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MODELO
TEXTO DO DIA
• “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos
outros, assim como eu vos ameis” (Jo 15.12).
SÍNTESE
• Os relacionamentos descartáveis são frutos de uma
sociedade que coisifica o outro e o instrumentaliza
com propósitos fúteis, materiais e inumanos.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA — Gn 37.13-22
• Sentença de morte ao irmão
TERÇA — 2Sm 13.1-22
• Paixão efêmera leva a relacionamentos descartáveis
QUARTA — 1Sm 18.17-19
• Planos impiedosos acompanham relacionamentos
descartáveis
QUINTA — Rt 1.1-22
• Relacionamentos maduros construídos em Deus
SEXTA — 1Sm 18.1-6
• Relacionamentos maduros produzem amizades fiéis
SÁBADO — Jo 16.1-33
• Jesus, fiel amigo
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• REFLETIR sobre os relacionamentos nas redes sociais;
• DEBATER as relações de consumo;
• ESTABELECER relacionamentos duradouros.
TEXTO BÍBLICO
Gênesis 37.13-20.
13 — Disse, pois, Israel a José: Não apascentam os
teus irmãos junto de Siquém? Vem, e enviar-te-ei a
eles. E ele lhe disse: Eis-me aqui.
14 — E ele lhe disse: Ora, vai, e vê como estão teus
irmãos e como está o rebanho, e traze-me resposta.
Assim, o enviou do vale de Hebrom, e José veio a
Siquém.
15 — E achou-o um varão, porque ele andava errado
pelo campo, e perguntou-lhe o varão, dizendo: Que
procuras?
16 — E ele disse: Procuro meus irmãos; dize-me, peço-
te, onde eles apascentam.
17 — E disse aquele varão: Foram-se daqui, porque
ouvi-lhes dizer: Vamos a Dotã. José, pois, seguiu
seus irmãos e achou-os em Dotã.
18 — E viram-no de longe e, antes que chegasse a
eles, conspiraram contra ele, para o matarem.
19 — E disseram uns aos outros: Eis lá vem o
sonhador-mor!
20 — Vinde, pois, agora, e matemo-lo, e lancemo-lo
numa destas covas, e diremos: Uma besta-fera o
comeu; e veremos que será dos seus sonhos.
INTRODUÇÃO
• Alguns especialistas sentimentais falam das
interações humanas como se fosse um território
mapeado e plenamente explorado.
• Eles fornecem receitas para todos os tipos de
relacionamentos, e os explicam com base na biologia,
na psicologia e na sociologia como se o encontro entre
duas pessoas fosse exato e fixo como uma equação
matemática.
• Essas ciências ajudam a entender vários elementos
ligados aos relacionamentos e não é sábio negar suas
pesquisas e resultados, no entanto, não eliminam o
mistério que circunda o amor, a vida, o encontro entre
um homem e uma mulher e amizade entre as pessoas
(1Sm 20.17; Ct 8.6).
I. OS RELACIONAMENTOS NAS REDES
SOCIAIS
• 1. Da sociedade da informação à de redes (Ec 1.4).
• 2. Proximidade virtual (Ec 3.14,15).
• 3. Coisificação do sujeito (2Tm 3.1-4).
• O mundo globalizado passou de uma sociedade da
informação para uma sociedade de redes. Na primeira,
a informação era seu produto principal, na segunda, é a
comunicação (Dn 12.4; Ap 1.7).
1. Da sociedade da informação à de redes (Ec 1.4).
• Ambas, porém, tem o mesmo ícone: o computador
ligado à rede. Essa radical mudança fez ruir as
fronteiras entre os países e trouxe novas formas de
relacionamentos e identidades culturais.
• O mundo já não é mais o monobloco maciço de
antigamente, mas um espaço multicultural e plural.
• Esta sociedade possui novas, interessantes e também
perigosas formas de relacionamentos (virtuais), que
devem ser discernidas de acordo com a perspectiva
bíblica e cristã (1Co 2.14,15).
• As novas tecnologias (smartphones, tablets) permitiram
o acesso aos centros de comunicação criados para
relacionamentos (facebook, chats).
2. Proximidade virtual (Ec 3.14,15).
• Esses instrumentos permitem “permanecer em contato”
com alguém ao mesmo tempo que mantém o usuário à
parte dos relacionamentos concretos: familiares e
amigos próximos. Por meios de tais redes, o indivíduo
substitui um relacionamento sério por um recreativo,
concreto por um abstrato, real por um virtual (Pv 14.21).
