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Mesa Redonda

MOBILE LEARNING: explorando
potencialidades em sala de língua inglesa
Giselda dos Santos Costa – IFPI
giseldacostas@hotmail.com

T R I B
L

A
Introdução

T R I B
L

A
Tese de doutorado – Linguística UFPE
MOBILE LEARNING: Explorando
potencialidades com o uso do celular no
ensino - aprendizagem de língua inglesa
como língua estrangeira com alunos da
escola pública
Site:http://www.pgletras.com.br
T R I B
L

A
A pesquisa investigou...
 As potencialidades que emergiram da interação do
aluno com o celular e que potencializaram o
desenvolvimento das cinco habilidades linguísticas
no ensino-aprendizagem de língua inglesa como
língua estrangeira. ( ouvir-ler-escrever-falar-ver)

 explorou as percepções dos alunos-participantes
sobre o processo de aprendizagem gerado pelas
atividades pedagógicas mediadas pelo celular.
T R I B
L

A
 Quando usar o celular em sala de aula de língua
inglesa.

 Procurou identificar qual a melhor maneira de
proporcionar o letramento visual crítico.

 Analisou a eficácia do uso do celular dos alunos
para aprendizagem de línguas.

T R I B
L

A
TEORIA

T R I B
L

A
Affordance

 Os affordances não são os mesmos para todos os

aprendizes, pois dependendo dos objetivos e
intenções,eles percebem potencialidades diferentes

T R I B
L

A
Agência humana/tecnológica

 A agência se reconhece na capacidade do sujeito perceber e

refletir sobre seu comportamento,planejar e executar ações e
modificá-las em respostas às ações percebidas em seu ambiente.

T R I B
L

A
Zona de Desenvolvimento
Proximal

 Sinaliza novas estratégias de ensino em sala de aula.
T R I B
L

A
Intersecção
 Processos interativos, contínuos de atribuição mútua
entre o indivíduo e seu ambiente

T R I B
L

A
T R I B
L

A
Gravação de textos em áudio

T R I B
L

A
Transmissão por bluetooth

T R I B
L

A
Entrevista episódica
-Análise- Vozes dos alunos

Foi uma experiência prazerosa gravar suas vozes em inglês
no gravador do celular? “Conte a sua experiência”
T R I B
L

A
# Voz 1

 O gravador ajudou muito na pronúncia, pois ouço
várias vezes e vou me disciplinando para falar
melhor e perder um pouco do medo. (Participante
25).

T R I B
L

A
Número de gravação

T R I B
L

A
Motivos das regravações

T R I B
L

A
# Voz 2
 “Ajudou-me bastante gravar no celular pela sua
praticidade. Ele está ali nas mãos é pequeno e de
fácil acesso. Gostei da professora trazer o celular,
que hoje em dia está tão presente no nosso dia a
dia para a sala de aula. Fiquei mais atenta nas
gravações da minha fala em inglês, pois o meu
trabalho poderia ser analisado em sala de aula e
depois ser publicado na Plataforma Amadeus…Já
pensou toda a escola ouvir a minha pronúncia
errada?” (Participante 2).

T R I B
L

A
 Na fala do participante, verificamos que esse aluno
usufruiu da agência, ou seja, da consciência de
audiência. Ele começou a entender o que é ter um
público real.

 Quando os estudantes escrevem ou falam sobre
um tema motivados apenas pela nota, à sua escrita
ou à sua fala pode faltar um sentido de exigência
T R I B
L

A
 O gravador do celular também permitiu que os alunos
tomassem decisões diferentes como:
 fazer autoavaliações,
 ganhar autoconfiança e
 ter capacidade de praticar suas novas habilidades
orais em inglês,

 ......desafiando a espacialidade e a temporalidade das
fronteiras da organização escolar.

T R I B
L

A
 M-learning não é uma tecnologia, mas a
tecnologia ajuda o m-learning acontecer.

T R I B
L

A
Conceito de M-learning
É uma modalidade de ensino contextual que
favorece novos tipos de comportamentos
resultantes da interação sociocultural dos
indivíduos e da convergência dos aspectos de
usabilidade dos dispositivos móveis que
permitem um fluxo de microconteúdos,
possibilitando uma real aprendizagem
continuada, ou seja, sem emendas entre os
episódios de aprendizagem formal, não-formal
e informal.
Agência

T R I B
L

A
Tipos de aprendizagem

T R I B
L

A

Traduzido dos estudos - UNESCO guidelines (2012)
Uma pequena conclusão

Comparar dispositivos móveis, em muitos casos, é como
comparar maçãs com laranjas. Ambos são frutos, mas têm
características diferentes e são utilizados de forma diferente.
Não podemos comer com casca qualquer um deles, nem uma
pessoa seria capaz de cortar uma maçã para beber um suco.
Há semelhanças entre as tecnologias móveis, mas sempre
haverá diferenças, e, portanto, adaptações para acomodar
cada um. (Looi et al. 2010)
T R I B
L

A
 Vamos incorporar a tecnologia móvel em nossas
salas de aula, mas só depois de tomarmos
decisões informadas sobre o porquê e como vamos
usá-la.

