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NEMATHELMINTHES
Prof. Dionei Joaquim Haas
Fisiologia Respiratória
Sistemas Vitais dos Animais
Prof. Dionei Joaquim Haas
Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=hIh-nWKInLI
 Ventilação pulmonar.
 Trocas gasosas.
 Surfactante pulmonar.
 Frequência cardíaca.
Tópicos abordados
 Processo de troca do gás nas vias respiratórias e nos alvéolos
por gás do ambiente.
 Função: reposição de oxigênio e remoção de dióxido de
carbono.
 Consiste em uma fase de inspiração, seguida de uma fase de
expiração.
Ventilação pulmonar
Diferença entre pressão
intrapulmonar e pressão atmosférica
Movimento dos
músculos inspiratórios
Processo ativo!
Pressão intrapulmonar na Inspiração e Expiração
Elasticidade pulmonar / torácica
Processo passivo
Controle nervoso
da respiração
Diafragma
Nervo frênico
Controle nervoso da
respiração
TROCAS GASOSAS
i. Local e área de troca gasosa
ii. Diferença de pressão dos gases
iii. Difusão simples
LOCAL E ÁREA DE TROCA GASOSA
Membrana Alvéolo-Capilar
≠ PRESSÃO
DOS GASES
≠ PRESSÃO DOS GASES
DIFUSÃO SIMPLES
movimento à favor do
gradiente de concentração
+ concentrado - conc.
Fonte: Guyton e Hall, 2011.
Troca gasosa entre alvéolos e capilares alveolares
https://https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/multimedia/video/v847111_pt
SURFACTANTE PULMONAR
Líquido presente nos alveolos pulmonares.
 Proteínas surfactantes.
 Dipalmitoilfosfatidilcolina - DPPC.
Surfactante pulmonar
Funções do surfactante pulmonar
 Tensoativo que diminuí a tensão superficial exercida pela água
 Previne o colabamento (colapso) alveolar na expiração.
 Reduz a resistência intra-alveolar facilitando sua expansão na inspiração.
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA (FR)
 Número de ciclos respiratórios em um minuto.
 É excelente indicador da saúde respiratória.
 Sujeito a variações:
 Entre espécies
 Exercício físico
 Excitação
 Temperatura ambiente
 Gestação
 Grau de enchimento do trato digestivo
quando um boi está deitado, o rúmen volumoso comprime o diafragma e
restringe o seu movimento, e observa-se um aumento da frequência
respiratória.
 Estado de saúde.
Fonte: Reece W.O. Dukes - Fisiologia dos Animais Domésticos, 13ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2017.

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Notas do Editor

  1. A maior parte do sangue entra nos ventriculos enquanto os atrios estao relaxados. Somente 20% do enchimento ventricular em repouso e devido a contracao atrsial. (p. 462) 29. As valvas AV evitam o refluxo de sangue para os atrios. O fechamento das valvas AV durante a contracao ventricular causa vibracoes, as quais geram a primeira bulha cardiaca. (p. 462; Figs. 14.7 e 14.18) 30. Durante a contracao ventricular isovolumetrica, o volume sanguineo ventricular nao se modifica, mas a pressao aumenta. Quando a pressao ventricular excede a pressao arterial, as valvulas semilunares abrem-se e o sangue e ejetado nas arterias. (p. 462; Fig. 14.18) 31. Quando os ventriculos relaxam e a pressao ventricular cai, as valvulas semilunares fecham-se, criando a segunda bulha cardiaca. (p. 462; Fig. 14.18) 32.
