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Curso de Reparador
CONSTRUÇÃO CIVIL
CURSO DE REPARADOR
1
Curso de Reparador
OBJETIVOS
Promover aprendizagem que propiciem o desenvolvimento profissional
necessário para a atuação como reparador predial, tendo uma formação integral,
relativas à qualidade, ética, segurança, meio ambiente e saúde.
Após fazer este curso; o aluno deverá possuir as competências capazes de:
• Executar e reparar serviços de obras em edificações prediais;
• Executar e reparar serviços de Instalações Hidráulicas;
• Executar e reparar serviços de Instalações Elétricas;
• Executar e reparar serviços de forro e revestimento em gesso;
• Executar e reparar serviços de marcenaria;
• Executar e reparar pintura em superfícies de alvenaria, metálicas e de madeira ;
1- Alvenaria
2
Curso de Reparador
Consideramos alvenaria os elementos da construção civil resultantes de blocos sólidos
(tijolos cerâmicos, por exemplo) colocados lado a lado, unidos por argamassa ou não,
destinados a suportar pesos e vedar uma edificação.
Classificação dos Tijolos de Barro
Tijolo Maciço: Fabricado em olarias de poucos recursos técnicos. Muito usado em
paredes de separação, caixas d´água e paredes de vedação. Possui a dimensão normal de 23
x 11 x 7 cm e uma parede de 1 m² utilizam 115 unidades.
Tijolo Furado: É mais leve e rende mais. São usados largamente em paredes de
prédios pequenos, telhados e caixa d’água. Possui as seguintes dimensões normais de 20 x 20
x 10 cm e uma parede de 1 m² utiliza 45 unidades (20x20x10 cm).
Tijolo Vazado: É parecido com o tipo furado, entretanto os furos destinados a torná-
los mais leves são quadrados, enquanto nos furados, estes são circulares.
Diversos tipos usuais de tijolos de barro.
Além dos tijolos de barros, temos também os blocos de cimento com várias formas e
tamanhos, de modo a constituir uma alvenaria mais regular e forte.
3
Curso de Reparador
Argamassa
É uma mistura constituída de cimento, areia e água que serve para unir os blocos
definitivamente, para formar as alvenarias, revesti-las ou forrá-las. Hoje em dia já existem no
mercado produtos com a mistura pronta, facilitando a dosagem do material.
Como preparar uma argamassa
Misture apenas a quantidade suficiente para 1 hora de aplicação. Esse cuidado evita
que a argamassa endureça ou fique difícil de ser trabalhada.
• Argamassa misturada a mão
• Argamassa misturada em Betoneira
4
Blocos de concreto
Curso de Reparador
• Argamassas prontas
Existem também argamassas prontas, para assentamento, revestimento e
rejuntamento, à venda nas lojas de material de construção. Essas argamassas vêm embaladas
em sacolas e devem ser misturadas com a água na quantidade recomendada na embalagem.
Construção de Paredes de Tijolos Comuns
A técnica da construção de paredes de tijolos é muito antiga.
Não há como mecanizar a construção de paredes de tijolos. O operário tem que
assentar tijolo por tijolo, uns sobre os outros, unindo-os com argamassa.
O pedreiro usa seu ferramental, isto é: colher de pedreiro, nível, prumo, régua de
pedreiro com cerca de 2 metros, tabuleiro para massa, martelo, metro articulado e
desempenadeira.
5
Curso de Reparador
Ferramental utilizado pelo pedreiro.
Etapas para Construção de Parede
1º_ Colocar uma primeira fiada de tijolos com argamassa, controlando com o prumo e o nível,
de modo que fique com a parede fique perfeitamente no nível;
2º_ nas extremidades da parede suspendem-se prumadas de guia, controlando com o prumo,
de modo que fiquem bem alinhada, os tijolos são sempre colocados alternados, em mata-
juntas;
3º_ Com as prumadas-guias como base, esticando um barbante ou fio de náilon, construindo a
parte superior de cada fiada de tijolos, os quais são agora aplicados tendo o fio como
referência, desde uma prumada até a outra. A parede vai ser construída formando um plano.
As quantidades de massa entre os tijolos não devem ser excessivas e as espessuras
não devem ultrapassar 1,5 cm.
Uma parede bem executada é plana, vertical, sem ondulações e necessita sempre de
pouca argamassa para revestimento.
Detalhes da confecção de uma parede.
Figura 22: Detalhes da colocação de taco de madeira para fixação do batente.
6
Detalhe da amarração de uma parede.
Detalhes da amarração de uma parede de alvenaria
na estrutura de concreto armado.
