O documento discute relacionamentos com pessoas difíceis, definindo o conceito de "pessoas difíceis" e descrevendo suas principais características, como inveja, agressividade e fofocas. O texto também analisa exemplos bíblicos como José e seus irmãos e Davi e Saul para ilustrar como lidar com tais pessoas.
Lição 5 relacionamento com pessoas difíceisboasnovassena
Este documento discute como os cristãos devem se relacionar com pessoas difíceis de conviver. Ele enfatiza a paciência, sabedoria e tolerância como formas de lidar com tais pessoas. Além disso, sugere que os cristãos cuidem primeiro de si mesmos para então poderem cuidar melhor dos outros.
Assista ao vídeo referente a este arquivo de slides no meu blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
Lição 5 - Relacionamento com Pessoas Difíceis - 4 Trimestre 2015 - CPAD ProCarreira
Lição 5 - Relacionamento com Pessoas Difíceis - 4 Trimestre 2015 - CPAD
DEFINIR o conceito de “pessoas difíceis”;
DESCREVER as características das pessoas difíceis;
REPENSAR os relacionamentos com pessoas difíceis.
O documento descreve três homens na igreja mencionados na Terceira Carta de João: Gaio, Diótrefes e Demétrio. Gaio era um encorajador que tinha vida espiritual saudável e ajudava os pregadores. Diótrefes era um ditador que gostava de atenção, falava mal dos outros e punia quem discordava. Demétrio era um exemplo digno de ser imitado que tinha bom testemunho dentro e fora da igreja.
Homossexualismo Doença, Opção ou DemônioLeandro Sales
Este documento discute as visões bíblicas sobre o homossexualismo. Ele explora se é uma doença, opção ou influência demoníaca, e analisa passagens bíblicas que condenam práticas homossexuais. Também fornece perspectivas sobre como alguém pode se libertar desse pecado através do reconhecimento, arrependimento e fé em Deus.
Como lidar com as contendas_Lição_original com textos_712015Gerson G. Ramos
1) O documento discute como lidar com contendas entre amigos, citando versículos bíblicos. Aconselha encobrir os erros dos amigos através do amor, não da fofoca.
2) Jesus perdoou a mulher apanhada em adultério e a encorajou a não pecar mais, mostrando compaixão e justiça.
3) Provérbios ensina sobre o poder das palavras, seja para construir ou destruir relacionamentos, e a importância de falar após ouvir com sabedoria.
O documento resume os capítulos finais do livro de Josué, onde Josué faz um discurso de despedida para a liderança de Israel, exortando-os a permanecer fiéis a Deus. Josué também alerta sobre os riscos da miscigenação com outros povos. Ele então convoca todo o povo em Siquém para relembrar a história de Israel e pedir uma decisão sobre servir a Deus ou outros deuses. O povo escolhe servir a Deus.
O documento discute relacionamentos com pessoas difíceis, definindo o conceito de "pessoas difíceis" e descrevendo suas principais características, como inveja, agressividade e fofocas. O texto também analisa exemplos bíblicos como José e seus irmãos e Davi e Saul para ilustrar como lidar com tais pessoas.
Lição 5 relacionamento com pessoas difíceisboasnovassena
Este documento discute como os cristãos devem se relacionar com pessoas difíceis de conviver. Ele enfatiza a paciência, sabedoria e tolerância como formas de lidar com tais pessoas. Além disso, sugere que os cristãos cuidem primeiro de si mesmos para então poderem cuidar melhor dos outros.
Assista ao vídeo referente a este arquivo de slides no meu blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
Lição 5 - Relacionamento com Pessoas Difíceis - 4 Trimestre 2015 - CPAD ProCarreira
Lição 5 - Relacionamento com Pessoas Difíceis - 4 Trimestre 2015 - CPAD
DEFINIR o conceito de “pessoas difíceis”;
DESCREVER as características das pessoas difíceis;
REPENSAR os relacionamentos com pessoas difíceis.
O documento descreve três homens na igreja mencionados na Terceira Carta de João: Gaio, Diótrefes e Demétrio. Gaio era um encorajador que tinha vida espiritual saudável e ajudava os pregadores. Diótrefes era um ditador que gostava de atenção, falava mal dos outros e punia quem discordava. Demétrio era um exemplo digno de ser imitado que tinha bom testemunho dentro e fora da igreja.
Homossexualismo Doença, Opção ou DemônioLeandro Sales
Este documento discute as visões bíblicas sobre o homossexualismo. Ele explora se é uma doença, opção ou influência demoníaca, e analisa passagens bíblicas que condenam práticas homossexuais. Também fornece perspectivas sobre como alguém pode se libertar desse pecado através do reconhecimento, arrependimento e fé em Deus.
Como lidar com as contendas_Lição_original com textos_712015Gerson G. Ramos
1) O documento discute como lidar com contendas entre amigos, citando versículos bíblicos. Aconselha encobrir os erros dos amigos através do amor, não da fofoca.
2) Jesus perdoou a mulher apanhada em adultério e a encorajou a não pecar mais, mostrando compaixão e justiça.
3) Provérbios ensina sobre o poder das palavras, seja para construir ou destruir relacionamentos, e a importância de falar após ouvir com sabedoria.
O documento resume os capítulos finais do livro de Josué, onde Josué faz um discurso de despedida para a liderança de Israel, exortando-os a permanecer fiéis a Deus. Josué também alerta sobre os riscos da miscigenação com outros povos. Ele então convoca todo o povo em Siquém para relembrar a história de Israel e pedir uma decisão sobre servir a Deus ou outros deuses. O povo escolhe servir a Deus.
Este documento apresenta um prefácio e índice de um livro intitulado "Mil Esboços para Sermões". O prefácio descreve o objetivo da coletânea de esboços de sermões, que é servir como ponto de partida para que os leitores desenvolvam plenamente os sermões, e não incentivar a preguiça. O índice lista 37 tópicos sob os quais os mil esboços estão organizados.
Este artigo procura reavaliar a reputação da mulher de Jó, que tradicionalmente é vista como tendo incentivado seu marido a amaldiçoar Deus. Através de uma reinterpretação da palavra hebraica usada, o autor sugere que ela pode ter dito para abençoar Deus, não amaldiçoá-lo. Isso lança uma nova luz sobre as intenções da mulher de Jó e sua reputação na Bíblia.
1) O documento apresenta informações sobre os quatro evangelhistas: Mateus, Marcos, Lucas e João, incluindo suas origens, ocupações e os livros que escreveram.
