto a ponto em aplicativos de mensagens, protegendo as comunicações desde o emissor até o receptor. A criptografia usa chaves públicas e privadas para autenticação e chaves de sessão simétricas para cada conversa, garantindo privacidade, integridade e autoria.
O documento discute sistemas distribuídos, definindo-os como aqueles nos quais componentes de hardware e software em computadores interligados se comunicam através de mensagens. Apresenta exemplos de sistemas distribuídos como redes celulares e a internet. Também discute desafios como compartilhamento de recursos, concorrência, escalabilidade e tolerância a falhas em sistemas distribuídos.
O documento descreve o protocolo SNMP (Simple Network Management Protocol), que é o padrão da IETF para gerenciamento de redes. O SNMP permite que dispositivos na rede (agentes) sejam monitorados e gerenciados por estações de gerência. Ele funciona através da troca de mensagens entre agentes e gerentes para obter e alterar informações de gerenciamento.
Aula src openvpn-configuração com chave publicaRafael Simões
Este documento descreve o processo de configuração de uma rede privada virtual (VPN) usando o OpenVPN para fornecer comunicações seguras entre redes. Ele discute a instalação e configuração do servidor e clientes OpenVPN em sistemas Linux e Windows, a geração de certificados digitais e a autenticação de chaves públicas para estabelecer uma conexão VPN segura.
O documento discute os clusters de computação, definindo-os como sistemas compostos por duas ou mais máquinas interconectadas que trabalham juntas para executar aplicações ou tarefas paralelas. Descreve três tipos principais de clusters: alto desempenho, alta disponibilidade e balanceamento de carga. Explica a arquitetura típica de um cluster e exemplos como o Beowulf e Mosix.
O documento descreve o protocolo SNMP, que é usado para gerenciar dispositivos de rede. O SNMP permite que um gerente obtenha informações como temperatura e velocidade de conexão de dispositivos, e envie comandos a eles. O protocolo divide as responsabilidades entre agentes, que enviam dados nos dispositivos, e o gerente, que solicita e recebe informações.
O documento discute sistemas distribuídos, definindo-os como coleções de computadores interligados que se apresentam como um único sistema. Explora conceitos como RPC, RMI e CORBA para programação em sistemas distribuídos e discute vantagens como escalabilidade e tolerância a falhas, e desvantagens como complexidade e imprevisibilidade. Também explica o que são IDL, stubs e skeletons para comunicação entre sistemas.
Este documento descreve vários tipos de ferramentas de segurança de rede, incluindo firewalls, proxies e sistemas de detecção e prevenção de intrusão. Ele explica as gerações evolutivas dos firewalls, como funcionam proxies e caches, e fornece exemplos típicos de regras para cada geração de firewall.
desafios na implementacao de sistemas distribuidosHélio Jovo
Para que um sistema de informação distribuído construído a partir de diferentes hardwares e softwares tenha sucesso, todos os seus componentes precisam ser compatíveis através de padrões. Os principais desafios envolvem a heterogeneidade, a abertura para expansão e a segurança do sistema distribuído.
Este documento introduz os sistemas distribuídos, definindo-os como um conjunto de computadores independentes que aparecem para os usuários como um único sistema coerente. Explora as motivações, características e tipos de sistemas distribuídos, incluindo clusters, supercomputadores, grids, sistemas pervasivos e nuvem.
O documento descreve diversos mecanismos de proteção e monitoramento de redes como IPS, IDS, firewalls, proxy, NAT, VPN, IPsec e sniffers. Estes mecanismos atuam na prevenção, detecção e reação a ameaças, protegendo a integridade e privacidade de dados na rede.
O documento apresenta uma introdução sobre sistemas distribuídos, definindo-os como sistemas nos quais os componentes de hardware ou software se comunicam através de mensagens. Apresenta também as consequências da definição, como concorrência e inexistência de relógio global, e exemplos como a Internet e intranets. Por fim, descreve desafios na implementação de sistemas distribuídos, como heterogeneidade, segurança, escalabilidade e tratamento de falhas.
1. Protocolos de comunicação estabelecem formalidades para comunicação entre nós de rede, avaliando-se conjuntos de formalidades em diversas camadas. Protocolos lógicos tratam da rede lógica e protocolos físicos do meio físico.
2. Protocolos nas camadas físicas podem ser insuficientes, necessitando camadas de software auxiliares que estabelecem protocolos lógicos para garantir envio e recebimento de informação.
3. Protocolos tratam do envio e recebimento de informação nas v
Este artigo descreve como o software Wireshark pode ser usado para monitorar e analisar pacotes de rede. Ele explica as principais funcionalidades do Wireshark, como capturar pacotes, filtrar por protocolo e visualizar o fluxo de sessões TCP. O artigo também relata um experimento em laboratório usando o Wireshark para analisar o tráfego de rede gerado por um navegador da web.
