Comentário bíblico: 29° Domingo do Tempo Comum - Ano A
- TEMA: "DEUS É O ÚNICO SENHOR DA HISTÓRIA E DAS PESSOAS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/29-domingo-do-tempo-comum-ano-a-2014
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=326
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
1) A justificação é a manifestação da justiça graciosa de Deus, onde Ele declara pecadores justos por meio da fé.
2) Ela é um ato gratuito de Deus motivado por Sua graça, não por obras ou méritos humanos.
3) A justificação ocorre pela fé no sacrifício expiatório de Jesus Cristo, que satisfaz todos os requisitos da justiça divina.
I. A ira de Deus se revela contra a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade pela injustiça.
II. A ira de Deus é justificada porque o homem peca contra a santidade e justiça de Deus ao desobedecer Sua vontade.
III. Todos os homens estão condenados à ira de Deus e ao castigo eterno por causa do pecado, a menos que se arrependam e acreditem em Jesus Cristo.
A Necessidade Universal da Salvação em CristoMárcio Martins
1. O documento discute como o pecado afetou toda a raça humana e como somente o sangue de Cristo pode purificá-la.
2. Paulo argumenta em Romanos que tanto gentios quanto judeus estão sob o domínio do pecado.
3. Somente a revelação da justiça de Deus em Cristo pode salvar judeus e gentios.
1. O documento discute a doutrina da justificação por fé em Cristo segundo o apóstolo Paulo.
2. Paulo afirma que existem duas formas de justiça consideradas para a aceitação por Deus: a nossa própria justiça baseada na lei, e a justiça de Deus mediante a fé em Cristo.
3. Paulo declara ter rejeitado sua própria justiça legalista em favor da justiça imputada por Deus através da fé em Cristo para sua justificação e aceitação.
Respostas_522016_a guerra visível e a invisível_GGRGerson G. Ramos
1) O documento discute a lição bíblica sobre Mateus 11:11-12, que trata da relação entre João Batista e Jesus e do avanço do Reino dos Céus.
2) Há um conflito espiritual entre o Reino dos Céus e o reino das trevas, representado por Satanás.
3) Os versículos mencionados falam sobre a necessidade de esforço para entrar no Reino dos Céus e a vitória final de Cristo sobre o pecado e as trevas.
O documento discute o batismo de Jesus e sua missão de trazer justiça ao mundo de acordo com as escrituras. Ele resume que Jesus é apresentado como o "forte" enviado por Deus para defender o povo oprimido e estabelecer a justiça, e que ao ser batizado ele se solidariza com a humanidade pecadora e é declarado Filho amado de Deus, chamado a exercer a realeza e o serviço de trazer o reino de Deus.
A cruz de cristo, a manifestação da graça e da justiça divinaJunior Soares
O documento discute a justificação do homem perante Deus através da cruz de Cristo. Resume que (1) a fonte da nossa justificação é Deus e Sua graça, (2) a base é a obra redentora de Cristo na cruz que provê redenção, propiciação e manifestação da justiça de Deus, e (3) o meio é a fé no sacrifício de Cristo, não pelas obras.
1) A justificação é a manifestação da justiça graciosa de Deus, onde Ele declara pecadores justos por meio da fé.
2) Ela é um ato gratuito de Deus motivado por Sua graça, não por obras ou méritos humanos.
3) A justificação ocorre pela fé no sacrifício expiatório de Jesus Cristo, que satisfaz todos os requisitos da justiça divina.
I. A ira de Deus se revela contra a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade pela injustiça.
II. A ira de Deus é justificada porque o homem peca contra a santidade e justiça de Deus ao desobedecer Sua vontade.
III. Todos os homens estão condenados à ira de Deus e ao castigo eterno por causa do pecado, a menos que se arrependam e acreditem em Jesus Cristo.
A Necessidade Universal da Salvação em CristoMárcio Martins
1. O documento discute como o pecado afetou toda a raça humana e como somente o sangue de Cristo pode purificá-la.
2. Paulo argumenta em Romanos que tanto gentios quanto judeus estão sob o domínio do pecado.
3. Somente a revelação da justiça de Deus em Cristo pode salvar judeus e gentios.
1. O documento discute a doutrina da justificação por fé em Cristo segundo o apóstolo Paulo.
2. Paulo afirma que existem duas formas de justiça consideradas para a aceitação por Deus: a nossa própria justiça baseada na lei, e a justiça de Deus mediante a fé em Cristo.
3. Paulo declara ter rejeitado sua própria justiça legalista em favor da justiça imputada por Deus através da fé em Cristo para sua justificação e aceitação.
Respostas_522016_a guerra visível e a invisível_GGRGerson G. Ramos
1) O documento discute a lição bíblica sobre Mateus 11:11-12, que trata da relação entre João Batista e Jesus e do avanço do Reino dos Céus.
2) Há um conflito espiritual entre o Reino dos Céus e o reino das trevas, representado por Satanás.
3) Os versículos mencionados falam sobre a necessidade de esforço para entrar no Reino dos Céus e a vitória final de Cristo sobre o pecado e as trevas.
O documento discute o batismo de Jesus e sua missão de trazer justiça ao mundo de acordo com as escrituras. Ele resume que Jesus é apresentado como o "forte" enviado por Deus para defender o povo oprimido e estabelecer a justiça, e que ao ser batizado ele se solidariza com a humanidade pecadora e é declarado Filho amado de Deus, chamado a exercer a realeza e o serviço de trazer o reino de Deus.
