O documento lista vários medicamentos de uso oral e tópico para condições da boca e mucosa oral, doenças gastrointestinais, dermatológicas e cardiovasculares. Menciona que muitos desses medicamentos deveriam ser vendidos sob prescrição médica em diferentes países, como anti-sépticos, anestésicos locais, inibidores de bomba de prótons e corticoides tópicos de alta potência para afecções da boca e mucosa oral.
Serviço farmacêutico direcionado ao paciente. legislação relacionada ao serviço clínico farmacêutico. Cuidado do paciente. Manejo de Problemas de Saúde Autolimitado. Atuação do Farmacêutico Homeopata. Consultório Farmacêutico.
Serviço farmacêutico direcionado ao paciente. legislação relacionada ao serviço clínico farmacêutico. Cuidado do paciente. Manejo de Problemas de Saúde Autolimitado. Atuação do Farmacêutico Homeopata. Consultório Farmacêutico.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
3. HIGIENE E AFECÇÕES DA MUCOSA ORAL (Rx p MIP)
§ Fluor (MIP)
§ Aftas - Antissépticos: Cloreto de bezalcónio, iodopovidona, hexetidina
e clorhexidina;
§ Analgésicos e antiinflamatórios: Benzidamida (Rx p MIP), AAS, paracetamol
e ibuprofen;
§ Anestésicos: Lidocaína (Rx p MIP).
4. HIGIENE E AFECÇÕES DA MUCOSA ORAL (Rx para MIP)
§ Candidíase: Tópicos - nistatina (eleição: bochecho, bálsamo ou pastilhas ),
clotrimazol, anfotericina B (Rx p MIP) e clorexidina ( bochechos ) e sistêmico
cetoconazol (oral Rx p MIP?).
§ Herpes: Tópicos - aciclovir tópico( inicio ), clorexidina ( bochechos )
e anestésicos locais (Rx p MIP).
§ Glicocorticóides tópicos de potência alta (Rx para MIP) :
- Desoximetasona 0,25%
- Fluocinolona
0,20%
- Fluocinonida
0,05%
5. HIGIENE E AFECÇÕES DA MUCOSA ORAL (Rx para MIP)
§ Glicocorticóides tópicos de potência alta:
- Betametasona 0,05%
- Clobetasol
0,05%
- Halobetasol 0,05%
§ Triancinolona (oral) – Fin Al.2003; otc Ita Por; UK.
6. FÁRMACOS PARA SUPRESSÃO ÁCIDA (MIP)
§ Antiácidos sistêmicos e locais: NaHCO3 (sis); CaCO3; Al (OH)3,
Carbonato; Fosofato e Aminoacetato; Mg(OH)2; óxido de Mg;
Trissilicato de Mg;
§ Antisecretores (Anti H2): Cimetidina; Ranitidina; Famotidina; Nizatidina
posologia (RX para MIP – EUA 1995)
7. FÁRMACOS PARA SUPRESSÃO ÁCIDA (MIP)
§ Inibidores de Bomba de Prótons: Omeprazol (Rx para MIP – Sue 1999;
EUA 2003; Esp Por 2003; UK 2004; Hol 2008; Bel Ale 2009; Fin Fra 2010.
- Pantoprazol (Rx para MIP – Au Din Fin Fra Al Ir Ita Hol Por Esp Sue UK
2009.
- Lansoprazol: (Rx para MIP – Por otc e Sue 2004).
- Rabreprazol: só Rx
8. FÁRMACOS PROTETORES DE MUCOSA (MIP)
§ Sulcrafato (MIP para Rx) – Au Ita Hol Por; Fin 1985;Din 1989; Fra 1994.
§ Subcitrato ou subsalicilato de Bismuto (EUA otc 1990)
9. FÁRMACOS PARA DESORDENS DA FUNÇÃO GI (MIP)
§ Dicloverina (MIP para Rx , antiespasmódico) – IR e UK.
§ Dimeticona ( otc em todos os países consultados – EU e Brasil).
§ Pró – cinéticos: Domperidona – ITA 1989 UK 1998; otc em Bel; Ir; Hol ;
Sue.