Apresentação em slides feita para seminário final de "Transmissão II", ministrada pelo professor José Marcos Monteiro.
Rafael Requião é aluno do 4o. ano de Eletrônica (Integrado) do IFBA Campus Salvador.
1) O documento descreve os conceitos fundamentais de sistemas distribuídos, incluindo definições, exemplos, desafios e tipos de implementação.
2) Os principais desafios de sistemas distribuídos incluem heterogeneidade, segurança, escalabilidade, tratamento de falhas e transparência.
3) Exemplos de sistemas distribuídos são a Internet, computação móvel e sistemas de compartilhamento de recursos.
Sistemas Distribuidos, Middleware e RPClimabezerra
O documento define sistemas distribuídos como sistemas com componentes de hardware ou software localizados em computadores interligados que se comunicam enviando mensagens. Ele também define middleware como camadas de software que estendem aplicações entre máquinas e incluem protocolos genéricos usados para criar protocolos de aplicação. Finalmente, explica o modelo RPC de chamadas de procedimento remoto e seus 10 passos de implementação.
O documento descreve os conceitos de comunicação indireta e comunicação em grupo. A comunicação indireta é definida como aquela que ocorre entre entidades de um sistema distribuído por meio de um intermediário, sem acoplamento direto entre remetente e destinatário. Na comunicação em grupo, uma mensagem é enviada para um grupo e então entregue a todos os seus membros, sem o remetente precisar conhecer a identidade dos destinatários. O documento discute problemas de implementação como confiabilidade, ordenação e gerenciamento da participação no grupo.
O documento descreve uma solução de telefonia baseada no software livre Asterisk para pequenas empresas, permitindo implementar funcionalidades avançadas de telefonia sobre uma rede IP local de forma barata. O Asterisk permite controlar o roteamento de chamadas entre a rede local e a rede telefônica pública usando protocolos VoIP.
Instalação e Atualização Automática de Aplicações para Ambientes CorporativosMauro Tapajós
1. O documento discute uma solução para instalação e atualização automática de aplicações em ambientes corporativos Linux de forma centralizada.
2. A solução propõe um mecanismo que associa as funcionalidades de um gerenciador de pacotes com controle de privilégios baseado em serviço de diretório, permitindo que usuários comuns instalem aplicações.
3. O sistema implementado inclui módulos como repositório de software central, ferramenta de administração, e agente instalado nos clientes para fornecer funcionalidades
O documento discute a camada de rede no protocolo IP, especificamente o IPv4. Explica a necessidade da camada de rede para entrega de pacotes entre hosts através de vários links, e como o IPv4 funciona como uma rede de datagramas sem conexão. Também descreve os principais componentes do cabeçalho do pacote IPv4 e como ele é processado na origem, roteadores e destino.
O documento discute dispositivos de conexão de redes, incluindo:
1) Cinco categorias de dispositivos de conexão com base na camada TCP/IP em que operam, como hubs, bridges, switches e roteadores.
2) Tipos de backbones para interligar LANs, como barramento e estrela.
3) Redes virtuais (VLANs) que agrupam estações por software em vez de fiação física.
The document discusses several Quest products that provide compliance and security for Active Directory, Exchange, and file access. The Quest Compliance Suite provides visibility into configuration states and operational policies. It also allows forensic analysis of deviations and notification of changes. ActiveRoles Server provides automated user provisioning and lifecycle management for Active Directory. It includes features like provisioning workflows, delegated administration, and reporting. Intrust provides real-time monitoring and logging of Active Directory changes to detect security violations and unauthorized modifications.
Entendendo o SELinux - Security Enhanced Linuxguest8881fe2a
O documento discute o Security Enhanced Linux (SELinux), um mecanismo de controle de acesso obrigatório implementado no Linux. Ele introduz SELinux, comparando-o com o controle de acesso discricionário (DAC) e explica como SELinux implementa políticas de segurança estritas, alvo e multinível.
O documento apresenta um guia para sysadmins das galáxias discutindo tópicos como: quem é um sysadmin, ferramentas importantes como Squid, OpenSSH e ClamAV, a importância da documentação, backups e segurança, e referências adicionais.
O documento discute o Gerenciamento de Identidades e Acessos (GIA), definindo o que são gerenciamento de identidades, gerenciamento de acessos e os principais componentes de um sistema de GIA, como fontes autoritativas, metadiretório, recursos conectados, workflow e rastreabilidade. Também apresenta boas práticas para implementação de GIA.
O documento discute opções para o controle de acesso a dados, incluindo SAPM para armazenamento e gerenciamento de credenciais, PSM para monitoramento e gravação de sessões de usuários com privilégios e SUPM para controle de comandos de administradores por meio de agentes ou protocolos.