A cruz de cristo, a manifestação da graça e da justiça divinaJunior Soares
O documento discute a justificação do homem perante Deus através da cruz de Cristo. Resume que (1) a fonte da nossa justificação é Deus e Sua graça, (2) a base é a obra redentora de Cristo na cruz que provê redenção, propiciação e manifestação da justiça de Deus, e (3) o meio é a fé no sacrifício de Cristo, não pelas obras.
Este documento discute o sacerdócio segundo Cristo, explicando como Deus instituiu o sacerdócio para que alguém pudesse interceder pela humanidade e como Jesus trouxe um novo sacerdócio real através do derramamento do seu próprio sangue.
a) Para morrer pelos nossos pecados, Jesus precisava assumir a natureza humana
b) Ele não poderia assumir a natureza do Adão antes da queda, pois essa natureza era imortal e Jesus precisava morrer
c) Somente assumindo a natureza do Adão depois da queda, com tendências ao pecado, Jesus poderia morrer para nos salvar.
1 - Jesus nasceu com a natureza humana, descendente de Adão, para que pudesse ser tentado em tudo como nós e nos mostrar como vencer.
2 - Sua natureza humana era igual à nossa em todas as fraquezas, para que pudesse ser um sumo sacerdote misericordioso e nos socorrer.
3 - Ao vencer as tentações onde Adão falhou, provou que é possível obedecer a Deus na carne, e agora dá poder sobre a tentação por meio do Seu Espírito.
O documento discute o direito legal de Jesus ao trono de Davi como rei/Messias segundo a Bíblia Hebraica. Afirma que a Torá especifica que um candidato legítimo deve ser um israelita nativo, escolhido por Deus, obedecer a Torá e descender diretamente de Davi. Também analisa as genealogias de Jesus no Novo Testamento e argumentos cristãos, apontando inconsistências com os requisitos bíblicos.
1. O documento discute a criação do homem à imagem de Deus e sua queda no pecado, que trouxe condenação para a humanidade.
2. A redenção veio por meio de Jesus Cristo, que assumiu a natureza humana para obedecer a Deus e oferecer-se como sacrifício em favor dos homens, libertando-os do pecado e escravidão.
3. A vida, morte e ressurreição de Cristo proporcionaram a salvação da humanidade, pois Ele se solidarizou com os pecadores e assumiu a
o entanto, o homem mostra-se sempre um ser tão intensamente egoísta que não levará nada disso em consideração, a menos que o princípio do amor seja formado paulatinamente nele, mediante a atuação íntima do Espírito de Deus. Não é suficiente o crente ter «conhecimento» do que é errado e do que é direito. O certo é evitar o erro.
O documento discute a vida futura e a realeza de Jesus. Ele explica que Jesus ensinou que a vida após a morte deveria ser a maior preocupação dos homens e que justifica as injustiças da vida terrena. Também discute que a realeza de Jesus é moral e espiritual, não terrena, e que ele veio ao mundo para testemunhar a verdade.
1. A carta discute a vida com Cristo e como os cristãos devem se configurar a ele através do Espírito Santo.
2. Também aborda a situação de Israel e como a rejeição deles levou à salvação dos gentios.
3. Encoraja a submissão às autoridades imperiais sob as circunstâncias da época para salvaguardar os mais vulneráveis.
Livreto: O maior erro das testemunhas de jeová.pascoal reload
O documento discute o que é necessário para alguém se tornar um verdadeiro cristão de acordo com a Bíblia. É necessário reconhecer que é um pecador, crer que Jesus morreu pelos pecados, e se arrepender dos pecados. A salvação vem pela fé em Jesus Cristo e não por obras.
1. O documento discute como Jesus é retratado na Bíblia, afirmando ser o Messias previsto no Antigo Testamento e o próprio Deus.
2. São apresentadas profecias do Antigo Testamento sobre características e acontecimentos relacionados à vinda do Messias que coincidem com Jesus.
3. Críticos afirmam que o Messias não está previsto no Antigo Testamento, porém o documento defende vários versículos que falam sobre a vinda e papel do Messias.
I - O documento discute a graça divina manifestada em Cristo Jesus e como ela provê justificação, capacita para o trabalho e combate, concede bênçãos espirituais e aproxima os crentes de Deus.
II - Seu objetivo é mostrar que Cristo é a graça divina manifestada em forma humana, abordando inimigos da graça e a vitória desta sobre o pecado e seus frutos.
III - A lição bíblica trata de Romanos 6.1-12, onde Paulo refuta a ideia de que devemos permanecer no
Crescendo em Cristo_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos Gerson G. Ramos
1) O documento discute a lição da semana sobre a vitória de Cristo na cruz e como isso define a extensão da vitória que os cristãos podem alcançar.
2) A vitória de Cristo sobre o pecado e qualquer outra força que atua contra a humanidade e a criação de Deus trouxe salvação para nós.
3) À medida que entendemos o que Cristo realizou em nosso favor, estaremos mais bem preparados para entender o que podemos alcançar em nossa vida agora, pois Sua vitória pode ser a nossa vitória.