2) Detalha aspectos da vida e obra de Lucas, como seu ofício de médico e o fato de ter escrito cerca de um quarto do Novo Testamento.
3) Fornece detalhes sobre o propósito e características dos evangelhos de Lucas e Atos, endereçados a Teófilo.
O documento resume os principais pontos dos discursos de Elifaz e Bildade contra Jó, e as respostas de Jó a eles. Nos discursos, Elifaz e Bildade acusam Jó de pecados não especificados que teriam causado seu sofrimento. Jó rebate dizendo que falar é fácil para eles, que não estão passando por seu sofrimento. Ele pede que parem de atormentá-lo. Zofar também critica Jó em seu discurso.
Este documento descreve a vida e o martírio de Estêvão, o primeiro mártir cristão. Estêvão nasceu em Corinto e converteu-se ao cristianismo após uma vida de sacrifícios. Ele se destacou por seus milagres e pregação em Jerusalém, o que levou a sua prisão e apedrejamento por membros do Sinédrio Judeu, tornando-o o primeiro mártir cristão.
Este documento discute a necessidade do derramamento do Espírito Santo sobre a igreja e a nação. Afirma que o derramamento do Espírito é uma promessa bíblica e trará resultados extraordinários como a conversão em massa e o avivamento espiritual. Contém exemplos históricos de como o poder de Deus transformou nações através do derramamento do Espírito.
O documento discute o pecado bíblico da inveja, definindo-o como tristeza pelo sucesso alheio e desejo de que os outros não tenham bens ou felicidade. A inveja é condenada na Bíblia e listados exemplos como a inveja de Caim por Abel e dos judeus por Jesus. Também é explicado como a inveja pode levar a outros pecados e causar discórdias.
As faces da espiritualidade hernandes dias lopesDeusdete Soares
1. O documento discute as diferentes faces da espiritualidade cristã, identificando uma espiritualidade do monte caracterizada por êxtase sem entendimento e uma espiritualidade do vale marcada por discussão sem poder.
2. A espiritualidade de Jesus é apresentada como o modelo ideal, baseado no poder sobre o maligno e na priorização da vontade de Deus acima dos sentimentos humanos.
3. Há um alerta sobre as tendências contemporâneas de valorização das experiências emocionais acima da verdade revelada e da busca por profet
As faces da_espiritualidade__hernandes_dias_lopesester0908
Este documento discute três tipos de espiritualidade: 1) A espiritualidade do monte, que enfatiza experiências emocionais e êxtase sem entendimento da Palavra de Deus. 2) A espiritualidade do vale, que se concentra em discussões intelectuais sem poder espiritual. 3) A espiritualidade de Jesus, que equilibra experiência, entendimento e poder, servindo como o modelo perfeito. O autor argumenta que a espiritualidade hoje em dia tem se afastado da espiritualidade de Jesus em favor de êxtase emocional
A esposa de Jó sofreu tanto quanto ele ao perder todos os seus filhos e propriedades, e ao ver o marido coçando feridas dolorosas sem poder ajudá-lo. Quando ela pediu que Jó amaldiçoasse Deus e morresse, estava tentando pôr fim ao sofrimento dele, em um ato de amor, não deslealdade. No final, ela também foi abençoada com a prosperidade restaurada de Jó.
O documento resume um episódio do evangelho onde um centurião romano pede a Jesus que cure seu servo enfermo. Apesar de serem inimigos, o centurião demonstra grande fé em Jesus, pedindo apenas que ele cure o servo à distância. Impressionado com a fé do centurião, um pagão, Jesus o elogia e cura o servo. O episódio mostra que a fé pode superar barreiras nacionais e religiosas.
Jesus estava no primeiro banco - Uma história sobre um pastor que sonhou que Jesus estava ouvindo sua pregação.
A morte de Policarpo - Relato da morte de Policarpo, um discípulo de João, que foi queimado vivo por sua fé em Cristo.
Um lucro de quatrocentos por cento - História de J. Hudson Taylor, que deu sua única moeda a uma família necessitada e foi recompensado por Deus.
132 o sábado judaico e o domingo cristão edmar barcellosssuser615052
O documento discute a origem e significado do sábado judaico e do domingo cristão. Apresenta argumentos sobre por que os cristãos não precisam observar o sábado, mas sim o domingo, com base na ressurreição de Cristo. Também responde brevemente a alguns argumentos usados por adventistas para defender a observância do sábado.
Teologia do antigo testamento o problema do sofrimentoJose Ventura
O documento discute a teologia do Antigo Testamento sobre o problema do sofrimento a partir do Livro de Jó. Apresenta argumentos de que Deus permite o sofrimento para aperfeiçoar os justos, não como castigo, e que as provações ensinam lições importantes. Também defende que todos os cristãos passam por provações para crescerem em fé e dependência de Deus.
1) O documento discute as motivações de um servo de Deus, incluindo ouvir a palavra de Deus, ser estimulado pela visão da glória de Deus, e estar disponível devido às maravilhas de Deus.
2) Um servo é motivado a servir por causa da palavra, glória e maravilhas de Deus, e por ser habilitado por Deus a servir através do poder do Espírito Santo.
3) A história de uma mulher chamada Gonçala ilustra como ela foi motivada a servir apesar das dificuldades
- O documento descreve os principais acontecimentos no Calvário, na crucificação e ressurreição de Jesus, interpretando-os à luz do Espiritismo.
- Relata a prisão de Jesus, seu julgamento por Pilatos, a crucificação e os acontecimentos associados, como os insultos que recebeu na cruz.
- Discorre sobre a serenidade e heroísmo de Jesus no cumprimento de sua missão, e a fragilidade dos discípulos que o abandonaram, até serem reconfortados pela ressurreição.
As provações de Jó podem ser resumidas em três frases:
1) Jó sofreu grandes perdas materiais e da família através de desastres e da morte de seus filhos. 2) Ele foi ainda afetado por uma doença dolorosa, mas manteve sua fé em Deus. 3) Seus amigos questionaram sua integridade, mas no final Deus restaurou a prosperidade de Jó.
O documento descreve as características e objetivos de um encontro religioso chamado "Peniel". Resume que em Peniel, os participantes são confrontados com seus pecados, conduzidos ao arrependimento genuíno, e desmascarados diante de Deus, a fim de serem transformados como Jacó foi após seu encontro com Deus. O encontro visa conduzir os participantes a um arrependimento profundo e uma nova identidade em Cristo.
