4. Processo de troca do gás nas vias respiratórias e nos alvéolos
por gás do ambiente.
Função: reposição de oxigênio e remoção de dióxido de
carbono.
Consiste em uma fase de inspiração, seguida de uma fase de
expiração.
Ventilação pulmonar
23. Funções do surfactante pulmonar
Tensoativo que diminuí a tensão superficial exercida pela água
Previne o colabamento (colapso) alveolar na expiração.
Reduz a resistência intra-alveolar facilitando sua expansão na inspiração.
24. FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA (FR)
Número de ciclos respiratórios em um minuto.
É excelente indicador da saúde respiratória.
Sujeito a variações:
Entre espécies
Exercício físico
Excitação
Temperatura ambiente
Gestação
Grau de enchimento do trato digestivo
quando um boi está deitado, o rúmen volumoso comprime o diafragma e
restringe o seu movimento, e observa-se um aumento da frequência
respiratória.
Estado de saúde.
25. Fonte: Reece W.O. Dukes - Fisiologia dos Animais Domésticos, 13ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2017.
Notas do Editor
A maior parte do sangue entra nos ventriculos enquanto os atrios
estao relaxados. Somente 20% do enchimento ventricular em repouso
e devido a contracao atrsial. (p. 462)
29. As valvas AV evitam o refluxo de sangue para os atrios. O fechamento
das valvas AV durante a contracao ventricular causa vibracoes, as
quais geram a primeira bulha cardiaca. (p. 462; Figs. 14.7 e 14.18)
30. Durante a contracao ventricular isovolumetrica, o volume
sanguineo ventricular nao se modifica, mas a pressao aumenta.
Quando a pressao ventricular excede a pressao arterial, as valvulas
semilunares abrem-se e o sangue e ejetado nas arterias. (p. 462;
Fig. 14.18)
31. Quando os ventriculos relaxam e a pressao ventricular cai, as valvulas
semilunares fecham-se, criando a segunda bulha cardiaca.
(p. 462; Fig. 14.18)
32.
A maior parte do sangue entra nos ventriculos enquanto os atrios
estao relaxados. Somente 20% do enchimento ventricular em repouso
e devido a contracao atrsial. (p. 462)
29. As valvas AV evitam o refluxo de sangue para os atrios. O fechamento
das valvas AV durante a contracao ventricular causa vibracoes, as
quais geram a primeira bulha cardiaca. (p. 462; Figs. 14.7 e 14.18)
30. Durante a contracao ventricular isovolumetrica, o volume
sanguineo ventricular nao se modifica, mas a pressao aumenta.
Quando a pressao ventricular excede a pressao arterial, as valvulas
semilunares abrem-se e o sangue e ejetado nas arterias. (p. 462;
Fig. 14.18)
31. Quando os ventriculos relaxam e a pressao ventricular cai, as valvulas
semilunares fecham-se, criando a segunda bulha cardiaca.
(p. 462; Fig. 14.18)
32.
Movimento dos músculos inspiratórios e diferença de pressão entre pressão atmosférica e pressão intrapulmonar (alveolar).
i) M. inspiratórios (diafragma e m. intercostais externos) se contraem para expandir o tórax.
Contração do diafragma dilata o tórax em direção caudal.
Contração dos m. intercostais externos aumenta o tórax em direção cranial e para fora.
Expansão dos pulmões > pressão intrapulmonar subatmosférica (negativa)
Ar entra no sistema respiratório.
Expiração Passiva
Cessa ação dos m. inspiratórios
Elasticidade pulmonar > pressão intrapulmonar maior do que a pressão atmosférica > expulsão do ar.
Expiração forçada: m. expiratórios (m. abdominais e os intercostais internos)
Contração dos músculos abdominais eleva a pressão abdominal
Força as vísceras abdominais para a frente
Empurra o diafragma relaxado em direção anterior
Redução no tamanho da cavidade torácica.
Contração dos m. intercostais internos leva à diminuição do tamanho da cavidade torácica pela movimentação caudal e ventral das costelas.
Conforme a cavidade torácica fica menor, a pressão intratorácica aumenta e força a saída de ar dos pulmões.
O sistema respiratório fornece oxigênio para sustentar o metabolismo tecidual e remove dióxido de carbono. O consumo de oxigênio e a produção de dióxido de carbono variam com a taxa metabólica, que depende principalmente da atividade física. As espécies menores têm o consumo de oxigênio por quilo de peso corpóreo mais alto que as espécies maiores. Quando os animais se exercitam, os músculos requerem mais oxigênio, e portanto o consumo de oxigênio aumenta. O consumo máximo de oxigênio no cavalo é três vezes maior que o consumo máximo de oxigênio em uma vaca de peso corpóreo similar, e os cães têm consumo máximo de oxigênio mais alto que os caprinos de mesmo tamanho. As espécies mais aeróbias, como os cães e eqüinos, têm um volume máximo de consumo de oxigênio mais alto pois a densidade mitocondrial do músculo esquelético é maior que nas espécies menos aeróbias. Embora as exigências de troca gasosa variem com o metabolismo e possam aumentar até trinta vezes durante exercício vigoroso, normalmente elas são feitas com pequeno custo energético. Quando os animais têm enfermidade respiratória, o custo energético da respiração aumenta, havendo portanto, menos energia disponível para a realização de exercícios físicos e conseqüentemente menor desempenho do animal.
A maior parte do sangue entra nos ventriculos enquanto os atrios
estao relaxados. Somente 20% do enchimento ventricular em repouso
e devido a contracao atrsial. (p. 462)
29. As valvas AV evitam o refluxo de sangue para os atrios. O fechamento
das valvas AV durante a contracao ventricular causa vibracoes, as
quais geram a primeira bulha cardiaca. (p. 462; Figs. 14.7 e 14.18)
30. Durante a contracao ventricular isovolumetrica, o volume
sanguineo ventricular nao se modifica, mas a pressao aumenta.
Quando a pressao ventricular excede a pressao arterial, as valvulas
semilunares abrem-se e o sangue e ejetado nas arterias. (p. 462;
Fig. 14.18)
31. Quando os ventriculos relaxam e a pressao ventricular cai, as valvulas
semilunares fecham-se, criando a segunda bulha cardiaca.
(p. 462; Fig. 14.18)
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