• Deste modo, são mais descartáveis (Pv 18.19). É mais
fácil e menos constrangedor “deletar” um
relacionamento virtual do que um no mundo real, de
pessoas reais (Pv 26.18,19). A “proximidade” virtual
tornou as relações humanas banais e breves, contrário
ao que ensina a Bíblia (Pv 25.21,22).
• Um dos grandes males provocados pela modernidade e
que está muito presente nas redes de relacionamentos
virtuais é a coisificação da pessoa humana — o
equivocado conceito de que a pessoa é um objeto como
qualquer outro.
3. Coisificação do sujeito (2Tm 3.1-4).
• Nesta sociedade desumana, que prioriza o espetáculo e
a instrumentalização do homem, o sujeito é
desumanizado e transformado em simples mercadoria
(v.3).
• O valor da pessoa é tido pela sua utilidade e, por isso,
“deletada” ou descartada quando não é mais útil à
instrumentalização do outro (1Tm 4.1,2).
II. RELACIONAMENTOS DURADOUROS
X RELACIONAMENTOS DESCARTÁVEIS
• 1. Relacionamentos de consumo (Ec 3.16).
• 2. Relacionamentos sólidos (Ec 11.9-10).
• 3. Padrões morais constroem relacionamentos
sólidos.
• Entre os males causados pelas novas formas de
relacionamentos virtuais, estão a afetividade e as
interações humanas como mais uma mercadoria de
consumo.
1. Relacionamentos de consumo (Ec 3.16).
• Pela ilógica consumista, toda mercadoria deve ser
descartada ao se tornar obsoleta ou trocada quando
outra melhor surge no mercado.
• Se estabelece a troca, ou a substituição, causada pela
perda de valor intrínseco do produto. Esse mesmo
desvio é aplicado aos relacionamentos (Pv 27.10).
• Eles são descartados quando não oferecem mais
vantagens, trocados quando uma nova oferta de
interação humana se apresenta mais “lucrativa” (Pv
28.21).
• Os laços humanos tornaram-se frágeis no mundo virtual
e facilmente substituíveis, sem qualquer remorso (Pv
18.19). Os relacionamentos são frágeis porque a moral,
a virtude e os princípios divinos estão se tornando
obsoletos para o homem moderno (Lv 19.11-18; Pv
30.5,6).
• Cada vez mais raro, mas não completamente
desaparecido, estão as interações humanas construídas
com base no respeito, na confiança e no valor intrínseco
da pessoa e de seu caráter.
2. Relacionamentos sólidos (Ec 11.9-10).
• Um relacionamento sólido nega-se a coisificar o outro,
mas valoriza-o pelo que ele é, não pelo que tem, ou
vantagens que possam ser oferecidas (Pv 17.17; Ct
1.3). Há reciprocidade e satisfação pela realização do
outro.
• A base dos relacionamentos descartáveis é a
moralidade relativa e pecaminosa da geração pós-
moderna. Frouxidão moral resulta em interações
humanas descartáveis (Mt 5-7).
3. Padrões morais constroem relacionamentos
sólidos.
• Sem padrão moral nas interações pessoais o humano
se dissolve no relativismo e a humanidade no humano
desaparece.
• Todavia, as interações humanas fundamentadas na
virtude, ética e moral das Sagradas Escrituras,
dignificam o homem e o insere na completa e perfeita
humanidade vivida e ensinada por Jesus (Ef 4.22-24;
2Co 3.18).
III. ESTABELECENDO
RELACIONAMENTOS DURADOUROS
• 1. Uma vida, muitos amigos (Ec 3.1-22).
• 2. Relacionamentos duradouros (Ec 4.9-12).
• 3. Anjos do amor: idolatria e falsa espiritualidade
(Ap 19.9,10; Hb 1.14).
• A vida humana é constituída de ciclos: infância,
adolescência, juventude e velhice (Ec 1.4). Em cada
uma dessas fases construímos relacionamentos na
família, igreja, escola e trabalho.
1. Uma vida, muitos amigos (Ec 3.1-22).
• Alguns desses são laços consangüíneos (Gn 21.1-7),
outros de afinidades (Rt 1.16; Dt 34.9) e alguns apenas
circunstanciais (Gn 40).
• Nesses períodos, relacionamentos são construídos,
desfeitos e fortalecidos. Alguns sobrevivem ao tempo e
as circunstâncias, enquanto outros são breves e frágeis.
