1) O documento discute a descentralização da governança urbana em Angola e a importância da monitorização municipal dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
2) É proposta a adaptação de indicadores existentes e a expansão destes para monitorar o ODS11 através da co-produção com grupos comunitários.
3) O mapeamento participativo de assentamentos urbanos é apresentado como ferramenta para a recolha de dados e monitorização dos impactos de programas governamentais.
1) O documento discute abordagens para melhorar assentamentos informais em Luanda, Angola.
2) Foi apresentado por João Domingos em uma consulta pública em 16 de julho de 2021.
3) A pesquisa mostrou que processos participativos que incluem as comunidades locais podem permitir maior inclusão e integração de diferentes visões de desenvolvimento.
O documento discute o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11 sobre cidades e comunidades sustentáveis. Apresenta os resultados de Angola em relação a alguns indicadores, como o percentual da população urbana vivendo em habitações inadequadas e a proporção de resíduos sólidos urbanos coletados. Também aborda desafios como a definição de cidades e a necessidade de dados espaciais e parcerias para monitoramento dos indicadores.
Direito à Cidade e a Nova Agenda Urbana, foi o tema de debate na passada Sexta-feira 22 de Julho de 2016, cujo Orador foi o Director da Development Workshop, Allan Cain.
Ao longo da apresentação, o prelector fez uma incursão à Campanha para adopção do “Direito à Cidade” na Nova Agenda Urbana do Habitat III, liderado pela coligação Internacional de Habitat, que é uma rede das Organizações não Governamentais, com Objectivo de influenciar a agenda da Habitat III.
No Debate, participaram várias individualidades entre eles: membros da DW, parceiros e representantes das Instituições públicas e privadas.
Este documento discute o papel dos governos locais na implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em Moçambique. Ele explica que os municípios desempenham um papel fundamental na divulgação, implementação e cumprimento dos ODS em nível local. No entanto, os municípios enfrentam desafios como falta de vontade política, capacidade limitada e financiamento insuficiente para cumprir plenamente suas responsabilidades na promoção dos ODS.
[1] O documento discute os desafios dos assentamentos informais e a importância da co-produção de conhecimento entre pesquisadores e moradores para melhorar as condições nessas áreas. [2] Ele fornece estatísticas sobre a população vivendo em favelas globalmente e na África subsaariana. [3] Também resume os resultados de uma pesquisa realizada em Angola sobre acesso a serviços básicos em assentamentos informais e recomenda mais co-produção de dados para melhorar as políticas públicas.
O documento descreve a experiência da ONU-Habitat em Cabo Verde no desenvolvimento de estratégias de habitação e planeamento urbano. A ONU-Habitat tem trabalhado com o governo desde 2009 para melhorar o acesso à habitação digna e infraestrutura básica através de projetos participativos e o desenvolvimento de políticas nacionais. Resultados incluem a Política Nacional da Habitação e a Política Nacional do Ordenamento do Território e Urbanismo.
Este documento discute a implementação do orçamento participativo em Angola, incluindo seus avanços e desafios. Resume o conceito de orçamento participativo, o processo de implementação no primeiro ano em Angola, e os atores e prioridades definidas. Aponta a agricultura e pesca, educação e saúde como as principais prioridades identificadas pelos munícipes.
O documento descreve as atividades da UN-Habitat em Angola desde 2011, incluindo a assinatura de um acordo de cooperação com o governo angolano, o estabelecimento de um escritório e envolvimento em fóruns e conselhos. A UN-Habitat tem trabalhado em projetos normativos como o Atlas da Urbanização de Angola e em projetos operacionais de melhoria de infraestruturas e assentamentos informais. O documento também descreve a Política Nacional de Habitação de Angola.
1) O documento discute abordagens para melhorar assentamentos informais em Luanda, Angola.
2) Foi apresentado por João Domingos em uma consulta pública em 16 de julho de 2021.
3) A pesquisa mostrou que processos participativos que incluem as comunidades locais podem permitir maior inclusão e integração de diferentes visões de desenvolvimento.
O documento discute o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11 sobre cidades e comunidades sustentáveis. Apresenta os resultados de Angola em relação a alguns indicadores, como o percentual da população urbana vivendo em habitações inadequadas e a proporção de resíduos sólidos urbanos coletados. Também aborda desafios como a definição de cidades e a necessidade de dados espaciais e parcerias para monitoramento dos indicadores.
Direito à Cidade e a Nova Agenda Urbana, foi o tema de debate na passada Sexta-feira 22 de Julho de 2016, cujo Orador foi o Director da Development Workshop, Allan Cain.
Ao longo da apresentação, o prelector fez uma incursão à Campanha para adopção do “Direito à Cidade” na Nova Agenda Urbana do Habitat III, liderado pela coligação Internacional de Habitat, que é uma rede das Organizações não Governamentais, com Objectivo de influenciar a agenda da Habitat III.
No Debate, participaram várias individualidades entre eles: membros da DW, parceiros e representantes das Instituições públicas e privadas.
Este documento discute o papel dos governos locais na implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em Moçambique. Ele explica que os municípios desempenham um papel fundamental na divulgação, implementação e cumprimento dos ODS em nível local. No entanto, os municípios enfrentam desafios como falta de vontade política, capacidade limitada e financiamento insuficiente para cumprir plenamente suas responsabilidades na promoção dos ODS.
[1] O documento discute os desafios dos assentamentos informais e a importância da co-produção de conhecimento entre pesquisadores e moradores para melhorar as condições nessas áreas. [2] Ele fornece estatísticas sobre a população vivendo em favelas globalmente e na África subsaariana. [3] Também resume os resultados de uma pesquisa realizada em Angola sobre acesso a serviços básicos em assentamentos informais e recomenda mais co-produção de dados para melhorar as políticas públicas.
O documento descreve a experiência da ONU-Habitat em Cabo Verde no desenvolvimento de estratégias de habitação e planeamento urbano. A ONU-Habitat tem trabalhado com o governo desde 2009 para melhorar o acesso à habitação digna e infraestrutura básica através de projetos participativos e o desenvolvimento de políticas nacionais. Resultados incluem a Política Nacional da Habitação e a Política Nacional do Ordenamento do Território e Urbanismo.
Este documento discute a implementação do orçamento participativo em Angola, incluindo seus avanços e desafios. Resume o conceito de orçamento participativo, o processo de implementação no primeiro ano em Angola, e os atores e prioridades definidas. Aponta a agricultura e pesca, educação e saúde como as principais prioridades identificadas pelos munícipes.
O documento descreve as atividades da UN-Habitat em Angola desde 2011, incluindo a assinatura de um acordo de cooperação com o governo angolano, o estabelecimento de um escritório e envolvimento em fóruns e conselhos. A UN-Habitat tem trabalhado em projetos normativos como o Atlas da Urbanização de Angola e em projetos operacionais de melhoria de infraestruturas e assentamentos informais. O documento também descreve a Política Nacional de Habitação de Angola.
