O documento discute populações, dinâmica de populações e pragas. Ele define população como um grupo isolado de uma espécie e explica fatores que afetam a dinâmica de populações como taxa de natalidade, mortalidade e migração. O texto também descreve tipos de pragas como constantes, ocasionais e secundárias e métodos de controle como controle legislativo, mecânico e cultural.
Ino impacto das pragas exoticas no ambienteedsondecristo3
Pragas exóticas podem causar grandes danos ao meio ambiente e à agricultura quando introduzidas em novos habitats. Essas pragas se adaptam facilmente, se reproduzem rapidamente e competem com espécies nativas por recursos. O controle biológico, usando predadores, parasitoides e patógenos, é uma estratégia importante para controlar o impacto das pragas exóticas de forma ambientalmente sustentável.
Este documento apresenta informações sobre populações e pragas, incluindo suas características e métodos de controle. Ele define populações como grupos de organismos de uma espécie isolados por barreiras, e discute fatores que afetam a dinâmica populacional como competição e clima. O documento também explica o que constitui uma praga agrícola e tipos de pragas e danos. Finalmente, ele descreve vários métodos de controle de pragas como controle biológico, físico e cultural.
Este documento discute vários métodos de controle de pragas em agricultura, incluindo luta química, biológica, integrada e controle genético. A luta química usa pesticidas, a biológica usa organismos auxiliares e feromônios, a integrada combina várias técnicas, e o controle genético melhora plantas para resistirem a pragas. A conclusão é que a abordagem integrada que usa técnicas químicas e biológicas de forma
Este documento discute vários métodos de controle de pragas em agricultura, incluindo luta química, biológica, integrada e genética. A luta química usa pesticidas para combater pragas, mas tem desvantagens como poluição. A luta biológica usa predadores naturais, feromônios ou esterilização. A luta integrada combina várias técnicas. O controle genético cria cultivos resistentes através de cruzamentos ou engenharia genética
1. O documento discute o controle biológico e manejo de pragas na agricultura sustentável. 2. Ele descreve os tipos de controle biológico, incluindo controle biológico natural, onde os inimigos naturais mantêm as populações de pragas em baixos níveis, e controle biológico aplicado, onde os humanos interferem para aumentar as interações entre organismos. 3. Programas de controle biológico foram implementados em diversas culturas com sucesso, usando parasitóides e predadores
O documento discute o controle de pragas na agricultura. Aborda o que são pragas e como elas podem ser controladas, incluindo luta química com pesticidas, controle biológico e integrado, e controle genético. Também discute os impactos dos pesticidas no meio ambiente e na saúde humana, incluindo bioacumulação e bioampliação ao longo das cadeias alimentares.
O documento discute pesticidas e estratégias de controle de pragas, incluindo o uso de organismos auxiliares, feromônias e esterilização. Também aborda o DDT, controle integrado de pragas, resistência genética e o potencial de plantas geneticamente modificadas para produzir biopesticidas.
O documento discute as pragas na agricultura e os métodos de controle, incluindo pesticidas e métodos alternativos como a luta biológica. Aproximadamente 35% da produção mundial de alimentos é destruída por pragas anualmente. Embora pesticidas aumentem a produção, eles também podem contaminar o meio ambiente e causar problemas de saúde. Métodos alternativos como a utilização de inimigos naturais e biopesticidas oferecem opções mais sustentáveis.
Ino impacto das pragas exoticas no ambienteedsondecristo3
Pragas exóticas podem causar grandes danos ao meio ambiente e à agricultura quando introduzidas em novos habitats. Essas pragas se adaptam facilmente, se reproduzem rapidamente e competem com espécies nativas por recursos. O controle biológico, usando predadores, parasitoides e patógenos, é uma estratégia importante para controlar o impacto das pragas exóticas de forma ambientalmente sustentável.
Este documento apresenta informações sobre populações e pragas, incluindo suas características e métodos de controle. Ele define populações como grupos de organismos de uma espécie isolados por barreiras, e discute fatores que afetam a dinâmica populacional como competição e clima. O documento também explica o que constitui uma praga agrícola e tipos de pragas e danos. Finalmente, ele descreve vários métodos de controle de pragas como controle biológico, físico e cultural.
Este documento discute vários métodos de controle de pragas em agricultura, incluindo luta química, biológica, integrada e controle genético. A luta química usa pesticidas, a biológica usa organismos auxiliares e feromônios, a integrada combina várias técnicas, e o controle genético melhora plantas para resistirem a pragas. A conclusão é que a abordagem integrada que usa técnicas químicas e biológicas de forma
Este documento discute vários métodos de controle de pragas em agricultura, incluindo luta química, biológica, integrada e genética. A luta química usa pesticidas para combater pragas, mas tem desvantagens como poluição. A luta biológica usa predadores naturais, feromônios ou esterilização. A luta integrada combina várias técnicas. O controle genético cria cultivos resistentes através de cruzamentos ou engenharia genética
1. O documento discute o controle biológico e manejo de pragas na agricultura sustentável. 2. Ele descreve os tipos de controle biológico, incluindo controle biológico natural, onde os inimigos naturais mantêm as populações de pragas em baixos níveis, e controle biológico aplicado, onde os humanos interferem para aumentar as interações entre organismos. 3. Programas de controle biológico foram implementados em diversas culturas com sucesso, usando parasitóides e predadores
O documento discute o controle de pragas na agricultura. Aborda o que são pragas e como elas podem ser controladas, incluindo luta química com pesticidas, controle biológico e integrado, e controle genético. Também discute os impactos dos pesticidas no meio ambiente e na saúde humana, incluindo bioacumulação e bioampliação ao longo das cadeias alimentares.
O documento discute pesticidas e estratégias de controle de pragas, incluindo o uso de organismos auxiliares, feromônias e esterilização. Também aborda o DDT, controle integrado de pragas, resistência genética e o potencial de plantas geneticamente modificadas para produzir biopesticidas.
O documento discute as pragas na agricultura e os métodos de controle, incluindo pesticidas e métodos alternativos como a luta biológica. Aproximadamente 35% da produção mundial de alimentos é destruída por pragas anualmente. Embora pesticidas aumentem a produção, eles também podem contaminar o meio ambiente e causar problemas de saúde. Métodos alternativos como a utilização de inimigos naturais e biopesticidas oferecem opções mais sustentáveis.