Disto todos precisam estar conscientes.
• Esses tipos de relacionamentos não surgem por acaso.
Mesmo sem a percepção dos sujeitos envolvidos, estão
imbricados diversos elementos ligados à personalidade:
• psique, afinidades entre outras características.
2. Relacionamentos duradouros (Ec 4.9-12).
• Todavia é possível traçar as bases das interações
humanas duradouras:
• a) respeito — tratar com apreço e polidez (1Tm 2.2;
3.8,11; Rm 13.7);
• b) confiança — certeza íntima do procedimento correto
de outrem (2Ts 3.4; 1Sm 23.16; Sl 56.4);
• c) reciprocidade — responder positivamente a uma outra
ação positiva (1Sm 20.12-17; 2Sm 19.26-28);
• d) afinidade — sintonia com o outro (2Sm 23.14-17).
• Se apenas uma dessas quatro colunas ruírem, o
relacionamento entrará em crise (Pv 18.19; Ec 10.4).
• Deste modo, relacionamentos duradouros são
construídos ao longo do processo das interações
humanas e da maturidade afetiva dos indivíduos. Os
relacionamentos humanos não são perfeitos, no entanto,
podem e devem ser estabelecidos em fundamentos
sólidos como o respeito, a verdade, a confiança, a
reciprocidade, a afinidade e acima de tudo o amor
fraterno.
• Sem essas bases, o relacionamento não subsiste às
intempéries e desafios que a própria vida e a
experiência impõem sobre ele. É necessário que cada
indivíduo esteja plenamente cônscio de que
relacionamentos maduros e sólidos são construídos em
conjunto.
• Cada uma das partes precisa contribuir para o
progresso e maturidade do relacionamento. A
responsabilidade não pode ser atribuída apenas a um
indivíduo, ambos são sujeitos responsáveis pela
maturidade e firmeza do relacionamento.
• Entre as pessoas místicas, encontram-se aquelas que
acreditam em “anjos do amor”. Segundo a religião do
anticristo, a Nova Era, esses seres seriam os
responsáveis por “curar” e “acertar” as “turbulências”
nos relacionamentos.
3. Anjos do amor: idolatria e falsa espiritualidade (Ap
19.9,10; Hb 1.14).
• Deve-se rezar e acender velas em nome deles, porque
“adoram ser paparicados”. Assim, um “anjo de conexão”
entrará em ação a fim de harmonizar o relacionamento,
e o da “guarda” dará conselhos afetivos. Ledo engano!
Leia Colossenses 2.8-23 quanto à falsa reverência aos
anjos.
• Para o jovem cristão é redundante afirmar o perigo
dessas práticas esotéricas. Todavia, o conselho mostra-
se oportuno nos dias atuais em que a falsa
espiritualidade grassa não apenas fora da igreja mas
também dentro dela.
• Na sociedade existe toda uma plataforma mística e
esotérica que procura harmonizar a pessoa consigo
mesma e a restabelecer relacionamentos partidos por
meio de recursos espiritualistas:
• jogo de búzios, tarologia, quiromancia, astrologia e
energização de cristais, entre outros infindáveis recursos
místicos e bruxarias.
• Infelizmente, muitíssimas pessoas em todo o Brasil
estão dispostas a pagar o que for a qualquer
especialista ou charlatão que garanta trazer o “seu
amor” em trinta dias ou menos.
• Outras procuram lugares como a “Cidade da Paz”, o
“Vale do Amanhecer” e a “Cidade Eclética”, todas
situadas em Brasília, para submeterem-se a diversos
procedimentos místicos a fim de solucionarem seus
problemas, entre eles, amorosos.
• Entre os brasileiros estes pecados são cada vez mais
comuns e difundidos nas mídias eletrônicas e
impressas. A Bíblia, entretanto, condena todas essas
práticas, mesmo que seja o aparentemente inofensivo
horóscopo, e proíbe terminantemente que as pessoas
procurem tais especialistas (Lv 19.26, 31; Dt 18.9-12;
2Rs 21.6; Is 47.13; Jr 27.9; Ap 22.15).
CONCLUSÃO
• Os relacionamentos devem ser construídos tendo a
Sagrada Escritura como fundamento e inspiração. Ela
instrui a respeito dos relacionamentos do homem com
Deus, consigo, com o próximo e com a criação. Atentai
para sua instrução (Sl 119.9).

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  • 2. TEXTO DO DIA • “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos ameis” (Jo 15.12).