- Metoclopramida: otc em Ita e Bel
§ Hioscina butilbrometo (Escopolamina (buscopan) antiespasmódico, MIP
no Brasil, menos IM ou IV)
§ Mebeverina (antiespasmódico de liberação prolongada (Duspatalin),
Rx p MIP otc Bel, Fin, Ir Sue e UK
§ Propantelina (anticolinérgico) otc em Au, Bel, Din, Fin, Ir, Por e UK.
10. FÁRMACOS ANTIEMÉTICOS ANTINÁUSEAS (MIP)
§ Anti H1: Dimenidrinato (Dramin e Dramin +B6 - Esp 1982; otc Fra, Ita, Por),
difenidramina (Rx p MIP), ciclizina (meclizina – Rx p MIP), hidroxizina
(Rx p MIP)
§ Antiespasmódico: Hioscina (Escopolamina) – MIP no Brasil,
menos IM ou IV).
11. FÁRMACOS LAXATIVOS (MIP em todo mundo)
A - Expansores do volume fecal ( Formadores de massa ): Ex: Metamucil
B - Emolientes: Altera a consistência das fezes: Docusato de Na
C - Lubrificantes: Ex: Vaselina, glicerina...
D - Osmóticos: Aumenta o conteúdo hídrico. Ex: Lactulose e sorbitol;
E – Salinos. Ex: Hidróxido e sulfato de Mg
F - Irritantes e Estimulantes. Ex: Antraquinona – cáscara sagrada, sene e
Difenilmetano - bisacodil
12. FÁRMACOS ANTIDIARRÉICOS ( Rx p MIP)
§
An$peristal$cos
n
Elixir
paregorico/.ntura
de
opio
–
opiáceos
(Rx)
n
difenoxilato
(Lomo.l®)
(Rx
p
MIP)
n
loperamida
(Imosec®)
(Rx
p
MIP
–
Din,
Fin,
Sue
1989;
Al
1993;
Esp
1996;
Fra
1998
otc
em
Au;
Bel;
Ir;
Hol;
Por;
UK)
§
Nifuroxazide
(atb
desde
1966
p
diarréia
e
colite-‐
otc
em
Bel,
Fra,
Por
§
Adsorventes
n
Kaolim-‐pec.na
(
Kaolim®
)
n
subsalicilato
de
bismuto
(Rx
p
MIP)
n
policarbofila
13. FÁRMACOS ANTIDIARRÉICOS (MIP)
§
Subs$tutos
da
Flora
Intes$nal
n
Preparações
de
lactobacillus
e
leveduras.
Ex:
Flora.l
n
Prebió.cos
n
Probió.cos
n
Polieletrólitos
n
Enzimas
diges.vas
n
Hidratação
oral
15. AMINOÁCIDOS, VITAMINAS, MINERAIS (MIP)
suplemento
vitamínico
e/ou
mineral
pós-‐cirúrgico/cicatrizante,
como
auxiliar
nas
anemias
carenciais,
dietas
restri.vas
e
inadequadas,
doenças
crônicas/convalescença,
idosos,
em
períodos
de
crescimento
acelerado,
gestação
e
aleitamento,
recém-‐nascidos,
lactentes
e
crianças
em
fase
de
crescimento,
prevenção
do
raqui.smo,
prevenção/
tratamento,
auxiliar
na
desmineralização
óssea
pré
e
pós
menopausa,
como
auxiliar
do
sistema
imunológico
16. FÁRMACOS PARA SANGUE E
FORMADORES DE ÓRGÃOS (Rx p MIP)
§
Ácido
tranexâmico
(Transamin)
§
Ferro
e
preparações
de
ácido
fólico
17. FÁRMACOS PARA SISTEMA CARDIOVASCULAR (Rx p MIP)
§
Adenosina
(otc
em
Bel,
Fra,
Al,
Es
p
UK)
–
Brasil
só
uso
hospitalar.
§
Nitroglicerina
(otc
em
Din
e
UK)
Dislipidemias
Sinvastatina – OTC em UK
18. FÁRMACOS PARA DERMATOLÓGICOS (MIP na maioria dos paises )
§
An.fungicos
de
uso
tópico:
Amorolfina,
bifonazol,
Butenafina,
Butoconazol
(vaginal
EUA
1995),
Ciclopirox
Olamina,
Clotrimazol
(vaginal
EUA
1990),
cetoconazol,
econazol,
Fen.conazol
(Rx),
haloprogin,
Isoconazol
(Rx),
Miconazol
(vaginal
–
EUA
1991),
Miconazol
+
hidrocor.sona,
Namil
(Rx),
Natamycin,
Nista.na
(Rx)
Oxiconazol,
Terbinafina
(EUA
1999),Tioconazol
(EUA
1997
),
Tolnamato
(EUA
1999),
Ácido
undecilênico
12
a
25%
(EUA)
e
Peróxido
de
benzoila,
5
a
10%,
e
outros
ü Quando
de
uso
intravaginal
(Brasil)
sempre
é
de
prescrição!!!
