SlideShare uma empresa Scribd logo
Epidemiologia
agrícola aplicada
ao vigilância
epidemiológica
6, 9-11 Dic. 2013
Univ. Federal Rural do Paraná
Curitiva, Brasil

Instructor:
Gustavo Mora Aguilera
Colegio de Postgraduados
México
morag@colpos.mx
Coordinador:
Louse Larissa May de Mio
UFPR
Brasil
maydemio@ufpr.br
Tema 3-2
O paradigma epidemiológico

• Objetivo
Analisar e discutir o paradigma
epidemiológico y sus implicações em a
epidemiologia.
Lembrar que a base
de o novo paradigma
implica tambem o
concepto da
população
Etiological Paradigm => Epidemiological Paradigm
Etiological Paradigm

Infection
Principle
Epidemiological Paradigm
Contagious
Principle
Cellular and
Subcellular

Interaction
Genetics

Tissue

Physiology
of Parasitism

Plant
Pathogen

Etiology and histology

Population

IPC

Agrotoxic
Transgenics

-

IPM

Resistance

Agroecosyste
m Stability

Community

IMC
Integrated
Regional Manag.

+
Que “população”
enfatizamos na
epidemiologia?
The Curve Paradigm => Population Paradigm
Crop stability => Understand the health condition

t+ni

t+ni+nj

Diseased - Subp.

t

High Epidemic Intensity

Low Epidemic
Intensity ≈ 0

Diseased
Subpopulation

Epidemic Intensity = 0

Healthy - Subp.

Healthy
Subpopulation
Uma epidemia representa
um sistema produtivo em
desequilíbrio. Uma epidemia
de alta intensidade => Caos.
O objetivo de manejo e
restituir o balance produtivo
Que e um sistema estável?

Foto: D. Téliz /Tochimilco, Puebla. Méx.

Hipótese: Existe um processo de coo-evolução de Phytophthora cinnamomiPersea americana que se traduze em um sistema estável por médio de
aciones de supresividade.
E um processo de
perdida de saúde
produtiva atribuída a
uma população de uma
plaga (s) lá qual opera
em tempo e espaço
Dispersão
Sobrevivência

O ambito da epidemiologia
Proceso Temporal

Máximo dano,
Máximo População

Infecção
Contagio

Multiplicação

Infestação

Hospedante

Proceso Espacial
Intensidade
de Foco

Colonização

foco
7 6 5 4 3 2 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8
Distancia
Uma população e um
conjunto de organismos
que tenhen uma estrutura
e função em um tempo e
espaço.
Que atributos intrínsecos tenhe una população de plantas?
•Estrutura
•Função

Laranja

Estrutura
= f(genética, fisiologia, forma, sanidade)
Variedade
Edade
Fenologia
Topologia
Dist. Geográfica
Arquitetura no subpopulação de plantas sadias
n1i subpopulação de plantas em fase de incubação
Sanidade
n subpopulação de plantas em fase de latência
2l

n3c subpopulação de plantas em fase de contagio
n4pc subpopulação de plantas em fase post-contagio
n5nc subpopulação de plantas mortas (sem inoculo)
Foto propor. por Waldir Cintra.Fundecitrus Brasil
Atributos intrínsecos de una população de plantas
•Estructura
•Función

Papaya (Mamão)

Función
= f(genética, fisiológia)
Reprodução
Produção primaria
Biomassa (abonos verdes, alimento secundário, subprodutos)
Rol em fluxos energéticos (refugio genético, reserva ambiental)
As subpopulações de sanidade em campo
Analisis molecular de Enero 2000

Subpopulação
em incubação
Subpopulação
Postinfeccioso
Subpopulação
infecciosa
Analisis molecular de Abril 2000

Incidencia Visual 27.5%
Incidencia Molecular 35.06%
% de coquerios 0+ = 7.56%

Canche et al, 2001
Que atributos intrínsecos tenhe una população de um patogeno?

•Estrutura
Soya (Soja)

•Função

Estrutura
= f(genética, fisiología, espaço, forma)
Composição de inoculo
Densidade de inoculo
Número de generaciones
Patrón espacial
Sclerotium rolfsii
nv subpopulação(es) virulenta
Tipo de gradiente
Variante, raza, patovar na subpoblación (es) avirulenta

Función
= f(fisiología)
Reproducción (recombinación, multiplicación)
Sobrevivencia
Dispersion
Rol en flujos energéticos

G. Mora. Roraima, Br.

(refugio, simbiosis:patosista, antagonista, mutualismo, comensalismo)
As populações em
ecossistemas naturales
som mas esteves?
Endotia parasitica-Olmo (USA)
P. cinnamomi-Eucalipto(Australia)

Alvarado, 2004
Desierto Leones,
México, DF

Mora-Aguilera, 2004

Posiblemente
Dano por Ozono
Conclusão: Dois Paradigmas contrastantes
definem a la Fitosanidad
Atributos
Nivel de integración del sistema