A solução de Acesso e Segurança da Senior oferece alta tecnologia em sistemas aliada a equipamentos de última geração, integrando todas as rotinas de acesso e segurança de uma empresa numa única aplicação.
Redes I - 2.1 - Camada Física e Tecnologias de TransmissãoMauro Tapajós
O documento discute a camada física e as tecnologias de transmissão. Aborda os meios de transmissão, fatores de projeto, sinais analógicos e digitais, e processos de digitalização de sinais como PCM.
O documento apresenta informações sobre um curso de capacitação em informática ministrado pela empresa Neon Concursos Ltda, incluindo a equipe técnica responsável e os tópicos abordados no material, como conceitos básicos em informática, sistemas operacionais e pacotes office.
[1] O documento apresenta Gustavo Mota, fundador da agência We do Logos, que oferece soluções de identidade visual, design gráfico e peças publicitárias.[2] A We do Logos conecta mais de 10.000 designers com empresas de todos os portes para a criação de projetos.[3] A empresa celebra seu primeiro ano com mais de 1.200 projetos concluídos e pretende lançar um livro com logos criados e estabelecer parcerias para expansão.
O documento discute os conceitos fundamentais da camada física em sistemas de comunicação, incluindo:
1) A transmissão de informação através de sinais em meios físicos como cabos;
2) Os tipos de transmissão de dados (simplex, half-duplex, full-duplex);
3) A diferença entre informação analógica e digital e como a digitalização permite a detecção e correção de erros.
O documento discute conceitos fundamentais de redes de comunicação de dados, incluindo tipos de sinais, taxas de transmissão, multiplexação, comutação e codificação. É dividido em três unidades que abordam transmissão digital e analógica, multiplexação, comutação e correção de erros.
IDM - Gereciamento de Identidades CorporativaDaniel Checchia
O documento discute as soluções de gerenciamento de identidade e acesso da Novell, incluindo seus principais produtos e tecnologias para identidade, acesso, integração, conformidade e auditoria. A arquitetura da solução integra identidades, aplicativos e sistemas para fornecer acesso seguro baseado em funções e políticas.
Apostila sobre Auditoria em tecnologia da informação, elaborada pelo professor André Campos. Encontre outros materiais no portal GSTI: www.portalgsti.com.br
O documento discute controles de acesso físico e lógico. Controle de acesso físico envolve uso de chaves, crachás e biometria para restringir acesso a áreas. Controle de acesso lógico usa identificação e autenticação de usuários para proteger recursos digitais. Falta de controles pode permitir acesso e modificação não autorizados, comprometendo a segurança da informação.
O Modelo OSI é um modelo de referência para a interoperabilidade de sistemas, definindo sete camadas, onde cada uma comunica-se somente com as camadas vizinhas (inferior e superior) e age como se estivesse comunicando com a camada equivalente no outro sistema.
Gerenciamento de Servidores Linux utilizando SNMPAndré Déo
Material de aula da disciplina de Gerência de Redes.
Esse material foi originalmente criado pelo Conrado, e depois alterado por mim, hoje chamamos de nossa apresentação de SNMP.
Material Introdutório sobre o Gerenciamento de Servidores Linux utilizando o protocolo SNMP.
FISL8 - Aplicações Livres para Gerenciamento de Redes e ServiçosMauro Tapajós
O documento apresenta novas aplicações livres para gerenciamento de redes e serviços, destacando ferramentas como Zabbix, JFFNMS, Zenoss, OpenNMS e sistemas de tickets. Resume características e funcionalidades dessas ferramentas, além de abordar desafios no desenvolvimento de sistemas de gerenciamento de rede.
O documento lista vários softwares livres para redes, incluindo ferramentas para wireless LAN, gerenciamento de redes, monitoramento, segurança, VoIP, VPNs, terminais remotas, roteamento, análise de tráfego e clusters. É fornecida uma breve descrição para cada software.
SNMP - UFRJ Redes de Computadores cursoAristeneSilva
O documento descreve o protocolo SNMP (Simple Network Management Protocol), incluindo sua finalidade de monitorar dispositivos de rede, sua arquitetura composta por agentes, subagentes e gerenciadores, e as diferentes versões do protocolo (SNMPv1, SNMPv2, SNMPv3) que adicionaram funcionalidades como segurança e eficiência.
O documento descreve o protocolo syslog, que permite o compartilhamento de logs entre dispositivos de rede. Ele explica como o syslog funciona, sua arquitetura, implementações, prioridades, recursos e ferramentas de coleta como HP Openview e Zabbix. O documento ressalta a importância dos logs para a administração de sistemas.