19. ANTIBIÓTICOS E QUIMIOTERÁPICOS
PARA DERMATOLÓGICOS (Rx p MIP )
§
ATB
e
QUI
de
uso
tópico:
Aciclovir,
clortetraciclina,
Eritromicina
(otc
Bel),
Clindamicina
(otc
Fin)Docosanol,
Mupurocina,
Penciclovir,
entre
outros.
§
Tre.noina
(otc
em
Por)
§
Minoxidil
(
Din
1993;
UK
1994;
Esp
1995;
Ir
1996;
Sue
1997;
Fra
1998;
Fin
2002
e
otc
:
Au,
Bel,
Al,
Gre,
Ita,
Hol,
Por.)
ü
Neste
grupo
quase
sempre
é
de
prescrição
médica!!!
20. RISCO DE GRAVIDEZ INDESEJADA (Rx p MIP)
§
Levonorgestrel
(Fra
1999;
Au
2010;
Bel
2001;
Sue
2001;
Uk
2001
Fin
2002;
Hol
2005;
Esp
2009;
e
otc
Por);
§
EUA
–
otc
é
limitado
a
mulheres
com
mais
de
18
anos
21. Antiinflamatórios e Antireumáticos (Rx p MIP) – Uso IN
§
Diclofenaco
(0ral
–
25mg,
diária
75mg
–
Ita
1983,
Hol
1998,
Esp
2002,
Al
2004
e
UK)
§
AAS
–
otc
desde
<
1965
§
Paracetamol
–
otc
dede
<1965
§
Glucosamina
–
otc
(todos).
§
Ibuprofen
–
otc
desde
1983
(todos)
§
Cetoprofeno
–
otc
desde
1995
(todos)
§
Naproxeno
–
desde
1994
(menos
Bel
e
Fin)
22. Antiinflamatórios e Antireumáticos (MIP) - Uso tópico*
§
Ácido
mefenâmico;
§
Benzidamida
(uso
externo
-‐
menos
Fra
e
Al);
§
Diclofenaco;
§
Etofenamato;
§
Fluorbiprofeno;
§
Ibuprofen;
§
Cetoprofeno
e
Naproxeno;
§
Piroxicam.
Ø Várias
formas
farmacêu.cas:
Linimentos,
geles,
loções,
unguentos,
pomadas
e
cremes
23. Rubefacientes/ Contra-irritantes (MIP )
§
Salicilato
de
me.la;
§
Essência
de
tereben.na;
§
Água
amoniacal;
§
Mentol,
Cânfora
e
Eucaliptol;
§
Cloridrato
de
histamina;
§
Nico.nato
de
me.la;
§
Capsaicina.
Ø Várias
formas
farmacêu.cas
e
associações
de
produtos:
Linimentos,
geles,
loções,
unguentos,
pomadas
e
cremes
24. ANALGÉSICOS (Rx p MIP )
§
AAS;
§
Paracetamol;
§
Diflunisal
(otc
em
Ita)
;
§
Dipirona;
§
Diidrocodeína
(otc
em
Ir
e
UK);
§
Sumatriptam
(Uk
2006,
Sue
2008,
Al
2009).
25. ANESTÉSICOS tópicos(Rx p MIP )
§
Cloreto
de
E.lo;
§
Lidocaína;
§
Benzocaína;
§
Tetracaína;
§
Cinchocaína.
26. ALERGIAS E PREPARAÇÕES CONTRA GRIPE
E RESFRIADOS (Rx p MIP )
§
Clorfeniramina,
4
mg
a
cada
4
a
6
h;
8
a
12
mg
(liberação
prolongada)
a
cada
8
a
12
h.
§
Clemas.na,
1,34mg
a
cada
12
h.
§
Difenidramina,
25
mg
a
50
mg
a
cada
4
a
6
h.
§
Loratadina
(10mg)
a
cada
24
h.