O documento discute ecologia de populações, controle biológico e pragas. Aborda tópicos como a história do controle biológico, quando é apropriado usar controle biológico, mitos sobre o controle biológico e passos chaves de um programa de controle biológico.
Controlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardosobecresforte
O documento discute pragas agrícolas e seus métodos de controle. Ele define pragas como qualquer espécie prejudicial às plantas ou produtos vegetais segundo a FAO. Em seguida, descreve pragas causadas por animais e ervas daninhas, e resume o caso histórico da filoxera que devastou a indústria do vinho na França no século 19.
[1] A filoxera provocava tumores nas raízes das videiras europeias, enfraquecendo e destruindo as cepas em poucos anos. [2] Para combater a filoxera, foram usados inseticidas, variedades portuguesas resistentes e enxertia de variedades regionais em porta-enxertos americanos resistentes. [3] Existem várias técnicas de controle biológico de pragas, como organismos auxiliares, feromônias e esterilização de machos, mas requerem mais investigação e
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura, incluindo a agricultura intensiva, suas consequências, a agricultura biológica, a proteção integrada e seus meios de luta como químicos, genéticos e culturais.
O documento discute vários métodos de controle de pragas, incluindo o uso de pesticidas químicos e métodos alternativos. Aborda os conceitos de bioacumulação e bioampliação relacionados ao uso de pesticidas, além de resumir brevemente a história do uso de pesticidas e descrever métodos alternativos como controle biológico, uso de feromônias e hormônias, e luta integrada.
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
Este documento discute vários métodos para o controle de pragas na agricultura, incluindo o uso de pesticidas químicos, controle biológico, feromônias, hormônios e biopesticidas. Também aborda os riscos potenciais do uso de pesticidas para o meio ambiente e a saúde humana, bem como métodos alternativos como a rotação de culturas e a luta integrada de pragas.
O documento discute espécies exóticas invasoras e o processo de invasão biológica. Apresenta definições de termos como espécie exótica e invasora. Discorre sobre características das espécies que tornam-se invasoras e fatores que influenciam o estabelecimento e sucesso das invasões, como pressão de propágulos e susceptibilidade do ambiente receptor. Aborda também impactos ecológicos causados por invasoras.
O documento discute o controle biológico de pragas na agricultura, mencionando o uso de predadores, parasitas e patógenos para controlar organismos danosos. Também aborda métodos específicos como o uso de fungos para controlar cigarrinhas e a broca-do-rizoma da bananeira.
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragasMaria Paredes
1) O documento discute os problemas do uso de pesticidas na agricultura e métodos alternativos para o controle de pragas.
2) Os pesticidas aumentam a produtividade mas também têm efeitos negativos como resistência de pragas e poluição.
3) Métodos alternativos incluem práticas culturais, engenharia genética e controle biológico, mas também apresentam desvantagens.
O documento discute vários métodos de proteção de culturas contra pragas e doenças, incluindo luta legislativa, cultural, física, biológica, biotécnica e química. A luta química envolve o uso de produtos fitofarmacêuticos, que contêm substâncias ativas e formulantes. Os produtos fitofarmacêuticos devem ser tóxicos para organismos nocivos mas tolerados por auxiliares benéficos.
O documento discute o controle biológico de pragas em hortaliças, descrevendo 11 pragas comuns e seus respectivos inimigos naturais, como joaninhas e aranhas. Também aborda o controle microbiano com Bacillus thuringiensis e alternativas de controle como inseticidas caseiros à base de fumo, arruda e tomateiro.
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
O documento discute vários métodos para o controle de pragas na agricultura, incluindo o uso de pesticidas químicos, controle biológico usando predadores naturais, esterilização de insetos, feromônias, biopesticidas e engenharia genética. Também menciona os riscos potenciais destes métodos para o meio ambiente e a saúde humana, e defende uma abordagem integrada que equilibre a produtividade e a redução de riscos.
O documento discute o controle biológico de pragas em hortaliças, descrevendo 11 pragas comuns e seus respectivos inimigos naturais, como joaninhas e aranhas. Também aborda o controle microbiano com Bacillus thuringiensis e alternativas de controle como inseticidas caseiros à base de fumo, arruda e tomateiro.
O documento discute espécies invasoras, definindo-as como espécies que se estabelecem e se proliferam sem controle em novos ecossistemas, ameaçando espécies nativas. Fatores como alta capacidade reprodutiva e adaptabilidade facilitam o sucesso dessas espécies. Invasões ocorrem naturalmente, mas também são causadas por ações humanas como comércio ilegal. Seus efeitos são imprevisíveis, mas podem ser graves quando a espécie se torna invasora. A prevenção é a
O documento discute espécies invasoras, definindo-as como espécies exóticas que se tornam autossustentáveis em uma nova região e competem com espécies nativas. Ele explica os atributos que permitem que espécies se tornem invasoras, como a capacidade de dispersão a longas distâncias. O documento fornece exemplos de espécies invasoras problemáticas, como a lantana e o pombo, e seus impactos negativos no ambiente.
O documento apresenta uma introdução à entomologia econômica, definindo pragas agrícolas e os conceitos de nível de dano econômico e de ação. Também descreve os tipos de pragas, os danos causados às plantas, fatores que favorecem a ocorrência de pragas e problemas do uso inadequado de praguicidas. Por fim, apresenta as filosofias de controle de pragas, com foco no manejo integrado de pragas.
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesLeonardo Minaré Braúna
O documento discute o controle biológico de pragas e doenças em agricultura, abordando organismos usados nesse controle, como Trichoderma e Pseudomonas. Também apresenta mecanismos de ação desses organismos, como micoparasitismo, antibiose e competição, e estratégias de controle biológico de doenças em sementes, plântulas, raízes e pós-colheita.
O documento discute o uso do fungo Trichoderma no controle biológico de fungos fitopatogênicos. Trichoderma atua como um agente de biocontrole efetivo por meio de mecanismos como competição por nutrientes, produção de antibióticos e enzimas que degradam a parede celular de patógenos. O documento também descreve as características e taxonomia do gênero Trichoderma.
Este documento discute as relações entre moluscos e agricultura. Alguns moluscos, como lesma e caracóis, são pragas agrícolas prejudiciais que se alimentam de plantações. Outras espécies, como o caracol rajado, podem servir como controladores biológicos de outras pragas. Algumas espécies exóticas invasoras, como o caracol gigante africano, também se tornaram pragas agrícolas prejudiciais no Brasil.