Paradigma Fundamental
Fitopatológico
Enfermedad
Unidad vegetal enfermo

Paradigma Básico
Epidemiológico
Población y comunidad
Planta, Población y Comunidad

Delimitación del sistema

Infección

Espacio y tiempo

Tipo de sistema
Operación del sistema

Cerrado

Abierto

Unidad básica

Tejido- Organo-Planta

Planta -Cultivo

Componentes del sistema

Patógeno y Tejido
Patógeno, planta y microclima

Patógeno, planta, clima, manejo, vector, otros

Proceso
Proceso resultante

Ciclo de enfermedad
Patogénesis

Progreso de enfermedad

Elemento básico del proceso

Síntoma

Intensidad de enfermedad

Exploración del proceso

Asociación y signos

Curvas de progreso temporal y espacial y
Curvas de crecimiento

Diagnóstico del proceso

Postulados de Koch

Tasas, índices y parámetros

Acción(s) reguladora

Control
Control del patógeno

Manejo
Manejo del Sistema

Estabilidad de acción reguladora

Inestable

Estable

Mora y Col. 2010
Conclusão:
O paradigma epidemiológico, com base
em o principio de contagio, e
fundamental para o desenvolvimento
futuro da epidemiologia. O ênfases em
a subpopulação doente não e um
garante para assegurar a restituição do
balances produtivo “ni” a completa
compreensão de epidemias.
Miguel Ángel Asturias
Guatemala

Hombres de maíz

Los mozos le entraban al huatal a
machetazos, para romper las continuidades de
la vegetación montés, con espacio hasta de
tres brazadas, en los que de consabido se
detenía el fuego de la quema. Las
rondas, como llamaban a estos espacios
pelados, se veían como fajes de enormes
poleas tendidas de cerro a cerro, de un campo
a otro, entre la vegetación condenada a las
llamas y la que sólo asistiría con pavor de
testigo al incendio.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Epidemiologia modelos-saude doenca
Epidemiologia modelos-saude doencaEpidemiologia modelos-saude doenca
Epidemiologia modelos-saude doenca
Aline Reis
 
Biologia – 12º Ano (IntroduçãO)
Biologia – 12º Ano (IntroduçãO)Biologia – 12º Ano (IntroduçãO)
Biologia – 12º Ano (IntroduçãO)
Nuno Correia
 
Canhos & manfio recursos microbiológicos para biotecnologia
Canhos & manfio   recursos microbiológicos para biotecnologiaCanhos & manfio   recursos microbiológicos para biotecnologia
Canhos & manfio recursos microbiológicos para biotecnologia
Watson Gama
 
Bioética
BioéticaBioética
Bioética
Victor França
 
Ebook probióticos para evitar partos prematuros
Ebook probióticos para evitar partos prematurosEbook probióticos para evitar partos prematuros
Ebook probióticos para evitar partos prematuros
NacionalAVA
 
Seminario micro solo_controle_pragas
Seminario micro solo_controle_pragasSeminario micro solo_controle_pragas
Seminario micro solo_controle_pragas
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Apostila cb (final)
Apostila cb (final)Apostila cb (final)
Apostila cb (final)
Ivanise Amaral
 
Popula+º+áes texto 2010
Popula+º+áes texto 2010Popula+º+áes texto 2010
Ficha informativa-engenharia-genetica não usei
Ficha informativa-engenharia-genetica não useiFicha informativa-engenharia-genetica não usei
Ficha informativa-engenharia-genetica não usei
Alda Lima
 
O futuro da biotecnologia na indústria farmacêutica - Merck Serono
O futuro da biotecnologia na indústria farmacêutica - Merck SeronoO futuro da biotecnologia na indústria farmacêutica - Merck Serono
O futuro da biotecnologia na indústria farmacêutica - Merck Serono
Empreender Saúde
 
TRANSGÊNICOS
TRANSGÊNICOSTRANSGÊNICOS
TRANSGÊNICOS
Maria Izabel Chaves
 
Organismos geneticamente modificados - Biologia
Organismos geneticamente modificados - BiologiaOrganismos geneticamente modificados - Biologia
Organismos geneticamente modificados - Biologia
Leila Santana
 

Mais procurados (12)

Epidemiologia modelos-saude doenca
Epidemiologia modelos-saude doencaEpidemiologia modelos-saude doenca
Epidemiologia modelos-saude doenca
 
Biologia – 12º Ano (IntroduçãO)
Biologia – 12º Ano (IntroduçãO)Biologia – 12º Ano (IntroduçãO)
Biologia – 12º Ano (IntroduçãO)
 
Canhos & manfio recursos microbiológicos para biotecnologia
Canhos & manfio   recursos microbiológicos para biotecnologiaCanhos & manfio   recursos microbiológicos para biotecnologia
Canhos & manfio recursos microbiológicos para biotecnologia
 
Bioética
BioéticaBioética
Bioética
 
Ebook probióticos para evitar partos prematuros
Ebook probióticos para evitar partos prematurosEbook probióticos para evitar partos prematuros
Ebook probióticos para evitar partos prematuros
 