Cristo assumiu a natureza humana para representar o caráter de Deus e ajudar a humanidade a se libertar do pecado. Ele experimentou todas as fraquezas humanas, exceto o pecado, para entender plenamente nossas necessidades e tentações e nos dar o exemplo perfeito. Sua natureza era mais elevada que a nossa, mas Ele se identificou completamente com nossa condição para ser o sacrifício perfeito por nossos pecados.
1) O documento discute a necessidade universal da salvação em Cristo, afirmando que o pecado manchou toda a raça humana e apenas o sangue de Cristo pode purificá-la.
2) É explicado que tanto os gentios quanto os judeus estão sob o domínio do pecado. Embora os judeus tivessem a lei, não a praticavam, enquanto os gentios se entregavam à idolatria e vícios.
3) O documento conclui que a universalidade do pecado afetou toda a humanidade e
O documento discute o conceito do Reino de Deus no Novo Testamento, analisando parábolas de Jesus em Mateus 13.24-50. Apresenta que o Reino de Deus é uma realidade presente e futura, e as parábolas ilustram seu crescimento e valor para aqueles que o encontram.
a) O documento discute a doutrina cristã da Trindade, explicando que embora o termo não apareça na Bíblia, há evidências nas Escrituras de que Deus se manifesta em três pessoas distintas - o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
b) Apresenta passagens do Antigo e Novo Testamento que mostram a ação distinta dessas três pessoas, como no batismo de Jesus, mas afirmam que elas constituem um só Deus.
c) Explica que cada pessoa da Trindade (Pai, Fil
O documento discute a soberania de Deus e seus atributos. Apresenta Deus como o Criador soberano que governa todas as coisas e determina seus fins. Explora distinções entre a vontade decretatória e preceptiva de Deus, argumentando que embora pareçam diferentes, são fundamentalmente uma só em Deus.
Este documento apresenta um resumo da vida e missão de Jesus Cristo em 3 frases:
1) Jesus nasceu em Belém, pregou por cerca de 3 anos na Galiléia e Jerusalém e morreu crucificado aos 30 anos de idade.
2) Sua missão foi trazer uma nova revelação espiritual baseada no amor incondicional e no perdão dos inimigos, superando os aspectos mais rígidos da lei mosaica.
3) Sua morte na cruz mostra que a salvação se dá
Comentário: 1° Domingo da Quaresma - Ano AJosé Lima
Comentário bíblico: 1° Domingo da Quaresma - Ano A
- TEMA: "TENTAÇÕES DE JESUS E DOS CRISTÃOS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/1-domingo-da-quaresma-ano-a-2014
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=397
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Comentário: 28° Domingo do Tempo Comum - Ano BJosé Lima
Comentário bíblico para o 28º domingo do tempo comum - Ano B
- TEMA: "SERÁ QUE OS RICOS SE SALVAM?"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-28-domingo-do-tempo-comum-ano-b
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=379
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Este documento discute o sacerdócio segundo Cristo, explicando como Deus instituiu o sacerdócio para que alguém pudesse interceder pela humanidade e como Jesus trouxe um novo sacerdócio real através do derramamento do seu próprio sangue.
a) Para morrer pelos nossos pecados, Jesus precisava assumir a natureza humana
b) Ele não poderia assumir a natureza do Adão antes da queda, pois essa natureza era imortal e Jesus precisava morrer
c) Somente assumindo a natureza do Adão depois da queda, com tendências ao pecado, Jesus poderia morrer para nos salvar.
1 - Jesus nasceu com a natureza humana, descendente de Adão, para que pudesse ser tentado em tudo como nós e nos mostrar como vencer.
2 - Sua natureza humana era igual à nossa em todas as fraquezas, para que pudesse ser um sumo sacerdote misericordioso e nos socorrer.
3 - Ao vencer as tentações onde Adão falhou, provou que é possível obedecer a Deus na carne, e agora dá poder sobre a tentação por meio do Seu Espírito.
O documento discute o direito legal de Jesus ao trono de Davi como rei/Messias segundo a Bíblia Hebraica. Afirma que a Torá especifica que um candidato legítimo deve ser um israelita nativo, escolhido por Deus, obedecer a Torá e descender diretamente de Davi. Também analisa as genealogias de Jesus no Novo Testamento e argumentos cristãos, apontando inconsistências com os requisitos bíblicos.
1. O documento discute a criação do homem à imagem de Deus e sua queda no pecado, que trouxe condenação para a humanidade.
2. A redenção veio por meio de Jesus Cristo, que assumiu a natureza humana para obedecer a Deus e oferecer-se como sacrifício em favor dos homens, libertando-os do pecado e escravidão.
3. A vida, morte e ressurreição de Cristo proporcionaram a salvação da humanidade, pois Ele se solidarizou com os pecadores e assumiu a
o entanto, o homem mostra-se sempre um ser tão intensamente egoísta que não levará nada disso em consideração, a menos que o princípio do amor seja formado paulatinamente nele, mediante a atuação íntima do Espírito de Deus. Não é suficiente o crente ter «conhecimento» do que é errado e do que é direito. O certo é evitar o erro.
O documento discute a vida futura e a realeza de Jesus. Ele explica que Jesus ensinou que a vida após a morte deveria ser a maior preocupação dos homens e que justifica as injustiças da vida terrena. Também discute que a realeza de Jesus é moral e espiritual, não terrena, e que ele veio ao mundo para testemunhar a verdade.
