O documento discute os conceitos de multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Também aborda os princípios da complexidade, incluindo o princípio holográfico, organização recursiva e a reintegração do observador na observação. Por fim, destaca a importância da estratégia para lidar com a incerteza gerada pela complexidade.
[1] Há uma inadequação crescente entre os saberes separados e fragmentados e as realidades cada vez mais complexas e interdisciplinares. [2] Morin defende uma reforma do pensamento que considere a complexidade do mundo através de uma abordagem transdisciplinar. [3] Isso é especialmente importante na educação, que deve questionar valores estabelecidos e propor novos saberes em substituição, sem causar traumas no sistema.
O documento discute os conceitos de complexidade social, sistemas complexos e ciência da complexidade. Apresenta exemplos de padrões emergentes em sistemas naturais como bandos de pássaros, formigueiros e redes sociais. Também aborda propriedades como auto-organização, feedback, emergência, fractais e atratores que são comuns a sistemas complexos.
Edgard Morin foi um filósofo e sociólogo francês que defendia a incorporação de problemas cotidianos no currículo escolar e a interligação dos saberes. Ele criticava o ensino fragmentado e propunha uma abordagem complexa que considera a ordem, desordem e organização. Morin também destacou a importância de se compreender a condição planetária e a antropo-ética.
Desvendando a Complexidade: origens, definições e desdobramentos de teorias Claudio Franco
O documento discute a origem dos termos "caos" e "complexidade", as características dos sistemas complexos e a relação entre a teoria do caos e o pensamento complexo. Apresenta exemplos de sistemas complexos e princípios do pensamento complexo propostos por Morin, buscando articular esses conceitos para melhor compreender a noção de complexidade.
Este documento apresenta uma análise da teoria da complexidade de Edgar Morin e suas contribuições para a epistemologia da educação. O trabalho discute as principais críticas de Morin sobre a concepção moderna de conhecimento, os fundamentos da teoria da complexidade proposta por ele e as consequências desta teoria no campo educacional.
Este documento apresenta uma pesquisa sobre a teoria da complexidade de Edgar Morin e suas contribuições para a epistemologia da educação. O trabalho analisa as principais críticas de Morin à concepção moderna de conhecimento influenciada por Descartes e Bacon, e apresenta os fundamentos da teoria da complexidade proposta por Morin. Por fim, discute as consequências desta teoria no campo educacional.
O documento discute o pensamento complexo, definindo-o como uma abordagem que reconhece a interligação entre as partes de um sistema e inclui a aleatoriedade e a incerteza. O pensamento complexo busca entender os fenômenos de forma globalizada e contextualizada, ao invés de reduzi-los a explicações simplistas.
O autor discute como o conhecimento é organizado de forma mutiladora que leva a erros, ignorâncias e cegueiras. A organização do conhecimento opera por seleção e rejeição de dados de forma disjuntiva que isola campos um dos outros. Isso impede o reconhecimento da complexidade do real e gera perigos quando aplicado ao progresso científico e tecnológico sem controle.
[1] Há uma inadequação crescente entre os saberes separados e fragmentados e as realidades cada vez mais complexas e interdisciplinares. [2] Morin defende uma reforma do pensamento que considere a complexidade do mundo através de uma abordagem transdisciplinar. [3] Isso é especialmente importante na educação, que deve questionar valores estabelecidos e propor novos saberes em substituição, sem causar traumas no sistema.
O documento discute os conceitos de complexidade social, sistemas complexos e ciência da complexidade. Apresenta exemplos de padrões emergentes em sistemas naturais como bandos de pássaros, formigueiros e redes sociais. Também aborda propriedades como auto-organização, feedback, emergência, fractais e atratores que são comuns a sistemas complexos.
Edgard Morin foi um filósofo e sociólogo francês que defendia a incorporação de problemas cotidianos no currículo escolar e a interligação dos saberes. Ele criticava o ensino fragmentado e propunha uma abordagem complexa que considera a ordem, desordem e organização. Morin também destacou a importância de se compreender a condição planetária e a antropo-ética.