O documento discute ecologia de populações, controle biológico e pragas. Aborda tópicos como a história do controle biológico, quando é apropriado usar controle biológico, mitos sobre o controle biológico e passos chaves de um programa de controle biológico.
Controlo de pragas 12ect-mariana graca e catia cardosobecresforte
O documento discute pragas agrícolas e seus métodos de controle. Ele define pragas como qualquer espécie prejudicial às plantas ou produtos vegetais segundo a FAO. Em seguida, descreve pragas causadas por animais e ervas daninhas, e resume o caso histórico da filoxera que devastou a indústria do vinho na França no século 19.
[1] A filoxera provocava tumores nas raízes das videiras europeias, enfraquecendo e destruindo as cepas em poucos anos. [2] Para combater a filoxera, foram usados inseticidas, variedades portuguesas resistentes e enxertia de variedades regionais em porta-enxertos americanos resistentes. [3] Existem várias técnicas de controle biológico de pragas, como organismos auxiliares, feromônias e esterilização de machos, mas requerem mais investigação e
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura, incluindo a agricultura intensiva, suas consequências, a agricultura biológica, a proteção integrada e seus meios de luta como químicos, genéticos e culturais.
O documento discute vários métodos de controle de pragas, incluindo o uso de pesticidas químicos e métodos alternativos. Aborda os conceitos de bioacumulação e bioampliação relacionados ao uso de pesticidas, além de resumir brevemente a história do uso de pesticidas e descrever métodos alternativos como controle biológico, uso de feromônias e hormônias, e luta integrada.
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
Este documento discute vários métodos para o controle de pragas na agricultura, incluindo o uso de pesticidas químicos, controle biológico, feromônias, hormônios e biopesticidas. Também aborda os riscos potenciais do uso de pesticidas para o meio ambiente e a saúde humana, bem como métodos alternativos como a rotação de culturas e a luta integrada de pragas.
O documento discute espécies exóticas invasoras e o processo de invasão biológica. Apresenta definições de termos como espécie exótica e invasora. Discorre sobre características das espécies que tornam-se invasoras e fatores que influenciam o estabelecimento e sucesso das invasões, como pressão de propágulos e susceptibilidade do ambiente receptor. Aborda também impactos ecológicos causados por invasoras.
O documento discute o controle biológico de pragas na agricultura, mencionando o uso de predadores, parasitas e patógenos para controlar organismos danosos. Também aborda métodos específicos como o uso de fungos para controlar cigarrinhas e a broca-do-rizoma da bananeira.
Problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no controlo de pragasMaria Paredes
1) O documento discute os problemas do uso de pesticidas na agricultura e métodos alternativos para o controle de pragas.
2) Os pesticidas aumentam a produtividade mas também têm efeitos negativos como resistência de pragas e poluição.
3) Métodos alternativos incluem práticas culturais, engenharia genética e controle biológico, mas também apresentam desvantagens.
O documento discute vários métodos de proteção de culturas contra pragas e doenças, incluindo luta legislativa, cultural, física, biológica, biotécnica e química. A luta química envolve o uso de produtos fitofarmacêuticos, que contêm substâncias ativas e formulantes. Os produtos fitofarmacêuticos devem ser tóxicos para organismos nocivos mas tolerados por auxiliares benéficos.
O documento discute o controle biológico de pragas em hortaliças, descrevendo 11 pragas comuns e seus respectivos inimigos naturais, como joaninhas e aranhas. Também aborda o controle microbiano com Bacillus thuringiensis e alternativas de controle como inseticidas caseiros à base de fumo, arruda e tomateiro.
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
O documento discute vários métodos para o controle de pragas na agricultura, incluindo o uso de pesticidas químicos, controle biológico usando predadores naturais, esterilização de insetos, feromônias, biopesticidas e engenharia genética. Também menciona os riscos potenciais destes métodos para o meio ambiente e a saúde humana, e defende uma abordagem integrada que equilibre a produtividade e a redução de riscos.
O documento discute o controle biológico de pragas em hortaliças, descrevendo 11 pragas comuns e seus respectivos inimigos naturais, como joaninhas e aranhas. Também aborda o controle microbiano com Bacillus thuringiensis e alternativas de controle como inseticidas caseiros à base de fumo, arruda e tomateiro.
O documento discute espécies invasoras, definindo-as como espécies que se estabelecem e se proliferam sem controle em novos ecossistemas, ameaçando espécies nativas. Fatores como alta capacidade reprodutiva e adaptabilidade facilitam o sucesso dessas espécies. Invasões ocorrem naturalmente, mas também são causadas por ações humanas como comércio ilegal. Seus efeitos são imprevisíveis, mas podem ser graves quando a espécie se torna invasora. A prevenção é a
O documento discute espécies invasoras, definindo-as como espécies exóticas que se tornam autossustentáveis em uma nova região e competem com espécies nativas. Ele explica os atributos que permitem que espécies se tornem invasoras, como a capacidade de dispersão a longas distâncias. O documento fornece exemplos de espécies invasoras problemáticas, como a lantana e o pombo, e seus impactos negativos no ambiente.
O documento apresenta uma introdução à entomologia econômica, definindo pragas agrícolas e os conceitos de nível de dano econômico e de ação. Também descreve os tipos de pragas, os danos causados às plantas, fatores que favorecem a ocorrência de pragas e problemas do uso inadequado de praguicidas. Por fim, apresenta as filosofias de controle de pragas, com foco no manejo integrado de pragas.
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesLeonardo Minaré Braúna
O documento discute o controle biológico de pragas e doenças em agricultura, abordando organismos usados nesse controle, como Trichoderma e Pseudomonas. Também apresenta mecanismos de ação desses organismos, como micoparasitismo, antibiose e competição, e estratégias de controle biológico de doenças em sementes, plântulas, raízes e pós-colheita.
O documento discute o uso do fungo Trichoderma no controle biológico de fungos fitopatogênicos. Trichoderma atua como um agente de biocontrole efetivo por meio de mecanismos como competição por nutrientes, produção de antibióticos e enzimas que degradam a parede celular de patógenos. O documento também descreve as características e taxonomia do gênero Trichoderma.
Este documento discute as relações entre moluscos e agricultura. Alguns moluscos, como lesma e caracóis, são pragas agrícolas prejudiciais que se alimentam de plantações. Outras espécies, como o caracol rajado, podem servir como controladores biológicos de outras pragas. Algumas espécies exóticas invasoras, como o caracol gigante africano, também se tornaram pragas agrícolas prejudiciais no Brasil.
