O documento discute as vantagens do Linux para aplicações corporativas, incluindo maior segurança contra vírus, estabilidade confiável e menor custo de licenciamento e manutenção. Embora o suporte ainda seja uma preocupação, existem opções de suporte contratado ou treinamento interno. Muitas grandes empresas já adotaram o Linux com sucesso.
Flisol 2011 O Mercado e a Revolução do Software LivreKleber Silva
O documento discute o mercado e a revolução do software livre. Ele fornece uma história do Linux, explica o que é Linux e como é usado por grandes empresas. Também apresenta dados sobre o crescimento do Linux e oportunidades de carreira na área.
O documento resume a política de implantação do Open Document Format (ODF) e software livre na Universidade, apresentando os seguintes pontos principais:
1) Explica o que são formatos de arquivo proprietários e abertos e os benefícios do padrão ODF em termos de interoperabilidade, longevidade e segurança.
2) Detalha a política já aprovada de adoção do ODF na Universidade, inclusive a obrigatoriedade do uso do formato ODF a partir de março de 2014.
3) Apresenta os investimentos já realizados
Cisco Collaboration Architecture: Melhore a eficiência de seus funcionários p...Cisco do Brasil
O documento discute como a Arquitetura de Colaboração Cisco permite que empresas melhorem a eficiência dos funcionários através da colaboração em qualquer dispositivo. A arquitetura fornece uma experiência de usuário consistente, comunicação com base em padrões entre dispositivos e acesso seguro de qualquer lugar.
Este documento discute software de código aberto, incluindo sua definição, principais vantagens e exemplos de projetos de sucesso. Também descreve as fases de evolução do software de código aberto e o objetivo do repositório comum OSOR para compartilhar aplicativos de código aberto entre estados membros.
O documento discute o que é software livre e Linux. Software livre significa que os usuários têm liberdade de usar, modificar e redistribuir o software. Linux é um sistema operacional de código aberto desenvolvido por programadores voluntários e distribuído gratuitamente, diferentemente do Windows proprietário. O Linux funciona em diversas plataformas e tem vantagens como flexibilidade e segurança contra vírus.
Dez considerações principais ao avaliar as soluções de comunicação unificadaCisco do Brasil
A comunicação unificada (UC) é um investimento cada vez mais importante para organizações que buscam aumentar a produtividade e a capacidade de resposta e ao mesmo tempo reduzir custos de TI. A convergência de comunicações de voz, vídeo e de dados em uma infraestrutura baseada em IP compartilhada - permitindo que os usuários facilmente façam uma chamada, enviem uma mensagem ou ingressem em uma conferência de áudio ou vídeo - está trazendo benefícios para empresas de todos os tamanhos, setores e regiões.
Fundamentos da Linguagem Digital - Módulo 01midiasdigitais
Slides das aulas de Fundamentos da Linguagem Digital - Módulo 01 - ministrada na pós graduação de Mídias Digitais, Comunicação e Mercado da Faculdade Assis Gurgacz de Cascavel
Flisol 2011 O Mercado e a Revolução do Software LivreKleber Silva
O documento discute o mercado e a revolução do software livre. Ele fornece uma história do Linux, explica o que é Linux e como é usado por grandes empresas. Também apresenta dados sobre o crescimento do Linux e oportunidades de carreira na área.
O documento resume a política de implantação do Open Document Format (ODF) e software livre na Universidade, apresentando os seguintes pontos principais:
1) Explica o que são formatos de arquivo proprietários e abertos e os benefícios do padrão ODF em termos de interoperabilidade, longevidade e segurança.
2) Detalha a política já aprovada de adoção do ODF na Universidade, inclusive a obrigatoriedade do uso do formato ODF a partir de março de 2014.
3) Apresenta os investimentos já realizados
Cisco Collaboration Architecture: Melhore a eficiência de seus funcionários p...Cisco do Brasil
O documento discute como a Arquitetura de Colaboração Cisco permite que empresas melhorem a eficiência dos funcionários através da colaboração em qualquer dispositivo. A arquitetura fornece uma experiência de usuário consistente, comunicação com base em padrões entre dispositivos e acesso seguro de qualquer lugar.
Este documento discute software de código aberto, incluindo sua definição, principais vantagens e exemplos de projetos de sucesso. Também descreve as fases de evolução do software de código aberto e o objetivo do repositório comum OSOR para compartilhar aplicativos de código aberto entre estados membros.
O documento discute o que é software livre e Linux. Software livre significa que os usuários têm liberdade de usar, modificar e redistribuir o software. Linux é um sistema operacional de código aberto desenvolvido por programadores voluntários e distribuído gratuitamente, diferentemente do Windows proprietário. O Linux funciona em diversas plataformas e tem vantagens como flexibilidade e segurança contra vírus.
Dez considerações principais ao avaliar as soluções de comunicação unificadaCisco do Brasil
A comunicação unificada (UC) é um investimento cada vez mais importante para organizações que buscam aumentar a produtividade e a capacidade de resposta e ao mesmo tempo reduzir custos de TI. A convergência de comunicações de voz, vídeo e de dados em uma infraestrutura baseada em IP compartilhada - permitindo que os usuários facilmente façam uma chamada, enviem uma mensagem ou ingressem em uma conferência de áudio ou vídeo - está trazendo benefícios para empresas de todos os tamanhos, setores e regiões.
Fundamentos da Linguagem Digital - Módulo 01midiasdigitais
Slides das aulas de Fundamentos da Linguagem Digital - Módulo 01 - ministrada na pós graduação de Mídias Digitais, Comunicação e Mercado da Faculdade Assis Gurgacz de Cascavel
O documento discute os benefícios do uso de software livre nas empresas, incluindo a redução de custos, independência tecnológica e inclusão digital. Também aborda os principais desafios na migração para o software livre e formas de empresas ganharem dinheiro com o desenvolvimento e suporte a esse tipo de software.