Desvendando a Complexidade: origens, definições e desdobramentos de teorias Claudio Franco
O documento discute a origem dos termos "caos" e "complexidade", as características dos sistemas complexos e a relação entre a teoria do caos e o pensamento complexo. Apresenta exemplos de sistemas complexos e princípios do pensamento complexo propostos por Morin, buscando articular esses conceitos para melhor compreender a noção de complexidade.
Este documento apresenta uma análise da teoria da complexidade de Edgar Morin e suas contribuições para a epistemologia da educação. O trabalho discute as principais críticas de Morin sobre a concepção moderna de conhecimento, os fundamentos da teoria da complexidade proposta por ele e as consequências desta teoria no campo educacional.
Este documento apresenta uma pesquisa sobre a teoria da complexidade de Edgar Morin e suas contribuições para a epistemologia da educação. O trabalho analisa as principais críticas de Morin à concepção moderna de conhecimento influenciada por Descartes e Bacon, e apresenta os fundamentos da teoria da complexidade proposta por Morin. Por fim, discute as consequências desta teoria no campo educacional.
O documento discute o pensamento complexo, definindo-o como uma abordagem que reconhece a interligação entre as partes de um sistema e inclui a aleatoriedade e a incerteza. O pensamento complexo busca entender os fenômenos de forma globalizada e contextualizada, ao invés de reduzi-los a explicações simplistas.
O autor discute como o conhecimento é organizado de forma mutiladora que leva a erros, ignorâncias e cegueiras. A organização do conhecimento opera por seleção e rejeição de dados de forma disjuntiva que isola campos um dos outros. Isso impede o reconhecimento da complexidade do real e gera perigos quando aplicado ao progresso científico e tecnológico sem controle.
A filosofia da complexidade defende que o pensamento deve considerar o contexto e as interações entre as partes e o todo. Segundo Morin, fundador desta filosofia, devemos compreender o mundo de forma complexa, considerando a ordem, desordem e reorganização constantes. A educação também deve ser vista de forma interligada e não fragmentada.
Introdução ao pensamento complexo - Edgar MorinValéria Poubell
1. O documento apresenta um prefácio escrito por Edgar Morin introduzindo seu livro "Introdução ao pensamento complexo".
2. Morin defende a necessidade de se pensar de forma complexa para lidar com a complexidade do mundo, superando abordagens simplificadoras.
3. Ele argumenta que a complexidade integra a simplicidade sem eliminá-la e que o pensamento complexo reconhece os limites do conhecimento completo.
O autor descreve três desafios da educação moderna: 1) Há uma inadequação crescente entre os saberes compartimentados em disciplinas e as realidades complexas do mundo; 2) A hiperespecialização impede a visão do global e do essencial, fragmentando problemas que não podem ser parcelados; 3) É necessário apreender o "tecido junto" das coisas, ou seja, sua natureza complexa, com componentes inseparáveis.
O documento discute as teorias críticas do currículo, questionando sua suposta neutralidade e objetividade. Apresenta diferentes perspectivas que veem o currículo como político e ligado aos interesses dos grupos dominantes, influenciando a construção de identidades e a reprodução das desigualdades sociais. Também reflete sobre como o currículo pode ser um espaço de resistência cultural e promoção do multiculturalismo.
O documento discute a importância de se desenvolver um olhar sociológico crítico sobre a realidade, distanciando-se do senso comum. Aborda a necessidade de se ter um método para observar fenômenos sociais de forma desnaturalizada, identificando preconceitos e juízos de valor inerentes ao senso comum.
Este documento discute vários aspectos da educação e do processo de ensino-aprendizagem, incluindo: (1) o papel do professor e da tecnologia na disseminação do conhecimento, (2) limites e desafios da "Geração Delivery", e (3) competências necessárias para professores humanistas.
Este documento discute a necessidade de transformação, em vez de reforma, na educação para enfrentar os desafios globais. A transformação requer mudanças de paradigma, não apenas dentro do paradigma atual. Embora a retórica fale em inovação, as mudanças na prática costumam ser incrementais. Uma educação transformadora prepara os estudantes para solucionar problemas complexos e imprevisíveis do futuro.
1. O documento discute as teorias de Vigotski sobre a escrita como um sistema simbólico mediador entre o sujeito e o objeto e como uma ferramenta que estende a potencialidade humana.