1) Jó sofreu várias provações incluindo a perda de seus bens e filhos, uma doença terrível, o abandono de sua esposa e amigos, e julgamentos injustos.
2) Embora seus amigos tentassem explicar por que Jó estava sofrendo, Deus mostrou a Jó que as provações nem sempre precisam de explicação.
3) No final, Deus respondeu diretamente a Jó e revelou Sua grandeza, mostrando que a fé e integridade de Jó foram recompensadas.
1) O livro aborda os danos causados à alma pela experiência de abuso sexual na infância, analisando profundamente os efeitos devastadores para enfrentar o problema de frente e iniciar o processo de restauração.
2) O autor argumenta que as vítimas frequentemente não conseguem se libertar totalmente da culpa, mesmo depois de ouvirem mensagens sobre perdão, indicando que é necessário ir além de simplesmente apoiar as vítimas e pedir que se perdoem.
3) Encerrar o livro com a esperança
O documento discute a adoração a Deus. Ele apresenta uma agenda de leitura bíblica para a semana e objetivos de refletir sobre o privilégio da adoração eterna. Um texto bíblico de Apocalipse é analisado, enfatizando que fomos criados para adorar, salvos para louvar e seremos glorificados para adorar Deus para sempre.
Referências
Revista Lições Bíblicas. OS DEZ MANDAMENTOS, Valores divinos para uma sociedade em constante mudança. Lição 05 – Não tomarás o nome do Senhor em vão. I – O nome divino. 1. O nome. 2. Nomes genéricos. 3. Nomes específicos. II – O nome que se tornou inefável. 1. A pronúncia do nome divino. 2. Jeová ou Javé? 3. O significado. III – Tomar o nome de Deus em vão. 1. O terceiro mandamento. 2. Juramento e perfúrio. 3. Modalidades de juramentos. IV – O Senhor Jesus proibiu o juramento? 1. Objetivo do terceiro mandamento. 2. A proibição absoluta. 3. A proibição relativa. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2015.
Elaboração dos slides: Pastor, Ismael Pereira de Oliveira
Este documento apresenta um prefácio e índice de um livro intitulado "Mil Esboços para Sermões". O prefácio descreve o objetivo da coletânea de esboços de sermões, que é servir como ponto de partida para que os leitores desenvolvam plenamente os sermões, e não incentivar a preguiça. O índice lista 37 tópicos sob os quais os mil esboços estão organizados.
Este artigo procura reavaliar a reputação da mulher de Jó, que tradicionalmente é vista como tendo incentivado seu marido a amaldiçoar Deus. Através de uma reinterpretação da palavra hebraica usada, o autor sugere que ela pode ter dito para abençoar Deus, não amaldiçoá-lo. Isso lança uma nova luz sobre as intenções da mulher de Jó e sua reputação na Bíblia.
1) O documento apresenta informações sobre os quatro evangelhistas: Mateus, Marcos, Lucas e João, incluindo suas origens, ocupações e os livros que escreveram.
2) Detalha aspectos da vida e obra de Lucas, como seu ofício de médico e o fato de ter escrito cerca de um quarto do Novo Testamento.
3) Fornece detalhes sobre o propósito e características dos evangelhos de Lucas e Atos, endereçados a Teófilo.
O documento resume os principais pontos dos discursos de Elifaz e Bildade contra Jó, e as respostas de Jó a eles. Nos discursos, Elifaz e Bildade acusam Jó de pecados não especificados que teriam causado seu sofrimento. Jó rebate dizendo que falar é fácil para eles, que não estão passando por seu sofrimento. Ele pede que parem de atormentá-lo. Zofar também critica Jó em seu discurso.
Este documento descreve a vida e o martírio de Estêvão, o primeiro mártir cristão. Estêvão nasceu em Corinto e converteu-se ao cristianismo após uma vida de sacrifícios. Ele se destacou por seus milagres e pregação em Jerusalém, o que levou a sua prisão e apedrejamento por membros do Sinédrio Judeu, tornando-o o primeiro mártir cristão.
Este documento discute a necessidade do derramamento do Espírito Santo sobre a igreja e a nação. Afirma que o derramamento do Espírito é uma promessa bíblica e trará resultados extraordinários como a conversão em massa e o avivamento espiritual. Contém exemplos históricos de como o poder de Deus transformou nações através do derramamento do Espírito.
O documento discute o pecado bíblico da inveja, definindo-o como tristeza pelo sucesso alheio e desejo de que os outros não tenham bens ou felicidade. A inveja é condenada na Bíblia e listados exemplos como a inveja de Caim por Abel e dos judeus por Jesus. Também é explicado como a inveja pode levar a outros pecados e causar discórdias.
As faces da espiritualidade hernandes dias lopesDeusdete Soares
1. O documento discute as diferentes faces da espiritualidade cristã, identificando uma espiritualidade do monte caracterizada por êxtase sem entendimento e uma espiritualidade do vale marcada por discussão sem poder.
2. A espiritualidade de Jesus é apresentada como o modelo ideal, baseado no poder sobre o maligno e na priorização da vontade de Deus acima dos sentimentos humanos.
3. Há um alerta sobre as tendências contemporâneas de valorização das experiências emocionais acima da verdade revelada e da busca por profet
As faces da_espiritualidade__hernandes_dias_lopesester0908
Este documento discute três tipos de espiritualidade: 1) A espiritualidade do monte, que enfatiza experiências emocionais e êxtase sem entendimento da Palavra de Deus. 2) A espiritualidade do vale, que se concentra em discussões intelectuais sem poder espiritual. 3) A espiritualidade de Jesus, que equilibra experiência, entendimento e poder, servindo como o modelo perfeito. O autor argumenta que a espiritualidade hoje em dia tem se afastado da espiritualidade de Jesus em favor de êxtase emocional
A esposa de Jó sofreu tanto quanto ele ao perder todos os seus filhos e propriedades, e ao ver o marido coçando feridas dolorosas sem poder ajudá-lo. Quando ela pediu que Jó amaldiçoasse Deus e morresse, estava tentando pôr fim ao sofrimento dele, em um ato de amor, não deslealdade. No final, ela também foi abençoada com a prosperidade restaurada de Jó.
O documento resume um episódio do evangelho onde um centurião romano pede a Jesus que cure seu servo enfermo. Apesar de serem inimigos, o centurião demonstra grande fé em Jesus, pedindo apenas que ele cure o servo à distância. Impressionado com a fé do centurião, um pagão, Jesus o elogia e cura o servo. O episódio mostra que a fé pode superar barreiras nacionais e religiosas.