  • 3. SÍNTESE • Os relacionamentos descartáveis são frutos de uma sociedade que coisifica o outro e o instrumentaliza com propósitos fúteis, materiais e inumanos.
  • 4. AGENDA DE LEITURA SEGUNDA — Gn 37.13-22 • Sentença de morte ao irmão TERÇA — 2Sm 13.1-22 • Paixão efêmera leva a relacionamentos descartáveis QUARTA — 1Sm 18.17-19 • Planos impiedosos acompanham relacionamentos descartáveis QUINTA — Rt 1.1-22 • Relacionamentos maduros construídos em Deus SEXTA — 1Sm 18.1-6 • Relacionamentos maduros produzem amizades fiéis SÁBADO — Jo 16.1-33 • Jesus, fiel amigo
  • 5. OBJETIVOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • REFLETIR sobre os relacionamentos nas redes sociais; • DEBATER as relações de consumo; • ESTABELECER relacionamentos duradouros.
  • 6. TEXTO BÍBLICO Gênesis 37.13-20. 13 — Disse, pois, Israel a José: Não apascentam os teus irmãos junto de Siquém? Vem, e enviar-te-ei a eles. E ele lhe disse: Eis-me aqui. 14 — E ele lhe disse: Ora, vai, e vê como estão teus irmãos e como está o rebanho, e traze-me resposta. Assim, o enviou do vale de Hebrom, e José veio a Siquém. 15 — E achou-o um varão, porque ele andava errado pelo campo, e perguntou-lhe o varão, dizendo: Que procuras?
  • 7. 16 — E ele disse: Procuro meus irmãos; dize-me, peço- te, onde eles apascentam. 17 — E disse aquele varão: Foram-se daqui, porque ouvi-lhes dizer: Vamos a Dotã. José, pois, seguiu seus irmãos e achou-os em Dotã. 18 — E viram-no de longe e, antes que chegasse a eles, conspiraram contra ele, para o matarem. 19 — E disseram uns aos outros: Eis lá vem o sonhador-mor! 20 — Vinde, pois, agora, e matemo-lo, e lancemo-lo numa destas covas, e diremos: Uma besta-fera o comeu; e veremos que será dos seus sonhos.
  • 8. INTRODUÇÃO • Alguns especialistas sentimentais falam das interações humanas como se fosse um território mapeado e plenamente explorado.
  • 9. • Eles fornecem receitas para todos os tipos de relacionamentos, e os explicam com base na biologia, na psicologia e na sociologia como se o encontro entre duas pessoas fosse exato e fixo como uma equação matemática.
  • 10. • Essas ciências ajudam a entender vários elementos ligados aos relacionamentos e não é sábio negar suas pesquisas e resultados, no entanto, não eliminam o mistério que circunda o amor, a vida, o encontro entre um homem e uma mulher e amizade entre as pessoas (1Sm 20.17; Ct 8.6).
  • 11. I. OS RELACIONAMENTOS NAS REDES SOCIAIS • 1. Da sociedade da informação à de redes (Ec 1.4). • 2. Proximidade virtual (Ec 3.14,15). • 3. Coisificação do sujeito (2Tm 3.1-4).
  • 12. • O mundo globalizado passou de uma sociedade da informação para uma sociedade de redes. Na primeira, a informação era seu produto principal, na segunda, é a comunicação (Dn 12.4; Ap 1.7). 1. Da sociedade da informação à de redes (Ec 1.4).
  • 13. • Ambas, porém, tem o mesmo ícone: o computador ligado à rede. Essa radical mudança fez ruir as fronteiras entre os países e trouxe novas formas de relacionamentos e identidades culturais. • O mundo já não é mais o monobloco maciço de antigamente, mas um espaço multicultural e plural.
  • 14. • Esta sociedade possui novas, interessantes e também perigosas formas de relacionamentos (virtuais), que devem ser discernidas de acordo com a perspectiva bíblica e cristã (1Co 2.14,15).
  • 15. • As novas tecnologias (smartphones, tablets) permitiram o acesso aos centros de comunicação criados para relacionamentos (facebook, chats). 2. Proximidade virtual (Ec 3.14,15).
  • 16. • Esses instrumentos permitem “permanecer em contato” com alguém ao mesmo tempo que mantém o usuário à parte dos relacionamentos concretos: familiares e amigos próximos. Por meios de tais redes, o indivíduo substitui um relacionamento sério por um recreativo, concreto por um abstrato, real por um virtual (Pv 14.21).