O documento apresenta o cronograma das disciplinas de Zoologia Geral e Zoologia Aplicada do curso de Agronomia para os meses de agosto a dezembro de 2010, com os temas abordados em cada dia da semana para as turmas A e B.
Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos na III Jornada Acadêmica de Biologia, incluindo requisitos para resumos expandidos com até 3 páginas seguindo padrões de formatação. Prazo para envio de resumos até 13 de setembro de 2010. A comissão científica fará alterações nos originais visando padronização e os autores são responsáveis pelas informações.
1) O evento ocorrerá entre 20 e 22 de outubro e abordará a integração entre agricultura, pecuária e floresta para a sustentabilidade da Amazônia.
2) Serão apresentados trabalhos de pesquisa de alunos de iniciação científica da UFRA e haverá palestras, mesas redondas e minicursos.
3) As inscrições já estão abertas e os resumos dos trabalhos devem ser enviados até 20 de setembro, seguindo as normas estabelecidas.
O documento descreve o filo Nematoda, incluindo suas características gerais, anatomia, reprodução, ecologia e ordens importantes. Os nematódeos, ou nemátodos, são considerados o grupo de metazoários mais abundante na biosfera, com mais de 20.000 espécies descritas. Eles possuem corpo cilíndrico e alongado, sistema digestivo completo e ausência de sistemas circulatório e respiratório. A reprodução é geralmente sexuada e a fecundação ocorre internamente. Muitas
Os principais pontos abordados são:
1) Características gerais dos protozoários e sua importância como agentes de controle biológico de pragas agrícolas e como fitopatógenos que afetam culturas como o coqueiro.
2) O gênero Phytomonas causa a doença conhecida como "murcha de Phytomonas" em palmeiras como o coqueiro, provocando amarelecimento, queda de folhas e morte da planta.
3) A transmissão de protozoários fitopat
O documento descreve os procedimentos para coleta, preservação, montagem e manutenção de espécimes para coleções taxonômicas zoológicas, incluindo técnicas de coleta, rotulagem, preservação temporária e permanente, organização da coleção e etiquetagem.
1) O documento discute moluscos que são pragas agrícolas, como lesmas e caracóis, que danificam plantações raspando folhas. 2) Espécies como o caracol rajado controlam outras pragas ao se alimentar delas. 3) Ambientes úmidos e sombreados favorecem o desenvolvimento de moluscos, enquanto calor e secura os desfavorecem.
1. O documento discute os conceitos e estrutura de relatórios, incluindo seções como introdução, corpo, conclusões e recomendações.
2. É fornecido um modelo de relatório com exemplos de capa, folha de rosto e estrutura simplificada, com orientações sobre como preencher cada seção.
3. O documento fornece diretrizes para a elaboração de relatórios acadêmicos e profissionais de forma clara, objetiva e estruturada.
O relatório descreve a visita de um aluno ao Museu Paraense Emílio Goeldi, onde aprendeu sobre a coleção de invertebrados (insetos) do museu. A coleção, uma das maiores do Brasil, contém mais de um milhão de insetos coletados e catalogados por pesquisadores. Os insetos passam por um rigoroso processo de preparação, secagem, catalogação e armazenamento para preservação.
O documento apresenta rotinas de aula prática sobre os filos Mollusca, abordando as classes Bivalvia, Gastropoda e Cephalopoda. Inclui tópicos sobre classificação, morfologia, hábitos e desenhos esquemáticos destes filos.
APOSTILA DE PISCICULTURA BASICA EM VIVEIROS ESCAVADOSMário Rodrigues
A apostila trata sobre o cultivo de peixes em viveiros escavados e aborda tópicos como a classificação da piscicultura, construção de tanques e viveiros, espécies cultivadas no Brasil, manejo produtivo, qualidade da água, morfologia e fisiologia dos peixes e enfermidades. O documento fornece informações sobre os diferentes sistemas de criação de peixes e instruções para a construção e o manejo de viveiros para a produção de alevinos e peixes para consumo.
1) Os nematóides podem ser úteis no controle biológico de pragas como parasitas de insetos ou prejudiciais quando parasitam plantas cultivadas. 2) Como fitopatógenos, eles podem causar danos às plantas através de ações traumática, espoliadora ou tóxica. 3) Os principais métodos de controle incluem métodos físicos, culturais e químicos.
1) O filo Mollusca é um dos maiores do reino animal e inclui quítons, caracóis, lesmas, mexilhões e outros invertebrados.
2) Moluscos variam em tamanho desde microscópicos até gigantes como a lula gigante de 18m, e ocupam uma grande variedade de hábitats aquáticos e terrestres.
3) A cavidade do manto abriga brânquias ou pulmões e secreta conchas protetoras, enquanto a rádula raspa alimentos e o pé
I.2 Meios de Proteção das culturas.pdfJudite Silva
O documento discute os vários meios de proteção de culturas agrícolas contra pragas, doenças e infestantes. Primeiro, descreve medidas indiretas como a luta cultural, genética, legislativa e biológica. Em seguida, aborda medidas diretas como a luta cultural, física, biológica e química, sempre recomendando o uso destas últimas apenas como último recurso.
O documento discute a teoria da trofobiose, que estabelece que pragas e doenças só atacam plantas quando há excesso de nutrientes, principalmente aminoácidos, em sua seiva. A trofobiose explica como o equilíbrio nutricional e ecológico das plantas aumenta sua resistência, enquanto desequilíbrios causados por adubos e agrotóxicos estimulam a proliferação de pragas e doenças. A agricultura orgânica aplica esses princípios para promover a sa
O documento discute conceitos ecológicos e bioquímicos de parasitismo, incluindo fatores genéticos e interação homem-ambiente, habitat dos parasitas e relações entre parasitos e hospedeiros. Também aborda evolução de espécies, populações, comunidades e cadeias alimentares.
O documento discute os vários meios de proteger culturas agrícolas contra pragas, doenças e infestantes. Ele descreve medidas indiretas como a seleção de variedades resistentes e práticas culturais, e medidas diretas como a luta biológica, genética, biotécnica e química. A luta química deve ser usada apenas como último recurso após outras medidas falharem.