Jesus estava no primeiro banco - Uma história sobre um pastor que sonhou que Jesus estava ouvindo sua pregação.
A morte de Policarpo - Relato da morte de Policarpo, um discípulo de João, que foi queimado vivo por sua fé em Cristo.
Um lucro de quatrocentos por cento - História de J. Hudson Taylor, que deu sua única moeda a uma família necessitada e foi recompensado por Deus.
132 o sábado judaico e o domingo cristão edmar barcellosssuser615052
O documento discute a origem e significado do sábado judaico e do domingo cristão. Apresenta argumentos sobre por que os cristãos não precisam observar o sábado, mas sim o domingo, com base na ressurreição de Cristo. Também responde brevemente a alguns argumentos usados por adventistas para defender a observância do sábado.
Teologia do antigo testamento o problema do sofrimentoJose Ventura
O documento discute a teologia do Antigo Testamento sobre o problema do sofrimento a partir do Livro de Jó. Apresenta argumentos de que Deus permite o sofrimento para aperfeiçoar os justos, não como castigo, e que as provações ensinam lições importantes. Também defende que todos os cristãos passam por provações para crescerem em fé e dependência de Deus.
1) O documento discute as motivações de um servo de Deus, incluindo ouvir a palavra de Deus, ser estimulado pela visão da glória de Deus, e estar disponível devido às maravilhas de Deus.
2) Um servo é motivado a servir por causa da palavra, glória e maravilhas de Deus, e por ser habilitado por Deus a servir através do poder do Espírito Santo.
3) A história de uma mulher chamada Gonçala ilustra como ela foi motivada a servir apesar das dificuldades
- O documento descreve os principais acontecimentos no Calvário, na crucificação e ressurreição de Jesus, interpretando-os à luz do Espiritismo.
- Relata a prisão de Jesus, seu julgamento por Pilatos, a crucificação e os acontecimentos associados, como os insultos que recebeu na cruz.
- Discorre sobre a serenidade e heroísmo de Jesus no cumprimento de sua missão, e a fragilidade dos discípulos que o abandonaram, até serem reconfortados pela ressurreição.
As provações de Jó podem ser resumidas em três frases:
1) Jó sofreu grandes perdas materiais e da família através de desastres e da morte de seus filhos. 2) Ele foi ainda afetado por uma doença dolorosa, mas manteve sua fé em Deus. 3) Seus amigos questionaram sua integridade, mas no final Deus restaurou a prosperidade de Jó.
O documento descreve as características e objetivos de um encontro religioso chamado "Peniel". Resume que em Peniel, os participantes são confrontados com seus pecados, conduzidos ao arrependimento genuíno, e desmascarados diante de Deus, a fim de serem transformados como Jacó foi após seu encontro com Deus. O encontro visa conduzir os participantes a um arrependimento profundo e uma nova identidade em Cristo.
1) Jó sofreu várias provações incluindo a perda de seus bens e filhos, uma doença terrível, o abandono de sua esposa e amigos, e julgamentos injustos.
2) Embora seus amigos tentassem explicar por que Jó estava sofrendo, Deus mostrou a Jó que as provações nem sempre precisam de explicação.
3) No final, Deus respondeu diretamente a Jó e revelou Sua grandeza, mostrando que a fé e integridade de Jó foram recompensadas.
1) O livro aborda os danos causados à alma pela experiência de abuso sexual na infância, analisando profundamente os efeitos devastadores para enfrentar o problema de frente e iniciar o processo de restauração.
2) O autor argumenta que as vítimas frequentemente não conseguem se libertar totalmente da culpa, mesmo depois de ouvirem mensagens sobre perdão, indicando que é necessário ir além de simplesmente apoiar as vítimas e pedir que se perdoem.
3) Encerrar o livro com a esperança
O documento discute a adoração a Deus. Ele apresenta uma agenda de leitura bíblica para a semana e objetivos de refletir sobre o privilégio da adoração eterna. Um texto bíblico de Apocalipse é analisado, enfatizando que fomos criados para adorar, salvos para louvar e seremos glorificados para adorar Deus para sempre.
Referências
Revista Lições Bíblicas. OS DEZ MANDAMENTOS, Valores divinos para uma sociedade em constante mudança. Lição 05 – Não tomarás o nome do Senhor em vão. I – O nome divino. 1. O nome. 2. Nomes genéricos. 3. Nomes específicos. II – O nome que se tornou inefável. 1. A pronúncia do nome divino. 2. Jeová ou Javé? 3. O significado. III – Tomar o nome de Deus em vão. 1. O terceiro mandamento. 2. Juramento e perfúrio. 3. Modalidades de juramentos. IV – O Senhor Jesus proibiu o juramento? 1. Objetivo do terceiro mandamento. 2. A proibição absoluta. 3. A proibição relativa. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2015.
Elaboração dos slides: Pastor, Ismael Pereira de Oliveira
1. O documento discute a igreja de Cristo, seu fundamento, missão e membros.
2. Jesus Cristo é o único fundamento da igreja e a edificou para expandir o Reino de Deus.
3. A igreja deve glorificar a Deus, ser habitação do Espírito Santo e proclamar o Evangelho.
“...Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz..." (1Pe 2.9)
LBJ LIÇÃO 12 - MODISMOS NA ADORAÇAO E NO LOUVORboasnovassena
1. O documento discute os modismos na adoração e no louvor cristão, identificando suas características e causas.
2. São apontados três causas principais dos modismos no louvor da igreja hoje: a busca pelo ineditismo alimentado pelas redes sociais; a mercantilização da música gospel; e a falta de criatividade e inspiração em muitas canções devido à comercialização da fé.
3. Os modismos na adoração são prejudiciais porque tiram a glória de Deus e direcionam
Lição 01- A Origem e Desenvolvimento da IgrejaMaxsuel Aquino
Slide da Lição 01- A Origem e Desenvolvimento da Igreja
Lições Bíblicas Jovens 1º trimestre de 2017.
Tema: A Igreja de Jesus Cristo - Sua Origem, doutrina, ordenanças e destino eterno.
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"Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue." (At 20.28)
As duas ordenanças de Cristo à sua Igreja são o batismo e a Santa Ceia. Ambas devem ser celebradas periodicamente pela Igreja como um memorial do sacrifício de Cristo e para relembrar Sua vinda futura.
Paulo enfrentou muitas crises em sua vida e ministério, mas permaneceu fiel a Deus. Ele aprendeu a se contentar em todas as situações e a vencer as crises com a ajuda do Senhor. O documento discute como Paulo e outros servos de Deus, como Epafrodito, enfrentaram o sofrimento com abnegação e serviço.