  • 17. • Deste modo, são mais descartáveis (Pv 18.19). É mais fácil e menos constrangedor “deletar” um relacionamento virtual do que um no mundo real, de pessoas reais (Pv 26.18,19). A “proximidade” virtual tornou as relações humanas banais e breves, contrário ao que ensina a Bíblia (Pv 25.21,22).
  • 18. • Um dos grandes males provocados pela modernidade e que está muito presente nas redes de relacionamentos virtuais é a coisificação da pessoa humana — o equivocado conceito de que a pessoa é um objeto como qualquer outro. 3. Coisificação do sujeito (2Tm 3.1-4).
  • 19. • Nesta sociedade desumana, que prioriza o espetáculo e a instrumentalização do homem, o sujeito é desumanizado e transformado em simples mercadoria (v.3).
  • 20. • O valor da pessoa é tido pela sua utilidade e, por isso, “deletada” ou descartada quando não é mais útil à instrumentalização do outro (1Tm 4.1,2).
  • 21. II. RELACIONAMENTOS DURADOUROS X RELACIONAMENTOS DESCARTÁVEIS • 1. Relacionamentos de consumo (Ec 3.16). • 2. Relacionamentos sólidos (Ec 11.9-10). • 3. Padrões morais constroem relacionamentos sólidos.
  • 22. • Entre os males causados pelas novas formas de relacionamentos virtuais, estão a afetividade e as interações humanas como mais uma mercadoria de consumo. 1. Relacionamentos de consumo (Ec 3.16).
  • 23. • Pela ilógica consumista, toda mercadoria deve ser descartada ao se tornar obsoleta ou trocada quando outra melhor surge no mercado.
  • 24. • Se estabelece a troca, ou a substituição, causada pela perda de valor intrínseco do produto. Esse mesmo desvio é aplicado aos relacionamentos (Pv 27.10).
  • 25. • Eles são descartados quando não oferecem mais vantagens, trocados quando uma nova oferta de interação humana se apresenta mais “lucrativa” (Pv 28.21).
  • 26. • Os laços humanos tornaram-se frágeis no mundo virtual e facilmente substituíveis, sem qualquer remorso (Pv 18.19). Os relacionamentos são frágeis porque a moral, a virtude e os princípios divinos estão se tornando obsoletos para o homem moderno (Lv 19.11-18; Pv 30.5,6).
  • 27. • Cada vez mais raro, mas não completamente desaparecido, estão as interações humanas construídas com base no respeito, na confiança e no valor intrínseco da pessoa e de seu caráter. 2. Relacionamentos sólidos (Ec 11.9-10).
  • 28. • Um relacionamento sólido nega-se a coisificar o outro, mas valoriza-o pelo que ele é, não pelo que tem, ou vantagens que possam ser oferecidas (Pv 17.17; Ct 1.3). Há reciprocidade e satisfação pela realização do outro.
  • 29. • A base dos relacionamentos descartáveis é a moralidade relativa e pecaminosa da geração pós- moderna. Frouxidão moral resulta em interações humanas descartáveis (Mt 5-7). 3. Padrões morais constroem relacionamentos sólidos.
  • 30. • Sem padrão moral nas interações pessoais o humano se dissolve no relativismo e a humanidade no humano desaparece.
  • 31. • Todavia, as interações humanas fundamentadas na virtude, ética e moral das Sagradas Escrituras, dignificam o homem e o insere na completa e perfeita humanidade vivida e ensinada por Jesus (Ef 4.22-24; 2Co 3.18).
  • 32. III. ESTABELECENDO RELACIONAMENTOS DURADOUROS • 1. Uma vida, muitos amigos (Ec 3.1-22). • 2. Relacionamentos duradouros (Ec 4.9-12). • 3. Anjos do amor: idolatria e falsa espiritualidade (Ap 19.9,10; Hb 1.14).
  • 33. • A vida humana é constituída de ciclos: infância, adolescência, juventude e velhice (Ec 1.4). Em cada uma dessas fases construímos relacionamentos na família, igreja, escola e trabalho. 1. Uma vida, muitos amigos (Ec 3.1-22).
  • 34. • Alguns desses são laços consangüíneos (Gn 21.1-7), outros de afinidades (Rt 1.16; Dt 34.9) e alguns apenas circunstanciais (Gn 40).
  • 35. • Nesses períodos, relacionamentos são construídos, desfeitos e fortalecidos. Alguns sobrevivem ao tempo e as circunstâncias, enquanto outros são breves e frágeis. Disto todos precisam estar conscientes.