§
Bronfeniramina
(4mg)
com
pseudo-‐efedrina
(60mg)
a
cada
4
a
6
h.
§
Clorfeniramina
(2
a
4mg)
com
pseudo-‐efedrina
(30-‐60mg)
a
cada
4
a
6h.
§
Difenidramina
(25mg)
com
pseudo-‐efedrina
(60mg)
a
cada
4
a
6
h.
§
Loratadina
(10mg)
com
pseudo-‐efedrina
(240mg)
a
cada
24
h.
§
Triprolidina
(2,5mg)
com
pseudo-‐efedrina
(60mg)
a
cada
4
a
6
h.
27. DESCONGESTIONANTES SISTÊMICOS (Rx p MIP )
§
Fenilefrina,
10mg
a
cada
4h
(vários
produtos
combinados)
–
otc
na
UE
e
EUA
(-‐
Din,
Fin,
Sue);
§
Pseudo-‐efedrina,
60mg
a
cada
4
a
6
h
ou
120
mg
(liberação
prolongada)
a
cada
12
h
ou
240mg
(liberação
prolongada)
a
cada
24
h.
28. DESCONGESTIONANTES TÓPICOS (Rx p MIP )
§
Oximetazolina,
solução
nasal
0,05%,
2
a
3
jatos
por
narina
2x/dia
-‐
Ex:
Afrin;
§
Fenilefrina
(0,25%,
0,5%,
1%),
solução
nasal,
2
a
3
jatos
por
narina
a
cada
3
a
4
horas
–
Ex:
Neo-‐Sinefrina;
§
Xilometazolina
(0,05%;
0,1%),
solução
nasal,
2
a
3
jatos
por
narina
a
cada
8
a
10
h.
§
Tramazolina,
sol
uso
nasal;
§
Nafazolina
(otc
UE
e
EUA);
29. EXPECTORANTES, SEDATIVOS
DA TOSSE (MIP na maioria dos paises)
§
Ace.l
cisteína;
§
Ambroxol;
§
Bromexina;
§
Carbocisteína;
§
Guaifenesina.
30. EXPECTORANTES, SEDATIVOS
DA TOSSE (Rx p MIP)
§
Codeína
(G
opióide):
Otc
em
Bel;
Din;
Fra;
Ir;
Hol;
UK
e
EUA);
§
Dextrometorfano
(não
opióide):
Otc
em
Au,
Bel,
Din,
Fin,
Fra,
Al,
Ir,
Ita,
Hol,
Por,
Esp,
Sue,
Uk
e
EUA);
§
Noscapina
(G
opióide):
Otc
em
Bel,
Din,
Fin,
Fra,
Ita,
Hol,
Por,
Sue,
UK
e
EUA.
31. ANTI – HISTAMÍNICOS DE USO SISTÊMICO
(otc na maioria dos paises)
§
Bromfeniramina;
§
Clorfeniramina;
§
Clemas.na;
§
Dexclorfeniramina;
§
Difenidramina;
§
Loratadina;
§
Meclozine;
§
Prometazina;
§
Tripolidina.
32. ANTI – SEBORRÉICOS (MIP em todos)
§
Xampu
de
Alcatrão
(0,5
a
5%);
§
Xampu
de
Cetoconazol
(1%);
§
Xampu
de
Piri.ona
zíncica
(1
a
2%);
§
Xampu
de
Sulfeto
de
selênio
(1%).
33. ANTI - TABAGISMO (MIP em todos)
§
Nico.na
(sistema
transdérmico)
–
dosagens
variáveis;
§
Goma
de
mascar
de
nico.na
–
dosagens
varáveis;
§
Pas.lhas
de
nico.na
–
dosagens
variáveis;
§
Spray
nasal
de
nico.na;
§
Nico.na
em
forma
farmacêu.ca
sublingual.
35. ECTOPARASITÁRIOS Tópicos (MIP)
§
Benzoato
de
benzila
(otc
desde
1982,
todos);
§
Lindano
(otc
desde
1996
na
Al,
Ir,
Pot
Esp
e
UK)
§
Permetrina
(otc
Por
e
outros);
§
Calamina;
§
Malathion;
§
Clioquinol
+
hidrocor.sona.