O documento discute os perigos dos modismos na adoração e no louvor, argumentando que eles tiram a glória de Deus e direcionam para as pessoas. A ênfase deve estar em Deus e na sua forma de se comunicar conosco, não em tendências efêmeras. A adoração e o louvor precisam influenciar a sociedade, não o contrário.
O documento discute os perigos das obras da carne e como elas podem impedir que os cristãos agradem a Deus e produzam bons frutos. Ele alerta que a natureza adâmica deve ser controlada pelo Espírito Santo para evitar a corrupção e morte espiritual. Também destaca que viver segundo a carne torna as pessoas espinheiros sem frutos em vez de árvores frutíferas.
Referências
Revista Lições Bíblicas. AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO, Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente. Lição 04 – Alegria, fruto do Espírito; Inveja, hábito da Velha Natureza. I – Fé para subir o monte do sacrifício. 1. A alegria do Senhor. 2. A fonte da nossa alegria. 3. A bênção da alegria. II – Inveja, o desgosto pela felicidade alheia. 1. Definição. 2. Inveja, fruto da velha natureza. 3. Os efeitos da inveja. III – A alegria do Espírito é para ser vivida. 1. A alegria no viver. 2. Alegria no Servir. 3. Alegria no contribuir. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 1° Trimestre de 2017.
Elaboração dos slides: Ismael Pereira de Oliveira. Pastor na Igreja Assembleia de Deus, Convenção CIADSETA, matrícula número 3749-12. Inscrito na CGADB, número do registro 76248. Contatos para agenda: 63 - 984070979 (Oi) e 63 – 981264038 (Tim), pregação e ensino.
Lição 4 - A alegria, fruto do Espírito; Inveja, hábito da velha naturezaAilton da Silva
O documento discute a alegria como um fruto do Espírito que não depende das circunstâncias externas. Ele também contrasta a alegria com a inveja, que é um sentimento negativo que vem da natureza pecaminosa e prejudica o próximo. Por fim, enfatiza que a alegria deve ser vivida mesmo em meio às tribulações através da fé e comunhão com Deus.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
“... A noiva pertence ao noivo. O amigo que presta serviço ao noivo e que o atende e o ouve, enche-se de alegria quando ouve a voz do noivo. Esta é a minha alegria, que agora se completa.
30) É necessário que ele cresça e que eu diminua...”
O documento discute o papel histórico e bíblico do "amigo do noivo", que preparava a noiva para o casamento a pedido do noivo. O amigo do noivo precisava ter intimidade com o noivo, confiança, respeito pela noiva e agir de forma anônima, focado apenas em preparar o casal para a união. Qualquer outro sentimento como ciúme ou inveja poderia prejudicar essa missão.
Certamente você nunca viu o cabeleireiro reivindicando ser mais importante que o florista, ou o fotógrafo escrevendo matérias ou livros apologéticos para provar que a sua missão é (teologicamente) mais fiel e correta que a do cinegrafista.
“... A noiva pertence ao noivo. O amigo que presta serviço ao noivo e que o atende e o ouve, enche-se de alegria quando ouve a voz do noivo. Esta é a minha alegria, que agora se completa.
30) É necessário que ele cresça e que eu diminua...”
[1] O documento discute a Carta aos Romanos de Paulo, incluindo o contexto histórico de Roma e a igreja lá, assim como a estrutura e temas principais da carta. [2] Paulo escreveu a carta para instruir os cristãos em Roma sobre o evangelho e combater tendências judaizantes, enquanto buscava seu apoio para futuras missões. [3] A carta trata principalmente da justificação pela fé, pecado, morte e nova vida por meio de Cristo.
Cinco princípios de deus para um bom relacionamentoReginaldo Pacheco
Este documento discute cinco princípios para um bom relacionamento: 1) A direção, que pode ser vertical ou horizontal; 2) A reciprocidade, como tolerância e equidade; 3) A comunicabilidade, evitando dureza excessiva; 4) O compromisso de cumprir com as obrigações da relação; 5) A perdoabilidade, com misericórdia para os erros dos outros. Manter esses princípios ajuda a construir relacionamentos saudáveis e duradouros.
O documento discute as bênçãos e maldições hereditárias de acordo com a Bíblia. Apresenta três tipos de heranças: biológica, psicológica e espiritual. Também analisa os conceitos bíblicos de bênção e maldição e discute como as maldições podem se repetir através das gerações.
Aula 6 temperamento transformado – 1ª partemagnao2
Este documento fornece uma introdução à teoria dos quatro temperamentos humanos desenvolvida por Hipócrates. Ele descreve brevemente cada um dos quatro temperamentos (sanguíneo, melancólico, colérico e fleumático) e usa exemplos bíblicos como Pedro, Moisés, Paulo e Abraão para ilustrar as características de cada temperamento. O documento tem como objetivo ajudar a compreender as diferentes personalidades humanas.
1) As principais dificuldades na leitura do Antigo Testamento incluem a moralidade questionável de figuras bíblicas e relatos de violência divina, além de uma teologia considerada insuficiente em alguns aspectos.
2) A apresentação das figuras bíblicas tem o objetivo de estabelecer princípios e mostrar a graça de Deus em usar pessoas falhas. A crueldade nos relatos deve ser vista à luz da natureza imutável e amorosa de Deus.
3) O sofrimento do justo e doutrinas
O documento discute a importância dos bons relacionamentos e como eles são construídos. Apresenta três pontos principais: 1) Os relacionamentos afetam todo o ser e sentimentos destrutivos prejudicam a vida; 2) Bons relacionamentos são construídos ao longo do tempo por meio da escolha de boas amizades; 3) A igreja é o lugar ideal para estabelecer relacionamentos maduros e duradouros.
Lição 9 Inveja, um veneno mortífero para a vida.Escol Dominical
Veja nessa lição como a inveja é extremamente prejudicial, tanto física como emocional. E como ela prejudica consideravelmente os relacionamentos sociais.
O documento discute os graves pecados da infidelidade conjugal. Apresenta três seções: 1) O adultério é um pecado que afasta da presença de Deus; 2) A infidelidade traz sérias consequências como a morte espiritual e a destruição da família; 3) Deve-se fugir das tentações e honrar o cônjuge para evitar tal pecado.
Este boletim informativo da Igreja Pentecostal Assembléia de Deus lista os principais eventos e atividades programados para o mês de outubro, incluindo uma viagem missionária, encontros de crianças, professores e aniversário da igreja, além de informações sobre cultos, escola bíblica e outras atividades.