2. Há consensos e diferenças entre as abordagens de Vigotski e Emilia Ferreiro sobre a escrita e o processo de alfabetização das crianças.
3. Para Vigotski, a intervenção do outro social é essencial para a aprendizagem, enquanto a mediação simbólica, especialmente
Slides do 5º seminário do grupo de estudos do livro "Pensamento como Sistema" de David Bohm - Turma Recife.
Elaborados por: Hector Paulo e Diana De'Carli
O vídeo discute a importância da interdisciplinaridade e transversalidade na educação, onde as disciplinas devem ser integradas para que um tema seja trabalhado em conjunto. Edgar Morin critica a fragmentação do conhecimento pelo método científico de Descartes, que separa o complexo em simples, mutilando o entendimento. Morin defende que a educação deve ensinar a religar os assuntos em vez de separá-los.
Aula de Introducao a Sociologia - O que é sociologia.pptxBrenoLopes46
Este documento apresenta uma introdução à sociologia, discutindo o que é esta disciplina e como pensar sociologicamente. Explica que a sociologia se diferencia de outras ciências sociais pelas questões que busca responder, focando nas configurações sociais e nas redes de dependência mútua entre os atores sociais. Também discute a importância da imaginação sociológica para ajudar as pessoas a compreenderem sua posição na sociedade e no curso da história.
O documento discute a educação do futuro segundo Edgar Morin. A educação deve desenvolver a aptidão natural da mente para resolver problemas e estimular a curiosidade e inteligência das crianças. Os pilares da educação são: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
1) O documento descreve um seminário diocesano realizado em São Carlos em 2001 sobre o tema "Por que filosofar? O pensamento filosófico na perspectiva socrática".
2) Foi escrito por Marcos Eduardo Coró como trabalho de conclusão do curso de filosofia do seminário.
3) Aborda a necessidade da filosofia e do autoconhecimento a partir da perspectiva do pensamento de Sócrates, notadamente a frase "Conhece-te a ti mesmo".
1) O documento discute vários tópicos relacionados a ética, liderança e comportamento organizacional, incluindo excelência, intervenção, objetivos, diagnósticos e mudanças.
2) É apresentada uma citação sobre educação enfatizando o equilíbrio entre adaptação e reflexão crítica.
3) Há também discussões sobre pensamento em tempos de crise, a divergência entre crenças e realidade, e a cultura do contentamento que busca manter o status quo.
O documento discute os desafios da educação moderna. A especialização excessiva das disciplinas torna invisíveis os problemas complexos e essenciais, que requerem uma visão mais ampla. O ensino atual também compartimenta demais os saberes em vez de integrá-los, prejudicando a capacidade natural dos estudantes de contextualizar o conhecimento. Isso gera ignorância sobre questões globais e complexas. Há necessidade de reformar o pensamento e o ensino para desenvolver a habilidade de contextualizar e integrar informações.
O documento discute três níveis de análise para entender as sociedades e os conflitos nelas: 1) nível social-histórico, 2) nível natureza-cultura e 3) nível da natureza. Também aborda o uso de oximoros pelas sociedades contemporâneas para esconder a contradição fundamental entre crescimento contínuo e a fragilidade da biosfera.
Este documento discute a ética e a moral na sociedade. Ele explora a diferença entre moral, que são valores pré-estabelecidos, e ética, que envolve reflexão individual. O documento também discute como os valores moldam nossas ações e como pensar criticamente sobre eles é essencial para a liberdade humana.
O documento discute como diferentes modos de pensar e organizar o conhecimento influenciam as sociedades. Aborda como o pensamento cartesiano-newtoniano levou à fragmentação do conhecimento e do pensamento, e como novos paradigmas, como o pensamento complexo e a interdisciplinaridade, propõem formas mais integradoras de compreender o mundo. Também reflete sobre os desafios das novas tecnologias e linguagens digitais para a educação.
CapU NABU-504.63 - Business Model Canvas IntroductionFabio Lima
O documento descreve o modelo de negócios Canvas, com ênfase nos nove blocos que compõem o modelo: Segmento de Clientes, Oferta de Valor, Canais, Relacionamento com Clientes, Fluxos de Receita, Recursos-Chave, Atividades-Chave, Parcerias-Chave e Estrutura de Custos. É fornecida uma breve explicação sobre cada bloco e seus principais elementos.