Este documento discute software de código aberto, incluindo suas definições, principais fases de evolução e vantagens. Aborda o significado de software livre versus código aberto, exemplos de projetos de sucesso e o objetivo do repositório OSOR de compartilhar aplicativos de código aberto entre estados membros.
Este documento fornece informações sobre software open source. Ele discute o significado de software open source, a diferença entre software livre e open source, as fases de evolução do open source, as principais vantagens do open source e exemplos de projetos de sucesso de open source. Ele também explica o que é o OSOR e seu objetivo de compartilhar e permitir a reutilização de aplicações open source entre administrações governamentais.
1) O documento discute software open source, incluindo sua definição, diferenças em relação ao software livre e as principais vantagens do software open source.
2) Apresenta as três fases evolutivas do software open source: Open Source 1.0, Open Source 1.5 e Open Source 2.0.
3) Fornece exemplos de projetos open source de sucesso como Python, VLC, Notepad++, Free Download Manager e Google Chrome.
Aspectos do Trabalho Cooperativo no Desenvolvimento de Software LivreMarcelo Sávio
Software livre é todo software cujo código fonte está disponibilizado publicamente, e
seu conteúdo pode ser livremente modificado e redistribuído (e não sendo permitida a apropriação desse código). Uma conseqüência indireta desta liberdade é o aparecimento de comunidades de desenvolvimento que trabalham de forma descentralizada, através da Internet,
desenvolvendo e mantendo os diferentes projetos de software livre. Essas comunidades, que a primeira vista parecem estar desorganizadas, produzem software de qualidade, com alta produtividade e satisfação entre os seus desenvolvedores e usuários. O objetivo deste artigo é verificar os aspectos do Trabalho Cooperativo Suportado por Computador, CSCW (Computer Supported Cooperative Work), que suportam o desenvolvimento
descentralizado de software livre, através do estudo de caso do desenvolvimento do sistema operacional Linux.
O documento discute princípios arquiteturais e boas práticas para o desenvolvimento de microsserviços, incluindo Domain-Driven Design, 12 Factor Apps, testes, resiliência e automação.
O documento descreve a origem e a linha do tempo do hipervisor Xen, começando com seu desenvolvimento no Laboratório de Computação da Universidade de Cambridge em 2001 como parte do projeto XenoServer. Ao longo dos anos, o Xen ganhou popularidade na comunidade acadêmica e foi adotado por várias empresas, resultando em melhorias significativas de funcionalidade, confiabilidade e desempenho. Atualmente, o Xen é mantido pela comunidade de código aberto e suporta vários sistemas operacionais hóspedes em arquiteturas x86, IA64
Este trabalho apresenta o conceito histórico e o desenvolvimento do Software Livre, bem como as licenças no qual é distribuído, além da diferença entre esse tipo de sistema em relação ao software de código aberto, domínio público e também modelos de distribuição. Suas vantagens e dificuldades encontradas na utilização deste software que está sendo disseminado na área da Tecnologia.
1) O documento discute a importância da ergonomia e do desenvolvimento colaborativo de software.
2) É proposta a criação de uma comunidade para desenvolvimento colaborativo focado em ergonomia de software.
3) Os desafios da colaboração incluem orquestração, usabilidade, integração e socialização do conhecimento.
Apresentações utilizadas no painel sobre "Desenvolvimento Colaborativo de Software" realizado em 31/03/2008 sob o patrocínio de Jorge Steffens, CEO Datasul.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas operacionais desde as décadas de 1940 a 2000. Os principais pontos são: 1) Os primeiros sistemas eram em lote e processavam um job de cada vez; 2) Nos anos 1960 surgiram sistemas de tempo compartilhado e tempo real; 3) Nos anos 1980 houve popularização dos PCs e redes; 4) Nos anos 1990 cresceram sistemas gráficos e a internet.
O documento descreve novas funcionalidades do kernel Linux 2.6.23, incluindo um novo scheduler e suporte para virtualização. Também discute a escassez iminente de endereços IP da versão 4 e a necessidade de adoção da versão 6. Por fim, anuncia o lançamento do Mac OS X Leopard.
Projeto Mundo Livre: Introdução ao LinuxElias Alves
O documento fornece uma introdução abrangente ao Linux, incluindo:
1) Uma explicação do que é software livre e como ele surgiu;
2) Detalhes sobre as principais distribuições Linux como Ubuntu, Fedora e Debian;
3) Uma visão geral do processo de instalação do Linux e como migrar do Windows.
O documento discute as principais características e vantagens do sistema operacional CentOS, um clone gratuito do Red Hat Enterprise Linux. Ele destaca que o CentOS oferece a mesma segurança, compatibilidade de pacotes e suporte por meio de atualizações que outras soluções Linux empresariais, sem custo de licença. Além disso, possui uma comunidade ativa e diversos canais de suporte.
1) O documento discute as vantagens do sistema operacional Linux CentOS em relação a outros sistemas, incluindo ser gratuito, seguro e com muitos aplicativos incluídos.
2) CentOS é derivado do Red Hat Enterprise Linux mas é gratuito, fornecendo compatibilidade com pacotes do Red Hat sem custo.
3) O CentOS suporta ambientes de servidores, estações de trabalho, laptops e notebooks.
O documento analisa as opções de sistemas de comunicação IP disponíveis, incluindo PBXs IP tradicionais e implementações com múltiplos serviços de voz, vídeo e conferência. Dois sistemas favoritos são destacados: o Avaya IP Office, que pode ser implementado em hardware ou software, e o 3CX, um sistema de software puro que evoluiu para suportar Linux. A escolha ideal depende da análise do cenário específico de cada organização.