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
O documento discute vários métodos para o controle de pragas, incluindo o uso de pesticidas químicos, controle biológico, esterilização de insetos, feromônias, hormônios e engenharia genética. Aborda tanto os benefícios quanto os riscos potenciais destes métodos para o meio ambiente e a saúde humana.
O documento discute estratégias para controlar pragas e doenças em sistemas agroecológicos, enfatizando a importância de entender as interações ecológicas. Ele explica que a abordagem agroecológica é baseada no equilíbrio dos organismos através da biodiversidade, ao invés do uso de produtos químicos. Diversas técnicas são apresentadas, como a policultura, épocas de floração e controles naturais ou de baixo impacto apenas quando necessário.
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
O documento discute vários métodos para o controle de pragas, incluindo pesticidas químicos, controle biológico, esterilização de insetos, uso de feromônias, engenharia genética e luta integrada. A utilização de organismos geneticamente modificados é controversa, com defensores apontando aumentos de produtividade e críticos citando riscos ambientais. Métodos alternativos como controle biológico e feromônias oferecem opções menos prejudiciais.
O documento discute o manejo ecológico de pragas na agricultura. Ele explica que as práticas agrícolas podem causar desequilíbrio na microfauna local ao reduzir os inimigos naturais das pragas. O documento também descreve vários métodos de controle de pragas, incluindo métodos culturais, legislativos, mecânicos, de resistência de plantas, químicos e biológicos. O manejo integrado e ecológico de pragas busca soluções para reduzir o uso
O documento discute a importância da biodiversidade, definindo-a como a variedade de formas de vida em todos os níveis biológicos. Explica que a biodiversidade está sob ameaça devido à ação humana e que sua perda pode ter consequências negativas significativas para os seres humanos, como a queda da qualidade de vida e aumento de doenças. Finalmente, sugere algumas formas de evitar a perda da biodiversidade, como adotar políticas sustentáveis e proteger habitats naturais.
O documento discute as técnicas usadas na produção intensiva de alimentos, incluindo a reprodução seletiva em animais e plantas, o cultivo de plantas e a criação de animais, e o uso de hormonas para desenvolver animais e plantas.
O documento discute o controle de artrópodes e roedores de importância para a saúde pública. Aborda as principais espécies como ratos, baratas, mosquitos, aranhas, escorpiões e moscas e as doenças relacionadas, além das técnicas de controle utilizadas como armadilhas, venenos e borrifação.
O documento descreve os principais conceitos da microbiologia e parasitologia aplicada à saúde. Aborda tópicos como os reinos dos seres vivos, formas de associação entre eles, infecções parasitárias e a cadeia de transmissão dos agentes infecciosos.
O documento discute o manejo integrado de pragas do algodoeiro no cerrado brasileiro. Ele descreve as principais pragas do algodoeiro, incluindo a broca-da-raiz, tripes e pulgões. Para cada praga, é fornecida a identificação do inseto e da injúria causada, condições favoráveis de aumento populacional, estratégias de amostragem e controle. O documento enfatiza a importância do monitoramento e do uso de várias técnicas de controle, como controle biológico e
O documento discute a biodiversidade, definindo-a como a variedade de espécies vivas em um determinado local ou planeta. Apresenta os níveis e divisões da biodiversidade, as principais ameaças à mesma, incluindo poluição, expansão agrícola e urbana, além da importância econômica da biodiversidade e a necessidade de conscientização e responsabilidade para sua preservação.
Este documento discute a biologia e ecologia de plantas daninhas. Aborda conceitos de planta daninha, características que tornam uma planta daninha, como alta produção de sementes e habilidade de dispersão. Explica a importância do conhecimento da biologia e ecologia das plantas daninhas para o desenvolvimento de estratégias de manejo eficazes.
O documento discute defensivos agrícolas naturais e químicos, explicando que são produtos usados para controlar pragas nas plantações. Ele descreve os tipos de defensivos, incluindo herbicidas, inseticidas e fungicidas, e discute defensivos naturais como o óleo de neem, bem como os riscos dos defensivos químicos para a saúde humana.
O documento discute as dinâmicas de populações, incluindo mecanismos de predação, como mimetismo, camuflagem e aposematismo, e fatores que regulam o crescimento populacional, como capacidade limite ambiental. Também aborda curvas de crescimento populacional e a explosão demográfica da espécie humana.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA- UFRA
INSTITURO DE SAÚDE E PRODUÇÃO ANIMAL – ISPA
DISCIPLINA: ZOOLOGIA
PROFª ANDRÉA BEZERRA DE CASTRO
POPULAÇÕES, DINÂMICA DE POPULAÇÕES E PRAGAS
Em geral, população é considerada como um grupo de organismos de uma dada espécie. Este grupo é, via de regra,
isolado em certo grau de indivíduos da mesma espécie por barreiras geográficas ou topográficas, como por exemplo uma ilha,
uma cadeia de montanhas, ou por limite estabelecido pelo pesquisador, que pode estar considerando moscas que atacam frutos
em um certo pomar, lagartas em uma certa lavoura, ratos em um silo, etc.
O isolamento, pode ser temporário, sendo assim, plantas de fumo infestadas por pulgões parecem ter população
isoladas. Todavia, em determinadas épocas, são produzidos indivíduos alados, que levantam voo, indo colonizar outra planta
ou lavoura.
Na prática, teremos de trabalhar com um grupo de animais ou plantas que, realmente, constitui apenas uma parte dessa
população ideal e que não é totalmente isolado da população maior de áreas circundantes. Portanto, é conveniente que utilize-
se o termo população em estudo.
Para um melhor conhecimento da biologia de uma população é imprescindível o conhecimento da biologia da espécie
que a integra, tais como:
o Tamanho;
o Forma;
o Ciclo de vida;
o Hábitos;
o Comportamento.
Além disso, pode se levar em conta aspectos da fisiologia dos organismos nas condições em que se encontram,
proporção sexual, distribuição etária, constituição genética e padrão genético da população em estudo como um todo.
DINÂMICA DE POPULAÇÕES
A Dinâmica de Populações consiste no estudo das variações no número de indivíduos da população e dos fatores que
influenciam essas variações; investigação das taxas em que se verificam as perdas e reposições de indivíduos e de qualquer
processo regulador que tenda a manter o tamanho da população em equilíbrio, ou que pelo menos evite uma variação
excessiva.