Seminario micro solo_controle_pragas
Seminario micro solo_controle_pragasSeminario micro solo_controle_pragas
Seminario micro solo_controle_pragas
 
Apostila cb (final)
Apostila cb (final)Apostila cb (final)
Apostila cb (final)
 
Popula+º+áes texto 2010
Popula+º+áes texto 2010Popula+º+áes texto 2010
Popula+º+áes texto 2010
 
Ficha informativa-engenharia-genetica não usei
Ficha informativa-engenharia-genetica não useiFicha informativa-engenharia-genetica não usei
Ficha informativa-engenharia-genetica não usei
 
O futuro da biotecnologia na indústria farmacêutica - Merck Serono
O futuro da biotecnologia na indústria farmacêutica - Merck SeronoO futuro da biotecnologia na indústria farmacêutica - Merck Serono
O futuro da biotecnologia na indústria farmacêutica - Merck Serono
 
TRANSGÊNICOS
TRANSGÊNICOSTRANSGÊNICOS
TRANSGÊNICOS
 
Organismos geneticamente modificados - Biologia
Organismos geneticamente modificados - BiologiaOrganismos geneticamente modificados - Biologia
Organismos geneticamente modificados - Biologia
 

Destaque

Monitoramento e gestão por indicadores de controle para o canteiro de obras
Monitoramento e gestão por indicadores de controle para o canteiro de obrasMonitoramento e gestão por indicadores de controle para o canteiro de obras
Monitoramento e gestão por indicadores de controle para o canteiro de obras
Teclógica
 
Panorama Hivaids
Panorama HivaidsPanorama Hivaids
Panorama Hivaids
Marcelo Monti Bica
 
Wiseminer - Caso de Sucesso na Detecção e Prevenção à Fraude em Telefonia
Wiseminer - Caso de Sucesso na Detecção e Prevenção à Fraude em TelefoniaWiseminer - Caso de Sucesso na Detecção e Prevenção à Fraude em Telefonia
Wiseminer - Caso de Sucesso na Detecção e Prevenção à Fraude em Telefonia
Leonardo Couto
 
Ilgc - Inovação em Saúde
Ilgc - Inovação em Saúde Ilgc - Inovação em Saúde
Murcia
MurciaMurcia
Qualificação Mestrado
Qualificação MestradoQualificação Mestrado
Qualificação Mestrado
Bruno Galli
 
Epidemia de ebola
Epidemia de ebolaEpidemia de ebola
Epidemia de ebola
Elton Zanoni
 
Slides para a qualificação
Slides para a qualificaçãoSlides para a qualificação
Slides para a qualificação
Juliana Fonseca Duarte
 
Estudos Descritivos
Estudos DescritivosEstudos Descritivos
Estudos Descritivos
Arisson Rocha da Rosa
 
Aula Resumo - Epidemiologia
Aula Resumo - EpidemiologiaAula Resumo - Epidemiologia
Aula Resumo - Epidemiologia
Igor Alves
 
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...
Ricardo Alexandre
 
Incidencia E Epidemiologia
Incidencia E EpidemiologiaIncidencia E Epidemiologia
Incidencia E Epidemiologia
Flavio Salomao-Miranda
 
Aula 1 de epidemiologia
Aula 1 de epidemiologiaAula 1 de epidemiologia
Aula 1 de epidemiologia
Murilo Carvalho
 
EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
Ana Carolina Costa
 
Tipos de estudos epidemiológicos
Tipos de estudos epidemiológicosTipos de estudos epidemiológicos
Tipos de estudos epidemiológicos
Arquivo-FClinico
 

Destaque (15)

Monitoramento e gestão por indicadores de controle para o canteiro de obras
Monitoramento e gestão por indicadores de controle para o canteiro de obrasMonitoramento e gestão por indicadores de controle para o canteiro de obras
Monitoramento e gestão por indicadores de controle para o canteiro de obras
 
Panorama Hivaids
Panorama HivaidsPanorama Hivaids
Panorama Hivaids
 
Wiseminer - Caso de Sucesso na Detecção e Prevenção à Fraude em Telefonia
Wiseminer - Caso de Sucesso na Detecção e Prevenção à Fraude em TelefoniaWiseminer - Caso de Sucesso na Detecção e Prevenção à Fraude em Telefonia
Wiseminer - Caso de Sucesso na Detecção e Prevenção à Fraude em Telefonia
 
Ilgc - Inovação em Saúde
Ilgc - Inovação em Saúde Ilgc - Inovação em Saúde
Ilgc - Inovação em Saúde
 
Murcia
MurciaMurcia
Murcia
 
Qualificação Mestrado
Qualificação MestradoQualificação Mestrado
Qualificação Mestrado
 
Epidemia de ebola
Epidemia de ebolaEpidemia de ebola
Epidemia de ebola
 
Slides para a qualificação
Slides para a qualificaçãoSlides para a qualificação
Slides para a qualificação
 
Estudos Descritivos
Estudos DescritivosEstudos Descritivos
Estudos Descritivos
 
Aula Resumo - Epidemiologia
Aula Resumo - EpidemiologiaAula Resumo - Epidemiologia
Aula Resumo - Epidemiologia
 
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...
 
