O documento comenta o trabalho da colega Fátima Pedro sobre a autoavaliação de escolas. Elogia a apresentação clara e concisa do esquema e exemplos utilizados, bem como os perfis de desempenho mostrados. Sugere um maior esclarecimento sobre a elaboração de relatórios de autoavaliação. Conclui elogiando o poder de síntese de Fátima Pedro para resumir um documento de 117 páginas em 15 slides.
O documento descreve a criação de uma empresa burocrática fictícia em uma atividade de sala de aula. Os participantes foram divididos em equipes representando donos, gerentes e engenheiros dentro de uma estrutura hierárquica. As equipes inicialmente se sentiram perdidas, confusas e inúteis ao tentarem realizar uma tarefa dentro do prazo estabelecido devido às restrições burocráticas. Posteriormente, ao adotarem uma abordagem mais participativa e comunicativa, completaram com sucesso a tarefa.
Auditoria Contábil (Aspectos Teóricos e Práticos) - IOB e-StoreIOB News
1. O documento discute os procedimentos de auditoria aplicados em auditorias de demonstrações contábeis.
2. Inclui discussões sobre objetivos da auditoria, responsabilidades da administração, requisitos éticos, planejamento de procedimentos em resposta a riscos, testes de controle, uso de evidências, procedimentos substantivos e adequação de apresentação e divulgação.
3. O documento fornece diretrizes detalhadas sobre como os auditores devem planejar e executar diferentes procedimentos de auditoria para obter evidências relevantes e suficientes.
O documento discute os conceitos e objetivos da auditoria contábil. Apresenta os tipos de auditoria como auditoria de demonstrações financeiras, auditoria operacional, auditoria tributária e auditoria de sistemas. Também descreve as responsabilidades da administração e os benefícios da auditoria para a administração, investidores e fisco.
Este documento discute a educação à distância e as ferramentas mais utilizadas. Ele explica que a educação à distância envolve professor e aluno separados fisicamente e que pode ser oferecida em diferentes níveis educacionais. Também descreve as tecnologias incorporadas nas décadas de 1960 e 1970, como áudio, vídeo, rádio e televisão, e as tecnologias atuais mais usadas, especialmente a internet. Aponta que dentro da internet, plataformas como Moodle e Second Life têm sido bem-sucedidas para a
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com 4 domínios essenciais: 1) Apoio ao desenvolvimento curricular, 2) Leitura e alfabetização, 3) Projetos e atividades comunitárias, e 4) Gestão. O modelo fornece indicadores para cada domínio e métodos para coletar evidências e avaliar o desempenho da biblioteca. O objetivo é avaliar a qualidade e eficácia da biblioteca para apoiar o ensino e aprendizagem.
O documento discute como uma biblioteca escolar pode melhor apoiar os alunos e professores. Atualmente, a biblioteca oferece recursos digitais e apoia projetos curriculares. No entanto, é necessário fortalecer os vínculos entre a biblioteca e a coordenação pedagógica, melhorar os espaços e equipamentos, e oferecer mais formação para os funcionários.
O documento analisa relatórios de avaliação externa de escolas e agrupamentos de escolas, procurando referências às bibliotecas escolares. Encontrou poucas referências, geralmente elogiando espaços e equipamentos mas sem destacar o impacto das bibliotecas. A auto-avaliação parece essencial para evidenciar o valor das bibliotecas escolares.
O documento analisa relatórios de avaliação externa de escolas e agrupamentos de escolas, procurando referências às bibliotecas escolares. Encontrou poucas referências, geralmente elogiando espaços e equipamentos mas sem destacar o impacto das bibliotecas. A auto-avaliação parece essencial para evidenciar o valor das bibliotecas escolares.
O documento descreve a criação de uma empresa burocrática fictícia em uma atividade de sala de aula. Os participantes foram divididos em equipes representando donos, gerentes e engenheiros dentro de uma estrutura hierárquica. As equipes inicialmente se sentiram perdidas, confusas e inúteis ao tentarem realizar uma tarefa dentro do prazo estabelecido devido às restrições burocráticas. Posteriormente, ao adotarem uma abordagem mais participativa e comunicativa, completaram com sucesso a tarefa.
Auditoria Contábil (Aspectos Teóricos e Práticos) - IOB e-StoreIOB News
1. O documento discute os procedimentos de auditoria aplicados em auditorias de demonstrações contábeis.
2. Inclui discussões sobre objetivos da auditoria, responsabilidades da administração, requisitos éticos, planejamento de procedimentos em resposta a riscos, testes de controle, uso de evidências, procedimentos substantivos e adequação de apresentação e divulgação.
3. O documento fornece diretrizes detalhadas sobre como os auditores devem planejar e executar diferentes procedimentos de auditoria para obter evidências relevantes e suficientes.