Os fatores intervenientes sobre as populações, podem ser bióticos ou abióticos, os primeiros são aqueles das relações
entre os seres vivos, tais como: competição por alimento, por abrigo, predação, canibalismo, paratização, entre outras. Já os
abióticos, são aqueles fatores do ambiente, como a temperatura, o umidade relativa do ar, pluviosidade, PH do solo, etc.
Em estudos de Dinâmica populacional de pragas, deve-se levar em conta:
• a identificação da(s) espécie (s)
• determinação do ciclo e número de gerações
• fatores chaves de controle de populações
• organismos úteis ao manejo da praga
• plantas hospedeiras
• distância do voo e forma de disseminação
• Razão sexual (RS), cuja fórmula é;
RS = n° de machos + n° de fêmeas
n° de fêmeas
PRAGA
Qualquer animal que venha a competir com o homem pelo alimento por ele produzido é considerado praga. Portanto,
os animais são considerados pragas quando sua densidade populacional acarreta perdas econômicas ao homem.
Portanto, o Nível de Dano Econômico (NDE), consiste na menor densidade populacional de um animal que poderá
causar dano econômico. O animal é considerado praga só a partir desse nível.
As pragas podem ser dos seguintes tipos:
Pragas constantes ou pragas-chave: estão sempre presentes na cultura e causam danos econômicos a cada ano, pois seus
níveis populacionais variam pouco de ano para ano. Exemplo: moscas-das-frutas, moleque-da-bananeira, percevejo da soja,
etc..
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2. Pragas ocasionais: apresentam normalmente baixo nível populacional, todavia condições ambientais favoráveis podem
propiciar um aumento rápido da população. Exemplo: curuquerê-dos-capinzais, coleobrocas-dos-citros, lagartas-dos-cafezais,
etc..
Pragas secundárias: ocorrem em nível populacional baixo, mas podem tornar-se de importância econômica, em função de
algum desequilíbrio ecológico ou fatores ambientais. Exemplos: vaquinhas, psilideos, bicho-do-cesto, etc..
Vetores: mesmo com baixa densidade são capazes de causar dano econômico, pela transmissão de fïtopatógenos que
acarretam doenças às plantas. Exemplos: cigarrinhas, pulgões, tripés, etc..
Surgimento das Pragas
Os níveis de abundância das pragas são determinados pelas características da biologia e da ecologia das espécies e do
ambiente onde vivem, tais como exigências alimentares e de condições físicas (temperatura, umidade, fotoperíodo, etc..) e a
extensão com que o ambiente preenche tais necessidades: capacidade de reprodução sob condições ambientais favoráveis,
presença e abundância de inimigos naturais (parasitóides, patógenos e predadores).
Frequentemente as pragas são criadas pelo homem, espécies que ocorrem em baixas densidades populacionais em
condições naturais podem atingir grandes densidades nas condições criadas pelo homem, que podem favorecer um melhor
surgimento de algum fator até então limitante ao aumento dos números, tal como alimento, praticamente, ilimitado em um
agroecossistema.
Os agroecossistemas, apresentam características que favorecem o desenvolvimento das pragas, tais como: não se
autoperpetuam, são de duração limitada, se iniciam de forma abrupta, apresentam populações vegetais homogêneas, tanto em
relação a espécie, a cultivar e a idade, e conseqüentemente, sincronismo nos processos fenológicos, como crescimento,
floração, frutificação, etc..
Ao contrário, os ecossistemas, em geral, apresentam continuidade no tempo e no espaço, apresentam uma grande
diversidade de espécies vegetais, com várias idades, havendo raro sincronismo dos processos fenológicos, e levaram dezenas
de milhares de anos para se formar.
A extrema simplificação do sistema torna-o inadequado aos inimigos naturais da praga, e o uso indiscriminado e
inadequado de defensivos, que objetiva combater a praga, em geral, mata também a maior parte de seus inimigos naturais.
Na ausência de intervenção humana os ecossistemas tendem a adquirir maior maturidade, isto é, a evoluir para a
estabilidade e a complexidade.
A ação humana, cria regiões cultivadas relativamente simples quanto a diversidade, realiza agrobiocenoses com uma
maturidade pouco elevada, nas quais as flutuações da população são frequentemente intensas.
Além disso, o homem seleciona os mais aptos, haja vista, que as pragas, em geral, são espécies oportunistas ou
colonizadoras, apresentando as seguintes características: pequeno porte, alta mobilidade, tendência a imigração,
amadurecimento sexual rápido, início precoce da reprodução, produção de uma grande prole por indivíduo, e gerações curtas.
Enfim, são animais adaptados a habitais instáveis como os agroecossistemas e considerados r-estrategistas.
Os animais adaptados a habitais estáveis apresentam, via de regra, as seguintes características: baixa tendência a
imigração, amadurecimento sexual mais lento, início mais tardio da reprodução, produção de pequena prole por indivíduo, e
gerações mais longas, são considerados animais K-estrategistas.
Os animais r-estrategistas procuram tirar o máximo proveito das condições do habitat e investir energia na quantidade
da prole, pois tais condições favoráveis a reprodução e a sobrevivência são curtas.
As pragas do tipo K são características de agroecossistemas em que as condições adequadas são mais duradouras.
Os inimigos naturais tendem a apresentar pouca repercussão sobre os níveis populacionais de pragas do tipo r, sendo
assim, programas de controle biológico possivelmente, terão pouco sucesso. Para estas pragas que possuem um crescimento
populacional explosivo, o melhor é a utilização de métodos culturais, variedades resistentes e o uso racional de agroquímicos.
Já, as pragas do tipo K, podem ser controladas com controle biológico, uso de machos estéreis, controle bioquímico com
feromônios entre outros.
Tipos de Danos
As pragas podem causar danos das seguintes formas:
• Ao mastigar folhas, gemas, talos ou frutos das plantas. Os danos causados consistem em arrancar as partes externas de uma
planta.
• Ao sugar a seiva das folhas, gemas, talos e frutos. Consiste em perfurar a epiderme e sugar a seiva das células do interior.
• Ao bloquear o caule, talo, ramos, frutos e sementes, ou viver entre as folhas se alimentando do mesofílo (minadores).
• Ao provocar crescimentos cancerosos sobre as plantas que vivem ou se alimentam (animais galhadores).
• Ao atacar as raízes e talos subterrâneos.
• Ao depositar seus ovos em alguma parte das plantas (postura endofïtica).
• Ao tomar parte da planta para construção de ninhos ou refúgios
• Ao transportar e estabelecer outros animais nas plantas
• Ao disseminar patógenos (bactérias, protozoários, vírus ou fungos) infectando os tecidos das plantas.