O documento discute:
1) O que é software livre e seus modelos de negócio;
2) Exemplos de softwares livres maduros como Linux e suas adoções pelo mercado;
3) A sustentabilidade econômica do modelo de software livre.
Certificação LPI: qual sua importância no mercado de trabalho?Impacta Eventos
Conheça os diferenciais de uma das dez certificações mais procuradas pelos profissionais da tecnologia da informação, como suas vantagens, aceitação do mercado, dicas valiosas de estudo e preparação para o exame.
A certificação em Linux é importante para preencher lacunas no mercado de TI e garantir que profissionais estejam preparados para as demandas atuais. As certificações CompTIA Linux+ e LPIC-1, oferecidas conjuntamente, tornam os profissionais aptos a trabalhar com qualquer versão Linux. Cursos completos de Linux capacitam profissionais para as provas de certificação e para trabalhar com sistemas Linux.
O documento discute as vantagens de migrar sistemas legados de mainframes e AS/400 para soluções de código aberto e Linux, incluindo interoperabilidade, independência de fornecedores, e eficiência de custos. Também aborda conceitos como virtualização, arquitetura de servidores abertos e evolução de plataformas.
O documento discute diferentes tópicos relacionados a sistemas operacionais, incluindo modelos de distribuição (licenciamento, shareware e freeware), paradigmas de desenvolvimento (fechado e aberto), sistemas operacionais específicos (Mac OS, Windows e Linux) e as vantagens do uso de software livre na educação.
O documento discute os benefícios do uso de software livre nas empresas, incluindo a redução de custos, independência tecnológica e inclusão digital. Também aborda os principais desafios na migração para o software livre e formas de empresas ganharem dinheiro com o desenvolvimento e suporte a esse tipo de software.
Este documento discute software de código aberto, incluindo suas definições, principais fases de evolução e vantagens. Aborda o significado de software livre versus código aberto, exemplos de projetos de sucesso e o objetivo do repositório OSOR de compartilhar aplicativos de código aberto entre estados membros.
Este documento fornece informações sobre software open source. Ele discute o significado de software open source, a diferença entre software livre e open source, as fases de evolução do open source, as principais vantagens do open source e exemplos de projetos de sucesso de open source. Ele também explica o que é o OSOR e seu objetivo de compartilhar e permitir a reutilização de aplicações open source entre administrações governamentais.
1) O documento discute software open source, incluindo sua definição, diferenças em relação ao software livre e as principais vantagens do software open source.
2) Apresenta as três fases evolutivas do software open source: Open Source 1.0, Open Source 1.5 e Open Source 2.0.
3) Fornece exemplos de projetos open source de sucesso como Python, VLC, Notepad++, Free Download Manager e Google Chrome.
Aspectos do Trabalho Cooperativo no Desenvolvimento de Software LivreMarcelo Sávio
Software livre é todo software cujo código fonte está disponibilizado publicamente, e
seu conteúdo pode ser livremente modificado e redistribuído (e não sendo permitida a apropriação desse código). Uma conseqüência indireta desta liberdade é o aparecimento de comunidades de desenvolvimento que trabalham de forma descentralizada, através da Internet,
desenvolvendo e mantendo os diferentes projetos de software livre. Essas comunidades, que a primeira vista parecem estar desorganizadas, produzem software de qualidade, com alta produtividade e satisfação entre os seus desenvolvedores e usuários. O objetivo deste artigo é verificar os aspectos do Trabalho Cooperativo Suportado por Computador, CSCW (Computer Supported Cooperative Work), que suportam o desenvolvimento
descentralizado de software livre, através do estudo de caso do desenvolvimento do sistema operacional Linux.
O documento discute princípios arquiteturais e boas práticas para o desenvolvimento de microsserviços, incluindo Domain-Driven Design, 12 Factor Apps, testes, resiliência e automação.
O documento descreve a origem e a linha do tempo do hipervisor Xen, começando com seu desenvolvimento no Laboratório de Computação da Universidade de Cambridge em 2001 como parte do projeto XenoServer. Ao longo dos anos, o Xen ganhou popularidade na comunidade acadêmica e foi adotado por várias empresas, resultando em melhorias significativas de funcionalidade, confiabilidade e desempenho. Atualmente, o Xen é mantido pela comunidade de código aberto e suporta vários sistemas operacionais hóspedes em arquiteturas x86, IA64
Este trabalho apresenta o conceito histórico e o desenvolvimento do Software Livre, bem como as licenças no qual é distribuído, além da diferença entre esse tipo de sistema em relação ao software de código aberto, domínio público e também modelos de distribuição. Suas vantagens e dificuldades encontradas na utilização deste software que está sendo disseminado na área da Tecnologia.
1) O documento discute a importância da ergonomia e do desenvolvimento colaborativo de software.
2) É proposta a criação de uma comunidade para desenvolvimento colaborativo focado em ergonomia de software.
3) Os desafios da colaboração incluem orquestração, usabilidade, integração e socialização do conhecimento.
Apresentações utilizadas no painel sobre "Desenvolvimento Colaborativo de Software" realizado em 31/03/2008 sob o patrocínio de Jorge Steffens, CEO Datasul.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas operacionais desde as décadas de 1940 a 2000. Os principais pontos são: 1) Os primeiros sistemas eram em lote e processavam um job de cada vez; 2) Nos anos 1960 surgiram sistemas de tempo compartilhado e tempo real; 3) Nos anos 1980 houve popularização dos PCs e redes; 4) Nos anos 1990 cresceram sistemas gráficos e a internet.
O documento descreve novas funcionalidades do kernel Linux 2.6.23, incluindo um novo scheduler e suporte para virtualização. Também discute a escassez iminente de endereços IP da versão 4 e a necessidade de adoção da versão 6. Por fim, anuncia o lançamento do Mac OS X Leopard.