Palestra Encontro Gamer 2016 - FCS na Indústria de JogosFabio Lima
Palestra para o Encontro Gamer 2016, realizado no Porto Iracema das Artes em 27/08/16, sobre Fatores Críticos de Sucesso na Indústria de Jogos Eletrônicos.
A filosofia da complexidade defende que o pensamento deve considerar o contexto e as interações entre as partes e o todo. Segundo Morin, fundador desta filosofia, devemos compreender o mundo de forma complexa, considerando a ordem, desordem e reorganização constantes. A educação também deve ser vista de forma interligada e não fragmentada.
Introdução ao pensamento complexo - Edgar MorinValéria Poubell
1. O documento apresenta um prefácio escrito por Edgar Morin introduzindo seu livro "Introdução ao pensamento complexo".
2. Morin defende a necessidade de se pensar de forma complexa para lidar com a complexidade do mundo, superando abordagens simplificadoras.
3. Ele argumenta que a complexidade integra a simplicidade sem eliminá-la e que o pensamento complexo reconhece os limites do conhecimento completo.
O autor descreve três desafios da educação moderna: 1) Há uma inadequação crescente entre os saberes compartimentados em disciplinas e as realidades complexas do mundo; 2) A hiperespecialização impede a visão do global e do essencial, fragmentando problemas que não podem ser parcelados; 3) É necessário apreender o "tecido junto" das coisas, ou seja, sua natureza complexa, com componentes inseparáveis.
O documento discute as teorias críticas do currículo, questionando sua suposta neutralidade e objetividade. Apresenta diferentes perspectivas que veem o currículo como político e ligado aos interesses dos grupos dominantes, influenciando a construção de identidades e a reprodução das desigualdades sociais. Também reflete sobre como o currículo pode ser um espaço de resistência cultural e promoção do multiculturalismo.
O documento discute a importância de se desenvolver um olhar sociológico crítico sobre a realidade, distanciando-se do senso comum. Aborda a necessidade de se ter um método para observar fenômenos sociais de forma desnaturalizada, identificando preconceitos e juízos de valor inerentes ao senso comum.
Este documento discute vários aspectos da educação e do processo de ensino-aprendizagem, incluindo: (1) o papel do professor e da tecnologia na disseminação do conhecimento, (2) limites e desafios da "Geração Delivery", e (3) competências necessárias para professores humanistas.
Este documento discute a necessidade de transformação, em vez de reforma, na educação para enfrentar os desafios globais. A transformação requer mudanças de paradigma, não apenas dentro do paradigma atual. Embora a retórica fale em inovação, as mudanças na prática costumam ser incrementais. Uma educação transformadora prepara os estudantes para solucionar problemas complexos e imprevisíveis do futuro.
1. O documento discute as teorias de Vigotski sobre a escrita como um sistema simbólico mediador entre o sujeito e o objeto e como uma ferramenta que estende a potencialidade humana.
2. Há consensos e diferenças entre as abordagens de Vigotski e Emilia Ferreiro sobre a escrita e o processo de alfabetização das crianças.
3. Para Vigotski, a intervenção do outro social é essencial para a aprendizagem, enquanto a mediação simbólica, especialmente
Slides do 5º seminário do grupo de estudos do livro "Pensamento como Sistema" de David Bohm - Turma Recife.
Elaborados por: Hector Paulo e Diana De'Carli
O vídeo discute a importância da interdisciplinaridade e transversalidade na educação, onde as disciplinas devem ser integradas para que um tema seja trabalhado em conjunto. Edgar Morin critica a fragmentação do conhecimento pelo método científico de Descartes, que separa o complexo em simples, mutilando o entendimento. Morin defende que a educação deve ensinar a religar os assuntos em vez de separá-los.