Sylvia Croese, doutorada em Sociologia é Investigadora no Centro de Cidades Africanas (ACC), Trabalha em projectos de pesquisa sobre a governação, localização e implementação de políticas globais de desenvolvimento urbano, particularmente os ODSs, entre os quais o projecto “Co-produção de conhecimento urbano em Angola e Moçambique” em colaboração com a DW Angola, foi a prelectora no Espaço do Debate a Sexta feira. Falou sobre o ODS 11 que visa tornar as cidades inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis, assim como as metas e indicadores para monitorar o progresso e a implementação dos objectivos. Também fez uma análise e reflexão sobre os desafios e oportunidades para a realização dos ODSs em África, mais específicamente em Angola
Política de HIS - Grandes projetos amazônicos - PM Vitória xingu-PAAssociação Cohabs
Este documento descreve a política habitacional de interesse social de Vitória do Xingu no contexto dos grandes projetos na Amazônia. A política visa atender às necessidades habitacionais do município frente aos desafios populacionais por meio do fortalecimento dos instrumentos da política pública e da gestão democrática. As estratégias adotadas incluem a instalação de uma divisão de habitação, o plano local de habitação, o funcionamento do conselho gestor do fundo municipal e parcerias institucionais. Os resultados incluem avanços instit
O documento descreve o Sistema de Informações de Habitação de Interesse Social de São Bernardo do Campo (SIHISB), incluindo seu objetivo de sistematizar informações sobre habitação para subsidiar o planejamento habitacional municipal. O SIHISB foi desenvolvido com base no sistema HABISP de São Paulo, por meio de uma cooperação técnica entre as prefeituras das duas cidades.
O documento descreve o Projeto Novo Ganchinho da COHAB Curitiba, que construiu 2.796 unidades habitacionais em 11 empreendimentos na região sul da cidade para famílias de baixa renda. O projeto teve parceria entre a COHAB, prefeitura e governo federal para fornecer moradia adequada com acesso a serviços públicos para moradores de áreas de risco e famílias cadastradas.
O documento descreve um projeto habitacional para idosos em João Pessoa e Campina Grande, PB. O projeto prevê a construção de conjuntos habitacionais com 54 unidades em cada cidade, contendo espaços de convivência e equipamentos de saúde e lazer, visando proporcionar autonomia e qualidade de vida aos idosos.
O relatório resume o Índice de Sustentabilidade das OSC em Angola para 2015. O relatório avalia sete dimensões da sustentabilidade das OSC no país, incluindo o ambiente legal, capacidade organizacional, viabilidade financeira, advocacia, provisão de serviços, infraestrutura e imagem pública. Em geral, o relatório encontrou que as OSC em Angola enfrentam desafios significativos em quase todas as dimensões avaliadas, com pontuações entre 5.3 a 6.3 em uma escala de 1 a 7.
O documento descreve um projeto habitacional desenvolvido para 27 famílias no município de Martinópole-CE. O projeto foi executado pela Secretaria das Cidades do Ceará e teve como objetivo principal promover a melhoria da qualidade de vida das famílias beneficiadas por meio de ações de reassentamento, educação sanitária e ambiental, organização comunitária, geração de trabalho e renda e regularização fundiária. A metodologia adotada foi a Educação Biocêntrica.
O documento descreve o Programa Reforma Cidadã da COHAB/SC, que tem como objetivo reformar e ampliar unidades habitacionais de famílias de baixa renda em Santa Catarina, por meio de subsídios de até R$10 mil. O programa já atendeu 782 famílias em 47 municípios com investimento de R$5 milhões e visa atender mais 2.370 famílias com R$15 milhões. O documento detalha o processo do programa, incluindo critérios de elegibilidade, papel dos parceiros, e
O documento analisa o acesso à água e saneamento em Luanda, Angola. A pesquisa envolveu inquéritos em três bairros e mostrou que o acesso e preço da água variam muito localmente. Embora o plano de ação nacional vise expandir o acesso, os dados comunitários revelam desafios como a qualidade da água, saneamento precário e preços inacessíveis para muitos.
O documento descreve os esforços da Prefeitura Municipal de Soure, no Pará, para desenvolver uma política habitacional democrática e transparente. A política inclui a criação de uma Secretaria de Habitação, o desenvolvimento de um plano habitacional municipal, e parcerias com agências para produzir moradias. Isso resultou na construção de centenas de moradias urbanas e rurais, melhorando a vida de muitas famílias. Lições aprendidas incluem a importância da transparência, participação da comunidade e fortalecimento do conselho de
Luis
Assistente Social:
Maria
Advogado:
João
Contador:
Pedro
Arquiteto:
Carlos
Equipe Multidisciplinar
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
Associação Brasileira de Cohabs e
Agentes Públicos de Habitação
SELO DE MÉRITO ABC/FNSHDU
EDIÇÃO 2015
Fórum Nacional de Secretários de
Habitação e Desenvolvimento Urbano
Apoio da
O documento descreve o Programa Cidade Madura, um empreendimento habitacional para idosos desenvolvido pela Companhia Estadual de Habitação Popular na Paraíba. O programa oferece 40 casas adaptadas para idosos com mais de 60 anos e com renda de até 5 salários mínimos. O empreendimento inclui equipamentos comunitários como horta, praça e centro de saúde para proporcionar qualidade de vida e autonomia aos moradores.
Apresentação do Plano Diretor Estratégico de São PauloChico Macena
O documento discute os princípios e diretrizes para o planejamento urbano de uma cidade, incluindo a participação cidadã, o zoneamento do território, os objetivos gerais de desenvolvimento sustentável, a proteção ambiental e a qualificação das áreas urbanas.
Plano Diretor do Município de São Paulo Chico Macena
O documento discute os princípios e objetivos do Plano Diretor Estratégico do município de São Paulo, incluindo a participação cidadã no planejamento urbano, o planejamento do território para uso equitativo do solo, e diretrizes para desenvolvimento econômico e social de forma sustentável.
1) O documento descreve a Política de Habitação de Interesse Social de Vitória do Xingu no contexto do grande projeto da Hidrelétrica de Belo Monte.
2) A estratégia adotada inclui o funcionamento do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação, a elaboração do Plano Habitação, e parcerias com órgãos federais, estaduais e organizações sociais.
3) Os resultados incluem avanços institucionais como o Conselho Gestor e o Plano Habitação, além da produção de hab
O documento descreve um projeto de recuperação de crédito imobiliário inadimplente de um conjunto residencial em Porto Alegre através da renegociação dos contratos com a Caixa Econômica Federal. O projeto teve como objetivos equacionar o problema da alta inadimplência, resolver demandas sociais de longa data e incrementar a receita imobiliária do município. Foram renegociados 154 contratos entre 2013-2015, recuperando mais de R$5,6 milhões em créditos para o município.