Projeto Mundo Livre: Introdução ao LinuxElias Alves
O documento fornece uma introdução abrangente ao Linux, incluindo:
1) Uma explicação do que é software livre e como ele surgiu;
2) Detalhes sobre as principais distribuições Linux como Ubuntu, Fedora e Debian;
3) Uma visão geral do processo de instalação do Linux e como migrar do Windows.
O documento discute as principais características e vantagens do sistema operacional CentOS, um clone gratuito do Red Hat Enterprise Linux. Ele destaca que o CentOS oferece a mesma segurança, compatibilidade de pacotes e suporte por meio de atualizações que outras soluções Linux empresariais, sem custo de licença. Além disso, possui uma comunidade ativa e diversos canais de suporte.
1) O documento discute as vantagens do sistema operacional Linux CentOS em relação a outros sistemas, incluindo ser gratuito, seguro e com muitos aplicativos incluídos.
2) CentOS é derivado do Red Hat Enterprise Linux mas é gratuito, fornecendo compatibilidade com pacotes do Red Hat sem custo.
3) O CentOS suporta ambientes de servidores, estações de trabalho, laptops e notebooks.
O documento analisa as opções de sistemas de comunicação IP disponíveis, incluindo PBXs IP tradicionais e implementações com múltiplos serviços de voz, vídeo e conferência. Dois sistemas favoritos são destacados: o Avaya IP Office, que pode ser implementado em hardware ou software, e o 3CX, um sistema de software puro que evoluiu para suportar Linux. A escolha ideal depende da análise do cenário específico de cada organização.
O documento discute:
1) O que é software livre e seus modelos de negócio;
2) Exemplos de softwares livres maduros como Linux e suas adoções pelo mercado;
3) A sustentabilidade econômica do modelo de software livre.
Certificação LPI: qual sua importância no mercado de trabalho?Impacta Eventos
Conheça os diferenciais de uma das dez certificações mais procuradas pelos profissionais da tecnologia da informação, como suas vantagens, aceitação do mercado, dicas valiosas de estudo e preparação para o exame.
A certificação em Linux é importante para preencher lacunas no mercado de TI e garantir que profissionais estejam preparados para as demandas atuais. As certificações CompTIA Linux+ e LPIC-1, oferecidas conjuntamente, tornam os profissionais aptos a trabalhar com qualquer versão Linux. Cursos completos de Linux capacitam profissionais para as provas de certificação e para trabalhar com sistemas Linux.
O documento discute as vantagens de migrar sistemas legados de mainframes e AS/400 para soluções de código aberto e Linux, incluindo interoperabilidade, independência de fornecedores, e eficiência de custos. Também aborda conceitos como virtualização, arquitetura de servidores abertos e evolução de plataformas.
O documento discute diferentes tópicos relacionados a sistemas operacionais, incluindo modelos de distribuição (licenciamento, shareware e freeware), paradigmas de desenvolvimento (fechado e aberto), sistemas operacionais específicos (Mac OS, Windows e Linux) e as vantagens do uso de software livre na educação.
Uma Breve Introdução Sobre o Community Enterprise Operating system - CentOSLucas Duarte
O documento descreve o sistema operacional CentOS, uma distribuição Linux gratuita e de código aberto focada em servidores de aplicação. O CentOS é derivado do Red Hat Enterprise Linux e fornece funcionalidade semelhante de forma gratuita, apoiada por uma comunidade global de desenvolvedores voluntários. O documento discute a origem, características e vantagens do CentOS.
Trabalho desenvolvido para a matéria, projeto integrador - proposta comercial. O ultimo trabalho do semestre do curso de analise e desenvolvimento de sistemas. O objetivo do trabalho é criar um blog com ferramentas livres, como wordpress, php, mysql, entre outros
O documento discute o que é software livre, definindo-o como programas de computador que podem ser usados, copiados, modificados e redistribuídos sem restrições. Ele também descreve as quatro liberdades associadas ao software livre: uso, aprendizado, redistribuição e publicação. Por fim, discute o sistema operacional Linux como um exemplo importante de software livre.
Introdução a arquitetura de sistemas com .NETMário Meyrelles
Esta apresentação é a parte teórica do meu curso de introdução ao desenvolvimento de sistemas com a plataforma .NET. Esta parte do curso busca explicar como são feitos sistemas antigos e como se deve pensar em sistemas novos usando as tecnologias atuais.
O documento discute a infraestrutura de TI de uma empresa, incluindo hardware, software, tendências e desafios de gerenciamento. Aborda os principais componentes de hardware como computadores, armazenamento e redes, bem como softwares como sistemas operacionais, aplicativos e integração empresarial.
O documento discute as vantagens do open source para indivíduos, empresas e países. Resume que o open source oferece qualidade superior, confiabilidade, flexibilidade e menor custo total de propriedade em comparação com software proprietário. Também permite maior inovação através da colaboração da comunidade e liberdade de escolha para os usuários.
O documento discute o modelo de Software como Serviço (SaaS), definindo-o como software distribuído via web e acessado via internet. Apresenta os benefícios do SaaS para empresas, como redução de custos e flexibilidade, e exemplos de aplicações SaaS como armazenamento em nuvem e assinatura digital. Por fim, discute a interoperabilidade entre sistemas SaaS e a importância da integração para fornecedores e clientes.
O Red Hat Linux foi lançado em 1994 com o objetivo de facilitar a configuração e uso do Linux. Embora comercial, seu código era aberto, permitindo o surgimento de outras distribuições como o Mandrake, Conectiva e SuSE. Em 2003, a Red Hat focou no mercado corporativo com o Red Hat Enterprise Linux.
O documento descreve o sistema operacional Linux, incluindo sua criação por Linus Torvalds em 1991, seu código aberto e gratuito, e suas principais características como suporte a múltiplas plataformas, segurança, desempenho e comunidade de suporte global. As seções abordam tópicos como o kernel Linux, aplicativos, hardware suportado, distribuições e a distribuição Debian.