Incidencia E Epidemiologia
Incidencia E EpidemiologiaIncidencia E Epidemiologia
Incidencia E Epidemiologia
 
Aula 1 de epidemiologia
Aula 1 de epidemiologiaAula 1 de epidemiologia
Aula 1 de epidemiologia
 
EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
 
Tipos de estudos epidemiológicos
Tipos de estudos epidemiológicosTipos de estudos epidemiológicos
Tipos de estudos epidemiológicos
 

Semelhante a 3 2 o paradigma epidemiologico-populacao

Colecao atualizacao em parasitologia - v1 n6-2011
Colecao   atualizacao em parasitologia - v1 n6-2011Colecao   atualizacao em parasitologia - v1 n6-2011
Colecao atualizacao em parasitologia - v1 n6-2011
König Brasil
 
Apostila de agronomia
Apostila de agronomiaApostila de agronomia
Apostila de agronomia
Luiz Oliveira
 
Apostila de fitopatologia
Apostila de fitopatologiaApostila de fitopatologia
Apostila de fitopatologia
Luiz Oliveira
 
Fundamentos de fitopatologia
Fundamentos de fitopatologiaFundamentos de fitopatologia
Fundamentos de fitopatologia
Sandro Junior Fernandes
 
Apostila de fitopatologia
Apostila de fitopatologiaApostila de fitopatologia
Apostila de fitopatologia
mvezzone
 
aula-processo-saude-doencapronta-141106122406-conversion-gate02.docx
aula-processo-saude-doencapronta-141106122406-conversion-gate02.docxaula-processo-saude-doencapronta-141106122406-conversion-gate02.docx
aula-processo-saude-doencapronta-141106122406-conversion-gate02.docx
RaquelOlimpio1
 
Epidemiologia
EpidemiologiaEpidemiologia
Epidemiologia
Leticia Princesiny
 
aula-processo-saude-doenca.pdf
aula-processo-saude-doenca.pdfaula-processo-saude-doenca.pdf
aula-processo-saude-doenca.pdf
carlasuzane2
 
Sebenta de epidemiologia
Sebenta de epidemiologiaSebenta de epidemiologia
Sebenta de epidemiologia
Dalila_Marcao
 
Epidemiol.. (1)
Epidemiol.. (1)Epidemiol.. (1)
Epidemiol.. (1)
Thúlio Bezerra
 
Fundamentos da Microbiologia.pptx
Fundamentos da Microbiologia.pptxFundamentos da Microbiologia.pptx
Fundamentos da Microbiologia.pptx
SalvinoHenrique
 
Anais do-Iv-Simpósio-de-Entomologia
Anais do-Iv-Simpósio-de-EntomologiaAnais do-Iv-Simpósio-de-Entomologia
Anais do-Iv-Simpósio-de-Entomologia
Carlos Alberto Monteiro
 
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e DoençaAula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
Ghiordanno Bruno
 
História natural das doenças
História natural das doençasHistória natural das doenças
História natural das doenças
Will Nunes
 
Cancer e agrot fruticultura
Cancer e agrot fruticulturaCancer e agrot fruticultura
Cancer e agrot fruticultura
João Siqueira da Mata
 
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológica
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológicaManejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológica
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológica
João Siqueira da Mata
 
Webquest doenças tropicais
Webquest doenças tropicaisWebquest doenças tropicais
Webquest doenças tropicais
Helder Neves de Albuquerque
 
Tratar a planta e não à doença
Tratar a planta e não à doençaTratar a planta e não à doença
Tratar a planta e não à doença
Witalo Silva
 
Alimentos transgenicos
Alimentos transgenicosAlimentos transgenicos
Alimentos transgenicos
lucero yovera
 
01-Aula_Introducao_Epidemiologia-2020 (4).pdf
01-Aula_Introducao_Epidemiologia-2020 (4).pdf01-Aula_Introducao_Epidemiologia-2020 (4).pdf
01-Aula_Introducao_Epidemiologia-2020 (4).pdf
NaiaraMendes13
 

Semelhante a 3 2 o paradigma epidemiologico-populacao (20)

Colecao atualizacao em parasitologia - v1 n6-2011
Colecao   atualizacao em parasitologia - v1 n6-2011Colecao   atualizacao em parasitologia - v1 n6-2011
Colecao atualizacao em parasitologia - v1 n6-2011
 
Apostila de agronomia
Apostila de agronomiaApostila de agronomia
Apostila de agronomia
 
Apostila de fitopatologia
Apostila de fitopatologiaApostila de fitopatologia
Apostila de fitopatologia
 
Fundamentos de fitopatologia
Fundamentos de fitopatologiaFundamentos de fitopatologia
Fundamentos de fitopatologia
 