O documento descreve o Programa Participativo de Melhoria dos Assentamentos Informais em Angola, implementado pelo UN-Habitat. O programa visa melhorar as condições de vida nas comunidades por meio de abordagens participativas e integração com políticas nacionais de habitação. A estratégia nacional para assentamentos informais está sendo desenvolvida para orientar as intervenções até 2030.
Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...Carlos Elson
O documento apresenta o Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo, aprovado em 2014. Ele teve um amplo processo de revisão participativa de cerca de 1 ano e meio com mais de 25.000 participantes. O Plano tem como objetivo principal garantir a melhoria da qualidade de vida em todos os bairros da cidade de forma planejada e equilibrada.
O documento descreve as ações habitacionais e de saneamento básico realizadas pelo município de Pacajá no Pará nos últimos anos. Foram construídas centenas de moradias populares, instalados poços artesianos e melhorado o acesso à água potável. Além disso, milhares de lotes urbanos foram regularizados através de parcerias com órgãos federais. O município vem recebendo prêmios por sua gestão nas políticas de habitação social.
1) A maioria dos produtores de habitação em Luanda adquirem terras de forma informal através de declarações ou contratos de compra e venda, com apenas 6,8% tendo documentação legal. 2) O financiamento para transações imobiliárias vem principalmente da família e amigos, com pouca participação do setor bancário formal. 3) Há um grande mercado informal de terras e habitações em Luanda, com recomendações de que as práticas informais sejam reconhecidas e integradas em políticas para promover o acesso
O “Direito à Cidade" emergiu no processo do Habitat III, como uma demanda dos grupos da sociedade civil activa, em campanhas de justiça social urbana, em torno de questões como: gentrificação, expulsões forçadas, refugiados, a privatização do espaço público e a criminalização dos sem-abrigo.
A sociedade civil é chamada pela Nova Agenda Urbana a incentivar os governos nacionais e locais para cuidarem de seus habitantes mais vulneráveis, em vez de atenderem somente o sector privado.
O direito à cidade é uma síntese dos direitos humanos existentes, que podem incentivar os governos a cumprir com as suas obrigações internacionais em matéria de direitos humanos.
Sylvia Croese, doutorada em Sociologia é Investigadora no Centro de Cidades Africanas (ACC), Trabalha em projectos de pesquisa sobre a governação, localização e implementação de políticas globais de desenvolvimento urbano, particularmente os ODSs, entre os quais o projecto “Co-produção de conhecimento urbano em Angola e Moçambique” em colaboração com a DW Angola, foi a prelectora no Espaço do Debate a Sexta feira. Falou sobre o ODS 11 que visa tornar as cidades inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis, assim como as metas e indicadores para monitorar o progresso e a implementação dos objectivos. Também fez uma análise e reflexão sobre os desafios e oportunidades para a realização dos ODSs em África, mais específicamente em Angola
Política de HIS - Grandes projetos amazônicos - PM Vitória xingu-PAAssociação Cohabs
Este documento descreve a política habitacional de interesse social de Vitória do Xingu no contexto dos grandes projetos na Amazônia. A política visa atender às necessidades habitacionais do município frente aos desafios populacionais por meio do fortalecimento dos instrumentos da política pública e da gestão democrática. As estratégias adotadas incluem a instalação de uma divisão de habitação, o plano local de habitação, o funcionamento do conselho gestor do fundo municipal e parcerias institucionais. Os resultados incluem avanços instit
O documento descreve o Sistema de Informações de Habitação de Interesse Social de São Bernardo do Campo (SIHISB), incluindo seu objetivo de sistematizar informações sobre habitação para subsidiar o planejamento habitacional municipal. O SIHISB foi desenvolvido com base no sistema HABISP de São Paulo, por meio de uma cooperação técnica entre as prefeituras das duas cidades.
O documento descreve o Projeto Novo Ganchinho da COHAB Curitiba, que construiu 2.796 unidades habitacionais em 11 empreendimentos na região sul da cidade para famílias de baixa renda. O projeto teve parceria entre a COHAB, prefeitura e governo federal para fornecer moradia adequada com acesso a serviços públicos para moradores de áreas de risco e famílias cadastradas.
O documento descreve um projeto habitacional para idosos em João Pessoa e Campina Grande, PB. O projeto prevê a construção de conjuntos habitacionais com 54 unidades em cada cidade, contendo espaços de convivência e equipamentos de saúde e lazer, visando proporcionar autonomia e qualidade de vida aos idosos.
O relatório resume o Índice de Sustentabilidade das OSC em Angola para 2015. O relatório avalia sete dimensões da sustentabilidade das OSC no país, incluindo o ambiente legal, capacidade organizacional, viabilidade financeira, advocacia, provisão de serviços, infraestrutura e imagem pública. Em geral, o relatório encontrou que as OSC em Angola enfrentam desafios significativos em quase todas as dimensões avaliadas, com pontuações entre 5.3 a 6.3 em uma escala de 1 a 7.
O documento descreve um projeto habitacional desenvolvido para 27 famílias no município de Martinópole-CE. O projeto foi executado pela Secretaria das Cidades do Ceará e teve como objetivo principal promover a melhoria da qualidade de vida das famílias beneficiadas por meio de ações de reassentamento, educação sanitária e ambiental, organização comunitária, geração de trabalho e renda e regularização fundiária. A metodologia adotada foi a Educação Biocêntrica.
O documento descreve o Programa Reforma Cidadã da COHAB/SC, que tem como objetivo reformar e ampliar unidades habitacionais de famílias de baixa renda em Santa Catarina, por meio de subsídios de até R$10 mil. O programa já atendeu 782 famílias em 47 municípios com investimento de R$5 milhões e visa atender mais 2.370 famílias com R$15 milhões. O documento detalha o processo do programa, incluindo critérios de elegibilidade, papel dos parceiros, e
O documento analisa o acesso à água e saneamento em Luanda, Angola. A pesquisa envolveu inquéritos em três bairros e mostrou que o acesso e preço da água variam muito localmente. Embora o plano de ação nacional vise expandir o acesso, os dados comunitários revelam desafios como a qualidade da água, saneamento precário e preços inacessíveis para muitos.
O documento descreve os esforços da Prefeitura Municipal de Soure, no Pará, para desenvolver uma política habitacional democrática e transparente. A política inclui a criação de uma Secretaria de Habitação, o desenvolvimento de um plano habitacional municipal, e parcerias com agências para produzir moradias. Isso resultou na construção de centenas de moradias urbanas e rurais, melhorando a vida de muitas famílias. Lições aprendidas incluem a importância da transparência, participação da comunidade e fortalecimento do conselho de
Luis
Assistente Social:
Maria
Advogado:
João
Contador:
Pedro
Arquiteto:
Carlos
Equipe Multidisciplinar
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO
Associação Brasileira de Cohabs e
Agentes Públicos de Habitação
SELO DE MÉRITO ABC/FNSHDU
EDIÇÃO 2015
Fórum Nacional de Secretários de
Habitação e Desenvolvimento Urbano
Apoio da
O documento descreve o Programa Cidade Madura, um empreendimento habitacional para idosos desenvolvido pela Companhia Estadual de Habitação Popular na Paraíba. O programa oferece 40 casas adaptadas para idosos com mais de 60 anos e com renda de até 5 salários mínimos. O empreendimento inclui equipamentos comunitários como horta, praça e centro de saúde para proporcionar qualidade de vida e autonomia aos moradores.