O documento discute o protocolo SNMP e RMON para gerenciamento de redes. Explica que o SNMP facilita o intercâmbio de informações entre dispositivos de rede e é amplamente utilizado em redes TCP/IP. Já o RMON fornece uma forma efetiva e eficiente de monitorar o comportamento da sub-rede, reduzindo a carga nos agentes e estações de gerenciamento.
O documento discute o protocolo SNMP (Simple Network Management Protocol) e sua arquitetura para gerenciamento de redes. Ele explica os principais conceitos como MIB (Management Information Base), serviços SNMP e especificações como RFC 1213 que definem objetos de gerenciamento padrão.
Zabbix + SNMP: Compartilhando experiências sobre SNMPAndré Déo
O documento apresenta uma palestra sobre SNMP (Simple Network Management Protocol). A palestra discute os conceitos básicos de SNMP incluindo MIBs, operações GET e TRAP, LLD com SNMP no Zabbix e processos do Zabbix relacionados a SNMP. A palestra também fornece dicas e recursos adicionais para aprender mais sobre SNMP.
O documento discute estratégias de segurança para ambientes on-premises e na nuvem, incluindo desenho de rede, patch management, criptografia, autenticação e proxy reverso.
O documento discute técnicas de teste de penetração (pen test) utilizando a distribuição Backtrack Linux. Aborda ferramentas como Nmap, Nikto e SQLMap para varredura de portas e detecção de vulnerabilidades, além de Weevely e John the Ripper para exploração de backdoors e quebra de senhas respectivamente.
O documento discute os desafios da gerência de redes de computadores, incluindo a diversidade de equipamentos e fornecedores, múltiplos níveis de pessoal envolvido e formas de monitoramento. Ele também descreve processos de diagnóstico e isolamento de problemas, além de arquiteturas e protocolos de gerenciamento como SNMP e CMIP.
O documento discute a administração de redes locais, incluindo configuração de políticas de segurança, backup e restauração de dados, reposição de senhas, sistemas de tolerância a falhas, e relatórios de discos e cópias de segurança. Ele também menciona ferramentas como Edraw, Wireshark, RAC, e Nagios.
O documento discute ferramentas livres para monitoramento de ativos de rede, comparando protocolos como SNMP, ferramentas como MRTG, RRDtool, Nagios, Cacti, Zabbix, Munin, Zenoss e NAV.
O documento discute ferramentas livres para monitoramento de ativos de rede, comparando protocolos como SNMP, ferramentas como MRTG, RRDtool, Nagios, Cacti, Zabbix, Munin, Zenoss e NAV.
O documento discute sistemas de detecção de intrusão distribuídos, comparando NIDS, HIDS e DIDS. Também descreve as características e arquitetura do Snort, um popular software NIDS de código aberto.
O documento discute as estruturas e componentes de sistemas operacionais. Ele descreve os principais componentes como gerenciamento de processos, memória, arquivos e E/S. Também discute estruturas como camadas, microkernels e máquinas virtuais. Finalmente, explica serviços como execução de programas e comunicação entre processos.
1) O documento discute conceitos básicos e serviços dos sistemas operacionais, incluindo tipos de serviços como execução de programas, operações de entrada/saída, manipulação de arquivos e alocação de recursos.
2) Apresenta conceitos como processos, memória e chamadas de sistema, além de estados de processo e comunicação entre processos.
3) Discutem estruturas de sistemas operacionais como monolítico, em camadas, máquina virtual e suas características.
O documento apresenta uma introdução ao Windows 7, destacando suas principais novidades e arquitetura modular. Discute também os sistemas de arquivos NTFS e FAT32, a arquitetura de rede e componentes de segurança, como autenticação e privilégios de conta.
Ferramentas GPL para a segurança de Redes de Computadores - Vanderlei PollonTchelinux
[1] O documento discute ferramentas de software livre (GPL) para segurança de redes de computadores. [2] Ele descreve ferramentas como proxy web (Squid), firewall (Iptables), VPN (OpenVPN), scanner de portas (Nmap), scanner de vulnerabilidades (Nessus) e verificador de senhas (John the Ripper). [3] O documento fornece exemplos e detalhes técnicos sobre como configurar e usar essas ferramentas de forma a melhorar a segurança de redes.
Escola Técnica Estadual Aderico Alves de Vasconcelos
Curso: Técnico de Redes de Computadores
Disciplina: Tecnologias Atuais de Redes
Professor: Fagner Lima
Este documento describe un proyecto para liberar el software SIGATI desarrollado por la Universidad Católica de Brasil como software libre. Actualmente, el software se desarrolla de forma cerrada. El proyecto busca planificar la liberación del código fuente, documentación y procesos de desarrollo para crear una comunidad en línea alrededor del software. Se analiza la infraestructura técnica existente y los requisitos legales, operativos y económicos para la liberación con éxito del software.