O documento discute os conceitos e objetivos da auditoria contábil. Apresenta os tipos de auditoria como auditoria de demonstrações financeiras, auditoria operacional, auditoria tributária e auditoria de sistemas. Também descreve as responsabilidades da administração e os benefícios da auditoria para a administração, investidores e fisco.
Este documento discute a educação à distância e as ferramentas mais utilizadas. Ele explica que a educação à distância envolve professor e aluno separados fisicamente e que pode ser oferecida em diferentes níveis educacionais. Também descreve as tecnologias incorporadas nas décadas de 1960 e 1970, como áudio, vídeo, rádio e televisão, e as tecnologias atuais mais usadas, especialmente a internet. Aponta que dentro da internet, plataformas como Moodle e Second Life têm sido bem-sucedidas para a
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com 4 domínios essenciais: 1) Apoio ao desenvolvimento curricular, 2) Leitura e alfabetização, 3) Projetos e atividades comunitárias, e 4) Gestão. O modelo fornece indicadores para cada domínio e métodos para coletar evidências e avaliar o desempenho da biblioteca. O objetivo é avaliar a qualidade e eficácia da biblioteca para apoiar o ensino e aprendizagem.
O documento discute como uma biblioteca escolar pode melhor apoiar os alunos e professores. Atualmente, a biblioteca oferece recursos digitais e apoia projetos curriculares. No entanto, é necessário fortalecer os vínculos entre a biblioteca e a coordenação pedagógica, melhorar os espaços e equipamentos, e oferecer mais formação para os funcionários.
O documento analisa relatórios de avaliação externa de escolas e agrupamentos de escolas, procurando referências às bibliotecas escolares. Encontrou poucas referências, geralmente elogiando espaços e equipamentos mas sem destacar o impacto das bibliotecas. A auto-avaliação parece essencial para evidenciar o valor das bibliotecas escolares.
O documento analisa relatórios de avaliação externa de escolas e agrupamentos de escolas, procurando referências às bibliotecas escolares. Encontrou poucas referências, geralmente elogiando espaços e equipamentos mas sem destacar o impacto das bibliotecas. A auto-avaliação parece essencial para evidenciar o valor das bibliotecas escolares.
Este documento apresenta três quadros de referência para a autoavaliação de bibliotecas escolares em diferentes agrupamentos. Em dois dos agrupamentos, a biblioteca escolar não é apontada como ponto forte. No terceiro agrupamento, a biblioteca é referida positivamente em termos de espaço e projetos de promoção da leitura.
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na recolha de evidências. Apresenta os principais instrumentos de recolha de dados do MAABE e explica como estes podem ser usados para obter informações sobre os diferentes indicadores avaliados. Além disso, discute a importância de formular conclusões avaliativas com base nas evidências recolhidas, em vez de apenas descrever dados.
O documento apresenta um plano de avaliação da biblioteca escolar com indicadores sobre a promoção da leitura, integração nas estratégias de leitura da escola e impacto nas competências dos alunos. Inclui um cronograma, planificação de atividades e reflexão sobre a implementação do modelo de autoavaliação da biblioteca.
O documento discute os desafios enfrentados pelas bibliotecas e escolas na era digital. As bibliotecas precisam orientar os jovens a encontrar informação de forma segura e educativa. As escolas devem criar ambientes para autoaprendizagem e desenvolver competências como procurar informação, comunicar, colaborar e participar da sociedade. Bibliotecários devem tornar o conhecimento acessível para que os alunos construam seu próprio entendimento.
O documento descreve um programa de uma reunião na biblioteca escolar de 15h às 18h em 24 de Dezembro. O programa inclui a apresentação de um modelo de auto-avaliação da biblioteca, discussões sobre o modelo, reflexões participadas sobre mudanças necessárias e expectativas para o futuro da biblioteca.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia dos serviços prestados. O modelo inclui quatro domínios a avaliar: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades comunitárias, e gestão. Fornece indicadores para cada domínio e uma metodologia de aplicação do modelo em quatro anos para cobrir todas as áreas.
O documento descreve os preparativos para um workshop sobre avaliação de bibliotecas escolares. O autor define o título e objetivos do workshop, inventaria os recursos necessários como computador e projetor, e desenvolve instrumentos como um cartaz, apresentação PowerPoint e texto de apoio para guiar a sessão prática. O workshop visa motivar agentes educativos a participar da avaliação da escola e entender como implementar um modelo de avaliação de bibliotecas.
1) A biblioteca de uma escola do 1o ciclo pretende apoiar projetos, produzir materiais didáticos e divulgar atividades.
2) Fornece recursos de informação em diferentes formatos, mas carece de espaço e coleção atualizada.
3) É necessário melhorar a formação do bibliotecário e a ligação da biblioteca à coordenação pedagógica.
Este documento apresenta três quadros de referência para a autoavaliação de bibliotecas escolares em diferentes agrupamentos. Em dois dos agrupamentos, a biblioteca escolar não é apontada como ponto forte. No terceiro agrupamento, a biblioteca é referida positivamente em termos de espaço e projetos de promoção da leitura.