Apresentação do Plano Diretor Estratégico de São PauloChico Macena
O documento discute os princípios e diretrizes para o planejamento urbano de uma cidade, incluindo a participação cidadã, o zoneamento do território, os objetivos gerais de desenvolvimento sustentável, a proteção ambiental e a qualificação das áreas urbanas.
Plano Diretor do Município de São Paulo Chico Macena
O documento discute os princípios e objetivos do Plano Diretor Estratégico do município de São Paulo, incluindo a participação cidadã no planejamento urbano, o planejamento do território para uso equitativo do solo, e diretrizes para desenvolvimento econômico e social de forma sustentável.
1) O documento descreve a Política de Habitação de Interesse Social de Vitória do Xingu no contexto do grande projeto da Hidrelétrica de Belo Monte.
2) A estratégia adotada inclui o funcionamento do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação, a elaboração do Plano Habitação, e parcerias com órgãos federais, estaduais e organizações sociais.
3) Os resultados incluem avanços institucionais como o Conselho Gestor e o Plano Habitação, além da produção de hab
O documento descreve um projeto de recuperação de crédito imobiliário inadimplente de um conjunto residencial em Porto Alegre através da renegociação dos contratos com a Caixa Econômica Federal. O projeto teve como objetivos equacionar o problema da alta inadimplência, resolver demandas sociais de longa data e incrementar a receita imobiliária do município. Foram renegociados 154 contratos entre 2013-2015, recuperando mais de R$5,6 milhões em créditos para o município.
O documento descreve o Programa Participativo de Melhoria dos Assentamentos Informais em Angola, implementado pelo UN-Habitat. O programa visa melhorar as condições de vida nas comunidades por meio de abordagens participativas e integração com políticas nacionais de habitação. A estratégia nacional para assentamentos informais está sendo desenvolvida para orientar as intervenções até 2030.
Plano diretor-estratégico-lei-nº-16.050-de-31-de-julho-de-2014-estratégias-il...Carlos Elson
O documento apresenta o Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo, aprovado em 2014. Ele teve um amplo processo de revisão participativa de cerca de 1 ano e meio com mais de 25.000 participantes. O Plano tem como objetivo principal garantir a melhoria da qualidade de vida em todos os bairros da cidade de forma planejada e equilibrada.
O documento descreve as ações habitacionais e de saneamento básico realizadas pelo município de Pacajá no Pará nos últimos anos. Foram construídas centenas de moradias populares, instalados poços artesianos e melhorado o acesso à água potável. Além disso, milhares de lotes urbanos foram regularizados através de parcerias com órgãos federais. O município vem recebendo prêmios por sua gestão nas políticas de habitação social.
1) A maioria dos produtores de habitação em Luanda adquirem terras de forma informal através de declarações ou contratos de compra e venda, com apenas 6,8% tendo documentação legal. 2) O financiamento para transações imobiliárias vem principalmente da família e amigos, com pouca participação do setor bancário formal. 3) Há um grande mercado informal de terras e habitações em Luanda, com recomendações de que as práticas informais sejam reconhecidas e integradas em políticas para promover o acesso
O “Direito à Cidade" emergiu no processo do Habitat III, como uma demanda dos grupos da sociedade civil activa, em campanhas de justiça social urbana, em torno de questões como: gentrificação, expulsões forçadas, refugiados, a privatização do espaço público e a criminalização dos sem-abrigo.
A sociedade civil é chamada pela Nova Agenda Urbana a incentivar os governos nacionais e locais para cuidarem de seus habitantes mais vulneráveis, em vez de atenderem somente o sector privado.
O direito à cidade é uma síntese dos direitos humanos existentes, que podem incentivar os governos a cumprir com as suas obrigações internacionais em matéria de direitos humanos.
Allan Cain apresentou o Direito à Cidade e a produção social de habitat na Conferência Nacional de Angola para o Dia das Cidades. A pesquisa da Development Workshop demonstra que mais habitação foi construída socialmente por pessoas com seus próprios recursos do que o total combinado de Estado e setor privado durante a última década
O “Direito à Cidade" emergiu no processo do Habitat III, como uma demanda dos grupos da sociedade civil activa, em campanhas de justiça social urbana, em torno de questões como: gentrificação, expulsões forçadas, refugiados, a privatização do espaço público e a criminalização dos sem-abrigo.
1) O documento discute a experiência da DW na gestão participativa de terras urbanas em Angola, incluindo um estudo sobre como os moradores adquirem acesso à terra informalmente. 2) Mostra que a maioria das transações de terra são informais, com apenas 6,8% tendo documentação legal, e recomenda integrar práticas informais existentes em uma política inclusiva. 3) Também recomenda reconhecer o direito de ocupação baseado no princípio de boa-fé e melhorar a coleta e uso de dados sobre terras para planej
1. O documento apresenta o plano local de habitação de interesse social de Pelotas e discute as próximas etapas do plano.
2. Foi realizada uma reunião para discutir as estratégias de ação da terceira etapa do plano.
3. O plano visa resolver problemas habitacionais da cidade, especialmente para populações de baixa renda, considerando um prazo de 20 anos.
Capacitação para elaboração de Planos Diretores - MCidades.pptRaquelTernus
O documento discute os processos de produção das cidades brasileiras e como o planejamento urbano lidou com esses processos. Apresenta também as etapas para a elaboração de planos diretores de acordo com o Estatuto da Cidade, enfatizando a importância da participação social.
1) O documento discute a produção social de habitação na África e o painel sobre o assunto no Fórum Urbano Mundial em Kuala Lumpur.
2) A produção social é entendida como processos não comerciais que geram habitação sob iniciativa dos habitantes.
3) Um estudo mostrou que a maior parte da produção de habitação em Luanda, Angola vem de outros municípios de forma informal, com pouca segurança na posse da terra.
O documento discute a política nacional de regularização fundiária urbana no Brasil. Apresenta os desafios da regularização de assentamentos urbanos irregulares, como favelas e loteamentos clandestinos. Defende que a regularização requer medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais, incluindo a titulação dos moradores e o direito à moradia. Também destaca os avanços trazidos por novas leis, mas ressalta desafios como agilizar a regularização jurídica em larga escala.