Curso de Reparador
Figura 23:
Elementos Especiais para Alvenaria
Muitas vezes precisamos utilizar elementos diversos para construir uma parede que
permita a passagem de ar, porém barre a passagem de pessoas e impeça a visão. Existem
blocos de cerâmica, concreto pré-moldado, que permitem confeccionar paredes.
2- Revestimento
Revestimentos em argamassa de paredes
O revestimento mais usado é feito com argamassa. O ideal é fazer três camadas:
chapisco,emboço e reboco. Antes de aplicar a primeira camada, tape os rasgos feitos quando
foram colocados os encanamentos e os conduítes. Espere cada camada secar, antes de
aplicar a seguinte.
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Elem
ento vazado de cimento.
Cobogós de furo quadrados.
Tijolo de vidro.
Curso de Reparador
Revestimento de Pisos
1. A lata de medida deve ter 18 litros. Evite latas amassadas.
2. Mantenha o concreto molhado durante uma semana após a concretagem (cura). Depois do terceiro
dia, já é possível executar outros serviços sobre esse concreto. Mas, para assentar cerâmica no piso, é
preciso aguardar quatro semanas.
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Curso de Reparador
1. A lata de medida deve ter 18 litros. Evite latas amassadas.
2.As lojas de material de construção têm argamassas prontas para pisos e para assentamento
de ladrilhos e cerâmica. Neste caso, siga as instruções do fabricante.
Tacos, ladrilhos e cerâmicas podem ser assentados diretamente sobre o contrapiso de
concreto magro. Se for necessário, regularize o contrapiso com uma argamassa de cimento e
areia, mas lave o contrapiso antes, para aumentar a aderência.
3- Instalações Hidráulicas
Projetos de Instalação de Água
Com base nos projetos de arquitetura, plantas baixas e cortes, os desenhos que constituem
os projetos de instalação hidráulica constam de:
a) Planta geral da instalação;
b) Desenhos de detalhe;
c) Esquema vertical.
A planta geral da instalação dá a idéia de conjunto e fornece quase todos os dados
necessários a execução da instalação; Os desenhos de detalhe mostram mais
9
Curso de Reparador
minunciosamente o que não pode ser incluído na planta geral; O esquema vertical mostra a
caixa, o barrilete e as colunas de distribuição.
Os símbolos normalmente empregados para representar graficamente os componentes
da instalação podem ser vistos na figura a seguir.
Tubulação de Alimentação de Aparelhos
Os dados referentes ao diâmetro normal e à posição de saída na parede dos canos nos
principais aparelhos que utilizam água em uma residência são relacionados abaixo:
a) Vaso sanitário com válvula de descarga. Tubo de 1 ½”
b) Vaso sanitário com caixa de descarga. Tubo de ½”
c) Lavatório. Tubo de ½”
d) Banheira. Tubo de ¾”
e) Bidê. Tubo de ½”
f) Chuveiro. Tubo de ½” ou ¾”
g) Pia de Cozinha. Tubo de ½” ou ¾”
h) Tanque de lavar roupa. Tubo de ½”
i) Filtro. Tubo de ½”
j) Torneira de jardim. Tubo de ½”
k) Ramal domiciliar para alimentação de pequena residência. Tubo de ¾”
10
Símbolos gráficos
Esquema vertical
Curso de Reparador
l) Prédios maiores, conforme o projeto.
A altura da saída de água, em relação ao piso, para cada aparelho normalmente é:
a) Vaso sanitário. 0,30m
b) Lavatório. 0,60m
c) Banheiro. 0,50m
d) Bidê. 0,15m
e) Chuveiro. 2,30ª 2,10m
f) Pia de cozinha. 1,20m
g) Tanque de lavar roupa. 1,20m
h) Filtro. 1,80m
i) Torneira de jardim. 0,75m
j) Caixa de descarga. 2,20m
k) Caixa de descarga tipo Montana. 1,40m
l) Registros. 0,75m para banheira e 1,30m para chuveiro
m) Válvula de descarga tipo primor. 1,30m
Os dados aqui fornecidos destinam-se a facilitar a instalação dos aparelhos mais
comuns.
Banheira - A alimentação se faz por tubulação de água fria e/ou quente de diâmetro
normal de ½” ou ¾”, enquanto o esgotamento, por tubo de 50mm.
Bidê - O bidê deve ser alimentado por ramais de diâmetro nominal de ½” para água
quente e fria e com saída de esgoto de 40 mm no mínimo.
Vaso sanitário –. A tubulação de entrada de água no vaso é de 1 ¼” ou 1 ½” vinda de
uma caixa de descarga ou uma válvula de descarga, e de ½ para caixa acoplada .A saída dos
esgotos dos vasos sanitários faz-se sempre por tubulação de 100mm.