1. A carta discute a vida com Cristo e como os cristãos devem se configurar a ele através do Espírito Santo.
2. Também aborda a situação de Israel e como a rejeição deles levou à salvação dos gentios.
3. Encoraja a submissão às autoridades imperiais sob as circunstâncias da época para salvaguardar os mais vulneráveis.
Livreto: O maior erro das testemunhas de jeová.pascoal reload
O documento discute o que é necessário para alguém se tornar um verdadeiro cristão de acordo com a Bíblia. É necessário reconhecer que é um pecador, crer que Jesus morreu pelos pecados, e se arrepender dos pecados. A salvação vem pela fé em Jesus Cristo e não por obras.
1. O documento discute como Jesus é retratado na Bíblia, afirmando ser o Messias previsto no Antigo Testamento e o próprio Deus.
2. São apresentadas profecias do Antigo Testamento sobre características e acontecimentos relacionados à vinda do Messias que coincidem com Jesus.
3. Críticos afirmam que o Messias não está previsto no Antigo Testamento, porém o documento defende vários versículos que falam sobre a vinda e papel do Messias.
I - O documento discute a graça divina manifestada em Cristo Jesus e como ela provê justificação, capacita para o trabalho e combate, concede bênçãos espirituais e aproxima os crentes de Deus.
II - Seu objetivo é mostrar que Cristo é a graça divina manifestada em forma humana, abordando inimigos da graça e a vitória desta sobre o pecado e seus frutos.
III - A lição bíblica trata de Romanos 6.1-12, onde Paulo refuta a ideia de que devemos permanecer no
Crescendo em Cristo_Lição da Escola Sabatina_original_com_textos Gerson G. Ramos
1) O documento discute a lição da semana sobre a vitória de Cristo na cruz e como isso define a extensão da vitória que os cristãos podem alcançar.
2) A vitória de Cristo sobre o pecado e qualquer outra força que atua contra a humanidade e a criação de Deus trouxe salvação para nós.
3) À medida que entendemos o que Cristo realizou em nosso favor, estaremos mais bem preparados para entender o que podemos alcançar em nossa vida agora, pois Sua vitória pode ser a nossa vitória.
Cristo assumiu a natureza humana para representar o caráter de Deus e ajudar a humanidade a se libertar do pecado. Ele experimentou todas as fraquezas humanas, exceto o pecado, para entender plenamente nossas necessidades e tentações e nos dar o exemplo perfeito. Sua natureza era mais elevada que a nossa, mas Ele se identificou completamente com nossa condição para ser o sacrifício perfeito por nossos pecados.
1) O documento discute a necessidade universal da salvação em Cristo, afirmando que o pecado manchou toda a raça humana e apenas o sangue de Cristo pode purificá-la.
2) É explicado que tanto os gentios quanto os judeus estão sob o domínio do pecado. Embora os judeus tivessem a lei, não a praticavam, enquanto os gentios se entregavam à idolatria e vícios.
3) O documento conclui que a universalidade do pecado afetou toda a humanidade e
O documento discute o conceito do Reino de Deus no Novo Testamento, analisando parábolas de Jesus em Mateus 13.24-50. Apresenta que o Reino de Deus é uma realidade presente e futura, e as parábolas ilustram seu crescimento e valor para aqueles que o encontram.
a) O documento discute a doutrina cristã da Trindade, explicando que embora o termo não apareça na Bíblia, há evidências nas Escrituras de que Deus se manifesta em três pessoas distintas - o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
b) Apresenta passagens do Antigo e Novo Testamento que mostram a ação distinta dessas três pessoas, como no batismo de Jesus, mas afirmam que elas constituem um só Deus.
c) Explica que cada pessoa da Trindade (Pai, Fil
O documento discute a soberania de Deus e seus atributos. Apresenta Deus como o Criador soberano que governa todas as coisas e determina seus fins. Explora distinções entre a vontade decretatória e preceptiva de Deus, argumentando que embora pareçam diferentes, são fundamentalmente uma só em Deus.
Este documento apresenta um resumo da vida e missão de Jesus Cristo em 3 frases:
1) Jesus nasceu em Belém, pregou por cerca de 3 anos na Galiléia e Jerusalém e morreu crucificado aos 30 anos de idade.
2) Sua missão foi trazer uma nova revelação espiritual baseada no amor incondicional e no perdão dos inimigos, superando os aspectos mais rígidos da lei mosaica.
3) Sua morte na cruz mostra que a salvação se dá
Comentário: 1° Domingo da Quaresma - Ano AJosé Lima
Comentário bíblico: 1° Domingo da Quaresma - Ano A
- TEMA: "TENTAÇÕES DE JESUS E DOS CRISTÃOS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/1-domingo-da-quaresma-ano-a-2014
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=397
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Comentário: 28° Domingo do Tempo Comum - Ano BJosé Lima
Comentário bíblico para o 28º domingo do tempo comum - Ano B
- TEMA: "SERÁ QUE OS RICOS SE SALVAM?"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-28-domingo-do-tempo-comum-ano-b
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=379
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
O documento discute as obrigações dos cristãos como cidadãos, incluindo pagar impostos. Jesus respondeu a uma pergunta sobre pagar impostos a César dizendo "Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus", significando que os cristãos devem cumprir suas obrigações civis e também dar a Deus o que Lhe é devido. Os cristãos não devem tirar o lugar de Deus em suas vidas.