Este documento apresenta as bases da regularização fundiária urbana (REURB) de acordo com a Lei no 13.465/2017. A REURB é o conjunto de medidas para incorporar núcleos urbanos informais ao ordenamento territorial e titular seus ocupantes. Detalha as etapas da REURB-S, como diagnóstico do núcleo, notificações, projeto de regularização, aprovação e registro.
O planejamento e a gestão territorial no brasil - Estudo de caso Mogi das CruzesGlauco Ricciele
O documento discute o planejamento territorial no Brasil, especificamente a elaboração de planos diretores municipais. Apresenta os desafios em equilibrar abordagens técnicas versus democráticas no processo e as obrigações legais para a maioria dos municípios brasileiros elaborarem seus planos diretores até 2006. Também resume um caso específico de planejamento para um empreendimento imobiliário na região de Mogi das Cruzes.
O Plano Diretor Trata da Política Urbana. E a Política urbana é o conjunto de ações que devem ser promovidas pelo Poder Público, no sentido de garantir que todos os cidadãos tenham acesso à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte, aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer.
É diretor, porque fixa as diretrizes do desenvolvimento urbano do Município.
É o Instrumento básico de um processo de planejamento municipal para a implantação da política de desenvolvimento urbano, norteando a ação dos agentes públicos e privados. (ABNT, 1991
1) O documento apresenta o Plano Diretor Participativo do município de Bom Jardim para o período de 2006 a 2016, definindo diretrizes para o desenvolvimento urbano e rural de forma sustentável e democrática.
2) São estabelecidas políticas para a economia, saneamento, saúde, educação, cultura, assistência social, habitação, transporte e meio ambiente de forma integrada.
3) Instrumentos como leis de parcelamento, uso e ocupação do solo, códigos de posturas e meio ambiente serão util
Este documento apresenta o Plano Diretor Participativo 2006-2016 da cidade de Bom Jardim, Maranhão. O plano define diretrizes para o desenvolvimento urbano e rural do município de forma sustentável e democrática. Ele estabelece políticas para áreas como economia, saneamento, saúde, educação, transporte e meio ambiente.
Audiência pública são leopoldo 18.11.2011janainagazola
O documento apresenta o currículo de Edson Marchioro, arquiteto e urbanista, e descreve o objeto de um contrato para revisar e atualizar o Plano Diretor Municipal, a Lei do Parcelamento do Solo e o Código de Posturas de uma cidade, visando a adequação à realidade social atual e ao Estatuto da Cidade.
1) O documento descreve o Sistema Nacional de Informação Territorial de Angola, que tem como objetivos monitorar indicadores de desenvolvimento e produzir informações para uma gestão sustentável do território.
2) O sistema foi implementado nas províncias piloto de Luanda e Huambo, mapeando assentamentos e coletando dados sobre densidade populacional, acesso à terra, habitações e serviços básicos.
3) Os principais indicadores monitorados foram sobrepovoamento, posse segura de terra, habitações duráveis, acesso a água potável
O diretor da Development Workshop Allan Cain apresentou um relatório na forma de uma apresentação do PowerPoint para o pessoal da União Europeia no dia 26 de novembro de 2013. O relatório trata-se de execução de actividades do projecto ‘Promoção do Direito à Terra Urbana em Angola’ implementado nas províncias do Huambo, Benguela e Bié, no período entre o dia 1 de Abril de 2011 e dia 30 de Junho de 2013.
Os principais objectivos do projecto foram:
Objectivo 1: Implementação de cadastros urbanos a nível municipal
Objectivo 2: Reforçar a capacidade de gestão da terra a nível das administrações municipais e governos provinciais
Objectivo 3: Expansão do “website” sobre terra & desenvolvimento urbano
A DW mantem parceria com o governo angolano a mais de 30 anos. As suas relações com os governos províncias são cada vez mais fortalecidas a medida que a organização vai implementando projectos sociais no país. Assim as actividades da organização em vários pontos do país têm sido facilitadas pela parceria institucional existente (DW e instituições do estado). A única dificuldade verificada por vezes, tem sido a mudança constante dos líderes das instituições governamentais, o que tem causado um reengajamento dos líderes das instituições nos projectos. A prova do bom relacionamento, são os convites constantes efectuados tanto a nível nacional como a nível local no apoio de qualquer situação pontual (resolução de conflitos sobre terras, restruturação de vias de acesso, organização de eventos e outros).
O documento discute a Nova Agenda Urbana adotada em Quito em 2016, comparando-a com as agendas anteriores de 1976 e 1996. Apesar de reafirmar o compromisso com a inclusão social e erradicação da pobreza, a nova agenda carece de mecanismos de implementação e monitoramento eficientes.
O Espaço de Debate à Sexta Feira teve como convidado o Senhor João Domingos, Educador Social, Licenciado em Direito pela FDUAN, Pós graduado em Direito Autárquico e Finanças Locais, trabalhador sénior da Development Workshop Angola como Gestor do Sector de Governação Urbana e Pesquisa. Durante a abordagem, fez uma análise dos projectos executados no âmbito do OP do munícipe e seu envolvimento, bem como relação dos projectos financiados pelo OP dos munícipes com outros projectos de desenvolvimento local.
Este documento estabelece o Plano Diretor Participativo do município de Canelinha, Santa Catarina, definindo suas diretrizes gerais, objetivos, instrumentos e zoneamento do território municipal. O plano divide o município em macrozonas e zonas, e estabelece áreas de especial interesse social, ambiental e outras, definindo parâmetros de uso do solo para cada uma.
Semelhante a 20191105 DW :Monitorização Municipal da Nova Agenda Urbana e ODS11 através da Co-produção (20)
A Conferencia e Feira é da agência Linear Comunicação sob o lema ""A importância da Habitação Social e o Sector Imobiliário no Combate a Pobreza e a Exclusão Social". A Feira vai contar com a participação de 100 expositores e 10 mil visitantes. Durante o evento, as famílias vão optar por várias maneiras para adquirirem uma casa. Primeira, pela via de auto construção dirigida, segundo pela compra de materiais de construção, e a terceira, pela compra de um terreno.
A Conferencia e Feira é da agência Linear Comunicação sob o lema ""A importância da Habitação Social e o Sector Imobiliário no Combate a Pobreza e a Exclusão Social". A Feira vai contar com a participação de 100 expositores e 10 mil visitantes. Durante o evento, as famílias vão optar por várias maneiras para adquirirem uma casa. Primeira, pela via de auto construção dirigida, segundo pela compra de materiais de construção, e a terceira, pela compra de um terreno.
A Conferencia e Feira é da agência Linear Comunicação sob o lema ""A importância da Habitação Social e o Sector Imobiliário no Combate a Pobreza e a Exclusão Social". A Feira vai contar com a participação de 100 expositores e 10 mil visitantes. Durante o evento, as famílias vão optar por várias maneiras para adquirirem uma casa. Primeira, pela via de auto construção dirigida, segundo pela compra de materiais de construção, e a terceira, pela compra de um terreno.