1) O documento discute a história e conceito de software livre, desde sua criação por Richard Stallman até sua popularização devido aos benefícios econômicos para empresas.
2) Software livre permite que usuários executem, estudem, modifiquem e distribuam o código-fonte do programa, diferente de software proprietário.
3) O documento argumenta que software livre é importante para garantir acesso à computação e informação para todos, em contraste com a dominância de poucas empresas proprietárias.
Neste trabalho pretendo dar a conhecer o software Open Source (OSS).
Partindo de ideais de partilha, as soluções Open Source têm uma contribuição fundamental para a inovação fora da indústria de software. Elas permitem a leitura, a partilha e a disposição de diferentes programas, agregando benefícios como a redução de custos e maior transparência para o utilizador. Contribuem, também, para a transformação digital, unindo organizações a sistemas ágeis e flexíveis.
Disciplina: Sistemas Operativos
O documento discute os tipos principais de serviços de computação em nuvem: IaaS, PaaS e SaaS. IaaS fornece recursos de hardware virtualizados, PaaS fornece plataformas de desenvolvimento, e SaaS oferece software como um serviço. Nuvens podem ser públicas, privadas ou híbridas, dependendo de quem tem acesso e onde os dados são armazenados.
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Este documento describe un proyecto para liberar el software SIGATI desarrollado por la Universidad Católica de Brasil como software libre. Actualmente, el software se desarrolla de forma cerrada. El proyecto busca planificar la liberación del código fuente, documentación y procesos de desarrollo para crear una comunidad en línea alrededor del software. Se analiza la infraestructura técnica existente y los requisitos legales, operativos y económicos para la liberación con éxito del software.
1. O documento apresenta duas propostas de protocolos de autenticação (auth-N e auth-P) para as versões 1 e 2c do protocolo SNMP, que fornecem um mecanismo básico de segurança através do uso de senhas descartáveis na autenticação de mensagens SNMP.
2. Os protocolos propõem a geração e troca criptográfica de chaves de autenticação entre as entidades do SNMP, de modo que cada mensagem utilize uma chave diferente, reduzindo o risco em caso de comprometimento de uma chave.
Integração de Serviços em Plataforma LivreMauro Tapajós
1) A integração de serviços como diretórios e distribuição de software é fundamental para a adoção de plataformas livres em ambientes corporativos.
2) Propõe-se um serviço de distribuição automática de pacotes de software como parte de uma arquitetura centralizada de gerenciamento de TI baseada em software livre.
3) O documento discute a importância da integração de serviços como diretórios e distribuição de software para ambientes corporativos de TI.
Instalação e Atualização Automática de Aplicações para Ambientes CorporativosMauro Tapajós
1. O documento discute uma solução para instalação e atualização automática de aplicações em ambientes corporativos Linux de forma centralizada.
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Serviço de Distribuição de SW em Plataforma LivreMauro Tapajós
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integração de Serviços no Processo de Migração para uma Plataforma LivreMauro Tapajós
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3) O serviço de distribuição será integrado a um serviço de diretório para armazenar informações sobre usuários, grupos e pacotes e permitir a administração inte
Atualização Automática de Aplicações em plataforma livreMauro Tapajós
O documento descreve uma solução para distribuição automatizada de software em ambientes corporativos que usam plataformas livres. A solução combina um gerenciador de pacotes como APT ou RPM com privilégios baseados em usuários definidos em um diretório OpenLDAP distribuído. Isso permite controlar quem tem acesso a quais aplicações de acordo com perfis de usuário.
Integração de Serviços como requisito fundamental no processo de migração par...Mauro Tapajós
1) O documento discute a importância da integração de serviços como requisito fundamental para migração corporativa para plataformas livres.
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Instalação e Atualização Automática de Aplicações em Plataforma Livre para Am...Mauro Tapajós
O documento discute a necessidade de uma solução para distribuição e atualização automática de aplicações em ambientes corporativos de software livre. Ele propõe o serviço GATI, que integra ferramentas de gerenciamento de TI como autenticação única, controle de login, backup e distribuição de pacotes de software usando um serviço de diretório LDAP. O GATI permite a instalação e atualização transparente de aplicações para os usuários.
O documento descreve as etapas do processo de inicialização do sistema operacional Linux, desde a inicialização da BIOS até a execução do programa init. Ele explica como o bootloader carrega e executa o kernel Linux, que por sua vez inicializa os drivers, monta o sistema de arquivos raiz e inicia os serviços do sistema ao mudar para o runlevel correto.
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O documento apresenta novas aplicações livres para gerenciamento de redes e serviços, destacando ferramentas como Zabbix, JFFNMS, Zenoss, OpenNMS e sistemas de tickets. Resume características e funcionalidades dessas ferramentas, além de abordar desafios no desenvolvimento de sistemas de gerenciamento de rede.
O documento discute aspectos do software livre, incluindo suas vantagens em relação ao software proprietário, tipos de licenças, e implicações legais no Brasil. O autor é um professor universitário com experiência em projetos de pesquisa sobre software livre. O texto também aborda tópicos como a revolução da informação, disseminação do software livre e usos acadêmicos.
Apresentação da tese - Autenticação para SNMPMauro Tapajós
Este documento propõe soluções para melhorar a segurança do protocolo SNMP, que atualmente carece de autenticação adequada. São apresentados dois protocolos (Auth-P e Auth-N) que utilizam chaves dinâmicas e criptografia para autenticar as mensagens SNMP de forma integrada ao protocolo, sem necessidade de privacidade. A implementação demonstra a viabilidade técnica das propostas para autenticar versões atuais do SNMP.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...
Posso rodar minhas aplicações corporativas sobre linux?