Comentário: 3º Domingo da Quaresma - Ano BJosé Lima
Comentário bíblico para o 3° Domingo da Quaresma - Anos B
- Tema: "UMA RELIGIÃO VOLTADA PARA A VIDA E A LIBERDADE"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/3-domingo-da-quaresma-ano-b-2015
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=351
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Comentário: 34° Domingo do Tempo Comum - Ano BJosé Lima
Comentário bíblico para o 34º domingo do tempo comum - Ano B
- TEMA: "A REALEZA DE JESUS É VIDA PARA O MUNDO"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-34-domingo-do-tempo-comum-ano-b
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=939
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Comentário: 30° Domingo do Tempo Comum - Ano AJosé Lima
Este documento discute como amar a Deus significa amar o povo, especialmente os mais necessitados. A primeira leitura fala sobre Deus defender os pobres, estrangeiros, viúvas e órfãos. O evangelho explica que amar ao próximo como a si mesmo é cumprir o maior mandamento. A segunda leitura convida a lembrar a resistência das primeiras comunidades cristãs contra os ídolos e em favor do Deus vivo.
Comentário: 12° Domingo Tempo Comum - Ano C José Lima
O documento discute a mensagem do Messias Jesus e seus seguidores de acordo com as leituras bíblicas do domingo. Resume que Jesus é o Messias ungido por Deus, que enfrentará a morte mas a vencerá, e que seus seguidores devem renunciar a si mesmos e carregar a cruz diariamente para segui-lo. Também destaca que no Cristianismo não há distinções entre judeus e não-judeus, escravos e livres, homens e mulheres.
Comentário: 6° Domingo do Tempo Comum - Ano AJosé Lima
Comentário bíblico: 6° Domingo do Tempo Comum - Ano A
- TEMA: "A JUSTIÇA QUE LEVA À VIDA"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/6-domingo-do-tempo-comum-ano-a-2014
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=686
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Comentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano AJosé Lima
Comentário bíblico: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano A
- TEMA: "A NOVA SOCIEDADE NASCE DOS POBRES"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/4-dtc-ano-a-2014
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=396
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/texts.php?id=267
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm
Comentário: 1° Domingo da Quaresma - Ano CJosé Lima
Este documento discute as leituras bíblicas do primeiro domingo da Quaresma. Ele resume que: 1) A primeira leitura fala sobre o povo de Israel celebrando sua libertação por Deus; 2) O evangelho descreve as tentações de Jesus no deserto e sua recusa em usar poder ou prestígio para libertar as pessoas; 3) A segunda leitura diz que a salvação vem da fé em Jesus Cristo, não das obras da lei.
Comentário: 1° Domingo do Advento - Ano CJosé Lima
O documento discute o tema da libertação no contexto do primeiro domingo do Advento. Apresenta que a celebração eucarística é lugar onde o povo oprimido pode ficar de pé e levantar a cabeça, porque a libertação está próxima. Analisa passagens bíblicas que mostram que a vinda de Jesus traz julgamento aos opressores e salvação aos fiéis, que devem permanecer vigilantes na esperança por meio da oração.
1) O documento discute a importância do estudo sistemático do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec para absorver os ensinamentos de Jesus de forma gradual.
2) Destaca que Jesus veio ensinar a lei do amor através de suas palavras e exemplos de compaixão e perdão.
3) Convida os leitores a refletirem sobre os ensinamentos de Jesus para desenvolverem-se espiritualmente.
A Morte de Jesus - Licão 12 - 2º Trimestre / 2015Pr. Andre Luiz
O documento descreve os sofrimentos de Jesus durante sua crucificação. (1) A crucificação era uma forma de execução dolorosa e humilhante usada pelos romanos; (2) Jesus foi levado para fora da cidade e pregado em uma cruz, sofrendo intensa dor física e angústia emocional; (3) Na lei judaica, aqueles crucificados eram considerados malditos por Deus.
01 esperança apocalíptica dos judeus do século iDiego Fortunatto
1) Os judeus do século I esperavam a vinda de um poderoso Rei-Messias que restauraria o reino de Israel e libertaria o povo de Roma.
2) Esta esperança apocalíptica levou a revoltas contra Roma, com a crença de que Deus daria a vitória.
3) Quando Cristo veio de forma diferente do esperado, os judeus não o receberam, pois interpretavam mal as profecias.
O documento discute o propósito eterno de Deus de formar um "reino de sacerdotes". A figura bíblica de Melquisedeque, que era rei e sacerdote, revela este plano de Deus. Contudo, os filhos de Israel nunca entenderam completamente este propósito e preferiram ter um rei humano. Agora, na nova aliança, somos chamados novamente a participar deste reino de sacerdotes, mas ainda não compreendemos totalmente o significado.
Comentário: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano AJosé Lima
Comentário bíblico: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano A
- TEMA: "JESUS É A LUZ DO MUNDO"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-3-dtc-ano-a-2014
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=395
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/texts.php?id=267
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm
Comentário: 26° Domingo do Tempo Comum - Ano AJosé Lima
[1] O documento discute a parábola dos dois filhos no Evangelho de Mateus, comparando os pecadores e marginalizados aos filhos obedientes e as elites religiosas e políticas aos desobedientes. [2] Também analisa a primeira leitura sobre a responsabilidade individual e a necessidade de conversão para mudar uma sociedade injusta. [3] A segunda leitura pede à comunidade de Filipos que tenha as mesmas disposições de vida humilde e unida de Jesus Cristo.