  • 36. • Esses tipos de relacionamentos não surgem por acaso. Mesmo sem a percepção dos sujeitos envolvidos, estão imbricados diversos elementos ligados à personalidade: • psique, afinidades entre outras características. 2. Relacionamentos duradouros (Ec 4.9-12).
  • 37. • Todavia é possível traçar as bases das interações humanas duradouras: • a) respeito — tratar com apreço e polidez (1Tm 2.2; 3.8,11; Rm 13.7);
  • 38. • b) confiança — certeza íntima do procedimento correto de outrem (2Ts 3.4; 1Sm 23.16; Sl 56.4);
  • 39. • c) reciprocidade — responder positivamente a uma outra ação positiva (1Sm 20.12-17; 2Sm 19.26-28);
  • 40. • d) afinidade — sintonia com o outro (2Sm 23.14-17). • Se apenas uma dessas quatro colunas ruírem, o relacionamento entrará em crise (Pv 18.19; Ec 10.4).
  • 41. • Deste modo, relacionamentos duradouros são construídos ao longo do processo das interações humanas e da maturidade afetiva dos indivíduos. Os relacionamentos humanos não são perfeitos, no entanto, podem e devem ser estabelecidos em fundamentos sólidos como o respeito, a verdade, a confiança, a reciprocidade, a afinidade e acima de tudo o amor fraterno. • Sem essas bases, o relacionamento não subsiste às intempéries e desafios que a própria vida e a experiência impõem sobre ele. É necessário que cada indivíduo esteja plenamente cônscio de que relacionamentos maduros e sólidos são construídos em conjunto.
  • 42. • Cada uma das partes precisa contribuir para o progresso e maturidade do relacionamento. A responsabilidade não pode ser atribuída apenas a um indivíduo, ambos são sujeitos responsáveis pela maturidade e firmeza do relacionamento.
  • 43. • Entre as pessoas místicas, encontram-se aquelas que acreditam em “anjos do amor”. Segundo a religião do anticristo, a Nova Era, esses seres seriam os responsáveis por “curar” e “acertar” as “turbulências” nos relacionamentos. 3. Anjos do amor: idolatria e falsa espiritualidade (Ap 19.9,10; Hb 1.14).
  • 44. • Deve-se rezar e acender velas em nome deles, porque “adoram ser paparicados”. Assim, um “anjo de conexão” entrará em ação a fim de harmonizar o relacionamento, e o da “guarda” dará conselhos afetivos. Ledo engano! Leia Colossenses 2.8-23 quanto à falsa reverência aos anjos.
  • 45. • Para o jovem cristão é redundante afirmar o perigo dessas práticas esotéricas. Todavia, o conselho mostra- se oportuno nos dias atuais em que a falsa espiritualidade grassa não apenas fora da igreja mas também dentro dela.
  • 46. • Na sociedade existe toda uma plataforma mística e esotérica que procura harmonizar a pessoa consigo mesma e a restabelecer relacionamentos partidos por meio de recursos espiritualistas: • jogo de búzios, tarologia, quiromancia, astrologia e energização de cristais, entre outros infindáveis recursos místicos e bruxarias. • Infelizmente, muitíssimas pessoas em todo o Brasil estão dispostas a pagar o que for a qualquer especialista ou charlatão que garanta trazer o “seu amor” em trinta dias ou menos.
  • 47. • Outras procuram lugares como a “Cidade da Paz”, o “Vale do Amanhecer” e a “Cidade Eclética”, todas situadas em Brasília, para submeterem-se a diversos procedimentos místicos a fim de solucionarem seus problemas, entre eles, amorosos.
  • 48. • Entre os brasileiros estes pecados são cada vez mais comuns e difundidos nas mídias eletrônicas e impressas. A Bíblia, entretanto, condena todas essas práticas, mesmo que seja o aparentemente inofensivo horóscopo, e proíbe terminantemente que as pessoas procurem tais especialistas (Lv 19.26, 31; Dt 18.9-12; 2Rs 21.6; Is 47.13; Jr 27.9; Ap 22.15).
  • 49. CONCLUSÃO • Os relacionamentos devem ser construídos tendo a Sagrada Escritura como fundamento e inspiração. Ela instrui a respeito dos relacionamentos do homem com Deus, consigo, com o próximo e com a criação. Atentai para sua instrução (Sl 119.9).