1. Posso confiar no Linux para rodar minhas
aplicações corporativas ?
Prof. Mauro Tapajós Santos
UCB - Universidade Católica de Brasília
Projeto CESMIC
2. O Linux está ficando incrivelmente difícil de ser ignorado. Antes de completar este artigo fiz uma
retrospectiva de várias publicaçoes periódicas de TI técnicas e de negócios durante 2003 e o
sistema do pinguim estava sempre, no mínimo, citado na maior parte delas.
Toda a discussão em torno do movimento do software livre e suas vantagens já chegou há muito
tempo nas corporações. Mas o que pode ser entendido como vantagem na adoção do sistema do
pingüim nas empresas, mais especificamente nos servidores que rodam aplicações corporativas? A
discussão da alternativa GNU/Linux (chamado de aqui em diante somente de Linux) passa por
alguma análise das características da adoção do software livre e da reação que está causando no
mercado e na discussão dos ambientes de TI.
O movimento do software livre – Aspectos a serem levados em conta no ambiente corporativo
O GNU/Linux é somente parte do debate sobre o movimento do software livre. É o software que
apareceu à frente no front em função de ser o kernel de um sistema operacional, tradicionalmente
a parte de software mais importante do ponto de vista funcional da máquina. O que diferencia as
várias distribuições Linux é o conjunto de software que acompanha o kernel e as alterações
aplicadas neste kernel. Várias distribuições já tem longo tempo de estrada e oferecem conjuntos
de aplicativos para instalação, configuração e suporte do mesmo nível de sistemas comerciais.
Muitos dos que se situam contrários à adoção corporativa ao Linux parecem ter suas próprias
ofertas de softwares corporativos. Na realidade, o que se deve avaliar é se a opção software livre
(mais especificamente o GNU/Linux) tem espaço e faz sentido em ambiente corporativo. Onde ele
pode ser usado e que ganhos se tem em termos de negócio.
Software fechado é criado para alcançar os planos de negócio de seu fabricante. Criado através de
um conjunto limitado (equipe, tempo, testes, etc) de desenvolvimento que quase sempre tem pré-
conhecimento limitado do que o cliente precisa. Evoluções e atualizações somente virão quando
isto fizer parte da estratégia de negócio da empresa e acompanhadas de encargos.
Software livre, por outro lado, é criado para atender as necessidades reais de seus usuários. É
criado inicialmente por um grupo que compartilha o desenvolvimento com uma comunidade
envolvida com a melhoria dele. Dentro desta comunidade estão representantes de organizações
onde o software é alternativa utilizada. Nesta trilha, o software pode ser enriquecido sempre que
houver a demanda por parte de seus usuários que inclusive podem alterá-lo e repassa-lo para a
comunidade criando uma sequência contínua de evoluções e num ritmo maior que o possível com
alternativas proprietárias.
Com software livre o código fonte do software não é mais um segredo guardado a sete chaves e o
suporte não é mais um acordo de dependência com uma única fonte. Transforma-se a atividade de
suporte num campo mais competitivo. Além disso, existe a preciosa possibilidade de alteração do
código para atender à demandas específicas ou customizações particulares, logo a opção pelo SL
normalmente implica em gastos maiores com desenvolvimento. O preço do software cai
vertiginosamente mas o custo com software não reduz na mesma escala. Alternativas em free
software alteram radicalmente o panorama de TI na área de servidores de aplicações corporativas.
O papel do usuário e da área de TI aumenta muito com o crescente controle que eles assumem
diante das suas soluções.
Muitas das corporações que oferecem soluções de software viram no Linux a opção de plataforma
segura, robusta e estável para ser oferecida sob a bandeira de redução do TCO. O mercado tem
sido implacável com ineficiências e disperdícios nas organizações. Um grande diferencial para o
Linux é a possibilidade de execução em plataformas diversas de hardware viabilizando
equipamentos outrora considerados obsoletos. Neste cenário, plataformas ia32 de baixo custo
podem vir a se tornar servidores importantes, terreno onde anteriormente o domínio absoluto era
de grandes servidores RISC ou Mainframes. Note que, o Linux pode, inclusive, rodar em muitas das
opções de arquitetura RISC e mesmo em alguns Mainframes. Assim, os custos de
operação/manutenção de sistema operacional podem baixar mantendo um único como padrão.
Dentro do ambiente corporativo, algumas tendências diretamente relacionadas com o Linux são
claras:
3. 1 - Segurança – a preocupação com hacking e ataques de vírus geram custos a mais. No Linux a
incidência de problemas com vírus é quase nula em função do ambiente nativamente hostil a
vírus. Para qualquer execução no ambiente Linux devem existir privilégios. Estes privilégios são
oferecidos com base no conjunto de usuários da máquina e normalmente são limitados pela
administração do sistema. No Linux, o tempo de permanência de binários é muito menor que o no
Windows. A maioria dos softwares para Linux são livres criando um ambiente onde é difícil um
vírus se esconder e não ser notado. A cada recompilação (processo usual no Linux) reduzem-se as
chances de código indesejado ser embutido nos executáveis. A informação e as correções sobre
ataques externos feitos com base em falhas e brechas de sistemas são mais rapidamente
divulgados pela comunidade do software livre permitindo a rápida tomada de providências.
2 - Confiabilidade e Estabilidade dos Sistemas – O sistema Linux é robusto. Herdeiro direto do
UNIX no mundo ia32, ele oferece características de estabilidade que advém do próprio sistema
UNIX, conhecido pela confiabilidade em aplicações de missão crítica. Com o tempo, o próprio Linux
adquiriu identidade e criou características próprios que o diferem até mesmo das modernas
versões UNIX como o amplo suporte a módulos do kernel e possibilidade de execução fácil de
máquinas virtuais. Por outro lado, no mundo corporativo, aplicações tradicionalmente nao-críticas
como aplicações colaborativas e serviços de correio eletrônico agora tem status de aplicação de
missão crítica exigindo a mesma atenção.