O Espaço de Debate à Sexta Feira teve como convidadas as Senhoras Albertina Maketa, Psicologa e Professora, Licenciada em Psicologia Criminal e Mestranda em Ciências Jurídico-Forense, e Chiara Nanema, Licenciada em Economia pelo Instituto Superior Politécnico Metropolitano de Angola (IMETRO), Pesquisadora e actualmente trabalha na Development Workshop Angola.
Durante a abordagem serão respondidas questões como: em que momento surgem os conflitos entre casais separados? Como ficam os filhos diante destes conflitos? mediante este dilema há a probalibidade de ambos progenitores perderem a guarda dos filhos?
O Espaço de Debate à Sexta Feira recebeu o Sr. Paulo Moreira Arquitecto e Investigador, formado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, Doutorado em London Metropolitan University, é editor do livro Critical Neighborhoods – The Architecture of Contested Communities. Tem promovido projectos, iniciativas de projectos e pesquisas relacionadas a carência urbana e social, em contextos independentes e institucionais. De uma forma coesa, vai apresentar a sua mais recente obra intitulada "Arquitetura em comunidades contestadas", que abarca o entendimento da arquitetura como uma profissão multifacetada, e que combina o conhecimento técnico com a interação social
Vacinação contra a Covid-19 nas comunidades do município do Icolo e Bengo, província de Luanda no âmbito do Projecto Covid-19: Prevenção Comunitária em Angola.
[1] O documento discute o papel do assistente social em organizações não-governamentais, com foco em um projeto de prevenção da COVID-19 em Angola. [2] O assistente social atua na implementação de projetos sociais, sensibilizando comunidades sobre higiene e saúde e promovendo a adesão à vacina. [3] Resultados incluem 1900 estudantes sensibilizados e supervisão de mais de 3000 pessoas nos postos de vacinação.
Descentralização da Administração do Estado;
Financiamento de governos subnacionais ;Responsabilidades dos governos subnacionais; Projectos de apoio ao desenvolvimento local e seu financiamento;Estágio Comunitário;Projecto de Desenvolvimento Local Kwenda;Orçamento Participativo
Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM); Oportunidades e Desafios.
A proposta de lei visa revisar a legislação fundiária para alinhar com a Constituição de 2010 e assegurar o desenvolvimento territorial sustentável e a afirmação da cidadania. A revisão aborda conceitos como comunidades locais e terrenos comunitários, direitos fundiários como propriedade privada e domínio útil consuetudinário, e princípios como simplificação administrativa e proibição de usucapião. Foram recebidas contribuições de várias partes interessadas com diferentes perspectivas.
O documento discute a importância da comunicação dos pais com os filhos na formação da personalidade. Aponta que os pais exercem grande influência no comportamento e personalidade das crianças através da disciplina, caráter e modelo de vida observado. Destaca também que a qualidade das relações entre pais e filhos exerce papel determinante na construção da personalidade da criança desde os primeiros meses de vida.
Projecto “Serviços de Água, Saneamento e Higiene Geridos pela Comunidade - Província do Bié, Angola”
A Development Workshop Angola (DW) em parceria com a Empresa Pública de Águas e Saneamento do Bié (EPAS) deu início ao lançamento oficial do projecto “Serviços de Água, Saneamento e Higiene Geridos pela Comunidade - Província do Bié, Angola”, em cerimónia oficial realizada na cidade do Cuito, aos 25 de Junho de 2021. Acto semelhante foi promovido no dia 24 de Junho de 2021 no município do Chinguar.
Participaram aos eventos, os Administradores dos Municipios do Chinguar e Cuito, o PCA da EPAS, Administradores Distritais e Comunais, Técnicos das Administrações e da EPAS, Autoridades Tradicionais, Órgãos de Comunicação social, Convidados e Técnicos da DW.
O projecto enquadra-se no âmbito da implementação do Programa Águas Resilientes na Bacia do Rio Cubango-Okavango (BRCO); financiado pela USAID através da Chemonics International, para apoio ao treinamento em matérias de gestão comunitária para projectos de Infraestruturas de Abastecimento de Água e Saneamento Rural (infraestruturas para uso privado não são consideradas).
O documento descreve vários esforços de educação e sensibilização sobre o Covid-19 realizados em escolas e comunidades locais, incluindo formação sobre saneamento, workshops, distribuição de máscaras e a instalação de reservatórios de água.
O Espaço de Debate à Sexta feira, teve como prelector o Docente Universitário Maurício Ganduglia, Arquitecto - Post-master em Culturas construtivas e desenvolvimento sustentável, Membro Associado CRATERRE, Chaire UNESCO, e Coordenador de Projetos e Programas de Formação em construção com materiais locais nas comunidades. A sua apresentação focou-se nas experiências de formação e construção com materiais locais para criar capacidades e conhecimentos para desenvolver a vida de uma maneira segura e sustentável. As experiências a apresentar, desenvolveu-se em vários continentes países e culturas; com actividades adaptadas à formação profissional, técnicos médios, engenheiros, arquitectos e técnicos superiores de construção civil.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto, um smartphone com câmera de alta resolução e bateria de longa duração. O aparelho também possui armazenamento em nuvem gratuito e processador rápido. O lançamento do novo smartphone está programado para o próximo mês.
O Espaço de Debate à sexta feira, teve como prelector o Docente Horácio Nelson, Formador Nacional em Projecto de alfabetização do método Dom Bosco e jurista.
Que abordou sobre o tema: "O papel das Comissões de Moradores nas autarquias locais"
A sua apresentação focau-se nos seguintes aspectos:
Função da planificação das actividades das comissões de moradores
Comunicação interativa como meio de auscultação para dirimir os problemas do bairro
Democratização das decisões
Democratização das decisões
Principais competências e funções das comissões de moradores face as autarquias locais
Aspirações dos cidadãos com as CM perspectivando as autarquias locais
Desafios das comissões de moradores perante autarquias locais
Conceito sobre as CM e autarquias locais
Relação das CMs com as pessoas da sua jurisdição
Gestão de bairros uma perspectiva democrática
O Espaço de Debate à sexta feira, teve como prelector a empresa Kima Ketu, onde abordou sobre o tema: "Negócios Online e Cyber Segurança" Ao longo da sua apresentação focou-se nos seguintes aspectos: breve incursão sobre negócio online, os riscos que existem e como previnir-se delas, a importância da segurança da informação e que cuidados devem ser tomadas nas midias socias.
O documento resume o currículo de Edivaldo Rodrigues João, engenheiro de 25 anos de Luanda, Angola. Ele possui licenciatura e mestrado em engenharia de computação da Universidade Técnica Estatal de Tver, na Rússia. Edivaldo também fundou o projeto educacional "Oficina do Saber" e é membro de duas associações sem fins lucrativos.
Este documento discute o papel do psicólogo, áreas de atuação, diferenças entre psicólogo e psiquiatra, intervenção durante a pandemia e ética profissional. Também aborda desafios como estigma, resiliência e atendimento remoto durante a crise de saúde pública.