Apostila de fitopatologia
Apostila de fitopatologiaApostila de fitopatologia
Apostila de fitopatologia
 
aula-processo-saude-doencapronta-141106122406-conversion-gate02.docx
aula-processo-saude-doencapronta-141106122406-conversion-gate02.docxaula-processo-saude-doencapronta-141106122406-conversion-gate02.docx
aula-processo-saude-doencapronta-141106122406-conversion-gate02.docx
 
Epidemiologia
EpidemiologiaEpidemiologia
Epidemiologia
 
aula-processo-saude-doenca.pdf
aula-processo-saude-doenca.pdfaula-processo-saude-doenca.pdf
aula-processo-saude-doenca.pdf
 
Sebenta de epidemiologia
Sebenta de epidemiologiaSebenta de epidemiologia
Sebenta de epidemiologia
 
Epidemiol.. (1)
Epidemiol.. (1)Epidemiol.. (1)
Epidemiol.. (1)
 
Fundamentos da Microbiologia.pptx
Fundamentos da Microbiologia.pptxFundamentos da Microbiologia.pptx
Fundamentos da Microbiologia.pptx
 
Anais do-Iv-Simpósio-de-Entomologia
Anais do-Iv-Simpósio-de-EntomologiaAnais do-Iv-Simpósio-de-Entomologia
Anais do-Iv-Simpósio-de-Entomologia
 
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e DoençaAula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
 
História natural das doenças
História natural das doençasHistória natural das doenças
História natural das doenças
 
Cancer e agrot fruticultura
Cancer e agrot fruticulturaCancer e agrot fruticultura
Cancer e agrot fruticultura
 
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológica
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológicaManejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológica
Manejo de pragas em hortaliças durante a transição agroecológica
 
Webquest doenças tropicais
Webquest doenças tropicaisWebquest doenças tropicais
Webquest doenças tropicais
 
Tratar a planta e não à doença
Tratar a planta e não à doençaTratar a planta e não à doença
Tratar a planta e não à doença
 
Alimentos transgenicos
Alimentos transgenicosAlimentos transgenicos
Alimentos transgenicos
 
01-Aula_Introducao_Epidemiologia-2020 (4).pdf
01-Aula_Introducao_Epidemiologia-2020 (4).pdf01-Aula_Introducao_Epidemiologia-2020 (4).pdf
01-Aula_Introducao_Epidemiologia-2020 (4).pdf
 

Mais de SINAVEF_LAB

Acciones para atención de roya 25 de mayo
Acciones para atención de roya 25 de mayoAcciones para atención de roya 25 de mayo
Acciones para atención de roya 25 de mayo
SINAVEF_LAB
 
12. conclusiones 2 reunion coordinacion mc. mitzi georgina gonz+ílez ochoa
12. conclusiones 2 reunion coordinacion mc. mitzi georgina gonz+ílez ochoa12. conclusiones 2 reunion coordinacion mc. mitzi georgina gonz+ílez ochoa
12. conclusiones 2 reunion coordinacion mc. mitzi georgina gonz+ílez ochoa
SINAVEF_LAB
 
11. delimitaci+¦n de focos ver.22nov14
11. delimitaci+¦n de focos ver.22nov1411. delimitaci+¦n de focos ver.22nov14
11. delimitaci+¦n de focos ver.22nov14
SINAVEF_LAB
 
10. adecuaciones formatos pvef cafe v23nov14 ing. gerardo acevedo s+ínchez
10. adecuaciones formatos pvef cafe v23nov14 ing. gerardo acevedo s+ínchez10. adecuaciones formatos pvef cafe v23nov14 ing. gerardo acevedo s+ínchez
10. adecuaciones formatos pvef cafe v23nov14 ing. gerardo acevedo s+ínchez
SINAVEF_LAB
 
jaime rdenas pez
jaime rdenas pezjaime rdenas pez
jaime rdenas pez
SINAVEF_LAB
 
6. avances t+®c ope pvef-cafe v22nov14ver2 dr. gustavo mora aguilera
6. avances t+®c ope pvef-cafe v22nov14ver2 dr. gustavo mora aguilera6. avances t+®c ope pvef-cafe v22nov14ver2 dr. gustavo mora aguilera
6. avances t+®c ope pvef-cafe v22nov14ver2 dr. gustavo mora aguilera
SINAVEF_LAB
 
5. nuevos riegos asociados al cultivo del cafeto dr. ricardo y+í+¦ez l+¦pez
5. nuevos riegos asociados al cultivo del cafeto dr. ricardo y+í+¦ez l+¦pez5. nuevos riegos asociados al cultivo del cafeto dr. ricardo y+í+¦ez l+¦pez
5. nuevos riegos asociados al cultivo del cafeto dr. ricardo y+í+¦ez l+¦pez
SINAVEF_LAB
 