O documento discute Jesus como o servo obediente de Deus até o fim, que inaugura uma nova sociedade justa através de sua morte na cruz. A primeira leitura descreve a missão do servo sofredor de Isaías, que é obediente às mãos de Deus. A paixão de Mateus mostra como Jesus, condenado injustamente, revela-se como o verdadeiro rei e messias que dá a vida por seu povo. A segunda leitura fala do hino de Filipenses, descrevendo como Jesus, igual a Deus, esvaziou-se a
O documento discute o poder exercido pelo Império Romano na época de Jesus e como Ele lidou com isso. Pilatos e os líderes judeus pensavam controlar o julgamento de Jesus, mas Ele demonstrou que só Deus tem todo o poder e conduziu tudo segundo Sua vontade. Embora o poder opressor continue operando no mundo, os cristãos podem confiar que Deus está acima de tudo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
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Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
1. DEUS É O ÚNICO SENHOR DA HISTÓRIA E DAS PESSOAS
Pe. José Bortoline – Roteiros Homiléticos Anos A, B, C Festas e Solenidades - Paulos, 2007
* LIÇÃO DA SÉRIE: LECIONÁRIO DOMINICAL *
ANO: A – TEMPO LITÚRGICO: 29° DOMINGO TEMPO COMUM – COR: VERDE
I. INTRODUÇÃO GERAL
1. “Creio em Deus Pai todo-poderoso, Criador do céu e da
terra, e em Jesus Cristo… nosso Senhor… Creio no Espírito
Santo”. Essa profissão de fé assume, neste dia, dimensões
concretas nas lutas das comunidades. Nossa fé nos leva a “de-volver
a César o que é de César”, isto é, a não admitirmos
nenhum tipo de dominação, pois o Deus em quem acreditamos
é o Deus da história que quer liberdade e vida para todos.
Nossa fé nos leva a “devolver a Deus o que é de Deus”, ou
seja, a reconhecer que somente ele e seu Filho Jesus são o
Senhor de nossas vidas e da humanidade como um todo.
2. Celebramos comunitariamente a fé, cujo fruto maduro
são relações de amor e fraternidade, projetando nossa cami-nhada
na esperança rumo ao horizonte de nossa história.
II. COMENTÁRIO DOS TEXTOS BÍBLICOS
1ª leitura (Is 45,1.4-6): Deus é o Senhor da história
3. Um profeta anônimo, que costumamos chamar de Se-gundo-
Isaías (Is 40-55), encontra-se junto aos exilados em
Babilônia a fim de devolver-lhes esperança no Deus que liber-ta
e dá vida. O que lemos na liturgia deste domingo pertence a
um oráculo de investidura real. Mas não se trata de nenhum rei
de Israel. Pelo contrário, o profeta está falando de Ciro, que
governou os persas de 557 a 529 a.C. No ano 538, depois de
conquistar Babilônia, Ciro permitiu que os judeus voltassem à
própria terra e começassem a reconstruir o Templo e a cidade
de Jerusalém.
4. O profeta vê nesses acontecimentos a mão de Deus agin-do
na história do seu povo e da humanidade como um todo.
Ciro é chamado “ungido de Javé” (v. 1a), expressão que se
aplicava somente aos reis de Israel. Vencendo Babilônia e
concedendo liberdade aos exilados, esse pagão está sendo
instrumento escolhido por Deus para o estabelecimento da
justiça na história (parafraseando o evangelho, está “devol-vendo
a Deus o que é de Deus”).
5. Deus escolheu um pagão para realizar a justiça na histó-ria,
vencendo a nação opressora e concedendo liberdade aos
prisioneiros: “Tomei-o pela mão direita, para que ele esmague
as nações em sua presença e desarme completamente os reis,
de modo que se abram para ele de par em par as portas, e os
portões não lhe sejam trancados” (v. 1b). O v. 4 apresenta o
motivo pelo qual Deus age assim: “Em razão a meu servo Jacó
e a Israel, meu eleito”. O povo oprimido é o centro da atenção
de Deus, mas não seu limite. De fato, para exercer a justiça na
história Deus pode se servir de quem não pertence ao povo
escolhido. No exílio não havia Templo, nem religião oficial,
nem instituição. Isso contudo não era impedimento para que
Deus atuasse seu projeto de liberdade, mesmo que para isso
tivesse que chamar de “ungido” (messias) a um pagão que não
o conhecia (cf. vv. 4.5).
6. Os vv. 4-5 são uma espécie de rito de investidura: temos
aí o chamado (“eu te chamei por teu nome”), o título (“dei-te
um título honroso”) e a entrega das insígnias reais (“eu te dei o
poder real”). Mas o poder político é simples instrumento de
Deus para a realização da justiça na história. De fato, os vv. 4-
5 trazem duas vezes a expressão “embora não me conheces-ses”,
e encontramos também duas vezes a expressão “eu sou o
Senhor” (vv. 5.6). A ignorância de Ciro contrasta com o proje-to
calculado de Javé, e o poder do rei dos persas submete-se a
Javé, o único Deus verdadeiro capaz de fazer justiça na histó-ria.