Este documento discute a violência contra as mulheres. Aborda os diferentes tipos de violência como física, psicológica, sexual e violência por comportamento controlador. Também discute causas comuns e manifestações destas violências, enfatizando a necessidade de educação e auto-análise para combater este problema.
(Dw) violencia contra mulher - palestra para hoje20200821
20191105 DW :Monitorização Municipal da Nova Agenda Urbana e ODS11 através da Co-produção
1. SISTEMA NACIONAL DE
INFORMAÇÃO TERRITORIAL
Monitorização Municipal da Nova Agenda
Urbana e ODS11 através da Co-produção
Arqo Allan Cain
Development Workshop Angola
Luanda – 30 de Outubro 2019
2. O direito à cidade em Angola
• O governo angolano comprometeu-se com a Nova Agenda
Urbana em Quito Equador, em outubro de 2016, que irá
garantir, que cidades e assentamentos humanos sejam
lugares onde todas as pessoas podem gozar de direitos e
oportunidades iguais, bem como de suas liberdades
fundamentais.
• O direito à cidade inclui a função social da terra, que seja
economicamente acessível com serviços básicos, para
alcançar a realização do direito à habitação adequada, com
especial atenção, a segurança da posse da terra para as
mulheres como chave para o seu empoderamento.
• Evitando especulações, deslocações e despejos forçados
arbitrários.
3. Descentralização da Governança Urbana
• Os serviços urbanos foram desconcentrados até a
Administração Municipal com a publicação do Decreto
Presidencial nº 208/17 de 22 de setembro de 2017 e a
criação da Direcção Municipal de Gestão Urbanística,
Urbanismo e Cadastro.
• Novas responsabilidades municipais incluem:
– Promover, elaborar e executar os gestão territorial, o Plano
Director Municipal, e o Planos de Urbanização
– Actualizar e gerir o cadastro municipal
– Decidir sobre os pedidos e licenciar terrenos
– Promover programas de auto-construção dirigida e de
renovação urbana.
– Gerir o parque habitacional no Município
– Organizar uma base de dados com informações e estatísticas
urbanos
4. Financiamento Municipal baseado na Terra
• Um dos principais poderes de novos níveis de
governança municipal descentralizada é o controle
sobre as decisões de uso da terra.
• A receita do IPU - Imposto Predial Urbano é destinada
aos municípios
• O “financiamento baseado na terra” tornou-se crítico
para o desenvolvimento urbano local dos municípios de
todo o mundo,
• A receita é gerada a partir do arrendamento de terras e
transações para conversão e zoneamento de terras.
• A receita do arrendamento de terras ofereceu a
oportunidade de investimento local em infraestrutura
urbana para promover o crescimento econômico e um
instrumento para sustentar os municípios.
5. Programa da Luta contra Pobreza Urbana
• DW apoiar a estratégia do Governo para a
descentralização e desenvolvimento municipal;
• Promover a participação da comunidade no monitoramento
de indicadores urbanos relacionados com os Objectivos de
Desenvolvimento Sustentáveis e a Nova Agenda Urbana
• Produzir informações baseadas em evidências pode ser
usado como contribuições para planos e orçamentos
municipais;
• Construída uma rede de pobreza urbana que defende o
acesso eqüitativo a serviços básicos melhorados;
• Melhorar a prestação de serviço de empresas provinciais e
para-estatais de serviços para as comunidades urbanas
vulneráveis;
• Promover a tomada de decisão participativa em relação à
gestão da terra e melhorar a segurança da posse.
7. OBJECTIVOS:
1. Criar um sistema
participativa de monitoria
dos indicadores das Objetivo
de Desenvolvimento
Sustentável 11
2. Produzir informação que
permita assegurar a
sustentabilidade ambiental e
uma gestão urbana sã de
modo que as melhorias do
desenvolvimento sejam de
longo prazo
Tanque Serra
Tombo
Kikuxi I
Tanque I
Faz Sol
Cass
Vitrona
Guengue
Tanque Serra Quenguela Norte
10 de Dezembro
Calivoto
Mussulo
Tanque Serra
Tanque II
Nova Esperanca
Bem Vindo
12A
Weji Maca
Km 9A
Mulemvos
Cidade Universitario
Ceramica
Golf I
Ca
Cambamba II
Grafanil
Mulemvos
Km 14 A
Chinguar
Cabolombo
12B
Caop A
Paraiso
Camam a Sede
No
Terra Nova I
Caop C
Mateia II
Cassenda
Km 9B
Sapú
Chimbicato
Vila de Estoril
Tanque Serra
14B(Cambire)
Dala M uleba
Tala Hadi
KM 32
Nova Vida
Boa Vista
Cazenga Popular
Ngola Kiluanje
INORAD
Luanda Sul
Palm eirinhas
D
Vila Da Mata
Augusto Ngangula
Boa Esperanca
Rocha Pinto
Zona A
Cateba
Moxico
Salinas
Imbondeiro
B
Calemba
Mabor
Viana II
Regedoria
Catam bor
Terra vermelha
Nova Esperanca
Maianga
Vila Nova
Comandante Bula
Futungo de Belas
Morro Bento II
Tungango
Mbondo Chapeu
C
Nelito Soares
Candua
Morro Bento I
Cambamba I
11 De Novem bre
Lixeira
Sao Joao
Ilha Do Cabo
Vila de Estoril
Rangel
A
Sao Pedro
Sao Pedro Da Barro
Sector 3
Ingombota
Cazenga M unicipal
Santo Antonio
Kawelele
Mota
Bairro do Gamek
Vitoria e Certa
Partido
Pescadore
Sector 1
Marcal
Sector2
Cariango
Camuxiba
Popular
28 de Agosto
Precol
Compao
Cambamba I
Imbondeiro
Bairro Da Paz
C.T.T
Imbondeiros
Prenda
Malanginho
Combustiveis
Kawelele
Farol Das Lagostas
Marconi
Maria Eugenia Neto
Terra Nova
Corimba
Bairro Operario
Sector 4
Cardoso
Mulemba
Banga We
Chapas
Sagrada Esperanca
Roque Santeiro
E 15
Casa Branca
Agostinho Neto
Ilha Da Madeira
Cacuaco Sede
Zona A
Sam ba Grande
Boa Esperança
500 casas
????
Chicala II
1 De Maio
Ecocam po
Jemba (4 de Abril)
Sagrada Esperanca
Val Saroca
Cemiterio
Bairro Militar
Campismo
Chicala I
Porto Pesquerio
Anangola
Bandeira
Ossos
Bairro Azul
Petrangol
Adriano Moreira
Bairro Sujo
Saneamento
Anteiro
Sao Paulo
Encibi
Cassequel Buraco
Sarm ento Rogrigues
Martir De Kifangondo
Cassequel do Imbondeiro
Kikolo Sede
Anangola ????