4. perspectivas vef caf+® 2015 ing. rigoberto gonz+ílez g+¦mez
4. perspectivas vef caf+® 2015 ing. rigoberto gonz+ílez g+¦mez4. perspectivas vef caf+® 2015 ing. rigoberto gonz+ílez g+¦mez
4. perspectivas vef caf+® 2015 ing. rigoberto gonz+ílez g+¦mez
SINAVEF_LAB
 
3. servicio de acompa+æamiento tecnico procafe ing. juan de dios del castillo
3. servicio de acompa+æamiento tecnico procafe ing. juan de dios del castillo3. servicio de acompa+æamiento tecnico procafe ing. juan de dios del castillo
3. servicio de acompa+æamiento tecnico procafe ing. juan de dios del castillo
SINAVEF_LAB
 
2. ponencias m+®xico noviembre ing. jaime c+írdenas l+¦pez
2. ponencias m+®xico noviembre ing. jaime c+írdenas l+¦pez2. ponencias m+®xico noviembre ing. jaime c+írdenas l+¦pez
2. ponencias m+®xico noviembre ing. jaime c+írdenas l+¦pez
SINAVEF_LAB
 
1. politica nacional cafetalera. ing. crist+¦bal sayago
1. politica nacional cafetalera. ing. crist+¦bal sayago1. politica nacional cafetalera. ing. crist+¦bal sayago
1. politica nacional cafetalera. ing. crist+¦bal sayago
SINAVEF_LAB
 
Enfermedades del cafe dr. rui leite
Enfermedades del cafe dr. rui leiteEnfermedades del cafe dr. rui leite
Enfermedades del cafe dr. rui leite
SINAVEF_LAB
 
Sist. de vig. epidem. roya mex.17feb14
Sist. de vig. epidem. roya mex.17feb14Sist. de vig. epidem. roya mex.17feb14
Sist. de vig. epidem. roya mex.17feb14
SINAVEF_LAB
 
Sist. de vig. epidem. roya mex.14mar14 recfin
Sist. de vig. epidem. roya mex.14mar14 recfinSist. de vig. epidem. roya mex.14mar14 recfin
Sist. de vig. epidem. roya mex.14mar14 recfin
SINAVEF_LAB
 
Sist. de vig. epidem. roya 07may14 sagarpa
Sist. de vig. epidem. roya 07may14 sagarpaSist. de vig. epidem. roya 07may14 sagarpa
Sist. de vig. epidem. roya 07may14 sagarpa
SINAVEF_LAB
 
Sat oirsa 2014
Sat oirsa 2014Sat oirsa 2014
Sat oirsa 2014
SINAVEF_LAB
 
Reunion de coordinación 28feb2014 xalapa, veracruz
Reunion de coordinación 28feb2014 xalapa, veracruzReunion de coordinación 28feb2014 xalapa, veracruz
Reunion de coordinación 28feb2014 xalapa, veracruz
SINAVEF_LAB
 
Presentación pvef octubre
Presentación pvef   octubrePresentación pvef   octubre
Presentación pvef octubre
SINAVEF_LAB
 
Modelo operativo administrativo
Modelo operativo administrativoModelo operativo administrativo
Modelo operativo administrativo
SINAVEF_LAB
 
Pca. muestreo
Pca. muestreoPca. muestreo
Pca. muestreo
SINAVEF_LAB
 

Mais de SINAVEF_LAB (20)

Acciones para atención de roya 25 de mayo
Acciones para atención de roya 25 de mayoAcciones para atención de roya 25 de mayo
Acciones para atención de roya 25 de mayo
 
12. conclusiones 2 reunion coordinacion mc. mitzi georgina gonz+ílez ochoa
12. conclusiones 2 reunion coordinacion mc. mitzi georgina gonz+ílez ochoa12. conclusiones 2 reunion coordinacion mc. mitzi georgina gonz+ílez ochoa
12. conclusiones 2 reunion coordinacion mc. mitzi georgina gonz+ílez ochoa
 
11. delimitaci+¦n de focos ver.22nov14
11. delimitaci+¦n de focos ver.22nov1411. delimitaci+¦n de focos ver.22nov14
11. delimitaci+¦n de focos ver.22nov14
 
10. adecuaciones formatos pvef cafe v23nov14 ing. gerardo acevedo s+ínchez
10. adecuaciones formatos pvef cafe v23nov14 ing. gerardo acevedo s+ínchez10. adecuaciones formatos pvef cafe v23nov14 ing. gerardo acevedo s+ínchez
10. adecuaciones formatos pvef cafe v23nov14 ing. gerardo acevedo s+ínchez
 
jaime rdenas pez
jaime rdenas pezjaime rdenas pez
jaime rdenas pez
 
6. avances t+®c ope pvef-cafe v22nov14ver2 dr. gustavo mora aguilera
6. avances t+®c ope pvef-cafe v22nov14ver2 dr. gustavo mora aguilera6. avances t+®c ope pvef-cafe v22nov14ver2 dr. gustavo mora aguilera
6. avances t+®c ope pvef-cafe v22nov14ver2 dr. gustavo mora aguilera
 