Integração de Serviços em Plataforma LivreMauro Tapajós
1) A integração de serviços como diretórios e distribuição de software é fundamental para a adoção de plataformas livres em ambientes corporativos.
2) Propõe-se um serviço de distribuição automática de pacotes de software como parte de uma arquitetura centralizada de gerenciamento de TI baseada em software livre.
3) O documento discute a importância da integração de serviços como diretórios e distribuição de software para ambientes corporativos de TI.
Serviço de Distribuição de SW em Plataforma LivreMauro Tapajós
1. O documento discute a integração de serviços de distribuição de software em ambientes corporativos de TI usando plataformas livres.
2. Ele propõe um serviço de distribuição de software como o primeiro de uma série de serviços de rede que comporão uma arquitetura centralizada de gerenciamento de TI baseada em software livre.
3. O documento também descreve como os pacotes de software são construídos e distribuídos nessa arquitetura integrada.
Migração para Software Livre nas UniversidadesMauro Tapajós
O documento discute o processo de migração para software livre em universidades brasileiras. Analisa experiências de migração na UFMG, UFG, UCS, Unicamp e UEG, destacando metodologias, vantagens e desafios. Conclui que um planejamento adequado é essencial para o sucesso da migração e que a abordagem gradual é melhor para minimizar impactos.
[1] O documento introduz os conceitos básicos de códigos convolucionais e corretores de erros, incluindo suas classificações, taxas de código, esquemas de codificação e decodificação. [2] É apresentada uma cronologia histórica dos principais desenvolvimentos dos códigos convolucionais, desde 1955 até 1967. [3] São descritos em detalhes códigos convolucionais para correção de erros em salva, definindo suas capacidades, espaço de guarda, interleaving e exemplos de códigos como Berlekamp-
Posso rodar minhas aplicações corporativas sobre linux?Mauro Tapajós
O documento discute as vantagens do Linux para aplicações corporativas, incluindo maior segurança contra vírus, estabilidade confiável e menor custo de licenciamento e manutenção. Embora o suporte ainda seja uma preocupação, existem opções de suporte contratado ou treinamento interno. Muitas grandes empresas já adotaram o Linux com sucesso.
O documento descreve o programa "WinRad" para análise de antenas filamentares e de abertura retangular. O programa calcula parâmetros de radiação como corrente, impedância, ganho e diagramas de radiação tridimensionais e apresenta os resultados gráficamente no Windows. Ele foi desenvolvido usando Visual Basic e C++ para prover uma interface amigável e esconder a complexidade dos cálculos.
integração de Serviços no Processo de Migração para uma Plataforma LivreMauro Tapajós
1) A integração de serviços é fundamental para a adoção de plataformas livres em redes corporativas, mas ferramentas de administração integrada ainda faltam.
2) O documento propõe parâmetros para um serviço de distribuição automática de pacotes de software como o primeiro passo para uma arquitetura centralizada de gerenciamento baseada em software livre.
3) O serviço de distribuição será integrado a um serviço de diretório para armazenar informações sobre usuários, grupos e pacotes e permitir a administração inte
Atualização Automática de Aplicações em plataforma livreMauro Tapajós
O documento descreve uma solução para distribuição automatizada de software em ambientes corporativos que usam plataformas livres. A solução combina um gerenciador de pacotes como APT ou RPM com privilégios baseados em usuários definidos em um diretório OpenLDAP distribuído. Isso permite controlar quem tem acesso a quais aplicações de acordo com perfis de usuário.
Integração de Serviços como requisito fundamental no processo de migração par...Mauro Tapajós
1) O documento discute a importância da integração de serviços como requisito fundamental para migração corporativa para plataformas livres.
2) Serviços como diretório, distribuição de software e TI precisam ser integrados através de ferramentas como OpenLDAP.
3) Uma arquitetura integrada com distribuição de software automatizada e diretório centralizado facilita a administração e atualização do ambiente corporativo.
Instalação e Atualização Automática de Aplicações em Plataforma Livre para Am...Mauro Tapajós
O documento discute a necessidade de uma solução para distribuição e atualização automática de aplicações em ambientes corporativos de software livre. Ele propõe o serviço GATI, que integra ferramentas de gerenciamento de TI como autenticação única, controle de login, backup e distribuição de pacotes de software usando um serviço de diretório LDAP. O GATI permite a instalação e atualização transparente de aplicações para os usuários.
O documento descreve as etapas do processo de inicialização do sistema operacional Linux, desde a inicialização da BIOS até a execução do programa init. Ele explica como o bootloader carrega e executa o kernel Linux, que por sua vez inicializa os drivers, monta o sistema de arquivos raiz e inicia os serviços do sistema ao mudar para o runlevel correto.