 A tecnologia não é um objeto a ser reverenciado, é
apenas mais uma ferramenta que devemos ter à
mão para ser usada quando necessário.

T R I B
L

A
 Sem esquecer.... que devemos usar a
tecnologia em um contexto de
aprendizagem para criar um ambiente
melhor ou mais rico tendo o
relacionamento humano como base para
a construção de conhecimento.

T R I B
L

A
T R I B
L

A
Referências
 JUDSON, E.; SAWADA, D. Audience response systems: Insipid
contrivances or inspiring tools? In Audience response systems in
higher education: Applications and Cases. Hershey PA: Information
Science Publishing. Keepad Interactive. 2006. Disponível
em:<http://www.keepad.com/home.php>. Acesso em: 10 nov. 2012.

 LOOI, C-K., et al.Leveraging mobile technology for sustainable
seamless learning: A research agenda. British Journal of Educational
Technology, 2010.pp. 154-169.

 UNESCO - Mobile LearningWeek. 2012. Disponivel em:
<http://gbiportal.net/2012/01/27/unesco-mobile-learning-week-report-3projects-for-policy-development/>. Acesso em: 5 jun 2012.
T R I B
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Mesa Redonda 06

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  • 1. Mesa Redonda MOBILE LEARNING: explorando potencialidades em sala de língua inglesa Giselda dos Santos Costa – IFPI giseldacostas@hotmail.com T R I B L A
  • 3. Tese de doutorado – Linguística UFPE MOBILE LEARNING: Explorando potencialidades com o uso do celular no ensino - aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira com alunos da escola pública Site:http://www.pgletras.com.br T R I B L A
  • 4. A pesquisa investigou...  As potencialidades que emergiram da interação do aluno com o celular e que potencializaram o desenvolvimento das cinco habilidades linguísticas no ensino-aprendizagem de língua inglesa como língua estrangeira. ( ouvir-ler-escrever-falar-ver)  explorou as percepções dos alunos-participantes sobre o processo de aprendizagem gerado pelas atividades pedagógicas mediadas pelo celular. T R I B L A
  • 5.  Quando usar o celular em sala de aula de língua inglesa.  Procurou identificar qual a melhor maneira de proporcionar o letramento visual crítico.  Analisou a eficácia do uso do celular dos alunos para aprendizagem de línguas. T R I B L A
  • 6. TEORIA T R I B L A
  • 7. Affordance  Os affordances não são os mesmos para todos os aprendizes, pois dependendo dos objetivos e intenções,eles percebem potencialidades diferentes T R I B L A
  • 8. Agência humana/tecnológica  A agência se reconhece na capacidade do sujeito perceber e refletir sobre seu comportamento,planejar e executar ações e modificá-las em respostas às ações percebidas em seu ambiente. T R I B L A
  • 9. Zona de Desenvolvimento Proximal  Sinaliza novas estratégias de ensino em sala de aula. T R I B L A
  • 10. Intersecção  Processos interativos, contínuos de atribuição mútua entre o indivíduo e seu ambiente T R I B L A
  • 11. T R I B L A
  • 12. Gravação de textos em áudio T R I B L A
  • 14. Entrevista episódica -Análise- Vozes dos alunos Foi uma experiência prazerosa gravar suas vozes em inglês no gravador do celular? “Conte a sua experiência” T R I B L A
  • 15. # Voz 1  O gravador ajudou muito na pronúncia, pois ouço várias vezes e vou me disciplinando para falar melhor e perder um pouco do medo. (Participante 25). T R I B L A
  • 18. # Voz 2  “Ajudou-me bastante gravar no celular pela sua praticidade. Ele está ali nas mãos é pequeno e de fácil acesso. Gostei da professora trazer o celular, que hoje em dia está tão presente no nosso dia a dia para a sala de aula. Fiquei mais atenta nas gravações da minha fala em inglês, pois o meu trabalho poderia ser analisado em sala de aula e depois ser publicado na Plataforma Amadeus…Já pensou toda a escola ouvir a minha pronúncia errada?” (Participante 2). T R I B L A
  • 19.  Na fala do participante, verificamos que esse aluno usufruiu da agência, ou seja, da consciência de audiência. Ele começou a entender o que é ter um público real.  Quando os estudantes escrevem ou falam sobre um tema motivados apenas pela nota, à sua escrita ou à sua fala pode faltar um sentido de exigência T R I B L A
  • 20.  O gravador do celular também permitiu que os alunos tomassem decisões diferentes como:  fazer autoavaliações,  ganhar autoconfiança e  ter capacidade de praticar suas novas habilidades orais em inglês,  ......desafiando a espacialidade e a temporalidade das fronteiras da organização escolar. T R I B L A
  • 21.  M-learning não é uma tecnologia, mas a tecnologia ajuda o m-learning acontecer. T R I B L A
  • 22. Conceito de M-learning É uma modalidade de ensino contextual que favorece novos tipos de comportamentos resultantes da interação sociocultural dos indivíduos e da convergência dos aspectos de usabilidade dos dispositivos móveis que permitem um fluxo de microconteúdos, possibilitando uma real aprendizagem continuada, ou seja, sem emendas entre os episódios de aprendizagem formal, não-formal e informal. Agência T R I B L A
  • 23. Tipos de aprendizagem T R I B L A Traduzido dos estudos - UNESCO guidelines (2012)
  • 24. Uma pequena conclusão Comparar dispositivos móveis, em muitos casos, é como comparar maçãs com laranjas. Ambos são frutos, mas têm características diferentes e são utilizados de forma diferente. Não podemos comer com casca qualquer um deles, nem uma pessoa seria capaz de cortar uma maçã para beber um suco. Há semelhanças entre as tecnologias móveis, mas sempre haverá diferenças, e, portanto, adaptações para acomodar cada um. (Looi et al. 2010) T R I B L A
  • 25.  Vamos incorporar a tecnologia móvel em nossas salas de aula, mas só depois de tomarmos decisões informadas sobre o porquê e como vamos usá-la.  A tecnologia não é um objeto a ser reverenciado, é apenas mais uma ferramenta que devemos ter à mão para ser usada quando necessário. T R I B L A
  • 26.  Sem esquecer.... que devemos usar a tecnologia em um contexto de aprendizagem para criar um ambiente melhor ou mais rico tendo o relacionamento humano como base para a construção de conhecimento. T R I B L A
  • 27. T R I B L A
  • 28. Referências  JUDSON, E.; SAWADA, D. Audience response systems: Insipid contrivances or inspiring tools? In Audience response systems in higher education: Applications and Cases. Hershey PA: Information Science Publishing. Keepad Interactive. 2006. Disponível em:<http://www.keepad.com/home.php>. Acesso em: 10 nov. 2012.  LOOI, C-K., et al.Leveraging mobile technology for sustainable seamless learning: A research agenda. British Journal of Educational Technology, 2010.pp. 154-169.  UNESCO - Mobile LearningWeek. 2012. Disponivel em: <http://gbiportal.net/2012/01/27/unesco-mobile-learning-week-report-3projects-for-policy-development/>. Acesso em: 5 jun 2012. T R I B L A
  • 29. Mesa Redonda 06 T R I B L A