5. nuevos riegos asociados al cultivo del cafeto dr. ricardo y+í+¦ez l+¦pez
5. nuevos riegos asociados al cultivo del cafeto dr. ricardo y+í+¦ez l+¦pez5. nuevos riegos asociados al cultivo del cafeto dr. ricardo y+í+¦ez l+¦pez
5. nuevos riegos asociados al cultivo del cafeto dr. ricardo y+í+¦ez l+¦pez
 
4. perspectivas vef caf+® 2015 ing. rigoberto gonz+ílez g+¦mez
4. perspectivas vef caf+® 2015 ing. rigoberto gonz+ílez g+¦mez4. perspectivas vef caf+® 2015 ing. rigoberto gonz+ílez g+¦mez
4. perspectivas vef caf+® 2015 ing. rigoberto gonz+ílez g+¦mez
 
3. servicio de acompa+æamiento tecnico procafe ing. juan de dios del castillo
3. servicio de acompa+æamiento tecnico procafe ing. juan de dios del castillo3. servicio de acompa+æamiento tecnico procafe ing. juan de dios del castillo
3. servicio de acompa+æamiento tecnico procafe ing. juan de dios del castillo
 
2. ponencias m+®xico noviembre ing. jaime c+írdenas l+¦pez
2. ponencias m+®xico noviembre ing. jaime c+írdenas l+¦pez2. ponencias m+®xico noviembre ing. jaime c+írdenas l+¦pez
2. ponencias m+®xico noviembre ing. jaime c+írdenas l+¦pez
 
1. politica nacional cafetalera. ing. crist+¦bal sayago
1. politica nacional cafetalera. ing. crist+¦bal sayago1. politica nacional cafetalera. ing. crist+¦bal sayago
1. politica nacional cafetalera. ing. crist+¦bal sayago
 
Enfermedades del cafe dr. rui leite
Enfermedades del cafe dr. rui leiteEnfermedades del cafe dr. rui leite
Enfermedades del cafe dr. rui leite
 
Sist. de vig. epidem. roya mex.17feb14
Sist. de vig. epidem. roya mex.17feb14Sist. de vig. epidem. roya mex.17feb14
Sist. de vig. epidem. roya mex.17feb14
 
Sist. de vig. epidem. roya mex.14mar14 recfin
Sist. de vig. epidem. roya mex.14mar14 recfinSist. de vig. epidem. roya mex.14mar14 recfin
Sist. de vig. epidem. roya mex.14mar14 recfin
 
Sist. de vig. epidem. roya 07may14 sagarpa
Sist. de vig. epidem. roya 07may14 sagarpaSist. de vig. epidem. roya 07may14 sagarpa
Sist. de vig. epidem. roya 07may14 sagarpa
 
Sat oirsa 2014
Sat oirsa 2014Sat oirsa 2014
Sat oirsa 2014
 
Reunion de coordinación 28feb2014 xalapa, veracruz
Reunion de coordinación 28feb2014 xalapa, veracruzReunion de coordinación 28feb2014 xalapa, veracruz
Reunion de coordinación 28feb2014 xalapa, veracruz
 
Presentación pvef octubre
Presentación pvef   octubrePresentación pvef   octubre
Presentación pvef octubre
 
Modelo operativo administrativo
Modelo operativo administrativoModelo operativo administrativo
Modelo operativo administrativo
 