Aula de Introducao a Sociologia - O que é sociologia.pptxBrenoLopes46
Este documento apresenta uma introdução à sociologia, discutindo o que é esta disciplina e como pensar sociologicamente. Explica que a sociologia se diferencia de outras ciências sociais pelas questões que busca responder, focando nas configurações sociais e nas redes de dependência mútua entre os atores sociais. Também discute a importância da imaginação sociológica para ajudar as pessoas a compreenderem sua posição na sociedade e no curso da história.
O documento discute a educação do futuro segundo Edgar Morin. A educação deve desenvolver a aptidão natural da mente para resolver problemas e estimular a curiosidade e inteligência das crianças. Os pilares da educação são: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
1) O documento descreve um seminário diocesano realizado em São Carlos em 2001 sobre o tema "Por que filosofar? O pensamento filosófico na perspectiva socrática".
2) Foi escrito por Marcos Eduardo Coró como trabalho de conclusão do curso de filosofia do seminário.
3) Aborda a necessidade da filosofia e do autoconhecimento a partir da perspectiva do pensamento de Sócrates, notadamente a frase "Conhece-te a ti mesmo".
1) O documento discute vários tópicos relacionados a ética, liderança e comportamento organizacional, incluindo excelência, intervenção, objetivos, diagnósticos e mudanças.
2) É apresentada uma citação sobre educação enfatizando o equilíbrio entre adaptação e reflexão crítica.
3) Há também discussões sobre pensamento em tempos de crise, a divergência entre crenças e realidade, e a cultura do contentamento que busca manter o status quo.
O documento discute os desafios da educação moderna. A especialização excessiva das disciplinas torna invisíveis os problemas complexos e essenciais, que requerem uma visão mais ampla. O ensino atual também compartimenta demais os saberes em vez de integrá-los, prejudicando a capacidade natural dos estudantes de contextualizar o conhecimento. Isso gera ignorância sobre questões globais e complexas. Há necessidade de reformar o pensamento e o ensino para desenvolver a habilidade de contextualizar e integrar informações.
O documento discute três níveis de análise para entender as sociedades e os conflitos nelas: 1) nível social-histórico, 2) nível natureza-cultura e 3) nível da natureza. Também aborda o uso de oximoros pelas sociedades contemporâneas para esconder a contradição fundamental entre crescimento contínuo e a fragilidade da biosfera.
Este documento discute a ética e a moral na sociedade. Ele explora a diferença entre moral, que são valores pré-estabelecidos, e ética, que envolve reflexão individual. O documento também discute como os valores moldam nossas ações e como pensar criticamente sobre eles é essencial para a liberdade humana.
O documento discute como diferentes modos de pensar e organizar o conhecimento influenciam as sociedades. Aborda como o pensamento cartesiano-newtoniano levou à fragmentação do conhecimento e do pensamento, e como novos paradigmas, como o pensamento complexo e a interdisciplinaridade, propõem formas mais integradoras de compreender o mundo. Também reflete sobre os desafios das novas tecnologias e linguagens digitais para a educação.
CapU NABU-504.63 - Business Model Canvas IntroductionFabio Lima
O documento descreve o modelo de negócios Canvas, com ênfase nos nove blocos que compõem o modelo: Segmento de Clientes, Oferta de Valor, Canais, Relacionamento com Clientes, Fluxos de Receita, Recursos-Chave, Atividades-Chave, Parcerias-Chave e Estrutura de Custos. É fornecida uma breve explicação sobre cada bloco e seus principais elementos.
Palestra Encontro Gamer 2016 - FCS na Indústria de JogosFabio Lima
Palestra para o Encontro Gamer 2016, realizado no Porto Iracema das Artes em 27/08/16, sobre Fatores Críticos de Sucesso na Indústria de Jogos Eletrônicos.
Palestra - A Dinâmica do Mercado de Jogos EletrônicosFabio Lima
1) O documento discute a dinâmica do mercado de jogos eletrônicos, incluindo sua importância econômica e fatores críticos de sucesso.
2) A indústria de jogos eletrônicos tem receitas anuais de bilhões de dólares globalmente e no Brasil, e é classificada como indústria criativa.