36. FITOTERÁPICOS E
SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS
§
Medicamentos
fitoterápicos
(melhor,
fitofármacos);
§
Plantas
medicinais;
§
Suplementos
alimentares
e
dieté.cos;
§
Florais;
§
Farmácia
alterna.va.
Ex.;
aromaterapia.
v HOMEOPATIA E PREPARAÇÕES HOMEOPÁTICAS
v
PRODUTOS
MANIPULADOS
v PRODUTOS
HIGIÊNICOS
E
COSMÉTICOS
COM
INDICAÇÃOTERAPÊUTICA
37. DCNT
Ø Doenças
cardiovasculares;
Ø
Obesidade
e
excesso
de
peso;
Ø
Diabetes;
Ø
Câncer;
Ø
Doenças
respiratórias;
As
4
DCNT
de
maior
presença
no
mundo:
Ø
Doenças
reumá.cas;
Doenças
cardiovasculares,
Ø
Doenças
autoimunes;
Diabetes,
Câncer,
Doenças
respiratórias
38. REFERÊNCIAS
§
American
College
Of
Physicians-‐American
Society
of
Internal
Medicine.
Pharmacist
Scope
of
Prac.ce.
Annals
of
Internal
Medicine,
2002,
136:
79-‐85.
§
Associação
Nacional
das
Farmácias.
Guia
de
Indicação
Farmacêu.ca.
Coordenação
técnico-‐cien~fica
e
execu.va:
Rita
Santos
e
Suzete
Costa.
Lisboa:
ANF,
2005.
§
Canada.
Nonprescrip.on
Drug
Reference
for
Health
Professionals,
1
st
Ed.,
O•awa:
Canadian
Pharmaceu.cal
Associa.on;
1996.
§
Corelli,
RL.
Potencial
tóxico
e
terapêu.co
dos
medicamentos
de
venda
livre.
Em
Katzung
BG.
Farmacologia
Básica
e
Clínica,
Vários
tradutores
e
colaboradores.
10.ed.
São
Paulo:
McGraw-‐Hill,
2007,
páginas
947-‐955.
§
Dennehy
CE
e
Tsourounis
C.
Medicamentos
fitoterápicos
e
suplementos
nutricionais.
Em
Katzung
BG.
Farmacologia
Básica
e
Clínica,
Vários
tradutores
e
colaboradores.
10.ed.
São
Paulo:
McGraw-‐Hill,
2007,
páginas
957-‐967.
39. REFERÊNCIAS
§
Harrington
P,
Shepherd
MD.
Analysis
of
the
Movement
of
Prescrip.on
Drugs
to
Over-‐the-‐Counter
Status.
JMCP,
8
(6),
november/December,
499-‐508,
2002.
§
Itália.
Medicinali
senza
obbligo
di
prescrizione:
Guida
al
consiglio
del
farmacista.
Federchimica.
Associazione
nazionale
delle
imprese
dei
produ‚
per
l
,automedicazione
(Assosalute).
Milano:
Organizzazione
Editoriale
Medico
Farmaceu.ca;
1996.
§
Krinsky
DL,
Berardi
RR,
Ferreri
SP,
Hume
AL,
Newton
GD,
Rollins
CR,
ietze
KJ
(Editors).
Handbook
of
Nonprescrip.on
Drugs;
17th
Edi.on;
Washington,
DC:
American
Pharmaceu.cal
Associa.on,
2012.
§
Gu.érrez
B,
Zunzunegui
C.
Medicamentos
sin
receta:
El
consejo
del
farmaceu.co.Madrid:
Consejo
General
de
Colegios
Oficiales
de
Farmacéu.cos;
1994.
§
Perú.
Diccionario
de
Especialidades
Farmacéu.cas
–
OTC
de
Venta
sin
Receta
PLM,
7º
ed.
Lima:
Editorial
PLM
(Perú);
2002.
40. REFERÊNCIAS
§
Soares
MA.
Manual
de
medicamentos
não
prescritos.
vol.
1-‐2.
Lisboa:
Publicações
farmácia
portuguesa
/
Associação
nacional
das
farmácias,
2002.
§ AESGP.
European
self
–
medica.on
Industry.
Legal
classifica.on
status
of
selected
ingredients
in
Europe.
31
de
jeneiro
de
2011.
§
European
pharmaceu.cal
sector.
Report
of
the
working
group
on
promo.ng
good
governance
of
non-‐prescrip.on
drugs
in
Europe.
17/4/2013.