Benegnidade: um Escudo Protetor Contra as PorfiasMárcio Martins
1) A lição discute a benignidade como fruto do Espírito e a porfia como obra da carne, enfatizando que os crentes devem evitar discussões e ser bondosos com todos.
2) Jesus é dado como o maior exemplo de benignidade, sendo gentil com os pecadores.
3) Os crentes devem imitar a conduta de Paulo, seguindo o exemplo de Jesus e expressando um cristianismo autêntico através da benignidade.
4º Trimestre 2013 - Lição 2 advertências contra o adultérioAnderson Silva
1. O documento discute advertências bíblicas contra o adultério, com ênfase nos ensinamentos de Salomão sobre os perigos deste pecado e a importância da fidelidade conjugal.
2. Aconselha a temer ao Senhor e estreitar os laços do amor conjugal como melhores prevenções contra o adultério.
3. Discorre sobre padrões de moralidade sexual segundo a Bíblia, condenando atos como adultério, fornicação e homossexualismo.
Licao9 o que pode prejudicar relacionamentosDannilo Stelio
1. O documento discute como os relacionamentos entre cristãos devem refletir o amor e unidade exemplificados por Cristo e a Igreja.
2. Relacionamentos saudáveis são construídos ao longo do tempo à medida que as pessoas aprendem a dominar sentimentos prejudiciais e escolher boas companhias.
3. A igreja oferece o ambiente ideal para os cristãos estabelecerem relacionamentos duradouros baseados em valores compartilhados.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Programa IEADSJP_EBDTV
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Co-Pastor da Sede: Josué Barros Abreu
Sup. EBD-Sede: Ev. Ismael Nascimento de Oliveira
(1) A lição aborda os perigos da idolatria na família, citando exemplos bíblicos como Labão e Raquel e a família de Mica. (2) Define idolatria no Antigo e Novo Testamento e fala sobre ídolos familiares como avareza, autolatria e mídias sociais. (3) Ensina como proteger a família da idolatria através da santificação do lar, culto doméstico, oração e ensino bíblico.
Semelhante a 4º trimestre 2015 jovens lição 05 (20)
1. O documento discute os perigos dos modismos na adoração e no louvor, alertando para falsos mestres que introduzem novidades doutrinárias.
2. Modismos na adoração incluem orações por itens materiais e cultos centrados em experiências sobrenaturais programadas. Isso tira a glória de Deus.
3. No louvor, há pouca variedade musical, letras repetitivas e uma "indústria do louvor" que mercantiliza a fé em busca de lucro.
“...Rogo-vos. pois. irmãos, pela compaixão de Deus. que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo. santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional...” (Rm 12 1).
Este documento discute o tema da verdadeira adoração a Deus. Ele resume o episódio bíblico de Jesus e a mulher de Samaria, e argumenta que a ignorância leva a uma adoração inadequada, enquanto a adoração em espírito e verdade traz compreensão, desejo de compartilhar o conhecimento de Deus e inspirar outros.
O documento discute a adoração a Deus como um ato integral que envolve amar a Deus com todo o coração e amar ao próximo. Apresenta a parábola do bom samaritano para ensinar que o próximo é qualquer pessoa necessitada de compaixão, não importando sua origem.
“...Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o SENHOR pede de ti senão que pratiques a justiça, e ames a beneficência, e andes humildemente com o teu Deus?...” (Mq 6.8).
O legalismo é uma antiga doença que tenta atacar o povo de Deus. Desde o Antigo Testamento até nossos dias a sedução de fazer da fé um aglomerado de proibições, prescrições e juízos é algo tanto real quanto perigoso.
"Porque povo santo és ao SENHOR, teu Deus; o SENHOR, teu Deus. te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que sobre a terra há ' (Dt 7.6).
1) O documento apresenta informações sobre o livro de Isaías, incluindo seu tema, data, autoria e objetivos. 2) Os principais objetivos de Isaías eram anunciar o juízo de Deus, falar contra a falsa religião, denunciar a injustiça social e anunciar a vinda do Messias. 3) O conteúdo de Isaías descreve quem é o Deus de Isaías, o Espírito de Deus e a santidade de Deus.
1) O documento discute os relacionamentos descartáveis na sociedade moderna versus relacionamentos sólidos construídos com base em princípios bíblicos.
2) É analisado como as redes sociais promovem a coisificação do outro e relações superficiais.
3) O texto propõe que relacionamentos duradouros se baseiam no respeito, confiança e reciprocidade.
O documento discute a importância do trabalho na perspectiva bíblica, vendo-o como meio para o desenvolvimento humano dado por Deus, e não como castigo. Também enfatiza a necessidade de ambientes de trabalho saudáveis, com respeito mútuo e resolução pacífica de conflitos.
- Deus criou a família para ser um centro de comunhão entre pais e filhos, porém o pecado trouxe problemas como desobediência e egoísmo para as famílias.
- Honrar os pais significa obedece-los, cuidar de suas necessidades quando idosos, e preservar sua dignidade.
- Melhorar a comunicação familiar requer escutar com atenção, falar com respeito, e ser o primeiro a iniciar o diálogo.
1. O documento discute os fundamentos bíblicos para relacionamentos saudáveis, com foco nas relações entre Deus, o homem, a criação e o próximo.
2. As principais ideias são que Deus criou o homem para viver em comunhão com Ele, cuidar da criação e estabelecer laços com o outro, sendo ambos feitos à imagem de Deus.
3. As Escrituras ensinam que a base para todas as relações é a união da Trindade e o mandamento do amor.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
2. TEXTO DO DIA
• “Se for possível, quando estiver em vós, tende paz
com todos os homens” (Rm 12.18).
3. SÍNTESE
• O dever do cristão é viver em paz com todos,
independentemente do credo, etnia e cultura, mesmo que a
pessoa seja de difícil convivência.
4. AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA — At 7.9,10
• Relacionamento de José com seus irmãos
TERÇA — 2Tm 4.14,15
• Relacionamento de Paulo com Alexandre
QUARTA — Nm 16-18
• Relacionamento de Moisés e Arão contra os insurgentes
QUINTA — At 15.36-39
• Relacionamento dos amigos Paulo e Barnabé
SEXTA — 3Jo 9-11
• Relacionamento de João com Diótrofes
SÁBADO — Gn 13.7-12
• O relacionamento familiar de Abraão e Ló em conflito
5. OBJETIVOS
• DEFINIR o conceito de “pessoas difíceis”;
• DESCREVER as características das pessoas difíceis;
• REPENSAR os relacionamentos com pessoas
difíceis.