O documento discute aspectos do kernel Linux, incluindo suas características, arquitetura, compilação e instalação. Aborda tópicos como gerenciamento de memória, processos, dispositivos, rede e suporte a múltiplas plataformas hardware.
Este documento descreve os procedimentos para avaliar o suporte a hardware de diferentes distribuições Linux em servidores, focando nos dispositivos de rede. Inclui levantar detalhes dos componentes de hardware, coletar informações sobre drivers e módulos, e executar testes de benchmarking e validação usando ferramentas como NetPIPE e LTP.
O documento discute aspectos do software livre, incluindo suas vantagens em relação ao software proprietário, tipos de licenças, e implicações legais no Brasil. O autor é um professor universitário com experiência em projetos de pesquisa sobre software livre. O texto também aborda tópicos como a revolução da informação, disseminação do software livre e usos acadêmicos.
O documento discute sistemas de gerenciamento de redes e como o modelo TMN (Rede de Gerência de Telecomunicações) e o conceito de GIRS (Gerência Integrada de Redes e Serviços) visam integrar a gestão de diversas tecnologias. O modelo TMN propõe uma arquitetura lógica em camadas para gerenciar redes de forma hierárquica, desde a gerência de negócios até a gerência de elementos de rede. Interfaces padronizadas permitem a interoperabilidade entre os diferentes sistemas de gerência.
Gerência de Redes - 8.Tópicos AvançadosMauro Tapajós
O documento discute novos desenvolvimentos em gerenciamento de sistemas especializados, incluindo gerenciamento baseado na web, objetos distribuídos, gerenciamento móvel e inteligência artificial. Também aborda tópicos como gerenciamento de hosts, aplicações, capacidade, mudanças e integração com as organizações.
Situação do protocolo SNMP até então: SNMP v1 e v2c são largamente usadas por fabricantes e operadores Utiliza esquema de segurança trivial baseada em community-strings, o que inibe o uso das operação de controle (sets) SNMPv3 é uma nova alternativa para oferecer serviços robustos de segurança, infra-estrutura administrativa e configuração remota de agentes para SNMP. SNMPv3 apresentará um formato distinto para a mensagem SNMP, mas prevê que agentes e gerentes SNMPv3 possam se comunicar com entidades SNMPv1 e SNMPv2.
SNMPv3 define várias novas MIB’s e prevê os mesmos componentes e arquitetura das versões anteriores – Gerentes, agentes e MIB’s Sua documentação tem característica modular. Os documentos introdutórios da arquitetura são: RFC 3410, “Introduction to version 3 of the Internet-Standard Network Management Framework”, uma visão geral do SNMPv3 e um roadmap para os demais documentos. RFC 3411, “An Architecture for Describing SNMP Management Framework”, descreve a arquitetura do protocolo, como um todo, dando especial ênfase aos modelos de segurança e administrativo.
A arquitetura SNMPv3 é compostas por módulos que interagem provendo serviços uns aos outros, através de primitivas Conceitos SNMPv3: Entidades SNMP (SNMP Entities) Contextos SNMP – subconjunto definido da informação de gerenciamento SNMP Engine (“máquina virtual“ que realiza o envio/recepção, encriptação/decriptação de mensagens) – funcionalidades básicas Aplicações SNMPv3 (command generator, notification originator, notification receiver, command responder, notification originator, proxy forwarder) – funcionalidades específicas As engines provêem serviços para as aplicações; Entidade SNMPv3 = Engine + Aplicações O processamento da mensagem SNMPv3 é executado pelas funções do Dispatcher e do Message Processing Subsystem, ambos parte do engine SNMP.
Ao contrário das versõs anteriores, SNMPv3 propôe a arquitetura interna em módulos do gerente e do agente.
Ao contrário das versõs anteriores, SNMPv3 propôe a arquitetura interna em módulos do gerente e do agente.
RFC 3414, “The User-Based Security Model for Version 3 of the Simple Network Management Protocol (SNMPv3)”, descreve ameaças, mecanismos, algoritmos, serviços de segurança e tipos de dados usados com o objetivo de prover segurança ao protocolo; RFC 3415, “View-Based Access Control Model (VACM) for the Simple Network Management Protocol (SNMP)”descreve como é definido o controle de acesso às informações de gerenciamento; O proposto modelo de segurança baseado em usuário será flexível de forma que, no futuro, novos algoritmos poderão ser usados sem alterações no modelo. Seu único protocolo de privacidade sendo proposto é baseado no algoritmo DES. Ao se enviar uma mensagem pode-se optar por uma das seguintes opções (campo msgFlags): sem autenticação, sem privacidade com autenticação, sem privacidade com autenticação, com privacidade Neste modelo, autentica-se um usuário (chamado de principal ).