• Provocando fecundação cruzada de certas cepas, que causam enfermidades as plantas.
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3. Métodos de Controle
Os métodos de controle de pragas são classificados em:
a) Controle legislativo
Consiste em medidas de caráter legal com a finalidade de impedir a introdução de novas pragas no país, evitar ou retardar a
disseminação nas diferentes regiões, tomar obrigatório o combate de certas espécies e fiscalizar a comercialização de
defensivos.
b) Controle mecânico
Consiste na coleta e destruição dos animais em suas diversas fases do desenvolvimento. Inclui a catação, esmagamento,
enterrio de partes vegetais atacadas, uso de barreiras e também de armadilhas, como os frascos caça-moscas por exemplo.
c) Controle cultural
Refere-se ao uso de tratos culturais, quando realizados no momento oportuno. Pode incluir rotação de culturas, cultura
armadilha ou plantas-isca, aração, adubação, catação de partes vegetais infestadas, capinas, destruição de restos de culturas,
época de plantio e de colheita, gradagem, irrigação, poda, rotação de cultura entre outros.
d) Controle físico
Caracteriza-se no uso de processos físicos na diminuição dos níveis populacionais de uma certa praga. Inclui a inundação,
drenagem, radiações, variações de temperatura, entre outras.
e) Controle biológico
Consiste no controle de populações de pragas por ação direta de outros seres vivos, denominados inimigos naturais. Os
inimigos naturais podem ser patógenos, parasitóides ou predadores.
Os patógenos são representados por vírus, bactérias, fungos, protozoários e nematóides.
Temos como exemplo o controle da lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) pelo vírus Baculovirus anticarsia;
O uso de Bacillus thuringiensis (bactéria), que inclusive já dispõe de formulações comerciais, para o controle de
diversas pragas;
A utilização de fungos como Metharizium anisopliae no controle de cigarrinhas das pastagens;
Nomuraea rileyi no controle da lagarta da soja;
Bauveria bassiana no controle de vários insetos, como o moleque da bananeira (Cosmopolites sordidus);
A utilização de Nosema locustae (protozoário) no controle de gafanhotos;
O uso do nematóide Deladenus siricidicola no controle da vespa da madeira (Sirex noctilio), entre outros.
Como principais predadores temos: ácaros pertencentes a Phytoseidae; aranhas como Euophrys sutrix predadora de
moscas-das-frutas; louva a deus, percevejos; crisopídeos; joaninhas; besouros; moscas; vespas e aves.
Os parasitóides mais conhecidos são as moscas pertencentes a Tachinidae e microimenópteros pertencentes a
Eulophidae, Figitidae, Pteromalidaé, Braconidae, Ichneumonidae e Trichogrammatidae entre outros.
O controle biológico pode ser de dois tipos:
Natural => sem a interferência humana
Aplicado => com a interferência humana
A interferência humana pode ser de três tipos:
Clássica, através da importação de agentes de controle biológico de um país para outro ou de uma região para outra. Temos
como exemplo a importação da joaninha australiana Rodolia cardinalis para os Estados Unidos para o controle da cochonilha
Peryceria purchasi em 1888.
Incrementação, através da manipulação dos inimigos naturais para torná-los mais eficientes e em maior número. Como
exemplo temos a criação massal de parasitóides Trissolcus basalides pelo Centro de Pesquisa da Soja (CNPSo) da EMBRAPA
para o controle do percevejo da soja (Nezara viridula) ou de Trichogramma pela Escola Superior de Agricultura Luiz de
Queiroz (ESALQ) da USP para o controle da broca da cana (Diatraea sacharalïs).
Conservação, através da preservação dos inimigos naturais de um agroecossistema, através de manipulação do ambiente e
utilização de produtos seletivos. Entende-se como manipulação do ambiente: a escolha de cultivares que possam oferecer
habitat ideal para algum inimigo natural, como tratos culturais adequados e cultivo minimo.
A população de uma praga pode ser reduzida a níveis em que ela não representa uma preocupação, nem é capaz de
causar prejuízo. A erradicação completa de uma praga é raramente conseguida, ficando restrita a locais onde há uma barreira
geográfica a uma determinada praga, como por exemplo, uma ilha, uma região cercada por uma cordilheira de montanhas ou
até mesmo diferenças climáticas. Além disso, um inimigo natural que eliminasse completamente a sua presa, ficaria sem
alimento ou hospedeiro e, conseqüentemente, se extinguiria.
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4. Controle químico
É realizado através do uso de defensivos agrícolas ou produtos fitossanitários, tais como inseticidas, acaricidas,
moluscicidas, nematicidas e raticidas. A otimização da relação custo-benefício será um dos subsídios para melhor decisão de
aplicar ou não o controle químico.
Além dos minerais e orgânicos é usual a utilização dos fumigantes, tendo como principais exemplos o brometo de
metila, a fosfina e o sulfeto de carbono.
Os fosforados, clorosforados e carbamatos, podem ser divididos em sistêmicos e não sistêmicos, no primeiro caso o
ingrediente ativo circula com a seiva, matando especialmente os insetos sugadores, mediante efeito de ingestão. Os não
sistémicos atuam por ingestão ou por contato.
Os produtos fítossanitários, de maior utilização no controle de animais, principalmente insetos, estão incluídos no
grupo dos organo-sintéticos.
Os acaricidas classificam-se em: Acaricidas Específicos/Clorados/Sulfurados/Não clorados/Não
sulfurados/Sulfurados/Não sulfurados
Entre os produtos existentes no comércio, os melhores são os raticidas anticoagulantes, que agem junto ao sistema de
coagulação do sangue dos ratos, causando hemorragias, e conseqüentemente a morte desses animais 5 a 7 dias após ingestão
suficiente do produto. Os raticidas agudos tem o seu uso restringido pelo Ministério da Saúde, por Portaria Federal n °
01/DISAD de 27/09/82, dada baixa eficiência e pouca segurança, todavia alguns tem seu uso liberado, como por exemplo, a
norbomida e a sila vermelha no Estado do Rio de Janeiro.
Até hoje, poucos foram o moluscidas encontrados no mercado, sendo eles: o arseniato de chumbo, clonitralide, isolan
e metaldeído. Atualmente, o único produto utilizado é o metaldeído.