Sam ba Pequena
Coreia (???)
Miramar
Praia De Bispo
Nguanha
Sam bizangaBairro Cruzeiro
Madame Berm a
Cassequel Lourenco
Bairro da Policia
Forno de Cal
Bairro chines
Zangado
Cemiterio Novo
Nova Esperanca
Cambamba I
Futungo de Belas
Morro Bento I
Quenguela Norte
Tanque Serra
Cardoso
VIANA
SAMBA
KILAMBA KIAXI
CAZENGA
MAIANGA
SAMBIZANGA
INGOMBOTA
RANGEL
VIANA SEDE
C
BENFIC A
RAM IRO
CAM AMA
KIKOLO CAC UA
GOLFE
FU TU NGO
MUSSULO
ESTORIL
CAZENGA
PALANC A
TALA HAD I
CASSEQUEL
ROCHA PIN TO
HOJI YA H ENDA
NGOLA KILUANJE
PRENDA
SAMBA
MAIAN GA TERRA NOVA
SAMBIZANGA
KINANGA
RAN GEL
NEVES BENDINH A
MARCAL
ILHA D O CABO
89900009000000901000090200009030000
8. • Recolha dos dados muma base regular
pelos grupos comunitarias para recordar o
processo da rudução (ou não) da pobreza
local.
• Transformar a recolha, monitoria e o
mapeamento dos indicadores da pobresa
numa feramenta da advocaçia local nos
forums e Conselhos Municipais
• Monitoria dos efeitos/impactos locais dos
programas do Governo com ‘Agua para
Todos’, ‘Um Milhão das Casas’ e os
compromissos assumidos na Nova
Agenda Urbana em 2016 na Habitat 3 e
no Objetivo de Desenvolvimento
Sustentável 11
Monitoria Comunitaria e a Validação
através da Co-participação
9. Indicadores das Metas
Urbanas
DW em colaboração com INOTU criou o
Sistema Nacional de Informação
Territorial em 2006
1. Sobrepovoamento
2. Posse Segura
3. Estruturas Duráveis
4. Acesso a Água Potável
5. Acesso a Saneamento Melhorado
O projecto propõe adaptar esses
indicadores para habitat adequado do ODM
e expandi-los para monitorar o Objetivo de
Desenvolvimento Sustentável 11
10. DW Unidade de Pesquisa & GIS
Especializada em
pesquisa e Sistema de
Informação Geográfica,
produz:
• Os Perfis Municipais
• Criação de Sistema de
Informação Territorial
• Mapeamento da
Pobreza
• Monitoria dos Riscos
Ambientais
• Monitoria dos
Indicadores de
Desenvolvimento do
Milénio e Sustentável
11. Sistema de Informação Geográfica
Mapeamento
participativo
Remote sensing:
Aplicadas às
ferramentas de
GIS para recolher
a informação
urbana, usando
fotografias aéreas
e imagens
satélites.
15. TIPOLOGIAS CATEGORIAS
POPULAÇÃO
(estimado 2016)
% do total da
população
A Centro Urbano Antigo Mais de 35 anos 165 693 2%
B
Novas Urbanizações e
Condomínios
Nova, Pós Guerra 1,699,500 24%
C Bairro Popular Mais de 35 anos 53,200 1%
D Zonas de Habitação Social Nova, Pós Guerra 210,400 3%
E Áreas de Auto-construção Dirigida Nova, Pós Guerra 173 500 2%
F Musseques em Transição Pós Independência 150,300 2%
G Musseques Ordenados Mais de 35 anos 642 900 9%
H Musseques Antigos Mais de 35 anos 2 312 701 40%
I Musseques Periféricos Pós Independência 1 978 000 28%
J Assentamentos Rurais 235 900 3%
K Zona Industrial 2 957 0,05%
Total 6 986 100 100%
Tipologias de Assentamentos em Luanda
16. 1. Quem são os produtores de habitat?
Outro municipio em
Luanda
76.6% Mesmo Bairro
4.6%
Sem resposta
0.3%
Outro país
0.5%
Outra província
18.0%
• Maior parte dos
produtores de
habitação são dos
outros municipios
na provincia de
Luanda 76.6%
• 18% vem das
outras províncias
• Apenas 4.6% são
do mesmo bairro.
17. 2. Como é que eles adquirem e asseguram a terra?
Outra
0.0%
Cartao de morador
0.7%
Acordo foi publicado
1.5%
Recibo da utilidade
publica
1.0%
Licença de
arrematação
0.2%
Registro Predial
0.5%
Direito de Superfície
0.5%
Titulo de ocupação
precario
5.6%
Testemunhado por
tecnico do governo
6.8%
Croquis de Localização
7.3%
Recebi uma declaração
49.1%
Contrato de compra e
venda
12.2%
Nenhum documento
14.4%
• Declaração de compra
e venda
• Contrato de venda
• Croquis de Localização
• Titulo de ocupação precaria
• Direito de Superficie
• Registo Predial
• Licença de arrematação
Apenas 6.8% da amostra total tem a sua posse legalizada de
acordo com a legislação vigente.
Um total de 61,3% da amostra compraram suas terras no
mercado informal.
20. Conclusões
• Existe um grande mercado informal de terras e habitações
em Luanda. Pelo menos 61,3% das transações envolvem
pagamentos financeiros.
• As transações são evidências documentadas de que estas
não são realmente informais.
• Essas transações são consideradas seguras e legítimas
pela maioria dos compradores (85%).
• A maioria das transações são precárias e inseguras, uma
vez que apenas 6,8% delas podem ser justificadas com
base em documentos legais oficialmente considerados
• Existe o risco de aumentar a pobreza com a perda de seus
bens (terra e habitação) como resultado de demolições e
deslocalizações
21. Recomendações
• Construir cadastro municipal participativo, fornecendo
segurança à terra das famílias e valorizando a terra para
beneficiar os ocupantes e sustentar o município.
• Integrar a prática existente uma política inclusiva
• Os atuais mecanismos informais de acesso à terra estão
bem estabelecidos e têm uma forte legitimidade entre as
áreas periurbanas da população.
• A prática existente deve ser reconhecido e enquadrado na
prática legal
• Reconhecer que o direito de ocupação baseia-se no
princípio da boa fé que, adquiriram suas terras através de
algum outro mecanismo legítimo.
22. Recomendações
• A adoção do princípio dos direitos evolutivos e
intermediários de posse da terra para incluir um
"certificado provisório de terra".
• Proteger os direitos à terra das mulheres
• A proporção de famílias chefiadas por mulheres e 46%.
• Os direitos das mulheres à terra são reforçados e que a
legislação é compatível com o Código da Família.
• Implementar o princípio da indemenização justa
• Uma compensação justa pode incluir, mas não é
necessariamente limitada ao valor de mercado das
terras e despesas incorridas pelo proprietário de terras
como resultado da expropriação.