O modelo de segurança é responsável pelo processamento de segurança da mensagem, implementando mecanismos para garantir a segurança da mensagem. Um único modelo de segurança proposto até o momento para SNMPv3 é o modelo USM (user based security model) mas nada impede a oferta de outros modelos de segurança no futuro. As ameaças consideradas pelo modelo de segurança baseado em usuário focam no trajeto da informação pela rede, levando em consideração as características do tráfego SNMP (fragmentado em muitas mensagens). O modelo de segurança baseado em usuário oferece os seguintes serviços: Autenticação: Protocolos HMAC-MD5-96 e HMAC-SHA-96 Privacidade: Protocolo DES em modo CBC Proteção contra atrasos e reenvios de mensagens através de mecanismos de temporização
Identificação e privilégios no USM: Principal – uma entidade que pode ter serviços ou processamento SNMP sendo executados. Pode ser um indivíduo, um grupo de indivíduos, uma aplicação ou combinações destes. A um principal estão vinculadas várias informações de segurança, inclusive as chaves criptográficas e contextos possíveis. A associação de um principal com um sistema agente define os aspectos de segurança que serão invocados (autenticação, privacidade e controle de acesso) securityName - é uma string que identifica um principal. Engine ID – identifica unequivocamente um engine SNMP, e a entidade SNMP correspondente.
msgVersion – Especifica a versão do protocolo em uso (3 - SNMPv3) msgID – Identificador usado para coordenadar requests e responses msgMaxSize – Informa o maior tamanho de mensagem suportado msgFlags – String de bits que identificam a existência de report, autenticação e encriptação na mensagem msgSecurityModel – Identifica o modelo de segurança em uso. Valores possíveis até o momento: SNMPv1, SNMPv2c e USM. msgSecurityParameters – String com parâmetros a serem processados pelo Security Subsystem (depende do modelo de segurança) contextEngineID – Identifica um engine que está sob determinado contexto. Define a aplicação a qual o PDU está relacionado contextName – identificador do contexto sendo usado pelo PDU. é passado como parâmetro para o dispatcher e o VACM. PDU – é o PDU SNMPv2c
Algoritmo para transformar uma senhas ASCII para uma chave binária: A senhas de um usuário (principal) pode ser originadas a partir de strings (frases). O processo consiste em usar uma string ASCII como ponto de partida. O algoritmo usado pelo modelo USM concatena cópias da string ASCII de forma a completar 1 Mb. Sobre este resultado se aplica a função hash que gera um resultado binário de tamanho fixo. Isto dificulta ataques por dicionário. Processo de autenticação: 1. São geradas duas chaves temporárias, K1 and K2, a partir da chave de autenticação do usuário K; 2. Calcula-se T = Hash (K2 | Mensagem); 3. Calcula-se M = Hash (K1 | T); 4. Os primeiros 96 bits de M são o MAC (Message Authentication Code) a ser enviado com a mensagem. É obrigatória a implementação de HMAC-MD5-96. É opcional mas sugerida a implementação de HMAC-SHA-96.
Cada usuário possui chaves únicas: uma chave para cada serviço de segurança (autenticação e privacidade). Como as chaves serão colocadas em cada agente não é especificado no protocolo. Com isso, acaba-se criando a necessidade de um serviço de gerenciamento de usuários/chaves externo.
As mensagens são protegidas por um mecanismos de sincronização para evitar ataques de reenvio de mensagens já enviadas. Este mecanismos é baseado no conceito de Authoritative SNMP engine, usado para definir a noção de tempo correta para uma mensagem. O lado “authoritative” possui a referência de tempo considerada correta. Cabe ao outro lado obter esta informação e usá-la para validar as mensagens que receber ou enviar (no caso de traps). Os campos msgAuthoritativeEngineBoots e msgAuthoritativeEngineTime, dão a indicação de tempo necessária para um serviço de autenticação de um engine definir se uma mensagem é “velha” demais (ultrapassar uma “janela de oportunidade”): 1. Se o campo boots for maior que o valor local, se aceita e atualiza a noção local de boots e time do engine SNMP. 2.Se o valor de boots for menor que o local, se descarta mensagem como velha 3. Se forem iguais, compara-se os valores de time daquele engine : se diferirem por mais de 150 segundos, descarta-se, caso contrário aceita-se.
As chaves criptográficas passam por um processo de localização gerando chaves específicas para cada engine SNMP. São usados os valores da chave não-localizada e do engineID específico da entidade SNMP. Ambos são combinados e passados por uma função hash. Este processo garante que a chave será armazenada de formas diferentes em cada sistema agente. Se uma for comprometida, somente o agente em questão é afetado. A chave não-localizada não é armazenada em nenhum lugar. Isto garante que um usuário somente verá um único segredo e os vários engines terão segredos independentes. Mesmo se um for comprometido, os demais não estarão vulneráveis por isso.