Pca. muestreo
Pca. muestreoPca. muestreo
Pca. muestreo
 

3 2 o paradigma epidemiologico-populacao

  • 1. Epidemiologia agrícola aplicada ao vigilância epidemiológica 6, 9-11 Dic. 2013 Univ. Federal Rural do Paraná Curitiva, Brasil Instructor: Gustavo Mora Aguilera Colegio de Postgraduados México morag@colpos.mx Coordinador: Louse Larissa May de Mio UFPR Brasil maydemio@ufpr.br
  • 2. Tema 3-2 O paradigma epidemiológico • Objetivo Analisar e discutir o paradigma epidemiológico y sus implicações em a epidemiologia.
  • 3. Lembrar que a base de o novo paradigma implica tambem o concepto da população
  • 4. Etiological Paradigm => Epidemiological Paradigm Etiological Paradigm Infection Principle Epidemiological Paradigm Contagious Principle Cellular and Subcellular Interaction Genetics Tissue Physiology of Parasitism Plant Pathogen Etiology and histology Population IPC Agrotoxic Transgenics - IPM Resistance Agroecosyste m Stability Community IMC Integrated Regional Manag. +
  • 6. The Curve Paradigm => Population Paradigm Crop stability => Understand the health condition t+ni t+ni+nj Diseased - Subp. t High Epidemic Intensity Low Epidemic Intensity ≈ 0 Diseased Subpopulation Epidemic Intensity = 0 Healthy - Subp. Healthy Subpopulation
  • 7. Uma epidemia representa um sistema produtivo em desequilíbrio. Uma epidemia de alta intensidade => Caos. O objetivo de manejo e restituir o balance produtivo
  • 8. Que e um sistema estável? Foto: D. Téliz /Tochimilco, Puebla. Méx. Hipótese: Existe um processo de coo-evolução de Phytophthora cinnamomiPersea americana que se traduze em um sistema estável por médio de aciones de supresividade.
  • 9. E um processo de perdida de saúde produtiva atribuída a uma população de uma plaga (s) lá qual opera em tempo e espaço
  • 10. Dispersão Sobrevivência O ambito da epidemiologia Proceso Temporal Máximo dano, Máximo População Infecção Contagio Multiplicação Infestação Hospedante Proceso Espacial Intensidade de Foco Colonização foco 7 6 5 4 3 2 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Distancia
  • 11. Uma população e um conjunto de organismos que tenhen uma estrutura e função em um tempo e espaço.
  • 12. Que atributos intrínsecos tenhe una população de plantas? •Estrutura •Função Laranja Estrutura = f(genética, fisiologia, forma, sanidade) Variedade Edade Fenologia Topologia Dist. Geográfica Arquitetura no subpopulação de plantas sadias n1i subpopulação de plantas em fase de incubação Sanidade n subpopulação de plantas em fase de latência 2l n3c subpopulação de plantas em fase de contagio n4pc subpopulação de plantas em fase post-contagio n5nc subpopulação de plantas mortas (sem inoculo) Foto propor. por Waldir Cintra.Fundecitrus Brasil
  • 13. Atributos intrínsecos de una população de plantas •Estructura •Función Papaya (Mamão) Función = f(genética, fisiológia) Reprodução Produção primaria Biomassa (abonos verdes, alimento secundário, subprodutos) Rol em fluxos energéticos (refugio genético, reserva ambiental)
  • 14. As subpopulações de sanidade em campo Analisis molecular de Enero 2000 Subpopulação em incubação Subpopulação Postinfeccioso Subpopulação infecciosa Analisis molecular de Abril 2000 Incidencia Visual 27.5% Incidencia Molecular 35.06% % de coquerios 0+ = 7.56% Canche et al, 2001
  • 15. Que atributos intrínsecos tenhe una população de um patogeno? •Estrutura Soya (Soja) •Função Estrutura = f(genética, fisiología, espaço, forma) Composição de inoculo Densidade de inoculo Número de generaciones Patrón espacial Sclerotium rolfsii nv subpopulação(es) virulenta Tipo de gradiente Variante, raza, patovar na subpoblación (es) avirulenta Función = f(fisiología) Reproducción (recombinación, multiplicación) Sobrevivencia Dispersion Rol en flujos energéticos G. Mora. Roraima, Br. (refugio, simbiosis:patosista, antagonista, mutualismo, comensalismo)
  • 16. As populações em ecossistemas naturales som mas esteves?
  • 17. Endotia parasitica-Olmo (USA) P. cinnamomi-Eucalipto(Australia) Alvarado, 2004
  • 18. Desierto Leones, México, DF Mora-Aguilera, 2004 Posiblemente Dano por Ozono
  • 19. Conclusão: Dois Paradigmas contrastantes definem a la Fitosanidad Atributos Nivel de integración del sistema Paradigma Fundamental Fitopatológico Enfermedad Unidad vegetal enfermo Paradigma Básico Epidemiológico Población y comunidad Planta, Población y Comunidad Delimitación del sistema Infección Espacio y tiempo Tipo de sistema Operación del sistema Cerrado Abierto Unidad básica Tejido- Organo-Planta Planta -Cultivo Componentes del sistema Patógeno y Tejido Patógeno, planta y microclima Patógeno, planta, clima, manejo, vector, otros Proceso Proceso resultante Ciclo de enfermedad Patogénesis Progreso de enfermedad Elemento básico del proceso Síntoma Intensidad de enfermedad Exploración del proceso Asociación y signos Curvas de progreso temporal y espacial y Curvas de crecimiento Diagnóstico del proceso Postulados de Koch Tasas, índices y parámetros Acción(s) reguladora Control Control del patógeno Manejo Manejo del Sistema Estabilidad de acción reguladora Inestable Estable Mora y Col. 2010
  • 20. Conclusão: O paradigma epidemiológico, com base em o principio de contagio, e fundamental para o desenvolvimento futuro da epidemiologia. O ênfases em a subpopulação doente não e um garante para assegurar a restituição do balances produtivo “ni” a completa compreensão de epidemias.
  • 21. Miguel Ángel Asturias Guatemala Hombres de maíz Los mozos le entraban al huatal a machetazos, para romper las continuidades de la vegetación montés, con espacio hasta de tres brazadas, en los que de consabido se detenía el fuego de la quema. Las rondas, como llamaban a estos espacios pelados, se veían como fajes de enormes poleas tendidas de cerro a cerro, de un campo a otro, entre la vegetación condenada a las llamas y la que sólo asistiría con pavor de testigo al incendio.