6. TEXTO BÍBLICO
Gênesis 37.1-8.
1 — E Jacó habitou na terra das peregrinações de seu pai,
na terra de Canaã.
2 — Estas são as gerações de Jacó: Sendo José de
dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos;
e estava este jovem com os filhos de Bila e com os filhos de
Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia uma má fama deles
a seu pai.
3 — E Israel amava a José mais do que a todos os seus
filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica
de várias cores.
7. 4 — Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do
que a todos os seus irmãos, aborreceram-no e não podiam
falar com ele pacificamente.
5 — Sonhou também José um sonho, que contou a seus
irmãos; por isso, o aborreciam ainda mais.
6 — E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho
sonhado:
7 — Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e
eis que o meu molho se levantava e também ficava em pé; e
eis que os vossos molhos o rodeavam e se inclinavam ao
meu molho.
8 — Então, lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras
reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós?
Por isso, tanto mais o aborreciam por seus sonhos e por
suas palavras.
8. INTRODUÇÃO
• Conviver e relacionar-se com pessoas é uma arte! Exige
tato, experiência e cuidado. As pessoas são diferentes
de muitos modos, inclusive na forma como gostam de
serem tratadas. Talvez uma bajulação faça bem ao ego
de uma pessoa, mas outra recebe com desconfiança e
desprezo.
9. • Há formas universais de tratar alguém. Todos desejam
ser tratados com educação, respeito e cordialidade.
Todavia, com alguns isto não basta, são necessárias
altas dosagens de paciência, tolerância e resignação. É
sobre esse tipo de pessoa que certa psicoterapeuta
chama de “porco-espinho”, e um outro psicólogo
conceitua como “gente tóxica”, que trataremos nessa
lição.
10. I. O QUE SÃO PESSOAS DIFÍCEIS?
• 1. Das metáforas ao conceito (Pv 15.18; 16.18,27).
• 2. Halitose de personalidade.
• 3. O que diz a Bíblia.
a) José e seus irmãos (Gn 37).
b) Davi e Saul (1Sm 18.6-30).
11. • A metáfora “porco-espinho”
ajuda esclarecer o sentido
de “pessoas difíceis”.
• Naturalmente, o porco-
espinho é um animal dócil,
mas sob ataque, pressão
ou cutucado, torna-se uma
criatura perigosa, expelindo
espinhos que se fixam na
musculatura do oponente,
gerando dor e inflamação.
1. Das metáforas ao conceito (Pv 15.18; 16.18,27).
12. • As figuras coloquiais “fio desencapado” e “pavio curto”
expressam semelhante conceito. Trata-se de pessoas
cujo relacionamento sempre é delicado e tenso por um
lado, e distorcido e conflituoso por outro.
13. • É claro que os conflitos fazem
parte dos relacionamentos e,
considerados positivamente,
levam à maturidade emotiva e
relacional.
• Mas o que está em vista aqui
é aquela forma irracional que
chega às raias do abuso,
manipulação e maus-tratos
verbais gratuitos. A Bíblia
recomenda cuidado no trato
com os tais (Pv 22.24,25).
14. • A “pessoa difícil” de conviver traz um grande custo a si
mesma e àqueles que estão em seu entorno. Ela sofre
de um mal em sua personalidade que afasta as
pessoas. Alguns especialistas chamam isso de “halitose
de personalidade”.
2. Halitose de personalidade.
15. • A halitose é responsável pelo mau hálito e, aplicada ao
contexto, indica a pessoa que afasta as outras de si por
causa de seu comportamento irritante.
16. • Falta-lhe aquele “bom cheiro de Cristo” (2Co 2.14-16)
que aguça o caráter e a personalidade e torna a pessoa
querida e amada (Ct 1.3).
• Geralmente esses indivíduos precisam de
aconselhamento especializado (Cf. Pv 12.20; 13.10;
8.14-16; Cl 3.16).
17. • A Bíblia não trata sistematicamente a respeito da
convivência com pessoas difíceis, mas traz algumas
recomendações e casos onde elas podem ser vistas,
entre elas:
3. O que diz a Bíblia.
18. a) José e seus irmãos (Gn
37).
• Movidos pelo ódio e inveja,
os irmãos de José fizeram
de tudo para tornar sua
vida insuportável, a ponto
de não falarem mais
pacificamente com ele
(vv.4,11) e tramarem sua
morte (v.18).
• Deus fez com que o mal
fosse transformado em
bênção, mas o processo foi
doloroso (At 7.9; Rm 8.28).
19. b) Davi e Saul (1Sm 18.6-30).
• Saul temia o fato de Davi ser
bem-sucedido em tudo o que
fazia (vv.14,15,29) e não
olhava-o com bons olhos (v.9),
razão pela qual tentou matá-lo
por diversas vezes (v.11,17-19).
• Ele invejava o apreço que todos
tinham por Davi, e a inveja
tornou-se em ódio (v.30).
• Não é sem razão que o salmista
orava ao Senhor pedindo
livramento (Sl 17.8-12).
20. II. CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS
DIFÍCEIS
• 1. Invejosa e ciumenta (Pv 28.22; At 7.9; Tg 3.15; Rm
13.13).
• 2. Opressora e agressiva (Êx 23.9; Lv 19.33; Pv
14.31).
• 3. Murmuradora e mexiriqueira (Nm 17.5; Dt 1.27;
1Co 10.10).
21. • A inveja é um sentimento destrutivo provocado pela
insatisfação pessoal a respeito da felicidade e sucesso
alheio (Pv 14.30). Ela se distingue do ciúme, uma outra
obra da carne (Gn 30.1; Rm 13.13; Gl 5.21).
1. Invejosa e ciumenta (Pv 28.22; At 7.9; Tg 3.15; Rm
13.13).
22. • A pessoa tem ciúme do que é dela e inveja do que é do
outro. O ciumento quer primazia e exclusividade (Nm
11.27-29; Rm 11.11), já o invejoso tende a destruir ou
ignorar o que alguém conquistou e a influenciar
negativamente as outras pessoas (Gn 4.5; 37.11).
23. • A inveja e o ciúme são pecados (Gl 5.20,21) e opostos
ao amor (1Co 13.4). Na Bíblia são conhecidos Caim (Gn
4.5), os patriarcas (At 7.9), Saul (1Sm 18.8) e os
principais sacerdotes (Mc 15.10), todos, pessoas
tóxicas, capazes de oprimir, injuriar, planejar o mal e até
cometer assassinatos (Mt 27.18). O justo é advertido a
não ter inveja dos ímpios (Sl 37.1; Pv 3.31; 23.17).