É implementado em SNMPv3, através da definição de uma nova textual convention , um mecanismo de troca de chaves onde é impossível determinar a chave antiga a partir da nova. Pode já existir no engine um material criptográfico inicial pré-configurado (“template”) para servir de base. A convenção de texto KeyChange descreve o procedimento: 1. Gera-se um valor randômico 2. Computa-se um valor temporário usando o valor randômico e a chave atual sendo mudada 3. XOR com a senha desejada, gerando o “delta” 4. Enviar o valor randômico e o delta para o engine a mudar de senha 5. O engine destino refaz a computação e chega no mesmo segredo
Quem? A combinação de securityModel e securityName definem o principal. Esta combinação pertence a um ou mais grupos num engine SNMP. Onde? O contextName especifica onde o objeto desejado deve estar. Como? A combinação do securityModel e o securityLevel definem como a mensagem foi protegida A combinação de Quem-Onde-Como identificam zero ou mais entradas na tabela vacmAccessTable. Porque? O viewType especifica para que o acesso é requerido: leitura, escrita ou notificação. A entrada selecionada na tabela vacmAccessTable contém uma MIB viewName para cada um dos tipos de acesso. A viewType é usada para selecionar qual MIB view será usada. O que? o nome da variável (variableName) possui um identificador de objeto e instância. Qual? o identificador de instância define entre todas, qual a instância em questão é requerida. Ao final, o nome da variável é comparado à MIB view obtida. Se a variável estive dentro da MIB view, o acesso é dado.
SNMPv3: Trata-se de uma nova tentativa de oferecer segurança e organização, evitando os erros cometidos com SNMPv2p Apresenta uma arquitetura modular permitindo evoluções em todos os aspectos - documentação, módulos de processamento de versões, modelos de segurança e até nos algoritmos criptográficos propostos no modelo USM Reconhece e trata mensagens SNMP de quaisquer versões Utiliza o mesmo PDU SNMPv2 Já é implementado em vários dispositivos/sistemas Para maiores informações: SNMPv3 Documentation and Specification: http://www.snmp.com/snmpv3/index.shtml SNMPv3 Charter: http://www.ietf.org/html.charters/OLD/snmpv3-charter.html Simple-times: http://www.simple-times.org/pub/simple-times/issues/5-1.html
Como foi visto nesta SA, SNMPv3 apresenta várias novidades, principalmente no que diz respeito a segurança na troca de mensagens SNMP. O agente NET-SNMP oferece suporte à SNMPv3 através de sua configuração. O arquivo de configuração do agente (/etc/snmpd.conf) deve ser adequado para uso com SNMPv3. Mais uma vez o script snmpconf pode auxiliar nesta configuração, mas lembre-se que nem todas as opções possíveis são configuradas por ele. O comando snmpusm é usado para se criar usuários do modelo de segurança USM. O comando snmpvacm é usado para se criar entradas no controle de acesso VACM. Para mais informações use as man pages: man snmpconf man snmp_config man snmpusm man snmpvacm
Para se criar usuários e privilégios para os mesmos no agente NET-SNMP, cria-se um usuário inicial para que este possa criar os demais. Para se criar um usuário de nome “inicial”, configura-se o arquivo /etc/snmp/snmpd.conf: rwuser inicial e, no arquivo, /var/lib/snmp/snmpd.conf, acrescenta-se a linha createUser initial MD5 password DES Esta linha informará o agente das passwords (de autenticação e privacidade) a serem usadas pelo usuário neste agente. Na carga do agente, ele lê esta linha, gera as chaves localizadas correspondentes e apaga a linha. O motivo é manter gravado em disco somente as chaves localizadas e não mais a password original do usuário.
Cada usuário possui um nome ( securityName ), uma opção de autenticação ( authProtocol ), uma opção de privacidade ( provProtocol ), além das chaves criptográficas correspondentes ( authKey e privKey ). A autenticação é feita “assinando” a mensagem com a chave do usuário em questão, usando um dos protocolos possíveis (HMAC-MD5 ou HMAC-SHA). As chaves são geradas a partir de uma senha de, no mínimo, 8 carateres. A encriptação é feita codificando a parte de dados da mensagem com um dos protocolos possíveis (AES ou DES) O securityLevel de uma mensagem indica de ela terá autenticação e/ou privacidade. Todas estas informações são passadas para as aplicações em linha de comando. valores default podem ser armazenados em arquivo snmp.conf. Note que é possível se ter este arquivo por usuário no sistema.
9. Use o agente e as aplicações do pacote NET-SNMP, ajustando para uso somente de mensagens SNMPv3. Crie as configurações abaixo para o modelo de segurança USM: Usuário: especial Passphrase: entidade_privada 10. Use as aplicações em linha de comando para testar o agente (via SNMPv3). Obtenha: - sysContact - sysName