Notas do Editor

  1. Os affordances não são os mesmos para todos os aprendizes, pois dependendo dos objetivos e intenções,eles percebem potencialidades diferentes. A cultura do observador, ambiente social, experiência e intenções, em parte, determinam a percepção de affordances. GAVER , 1991). As qualidades físicas da pedra permaneceram as mesmas para todos os agentes, mas suas propriedades proporcionaram diferentes potenciais de ação em uso por diferentes agentes. Tecnologias têm propriedades materiais e essas propriedades materiais fornecem diferentes possibilidades para a ação com base nos contextos em que são utilizados
  2. A agência humana quanto a agência tecnológica operaram de modo dialético e cada uma afeta e transforma a outra. Quando as pessoas e tecnologias começam a interagir, novos propósitos para a tecnologia podem ser descobertos e novas práticas sociais surgem ( MARVIN, 1990).
  3. A noção de ZDP também sugere que os alunos aprendem através da prática reflexiva e de colaboração com outros alunos ou atraves de artefatos semióticos sociais, tais como livros, pesquisas em motores de busca na internet, mapas, diagramas, textos, vídeos, fotos, dicionários, entre outros
  4. Os affordances foram como um ajuste para o tipo de análise, pois permitiram com flexibilidade ver onde a ação ou agência estava ativada pela tecnologia e a ZDP serviu como uma metodologia e ao mesmo tempo um tipo de avaliação para o professor/pesquisador.
  5. O designer criou estratégias pedagógicas que facilitou a cocriação e a utilização destes microconteúdos. Esses dispositivos pessoais encorajam a integração da educação na escola e fora dela, com a experiência de aprendizagem continuada, dando origem a um novo sentido de espaços de aprendizagem.
  6. Barron (2006) pontuou que, independentemente dos lugares físicos, a aprendizagem formal pode acontecer fora da sala de aula. Portanto, neste trabalho, visualizamos diferentes tipos de aprendizagem baseada em dois fatores: ambiente físico e intencionalidade. Aprendizagem formal e não-formal são aprendizagens intencionais, e aprendizagem informal refere-se à não intencionalidade; é impulsionada principalmente pelo interesse e iniciativa dos alunos. Assim, a aprendizagem, cada vez mais, nesta investigação, ocorreu em ambientes informais, cuja importância dos contextos tornou-se primordial nos affordances tecnológicos.
  7. Mesa Redonda- Aprendizagem móvel e jogos educacionais na escola Mediação: Siane Góis ( UFPE) Ana Amélia Carvalho ( Universidade de Coimbra –PT) Giselda Costa ( IFPI) José Manuel Mourão ( USP) Dia 14 de novembro 2013