3) A estrutura da indústria envolve vários agentes como desenvolvedores, publishers e varejistas, além de plataformas de hardware e modelos de receita
Palestra Indústria de Jogos - Estrutura e Organização da Cadeia ProdutivaFabio Lima
O documento descreve a estrutura e organização da cadeia produtiva da indústria de jogos eletrônicos. Apresenta os 5 estágios da indústria, os elementos estruturantes como hardware, software e agentes econômicos. Também discute modelos de receita e uma taxonomia base para classificar jogos.
Instituto IZI - Empreendedorismo e Planejamento de NegóciosFabio Lima
O documento descreve características importantes de empreendedores e fatores que levam ao sucesso ou fracasso de empreendimentos. Ele lista características comuns em empreendedores como visão, busca por oportunidades, correr riscos calculados, persistência e autoconfiança. Também apresenta motivos que levam ao sucesso de empreendimentos como estratégia de marketing, tecnologia atualizada e gestão financeira sólida, e motivos de fracasso como desconhecimento de mercado, tecnologia obsoleta e dívidas mal admin
Este documento apresenta uma revisão da literatura sobre os fatores críticos de sucesso na indústria de jogos eletrônicos. A dissertação irá identificar os principais fatores de sucesso por meio de uma pesquisa bibliográfica, entrevistas com especialistas e uma pesquisa quantitativa com consumidores. O documento descreve o referencial teórico, o desenho metodológico e apresenta uma análise preliminar do segmento de jogos eletrônicos.
Seminário de Introdução à Pesquisa Científica com foco no Projeto de PesquisaFabio Lima
Slides do Seminário de Introdução à Pesquisa Científica com foco no Projeto de Pesquisa apresentado no Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) da Universidade Estadual do Ceará (UECE) em 07/07/2015.
O documento discute diferentes sistemas de amortização para empréstimos e financiamentos de longo prazo, incluindo: (1) Sistema de Amortização Constante (SAC), no qual as amortizações do principal são sempre iguais; (2) Sistema de Amortização Francês (também chamado de Sistema Price), no qual as prestações são iguais e sucessivas; e (3) outros sistemas como Sistema de Amortização Misto e Sistema de Amortização Americano. O documento fornece fórmulas e exemp
Gesfin 03 - taxas equivalentes e taxas efetivasFabio Lima
O documento discute taxas equivalentes de juros simples e compostos, demonstrando como taxas diferentes podem produzir os mesmos resultados financeiros ao final de um período. Explica também a diferença entre taxas nominais e efetivas, e fornece exemplos para calcular taxas equivalentes em diferentes situações.
Gesfin 01 - conceitos gerais de finanças e juros simplesFabio Lima
O documento discute conceitos básicos de matemática financeira, incluindo taxas de juros, regimes de capitalização e fórmulas de juros simples. Exemplos ilustram como calcular juros em operações financeiras usando diferentes taxas e prazos. Exercícios práticos são fornecidos para teste dos conceitos apresentados.
Este documento fornece uma introdução sobre pesquisas por survey. Ele define survey, discute como surveys podem ser realizados através de questionários ou entrevistas, e explica as características, aplicações, estratégias, propósitos, técnicas de coleta de dados e etapas de surveys. Além disso, fornece dois exemplos ilustrativos de como surveys podem ser usados para abordar problemas de pesquisa.
01 técnica qualitativa - estudo de casoFabio Lima
O documento discute as técnicas qualitativas de pesquisa, especificamente o estudo de caso. Apresenta definições de estudo de caso segundo autores como Godoy, Yin e Merriam, e discute características como tipos (descritivo, interpretativo, avaliativo), condições de uso, técnicas envolvidas e exemplos.
1. Universidade Estadual do Ceará – UECE!
Centro de Estudos Sociais Aplicados - CESA!
Curso de Mestrado Acadêmico em Administração – CMAAd
Complexidade
Alunos:
• Fábio Nobrega de Lima
• Felipe Augusto Marinho Amorim
!1
2. Multidisciplinaridade
• Cada disciplina envolvida mantém sua
metodologia e teoria.
• Não há integração dos resultados obtidos.
• Busca a solução de um problema imediato, sem
explorar a articulação.
Fonte: http://www.slideshare.net/silsiane/multidiciplinariedade-interdisciplinaridade-e-transdisciplinaridade-presentation
!2
3. Interdisciplinaridade
• Perspectiva Teórico-Metodológica comum para as
disciplinas envolvidas.