Evangelho (Mt 22,15-21): Deus é o único Senhor da histó-ria
e das pessoas
7. O conflito entre o Mestre da Justiça e as lideranças injus-tas
chega ao ponto máximo. Os que mantêm a sociedade injus-ta
(no evangelho de hoje são os fariseus e os do partido de
Herodes) põem cerco em torno de Jesus com o objetivo de
apanhá-lo nas palavras (v. 15) para, em seguida, ter como
condená-lo. Desse confronto descobrimos quem é quem diante
do Mestre da Justiça, pois, mediante parábolas e debates, Jesus
vai mostrando a sentença que pesa sobre os que dão sustenta-ção
à sociedade fundada na injustiça.
8. Os fariseus são muito espertos e não querem se expor
diretamente. Por isso instruem seus discípulos que, junto com
alguns do partido de Herodes, propõem a Jesus a questão da
liceidade do imposto ao imperador.
9. Sabemos que os do partido de Herodes apoiavam a do-minação
dos romanos na Palestina. Os fariseus, por sua vez,
ficavam em cima do muro, pois haviam encontrado uma saída
acomodada: somos dominados, mas isso não impede que con-tinuemos
sendo fiéis a Deus, pois temos uma Lei, e se formos
fiéis a ela estaremos sendo fiéis a Deus.
10. Esse grupo heterogêneo se apresenta a Jesus elogiando-lhe
a fidelidade na interpretação da Lei e a liberdade com que
age em relação às pessoas: “Mestre, sabemos que és verdadei-ro
e que, de fato, ensinas o caminho de Deus. Não te deixas
influenciar pela opinião dos outros, pois não julgas um homem
pelas aparências” (v. 16b). O elogio revela uma verdade, em-bora
tenha sido feito com a intenção de apanhar Jesus em
alguma palavra.
11. Os discípulos dos fariseus e os do partido de Herodes
querem um conselho autorizado de Jesus a respeito do imposto
cobrado pelos dominadores: “Dize-nos, pois, o que pensas: É
lícito ou não pagar imposto a César?” (v. 17).
12. O imposto, ou tributo, era o maior sinal de dominação.
Os que mantêm a sociedade injusta montaram contra o Mestre
da Justiça uma armadilha quase infalível: se Jesus responder
que se deve pagar o imposto cobrado pelo imperador, estará
traindo as expectativas populares por liberdade e vida e legi-timando,
por aquilo que havia de mais sagrado, a opressão. Se
ele afirmar que não se deve pagar, certamente será preso e
condenado como subversivo da “paz romana”.
13. Jesus responde em dois momentos. Em primeiro lugar,
desmascara a falsidade dos discípulos dos fariseus e dos parti-dários
de Herodes: “Ele percebeu a maldade deles e disse:
‘Hipócritas! Por que me preparam uma armadilha?’ ” (v. 18).
“Preparar uma armadilha”, em grego, se diz peirazein. É a
mesma palavra que Mateus usa para falar das ações do diabo
quando tenta Jesus no deserto (cf. 4,1). Jesus não pode esperar
outra coisa dos que sustentam uma sociedade injusta senão
ações que, apesar de maquiladas com verniz de religião, são
expressão da própria ação do diabo.
14. Em seguida, Jesus pede que lhe mostrem uma moeda do
imposto (v. 19). Interrogados, os que pretendiam armar uma
cilada ao Mestre da Justiça caem na contradição ao reconhece-rem
que o dono daquela moeda é o imperador (v. 21a). O
judeu piedoso tinha horror disso, pois a moeda trazia o rosto
2. de César com seus títulos divinos. A imagem do imperador
nas moedas transgredia o primeiro mandamento, assim descri-to
em Ex 20,4: “Não faça para você ídolos, nenhuma represen-tação
daquilo que existe no céu e na terra, ou nas águas que
estão debaixo da terra” (cf. também Dt 6,4: “Ouça, Israel! Javé
nosso Deus é o único Javé”). Não sabemos se foi coincidência,
mas os adversários de Jesus tinham uma moeda, sinal de que
estavam comprometidos com o sistema…
15. Jesus não aprova a dominação do imperador sobre o
povo. E pede que “devolvam a César o que é de César, e de-volvam
a Deus o que é de Deus” (v. 21b). Os adversários de
Jesus perguntam se é lícito pagar. O Mestre da Justiça respon-de
que é preciso devolver (o verbo devolver traduz melhor o
sentido do que o verbo dar) a cada um o que lhe pertence. O
povo pertence a Deus, pois o ser humano foi feito à sua ima-gem
e semelhança (cf. Gn 1,27). Só Deus pode ser considera-do
Senhor das pessoas e do mundo, e ninguém mais, pois em
cada um foi estampada a imagem do Deus da liberdade e da
vida.
16. Os que mantêm a sociedade injusta crêem que é possível
ser fiel a Deus conservando-se ligados a um sistema que opri-me.
E por meio de pretextos tentam legitimar suas posições.
Querem saber do Mestre da Justiça se é lícito ou não pagar.
Ele, porém, responde que é necessário não só deixar de pagar,
mas também sair da dependência econômica. Se os que susten-tam
a sociedade injusta não reconhecerem o imperador como
senhor, não terão necessidade de lhe pagar tributos.
17. Com certeza aquela moeda não apareceu por acaso. Os
fariseus e partidários de Herodes estavam comprometidos com
o sistema opressor e dele se beneficiavam. Era-lhes vantajoso
o povo continuar dependente do poder romano. Em nome de
Deus legitimavam a exploração econômica do povo por sabe-rem
tirar vantagens disso. “Quando forem capazes de renunci-ar
a esse dinheiro e à riqueza de que estão interessados, então
poderão ser fiéis a Deus, a quem devem devolver o povo que
lhe roubaram” (J. Mateos-F. Camacho).