  2. A maior parte do sangue entra nos ventriculos enquanto os atrios estao relaxados. Somente 20% do enchimento ventricular em repouso e devido a contracao atrsial. (p. 462) 29. As valvas AV evitam o refluxo de sangue para os atrios. O fechamento das valvas AV durante a contracao ventricular causa vibracoes, as quais geram a primeira bulha cardiaca. (p. 462; Figs. 14.7 e 14.18) 30. Durante a contracao ventricular isovolumetrica, o volume sanguineo ventricular nao se modifica, mas a pressao aumenta. Quando a pressao ventricular excede a pressao arterial, as valvulas semilunares abrem-se e o sangue e ejetado nas arterias. (p. 462; Fig. 14.18) 31. Quando os ventriculos relaxam e a pressao ventricular cai, as valvulas semilunares fecham-se, criando a segunda bulha cardiaca. (p. 462; Fig. 14.18) 32.
  3. Movimento dos músculos inspiratórios e diferença de pressão entre pressão atmosférica e pressão intrapulmonar (alveolar). i) M. inspiratórios (diafragma e m. intercostais externos) se contraem para expandir o tórax. Contração do diafragma dilata o tórax em direção caudal. Contração dos m. intercostais externos aumenta o tórax em direção cranial e para fora. Expansão dos pulmões > pressão intrapulmonar subatmosférica (negativa) Ar entra no sistema respiratório.
  4. Expiração Passiva Cessa ação dos m. inspiratórios Elasticidade pulmonar > pressão intrapulmonar maior do que a pressão atmosférica > expulsão do ar. Expiração forçada: m. expiratórios (m. abdominais e os intercostais internos) Contração dos músculos abdominais eleva a pressão abdominal Força as vísceras abdominais para a frente Empurra o diafragma relaxado em direção anterior Redução no tamanho da cavidade torácica. Contração dos m. intercostais internos leva à diminuição do tamanho da cavidade torácica pela movimentação caudal e ventral das costelas. Conforme a cavidade torácica fica menor, a pressão intratorácica aumenta e força a saída de ar dos pulmões.
  5. O sistema respiratório fornece oxigênio para sustentar o metabolismo tecidual e remove dióxido de carbono. O consumo de oxigênio e a produção de dióxido de carbono variam com a taxa metabólica, que depende principalmente da atividade física. As espécies menores têm o consumo de oxigênio por quilo de peso corpóreo mais alto que as espécies maiores. Quando os animais se exercitam, os músculos requerem mais oxigênio, e portanto o consumo de oxigênio aumenta. O consumo máximo de oxigênio no cavalo é três vezes maior que o consumo máximo de oxigênio em uma vaca de peso corpóreo similar, e os cães têm consumo máximo de oxigênio mais alto que os caprinos de mesmo tamanho. As espécies mais aeróbias, como os cães e eqüinos, têm um volume máximo de consumo de oxigênio mais alto pois a densidade mitocondrial do músculo esquelético é maior que nas espécies menos aeróbias. Embora as exigências de troca gasosa variem com o metabolismo e possam aumentar até trinta vezes durante exercício vigoroso, normalmente elas são feitas com pequeno custo energético. Quando os animais têm enfermidade respiratória, o custo energético da respiração aumenta, havendo portanto, menos energia disponível para a realização de exercícios físicos e conseqüentemente menor desempenho do animal.
  6. A maior parte do sangue entra nos ventriculos enquanto os atrios estao relaxados. Somente 20% do enchimento ventricular em repouso e devido a contracao atrsial. (p. 462) 29. As valvas AV evitam o refluxo de sangue para os atrios. O fechamento das valvas AV durante a contracao ventricular causa vibracoes, as quais geram a primeira bulha cardiaca. (p. 462; Figs. 14.7 e 14.18) 30. Durante a contracao ventricular isovolumetrica, o volume sanguineo ventricular nao se modifica, mas a pressao aumenta. Quando a pressao ventricular excede a pressao arterial, as valvulas semilunares abrem-se e o sangue e ejetado nas arterias. (p. 462; Fig. 14.18) 31. Quando os ventriculos relaxam e a pressao ventricular cai, as valvulas semilunares fecham-se, criando a segunda bulha cardiaca. (p. 462; Fig. 14.18) 32.