• Promove a integração dos resultados obtidos.
• Busca a solução dos problemas através da
articulação das disciplinas.
• Os interesses próprios de cada disciplina são
preservados.
Fonte: http://www.slideshare.net/silsiane/multidiciplinariedade-interdisciplinaridade-e-transdisciplinaridade-presentation
!3
4. Transdisciplinaridade
• Representa um nível de integração disciplinar além da
interdisciplinaridade.
• Não existe fronteira entre as disciplinas
• Busca superar o conceito de disciplina.
• É a busca do sentido da vida através de relações entre os
diversos saberes (ciências exatas, humanas e artes) numa
democracia cognitiva.
• Nenhum saber é mais importante que outro. Todos são
igualmente importantes.
!4
Fonte: http://www.slideshare.net/silsiane/multidiciplinariedade-interdisciplinaridade-e-transdisciplinaridade-presentation
5. Paradigma da Simplificação
(Separação/Redução)
• Desde Thomas Kuhn, o desenvolvimento da ciência não
se efetua por acumulação dos conhecimentos, mas por
transformação dos princípios que organizam o
conhecimento.
• A Ciência não se limita a crescer, transforma-se.
!5
6. Paradigma da Simplificação
(Separação/Redução)
• Esses paradigmas ou princípios que determinam/controlam o
conhecimento científico, foram, de certo modo, formulados por
Descartes
• A dissociação entre o sujeito (ego cogitans), remetido à
metafísica, e o objeto (res extensa), enfatizando a ciência.
• A exclusão do sujeito efetuou-se na base de que a
concordância entre experimentações e observações por
diversos observadores permitia chegar ao conhecimento
objetivo.
• Ignorando-se que as teorias científicas não são o puro e
simples reflexo das realidades objetivas, mas os coprodutos
das estruturas do espírito humano e das condições
socioculturais do conhecimento.
!6
7. Paradigma da Simplificação
(Separação/Redução)
• É insuficiente e Mutilante.
• É preciso um paradigma de complexidade, que,
ao mesmo tempo, separe e associe, que conceba
os níveis de emergência da realidade sem reduzi-
los às unidades elementares e às leis gerais.
!7
9. Complexidade - Mal-entendidos
• Conceber a Complexidade como resposta,
• Em vez de considerá-la como desafio e como
uma motivação para pensar.
• A Complexidade deve ser um substituto eficaz
da Simplificação.
• O Problema da Complexidade é o esforço para
conceber um incontornável desafio que o real
lança à nossa mente.
!9
10. Complexidade - Mal-entendidos
• Confundir a Complexidade com a Completude,
• O problema da Complexidade não é completude, mas
o da incompletude do conhecimento.
• O pensamento complexo tenta dar conta daquilo que
os tipos de pensamento mutilante se desfaz,
• Excluindo os simplificadores, e por isso lutando, não
contra a incompletude, mas contra a mutilação.
• A Complexidade tende ao conhecimento
multidimensional.
Ex: Somos seres físicos, biológicos, sociais, culturais, psíquicos e espirituais.
!10
11. Avenidas que conduzem ao
"Desafio da Complexidade"
• (1) Irredutibilidade do acaso e da desordem
• (2) Transgressão dos limites da abstração universalista que
elimina a singularidade, a localidade e a temporalidade
• (3) A Complicação
• (4) Order from Noise
• (5) A Organização
• (6) ???
• (7) Crise de conceitos fechados e claros
• (8) Volta do observador na sua observação
!11
12. Avenidas que conduzem ao
"Desafio da Complexidade"
• (1) Irredutibilidade do acaso e da desordem
• Devemos constatar que a desordem e o acaso
estão presentes no universo e ativos na sua
evolução
• No entanto, não podemos resolver a incerteza
que as noções de desordem e de acaso trazem.
!12
13. Avenidas que conduzem ao
"Desafio da Complexidade"
• (2) Transgressão dos limites da abstração universalista
que elimina a singularidade, a localidade e a
temporalidade
• Não podemos trocar o singular e o local pelo universal,
• Ao contrário, devemos uni-los.