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na recolha de evidências. Apresenta os principais instrumentos de recolha de dados do MAABE e explica como estes podem ser usados para obter informações sobre os diferentes indicadores avaliados. Além disso, discute a importância de formular conclusões avaliativas com base nas evidências recolhidas, em vez de apenas descrever dados.
O documento apresenta um plano de avaliação da biblioteca escolar com indicadores sobre a promoção da leitura, integração nas estratégias de leitura da escola e impacto nas competências dos alunos. Inclui um cronograma, planificação de atividades e reflexão sobre a implementação do modelo de autoavaliação da biblioteca.
O documento discute os desafios enfrentados pelas bibliotecas e escolas na era digital. As bibliotecas precisam orientar os jovens a encontrar informação de forma segura e educativa. As escolas devem criar ambientes para autoaprendizagem e desenvolver competências como procurar informação, comunicar, colaborar e participar da sociedade. Bibliotecários devem tornar o conhecimento acessível para que os alunos construam seu próprio entendimento.
O documento descreve um programa de uma reunião na biblioteca escolar de 15h às 18h em 24 de Dezembro. O programa inclui a apresentação de um modelo de auto-avaliação da biblioteca, discussões sobre o modelo, reflexões participadas sobre mudanças necessárias e expectativas para o futuro da biblioteca.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia dos serviços prestados. O modelo inclui quatro domínios a avaliar: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades comunitárias, e gestão. Fornece indicadores para cada domínio e uma metodologia de aplicação do modelo em quatro anos para cobrir todas as áreas.
O documento descreve os preparativos para um workshop sobre avaliação de bibliotecas escolares. O autor define o título e objetivos do workshop, inventaria os recursos necessários como computador e projetor, e desenvolve instrumentos como um cartaz, apresentação PowerPoint e texto de apoio para guiar a sessão prática. O workshop visa motivar agentes educativos a participar da avaliação da escola e entender como implementar um modelo de avaliação de bibliotecas.
1) A biblioteca de uma escola do 1o ciclo pretende apoiar projetos, produzir materiais didáticos e divulgar atividades.
2) Fornece recursos de informação em diferentes formatos, mas carece de espaço e coleção atualizada.
3) É necessário melhorar a formação do bibliotecário e a ligação da biblioteca à coordenação pedagógica.
1. SESSÃO 3 – 2ª PARTE DA TAREFA–
Comentário ao contributo de Fátima Pedro
Por: Vanda Bernardino
O que me levou a escolher o trabalho da colega Fátima Pedro foi o facto de lhe ver
alguma complementaridade com o que eu própria havia preparado.
Depois de uma leitura atenta desse trabalho apraz-me dizer o seguinte:
O esquema apresentado no diapositivo nº 7 permite uma leitura global e uma
compreensão excelentes, preferível à apresentação textual e descritiva;
Considero também que o exemplo apresentado no diapositivo nº 8 foi muito bem
escolhido, tanto mais que haviam sido omitidos alguns factores críticos de sucesso, no
anterior diapositivo nº 3. Assim o nº 8 completa de forma eficaz o nº 3.
A mostra dos perfis de desempenho patente no diapositivo nº 9 é bastante
esclarecedora, tanto mais quando pensamos que esta apresentação se destina a
docentes que não tiveram antes qualquer contacto com o modelo e que, por inerência
das suas funções, precisam ficar esclarecidos o suficiente para, em parceria com o PB
contribuírem para o bom sucesso da auto-avaliação que se pretende implementar.
Pessoalmente veria vantagens num maior esclarecimento da etapa relativa à
elaboração do relatório de auto-avaliação, nomeadamente nas capacidades da
aplicação on-line da RBE, já que o tratamento de dados é uma árdua tarefa que
intimida todos quantos a tenham de realizar. Veicular essa informação aos
destinatários poderia ser tranquilizador.
Considero ainda que o diapositivo nº 15 é indispensável numa abordagem deste
tipo. É importante que se saiba que a apresentação do relatório de auto-avaliação em
Conselho Pedagógico não é “gratuita” (perdoa o termo), mas vai exigir daquele órgão
um conjunto de recomendações que vão redimensioná-lo, dando consistência e
sustentabilidade à posterior planificação (novo plano de acção da BE).
Por último mas, não menos importante, penso que o poder de síntese da Fátima
Pedro, face à informação veiculada foi muito bem sucedida, já que conseguiu resumir
em 15 diapositivos um documento de 117 páginas. Não é nada fácil!
Em resumo e sem desprestigiar todos os trabalhos apresentados (nas várias opções
que nos foram dadas a escolher), considero que este contributo resultou harmonioso,
quer pela forma, quer pelo conteúdo. Nele revi o meu, apercebendo-me
imediatamente do que faltara no meu trabalho.
Parabéns! Continuação de bom trabalho.
Vanda Bernardino