3 - Escalabilidade e Consolidação de Fabricantes – No mundo corporativo escalabilidade
significa crescer sem maiores custos. Isto faz bastante sentido no Linux. A diversidade de
plataformas suportadas e a facilidade de integração de arquiteturas diferentes rodando Linux faz
dele alternativa para sistemas que irão crescer sem embutir custos significativos, seja por causa
da diversidade de fornecedores ou seja por causa dos serviços de migração e suporte necessários.
6 – Menores custos – São um requisito permanente que pode ser importante na adoção do Linux,
principalmente em função da ausência do alto custo incremental em gastos com licenciamento.
Isto é muito desejável em projetos que envolvam muitas instâncias computacionais como soluções
para clientes como redes de lojas, hotéis e pontos de venda e similares. Outros argumentos a favor
de redução de custos são demonstrados adiante.
Suporte por baixo - Plataformas de hardware suportadas
O Linux roda num conjunto respeitável de platafomas (386/486/Pentium com barramentos ISA,
EISA, PCI e VLB, Itanium 64 bits, AMD também, arquiteturas SPARC da SUN, Alpha, Motorola 680x0,
MIPS, ARM, cris, powerPC e até Mainframes s390x e superHitachi, e alguns tipos de
microcontroladores e até palmtops).
Competência em Mão-de-obra para Plataforma Linux
A competência Linux em recursos humanos é cada vez mais valorizada. Com o Linux pode-se
aproveitar conhecimentos de profissionais que já se tem em casa. Existe um número crescente de
profissionais de TI já nascidos sob a legenda do software livre e seu patamar de ambiente aberto e
confiável. Muitos dos novos profissionais já vem do ambiente acadêmico imersos no sistema Linux
que tem ampla aceitação e utilização em ambientes educacionais. Se existe uma área onde o
Linux domina é nas universidades e no meio científico. Muitas das disciplinas técnicas que exigem
“escovação de bits” usam como ambiente de estudo o Linux. A grande parte destes alunos já teve
a oportunidade de trabalhar mais a fundo com o sistema nas próprias tarefas dos cursos. Estes
futuros profissionais não sentirão tanto o choque em trabalhar neste ambiente que outros que
estão acostumados com outras opções proprietárias. Por outro lado, o conhecimento necessário
pode ser adquirido de várias formas, mesmo através do treinamento informal com grupos de
usuários ou até mesmo sozinho – basta somente hardware disponível!. As opções de treinamento
não estão mais limitadas aos programas de capacitação criados pelos detentores da tecnologia o
que cria mais um vínculo difícil de se livrar e oneroso para a organização.
Os cursos e exames para certificações Linux custam em média a metade do preço dos demais
sistemas. Muitas das relações do mercado exigem a formalização do conhecimento profissional
(nos editais, nos contratos de prestação de seviços, etc). Isto também pode ser feito com o Linux e
já é oferecido num conjunto de certificações que seguem um caminho de aceitação e credibilidade
a ser dado pelo mercado.
4. Se arcar com a equipe interna de TI não for uma alternativa viável, existe a possibilidade de
contratação do serviço em modalidades como outsourcing. Várias empresas oferecem expertise
em Linux e podem treinar pessoas, instalar o ambiente, dar suporte ou até administrá-lo.
O GNU/Linux no ambiente corporativo
Se diz que o Linux não está pronto para o ambiente corporativo por que lhe falta o suporte do
fabricante e por causa do seu processo de constantes atualizações de kernel. A idéia de estar só
num mundo sem suporte assusta muito os decisores em TI porém já foi visto que o suporte ao
Linux já é algo viável como serviço contratado ou como estratégia interna capacitanto o pessoal de
TI no ambiente.
Qualquer um dos sistemas operacionais em operação exige em maior ou menor escala o trabalho
de atualizações de software. O Linux não é exceção. Existem opções de atualização do Linux
automáticas via Internet ou programas de versões Linux “Enterprise” (com maior suporte e índices
de SLA para atendimento) que garantem todo o suporte não só no processo de atualizações como
na administração do mesmo.
Para atuar no mundo corporativo o Linux deve ser embasado pelos grandes “players” do negócio.
Empresas como Itautec, IBM, Dell, Oracle, HP, Fujitsu, Tivoli, SAP, Peoplesoft (que recentemente
adquiriu a JDEdwards) tem oferecido o sistema linux de uma forma ou de outra como parte de suas
soluções. Além disso o governo brasileiro tem sinalizado explícitamente em favor da adoção do SL
nos espaços onde ele faz sentido na máquina governamental. Para verificar isso basta checar
quantos eventos abordando o tema software livre e Linux foram realizados no segundo semestre
de 2003 no Brasil. Está clara a atenção que o mercado e o governo estão dispensando ao assunto.
Isto por que ele extrapola a discussão técnica e atinge a questão estratégica de posse de
tecnologias e controle das mesmas.
Se constuma dizer que a aceitação do Linux nas empresa passará por 3 fases:
Numa primeira o Linux teria a credibilidade corporativa em serviços de rede.
Numa segunda, o Linux ganharia raízes principalmente em serviços WEB e plataformas em
Clusters diante do custo das alternativas com Windows e UNIX.
E numa terceira etapa ele seria largamente adotado no ambiente de servidores como opção
madura e difundida.
Neste processo, complexidade e falta de competência no mercado poderiam atrasar a adoção em
larga escala. Mas isso não é o que se vê. Estamos em algum ponto entre a segunda e a terceira
fase.
Muitas empresas (BMW, Daimler-Chrysler, FIAT, Boeing, SAP compilações R3) migraram para linux
em soluções de cluster, uma tecnologia estabelecida e provada sem a necessidade de mudança de
aplicações para o cluster e usufruindo imediatamente de benefícios como load balancing e fácil
gerenciamento.