• A disciplina ecológica nas ciências biológicas mostra
que
• É no quadro localizado dos ecossistemas que os
indivíduos singulares se desenvolvem e vivem.
!13
14. Avenidas que conduzem ao
"Desafio da Complexidade"
• (3) A Complicação
• O problema da complicação surgiu a partir do
momento em que percebemos que os
fenômenos biológicos e sociais apresentavam
um número incalculável de interações, de
interretroações,
!14
15. Avenidas que conduzem ao
"Desafio da Complexidade"
• (4) Order from Noise
• A relação complementar, apesar de, logicamente
antagonista entre as noções de ordem, de desordem e de
organização. (Heinz von Foerster - 1959)
• Opunha-se ao princípio clássico Order from Order
• Ordem natural obedecendo às leis naturais;
• E ao princípio estatístico Order from Disorder
• Ordem estatística no nível das populações nasce de
fenômenos desordenados-aleatórios no nível dos
indivíduos.
!15
16. Avenidas que conduzem ao
"Desafio da Complexidade"
• (5) A Organização
• Trata-se de uma dificuldade lógica.
• A Organização é aquilo que constitui, ao mesmo tempo:
• Uma unidade, e
• Uma Multiplicidade
• Um Sistema é, ao mesmo tempo, mais e menos do que a soma de
suas partes.
• Menos: essa organização provoca coações que inibem as
potencialidades de cada parte. (ex no social: coações jurídicas,
políticas, militares, etc)
• Mais: Faz surgir qualidades que não existiriam sem essa
organização. (ex: cultura, linguagem, educação, etc; permitem o
desenvolvimento da mente e da inteligência dos indivíduos)
!16
17. Avenidas que conduzem ao
"Desafio da Complexidade"
• (7) Crise de conceitos fechados e claros (6ª?)
• Isto é, Crise da clareza e da separação nas
explicações.
• Ruptura com a ideia cartesiana de que a clareza e a
distinção das ideias são um sinal de verdade.
• Não pode haver uma verdade impossível de ser
expressa de modo claro e nítido.
!17
18. Avenidas que conduzem ao
"Desafio da Complexidade"
• (8) Volta do observador na sua observação
• Eliminar o Observador nas ciências sociais, não passa
de uma ilusão.
• Não só o Observador está contido na sociedade,
• Mas a Sociedade também está nele; Ele é possuído
pela cultura que possui (Percepção Hologramática).
• Portanto:
• O Observador-conceptor deve se integrar na sua
observação e na sua concepção.
!18
19. Complexidade - Princípios
• Princípio Hologramático
• Princípio da Organização Recursiva
• Princípio da reintegração do conceptor na concepção
!19
20. Complexidade - Princípios
• Princípio Hologramático
• Holograma
• Cada ponto de uma imagem física possui a
informação do conjunto que ele representa.
• O Holograma está presente em organismos biológicos.
• Cada célula contém a informação genética do ser
global.
• Logo:
• A Parte está no todo, e o todo está na parte.
!20
21. Complexidade - Princípios
• Princípio da Organização Recursiva
• Autoprodução e Auto-organização
• É a organização cujos efeitos e produtos são
necessários a sua própria acusação e a sua própria
produção.
• Ex: Sociedade - Linguagem, instrução, cultura, …
retroagem sobre os indivíduos,
• Gerando um círculo produtivo onde os produtos são
necessários à produção daquilo que os produz
!21
22. Complexidade - Princípios
• Princípio da reintegração do conceptor na concepção
• A Teoria deve explicar o que torna possível a produção
da própria teoria, e,
• Se não puder explicar, deve saber que o problema
permanece.
!22
23. • "A Complexidade atrai a estratégia. Só a estratégia
permite avançar no incerto e no aleatório.
A arte da guerra é estratégica porque é uma arte
difícil que deve responder não só à incerteza dos
movimentos do inimigo, mas também à incerteza
sobre o que o inimigo pensa, incluindo o que ele
pensa que nós pensamos.
A estratégia é a arte de utilizar as informações que
aparecem na ação, de integrá-las, de formular
esquemas de ação e de estar apto para reunir o
máximo de certezas para enfrentar a incerteza.”
Morin, Edgar; Ciência com Consciência
!23