18. Disso tudo deduzimos que a opressão dos romanos sobre
o povo judeu não se faz sem a colaboração dos dirigentes
apegados à ambição e ganância pelo lucro fácil. E por isso
pesa sobre eles o julgamento de Deus. Portanto, o que signifi-ca
seguir o Mestre da Justiça numa sociedade onde poucos
dominam e mantêm cativa a maioria do povo? “Cristão é a-quele
que denuncia todo regime, pessoa ou estrutura que im-pede
ao homem ser ele próprio, isto é, ‘imagem de Deus’ na
liberdade e na justiça” (G. Ravasi). Devolver a César o que é
de César é, portanto, dizer não a todo poder que se absolutiza,
gerando exploração e dominação. E devolver a Deus o que é
de Deus é lutar para que todos tenham liberdade e vida, sejam
quais forem as formas de dominação e de morte.
2ª leitura (1Ts 1,1-5): Povo organizado em torno de Deus
Pai e do Senhor Jesus Cristo
19. 1Ts é o primeiro livro escrito do Novo Testamento. A
carta foi escrita por Paulo com a colaboração de Silvano e
Timóteo na cidade de Corinto em torno do ano 51 da nossa
era. Paulo teve que fugir de Tessalônica para salvar a própria
vida. Pouco tempo depois, enviou para lá Timóteo a fim de
saber como estavam os que haviam abraçado o Evangelho por
ele anunciado. Timóteo voltou com boas notícias e isso levou
Paulo a escrever o primeiro texto do Novo Testamento.
20. Os tessalonicenses são chamados de Igreja, e essa pala-vra
significa uma comunidade organizada e unida em torno de
objetivos claros e de lutas específicas. De fato, estudos recen-tes
afirmam que a maioria dos fiéis de Tessalônica eram pes-soas
empobrecidas e exploradas. O Evangelho é, para eles, a
boa notícia da libertação em Jesus Cristo.
21. A comunidade de Tessalônica se organizou a partir da
catequese fundamental de Paulo e seus companheiros. O cen-tro
de sua organização é o projeto de Deus manifestado na
pessoa de Jesus morto e ressuscitado. É por isso que Paulo
chama os tessalonicenses de “Igreja em Deus Pai e no Senhor
Jesus Cristo”, desejando-lhes graça e paz, isto é, a plenitude da
presença de Deus que gera vida em abundância para o povo (v.
1). Os líderes dessa comunidade que gera o novo na história
são o Pai e Jesus, proclamado Senhor, em oposição a César,
que se faz passar por Deus.
22. Os versículos seguintes (2-4) fazem parte de uma ação de
graças. É o modo como Paulo começa a maioria de suas car-tas.
Descobrimos que ele agradece a Deus a fé, o amor e a
esperança dos tessalonicenses. Encontramos aí a síntese da
vida cristã. Em primeiro lugar a fé que é, fundamentalmente, a
adesão a Jesus morto e ressuscitado. A seguir vem o amor
(caridade) que é a forma como a fé se traduz na vida de uma
comunidade: ela gera novas relações entre as pessoas, e essas
relações têm como eixo o amor que transforma a realidade.
Por fim vem a esperança, que não fecha a comunidade em si
mesma; pelo contrário, projeta-a no horizonte da história, ao
encontro da realização plena do projeto de Deus. A esperança
é a mística que anima a caminhada dos tessalonicenses e de
todas as comunidades.
23. O último versículo da leitura deste domingo (v. 5) fala da
presença do Espírito que anima a catequese e o progresso da
evangelização. Se levarmos em conta o que nos relatam os
Atos dos Apóstolos, Paulo e Silvano chegaram a Tessalônica
com as marcas das torturas sofridas em Filipos. O que levou os
tessalonicenses a acreditar nas palavras de pessoas que se
apresentam dessa forma? Para Paulo, é evidente que o Espírito
Santo vai conduzindo a evangelização, sensibilizando as pes-soas
e dando credibilidade à palavra de quem, à primeira vista,
não merecia consideração. É o Espírito quem dá força e confe-re
eficácia ao Evangelho.
III. PISTAS PARA REFLEXÃO
24. Deus é o único Senhor da história e das pessoas, e se serve de pessoas para criar uma sociedade onde
todos possam ter liberdade e vida (cf. 1ª leitura, (Is 45,1.4-6). Ele não quer opressões, pois o ser humano foi
feito à sua imagem e semelhança (cf. evangelho, Mt 22,15-21). “Cristão é aquele que denuncia todo regi-me,
pessoa ou estrutura que impede ao homem ser ele próprio, isto é, ‘imagem de Deus’ na liberdade e na
justiça”. O que significa, hoje, “devolver a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”?
25. Ser Igreja é ser povo organizado e unido em torno de objetivos claros e lutas específicas (cf. 2ª leitura,
1Ts 1,1-5). Quais são as realidades que exigem organização e luta? Cremos que Deus Pai, Jesus e o Espíri-to
Santo caminham conosco sustentando nossa esperança? Em que consiste a nossa missão de cristãos no
mundo atual? Já conseguimos traduzir a fé em atos de amor?