24. 2. Opressora e agressiva (Êx 23.9; Lv 19.33; Pv 14.31).
• O opressor tem um
conceito equivocado
acerca do poder que
exerce.
• Ele converte a legítima
autoridade em opressão
e a submissão em pena
(Gn 16.6; Êx 1.11; 1Tm
1.13).
25. • Nesses dois versículos, o termo hebraico ('ānâ) significa
“humilhar” (ARA) ou “afligir” (ARC) e, no contexto,
refere-se ao sofrimento advindo de uma tarefa difícil de
realizar, podendo se estender ao castigo físico (1Tm
1.13 cf. At 26.9-11).
26. • O opressor é autoritário e se favorece de sua função
superior para impor sua vontade sobre os outros.
• Essa suposta superioridade às vezes é condicionada
pela cultura (machismo, patriarcalismo, paternalismo),
resultando em hostilidade e agressões às mulheres,
crianças e indefesos (Sl 10.18; 34.18).
• O salmista pedia ao Senhor para que o livrasse de gente
dessa laia (Sl 72.4; 119.121).
27. • Um dos termos hebraicos para murmuração (hāgâ)
descreve o arrulhar da pomba e o rugir do leão após a
captura da presa (Is 38.14; 31.4).
• A murmuração pode se manifestar sutil e docilmente
como o arrulhar da inofensiva pomba, como também
manifesta-se perigosa e ameaçadora como o rugir do
leão.
3. Murmuradora e mexiriqueira (Nm 17.5; Dt 1.27;
1Co 10.10).
28. • Em ambas situações ela é
perigosa e repreensiva.
• Tais metáforas descrevem
o caráter sutil e ameaçador
do murmurador e do
mexiriqueiro, o “fofoqueiro”.
• Ambos usam as palavras
para provocarem intrigas,
rebeliões e para falarem
mal do próximo (Êx 15.24;
16.2; Nm 14.2; 16.41; Lv
19.16; Pv 11.13).
29. • Segundo a Bíblia, essas pessoas tóxicas espalham
veneno pela língua mentirosa (Pv 6.17), e, como flecha,
procuram ferir outros disseminando desconfiança (Jr
9.8). O mexeriqueiro é intriguista e bisbilhoteiro. Uma
das características desse execrável personagem é
revelar os segredos que lhe são confidenciados (Pv
11.13). Seu prazer está em revelar aos outros aquilo que
lhe foi transmitido em secreto.
30. • Ele gosta de insinuar
maliciosamente dúvidas a
respeito do caráter, das
palavras e atos das pessoas.
• Ele é tão perigoso à unidade
do grupo e à comunhão
fraternal que a Bíblia o
condena tenazmente: “Não
andarás como mexeriqueiro
entre o teu povo” (Lv 19.16;
2Co 12.20).
• Paulo também repreende as
mulheres mexeriqueiras na
igreja.
31. • Elas se intrometiam na vida particular dos irmãos e
falavam o que não convinha “de casa em casa” (1Tm
5.11-13). Disseminavam mentiras, intrigas e dúvidas
concernentes à vida dos crentes. No Salmo 101.5, o
Senhor é muitíssimo claro: “Aquele que difama o seu
próximo às escondidas, eu o destruirei”. É muito difícil
se relacionar com tais pessoas (2Tm 2.17).
32. III. COMO SE RELACIONAR COM
PESSOAS DIFÍCEIS
• 1. Ninguém é perfeito (2Cr 6.36; Rm 3.23).
• 2. Não tente transformá-las (Pv 16.2; 18.1; 29.1).
• 3. Cuide de si, não se esqueça do outro (Lv 19.18;
Mt 19.19; 22.39).
33. • Todos, de igual modo, são imperfeitos (Gl 5.19-21), e
dependentes da graça de Jesus Cristo para serem
pessoas cujo caráter reflita a transformação operada
pelo Espírito Santo (Gl 5.22-25).
1. Ninguém é perfeito (2Cr 6.36; Rm 3.23).
34. • cada um, que confia na obra transformadora de Cristo,
esforçar-se para se tornar uma pessoa melhor,
aprofundando e melhorando o caráter, as emoções e os
relacionamentos com o outro (Gl 5.26; Ef 4.1-3,23-32).
35. • Uma pessoa de difícil convivência geralmente é alguém
que não sabe dominar a si própria e possui uma visão
distorcida de Deus, de si e dos outros (Pv 16.17-21;
14.31).
2. Não tente transformá-las (Pv 16.2; 18.1; 29.1).
36. • Ela se apega, mesmo sem o saber, a fatores
psicológicos de sofrimento e desassossego: ciúmes (por
sentir ameaçado seu objeto de apego, Rm 13.13),
rivalidade e competição (por considerar que outros
disputam o mesmo objetivo, Pv 17.14), orgulho e
vaidade (por considerar-se superior, Pv 16.18).
37. • Esses sentimentos são convertidos em atos de ira,
agressão, indiferença, manipulação e opressão.
• É melhor afastar-se (Rm 16.17; Is 2.22; Pv 14.16).
38. • O jovem deve discernir todas
suas ações por meio das
Escrituras (Sl 119.9,105). Ela é
um espelho mediante o qual o
cristão lê e vê a si mesmo
segundo o padrão divino (Tg
1.22-25), e a norma de fé e
prática para a vida cristã (2Tm
3.16,17). Deste modo, cuide de
si, mas não se esqueça do outro
(2 Tm 2.1,22-26; 3.14; 4.5).
3. Cuide de si, não se esqueça do outro (Lv 19.18; Mt
19.19; 22.39).
39. • Cuidar de si é uma condição indispensável para cuidar
do outro. Desejar o melhor para si mesmo, no entanto,
não significa desejar o pior para o próximo.
40. • Para os gregos o cuidar de si (epimeleia heautou)
designava um conjunto de ocupações desenvolvidas
pelo indivíduo numa relação consigo mesmo (estudo,
meditação, exercícios físicos).
41. • Ao mesmo tempo, essa atenção às necessidades
individuais era uma atividade social e, com isto, um
cuidado com o outro (epimeleia ton allon) que se
manifestava na ética cristã que ensina: “E como vós
quereis que os homens vos façam, da mesma maneira
fazei-lhes vós também” (Lc 6.31).