Ainda existem poucos nematicidas no comércio, os mais utilizados são os seguintes: brometo de metila; carbofuran,
carbosulfan; dazomet; ethoprofos; fenamifos, isazofos e terbufos.
Os defensivos podem ser encontrados nas seguintes formulações:
Inertes: são substâncias neutras que servem para diluir o inseticida puro, para que possa ser empregado na forma de pó.
Ex: amianto, apatita, areia, argila calcinada, etc..
Pó Seco ou Pó (P): utilizado para polvilhamento em plantas ou animais ou solos ou ainda em sementes.
Pó molhável (PM): o produto recebe uma substância de elevado grau de absorção viabilizando sua mistura com a água e
formando suspensões dotadas de grande estabilidade.
Pó solúvel (PS): ingrediente ativo sólido, solúvel em água sob a forma moída ou de pequenos cristais tendo que ser dissolvido
em água para ser utilizada no campo.
Granulados (G): produtos formulados sob a forma de pequenos grânulos. É comumente utilizado no controle de pragas de solo,
formigas cortadeiras e insetos sugadores da parte aérea.
Concentrados emulsionáveis (CE): produtos dissolvidos em determinados solventes como a água, adicionados em substâncias
emulsificantes.
Soluções concentradas (SC): podem ser diluídas em água ou óleo; ou utilizadas em ultra baixo volume, onde não é realizada
diluição.
Aerossóis: o produto é embalado em recipientes adaptados para resistir à pressões. Com o ingrediente ativo são misturados
solventes com alta volatilidade, que ao entrar em contato com o meio ambiente, evaporam-se deixando o produto em
suspensão no ar, sob a forma de finíssimas partículas.
Gasosos: são produtos que ao contato com o ar tornam-se gases apresentando ação fumigante.
Pasta: produtos cujo ingrediente ativo é formulado sob a forma pastosa, para ser utilizado sem diluição.
Microencapsuladas: formulação onde as partículas do produto são envolvidos por uma parede delgada e porosa composta por
polímeros.
Espalhantes adesivos: Consiste ern uma substância coadjuvante que possibilita ao produto uma maior adesão ao substrato.
Deve-se sempre utilizar defensivos seletivos, isto é, produtos que matam os indivíduos pragas e preservam os outros
componentes da fauna, incluindo os inimigos naturais das pragas. Existe basicamente dois tipos de seletividade:
a) A seletividade ecológica: é baseada nas diferenças ecológicas (habitat e hábitos alimentares) entre as pragas e inimigos
naturais, possibilitando que o produto entre em contato com a praga e não com os inimigos naturais. Para que isso ocorra, é
fundamental que se conheça aspectos bioecológicos da praga e de seus inimigos naturais. Pode-se, ainda, conferir seletividade
ecológica em função de uma tática de aplicação do produto químico. Um exemplo, é a utilização de granulados sistêmicos.
b) Seletividade fisiológica: esta baseada nas diferenças fisiológicas entre as pragas e seus inimigos naturais, onde as pragas
são mortas a uma concentração do produto que não afeta os indivíduos benéficos. Os processos envolvidos são os de
penetração do produto, de metabolismo e de sensibilidade.
Além disso, deve-se tomar os seguintes cuidados:
• o defensivo deve ser registrado nos Ministérios dá Saúde e da Agricultura para cultura e praga.
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5. • a eficácia deve ser de 80 a 90% para que não ocorra o desenvolvimento de resistência
• o produto deve ser seletivo para evitar a ressurgência da praga
• o período de carência deve ser compatível com a colheita, evitando riscos de resíduos ao consumidor
• o preço do produto deve ser compatível com o valor da produção
O controle químico inclui também a utilização de substâncias que alteram o comportamento dos insetos, visando a
redução dos níveis populacionais da praga, o que muitos autores consideram de controle por comportamento.
No controle químico por comportamento utiliza-se hormônios dos insetos, que podem ser de três tipos: endócrinos,
neuro-hormônios e feromônios.
Endócrinos: são produzidos por glândulas sem ducto excretor e liberados na hemolinfa para provocar uma reação
específica em outra parte do corpo do inseto que o produziu. São utilizados na produção dos inseticidas juvenóides citados
anteriormente.
Os neuro-hormônios são secretados e liberados por células do tecido nervoso, causam por integração, por ação
hormonal e não nervosa, como, por exemplo, a acetilcolina.
Os feromônios são produzidos por glândulas exócrinas, ou seja glândulas que apresentam ducto excretor e liberam
suas secreções para o exterior do inseto, agindo como coordenadores entre indivíduos da mesma espécie, e não no organismo
que o liberou. Os feromônios são substâncias, que quando secretadas por um animal e liberadas ao meio ambiente, provocam
uma reação específica em um indivíduo receptor da mesma espécie.
Os tipos mais importantes de feromônios são:
- de alarme: utilizados por alguns animais em fuga; agressão ou inibição de agregação;
- de dispersão: tem a função de manutenção de território e anti-agregação, é bem conhecido em moscas-das-frutas;
- de agregação: utilizados na marcação de trilhas; manutenção da sociedade; colonização de habitais e agregação antes do
acasalamento;
- sexuais: usados para atração do sexo oposto para cópula;
No Brasil, tem se restringido a utilização de feromônios sexuais, através de armadilhas com substâncias adesivas. Os
feromônios podem ser utilizados com duas finalidades:
1) Monitoramento da praga:
Esta técnica é realizada geralmente em armadilhas contendo feromônios já sintetizados, podendo servir para verificar os níveis
populacionais de uma determinada praga, no acompanhamento de pragas recentemente introduzidas em uma determinada área
ou região, e nos estudos de comportamento e ecologia dos insetos. Já vem sendo, utilizada para a broca dos ponteiros do
pessegueiro, Grapholita molesta e para o bicho-do-fumo, Lasioderma serricorne erri fumo armazenado.
2) Controle de pragas
O controle de pragas utilizando feromônios pode ser realizado de suas formas:
- Aniquilação de machos: consiste na captura em grande quantidade de machos de uma determinada espécie de praga,
restringindo por consequência o acasalamento e mantendo a população ern níveis aceitáveis.
- confusão de machos: visa o rompimento da comunicação química entre machos e fêmeas da mesma espécie através da
impregnação de feromônios na área de ocorrência da praga, reduzindo as probabilidades de encontros e/ou agregação dos
sexos, e por conseqüênciao acasalamento; já vem sendo utilizado para algumas pragas do algodoeiro.
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