Ao se encontrar a dúvida sobre a adoção do sistema as empresas não tem muito o que variar.
Proceder o levantamento da base instalada e realizar comparativo com as soluções livres são itens
essenciais.
Como está hoje?
É fácil perceber que aumentou a penetração de tecnologias baseadas em software livre no
Mercado corporativo. Uma das vantagens é a característica modular do sistema. Aplicações sobre
Linux normalmente tem requisitos menores de hardware por que o sistema utiliza melhor os
recursos das máquinas e pode desabilitar funções não desejadas de maneira fácil. Itens que
podem onerar o processamento como ambientes gráficos nem sempre fazem sentido em
servidores de aplicações corporativas e podem ser facilmente desabilitados nos servidores com
Linux.
A presença do Linux em servidores em 2003 cresceu 41% em relação a 2002 (Revista do Linux abr/
2003). Segundo a FIESP, 54% das grandes empresa de SP usam o Linux e de acordo com a
5. Business Week, 39% das grandes corporações utilizam o Linux de alguma forma. Dentro da
categoria de portais corporativos 20% são Linux (Meta group 2002 – Info exame agosto 2003).
Num estudo recente da Forrester Research, descobriu-se que 25% dos CIO´s estavam em processo
de substituição de Windows por Linux. Porém as mudanças não pretendem ser imediatas e totais.
Muitos custos estão envolvidos no trabalho de migração e treinamento na nova plataforma. O
software é livre mas não sai de graça.
Segundo a pesquisa feita na IT Conference (na Bahia em setembro de 2003), os custos de
capacitação (que são feitos uma única vez) são da ordem de 30% dos custos de licenciamento de
software proprietário durante 1 ano. O tempo de downtime, segundo a pesquisa, mostrou que o
tempo apresentado pelo Linux é menor que o apresentado pelo Windows. Nas medições feitas com
aplicações de infraestrutura WEB para groupware e bancos de dados, o Linux (distribuição United
Linux) se apresentou 74% mais estável que o Windows. A economia com alta disponibilidade foi
calculada em até 72% com a utilização viável de plataformas de hardware mais antigas.
Em abril de 2003, na Microsiga (empresa brasileira de soluções de sistemas de gestão) 10% dos
negócios fechados foram em plataformas Linux.
Empresas de porte já usam o Linux em seus servidores. Alguns exemplos podem ser listados:
empresas varejistas como Renner, Colombo e Marisa (em definição da solução), Casas Bahia,
Citibank, o Metrô de SP, o UOL, Splice do Brasil, Unibanco, Supermercados Angeloni – SC, 3WT,
Phoenix Seguradora – MG, Amazon, Google, só para citar algumas.
Além disso, é grande a aceitação do Linux em órgãos de governo onde se tem a mesma
experiência: o governo do RS em várias esferas (procempa, procergs, etc), a prefeitura SP, a
Marinha e o Exército brasileiros, e outras fora as várias instituições educacionais do estado.
Fatos como a adoção em alguns governos da Europa como na Espanha (Extremadura e outras
regiões) e na Alemanha ajudam a perceber o alcance da alternativa. Neste último, a prefeitura de
Munique resolveu mudar aproximadamente 14000 computadores do sistema Windows para
versões Linux. Foi notória a tentativa de Steve Balmer (CEO – M$) mudar a opinião da prefeitura de
Munique através de descontos para os produtos M$. O próprio Balmer reconheceu através de um
memo interno da M$ que o Linux e o movimento do software livre são um desafio competitivo a
vencer (Zdnet – Junho). Por outro lado, foi deixado claro que boas idéias inerentes do mundo do
software livre podem ser incorporadas no processo de software fechado como a prévia divulgação
de versões de software para feedback da comunidades de usuários.
Os fatos demonstram que a iniciativa freesoftware não passa tão desapercebida dos grandes do
software fechado. A própria Microsoft está definindo sua estratégia de abertura do código de
alguns dos seus produtos para clientes “exigentes” como governos que querem ver exatamente o
que o código dos programas está fazendo nas máquinas deles.
Há ainda as instituições que adotam o sistema Linux como alternativa patriótica evitando a evasão
de capitais do país na forma de licenças pagas. Investindo em plataforma livre, pode-se gerar mais
empregos e oportunidades com divisas que ficam no país. Uma das opções de negócio que
aparece forte é a prestação de serviços.
Se ainda formos falar da presença do Linux nos desktops temos uma situação ainda modesta mas
outras opções de software livre para servidores como o Apache já tem o reconhecimento e
dominam sua área. Mais de 64% dos servidores WEB na Internet usam Apache (Netcraft – info
exame setembro 2003).
Suporte por cima – Aplicações Corporativas que rodam sobre Linux
Se analisarmos o que está mais presente nos servidores corporativos, encontraremos softwares
dentre as seguintes linhas: os colaboration suites (integração de correio, calendários-agendas,
espaço virtual, conferência via WEB) e groupware, aplicativos em bancos de dados, os application
servers, sistemas ERP e CRM, sistemas de datawarehouse, BI - business inteligence, sistemas
6. gerenciadores de workflow, sistemas de gerenciamento de TI e telecomunicações e Sistemas de
gerenciamento para governo – e-government.
Dentro das escolhas tradicionais do mercado para aplicações corporativas muitas já oferecem
versões para o sistema GNU/Linux: Oracle 9i (várias versões inclusive RAC), SAP R/3, DB2 (IBM),
PeopleSoft (suporta servidores WEB sobre linux RH73), Tivoli, e outras. Além disso, várias
companhias estão oferecendo suporte direto para Linux rodando nas suas máquinas, como a
Itautec, HP, SUN, IBM e SGI.