Mostra-se a posição da válvula de descarga.
11
Gabarito para a instalação de um
vaso sanitário auto-sifonado tipo
Celite P-1.
Curso de Reparador
Gabarito para a instalação de um vaso sanitário com sifão externo tipo Celite P-2, com os três tipos de
caixa de descarga existentes normalmente e sua posição.
A tubulação de alimentação das caixas de descarga é de ½”, ao passo que as válvulas
de descarga (flush valves) devem ser colocadas em tubos de 1 ¼” no mínimo, sendo melhor de
1 ½” principalmente se colocadas no ultimo pavimento ( o mais alto).
Lavatório-. Os lavatórios podem ser com ou sem coluna e também tipo bacia, fixado em pedra
mármore, formando uma mesa.
Os lavatórios são alimentados por tubos de água fria e quente ou apenas por tubo de
água fria através de tubos de ½” ou ¾”, sendo seu esgotamento através de tubo de 40mm ou
50mm.
Chuveiro - Os chuveiros elétricos devem ser instalados em circuito elétrico independente,
vindo direto do quadro de distribuição de luz e aterrados. Eles são normalmente alimentados
por tubos de ½” ou ¾”.
Pia de Cozinha - As pias de cozinha são alimentadas de água fria e/ou quente, através de
tubo de ½” ou ¾” e esgotadas por tubos de 50mm.
Tanques de Lavar Roupa - São abastecidos por tubos de ¾ “ ou ½” e esgotam-se por tubos
de 40mm ou 50mm.
.
12
Gabarito para a instalação de lavatório de coluna
tipo Celite.
Curso de Reparador
Reservatórios d’água - As caixas d’água são confeccionadas de alvenaria, concreto armado,
fibra - de vidro ou plástica. As mesmas devem ser corretamente dimensionadas de forma a
atender as normas pertinentes.
Aquecedores de Água - Destinados a aquecerem a água para diversos usos, tais como:
banho, lavagem de louça e de roupa. São geralmente a gás, porém os depósitos, conhecidos
como “boiler”, são em geral elétricos.
4- Instalações de Esgoto
Com base nas plantas baixas e cortes dos diversos pavimentos, são elaborados os projetos
de instalação de esgotos prediais que consistem de:
a) Planta geral da instalação;
b) Esquema vertical;
c) Desenhos de detalhe.
13
Caixa d’água de cimento-amianto.
Verificam-se as tubulações de entrada de
água com a torneira de bóia, de
distribuição, de limpeza e do ladrão, com
suas posições recomendadas.
Caixa d’água ou reservatório superior de
concreto armado, compostas pelas
tubulações de alimentação, limpeza,
ladrão e a torneira-bóia.
Curso de Reparador
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Símbolos gráficos usados no município do Rio de Janeiro em projetos de esgotos.
Curso de Reparador
Tubulação de Alimentação de Aparelhos
Indicamos os diâmetros mínimos que devem ser usados em cada aparelho.
Vaso Sanitário (privada) – tubo de PVC de 100 mm (4”)
Lavatório – cano de PVC 30 mm (1 ¼”) ou 40 mm (1 ½”).
Banheira – cano de PVC de 40 mm (1 ½”).
Bidê – cano de PVC de 40 mm ( 11/2 ).
Regras para instalação:
a) O diâmetro, a seção, dos tubos deve ter folga suficiente que permita o
funcionamento como canal (seção e inclinações de acordo com a norma NB-19).
b) As tubulações devem ser retas e com caimento uniforme entre duas caixas.
c) Mudanças de direção da tubulação devem ser feitas em caixas de inspeção.
d) Nas instalações de esgotos prediais, os ramais horizontais devem ter caixas
distantes no máximo 15 m uma da outra para facilitar a limpeza e o desentupimento.
e) Os ramais dos aparelhos devem ter diâmetro mínimo de 30 mm (1.1/4“), com
caimento de 3 a 5%.
f) A declividade:
CANALIZAÇÃO DECLIVIDADE
75 mm ( 3” ) 3%
100 mm ( 4” ) 2%
150 mm ( 6” ) 0,7%
200 mm ( 8” ) 0,45%
230 mm ( 9” ) 0,375%
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Planta geral de esgotos sanitários
de um prédio. Logradouro com
coletor público.
Desenho vertical de instalação de esgotos de
prédio de vários pavimentos.
Curso de Reparador
Declividades mínimas indicadas pela norma NB-19 para coletores e ramais prediais e ramais prediais
para tubos até 230 mm (9”).
Ferramentas
Torno comum Torno de cano
Arco de Serra Lima
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Chave de fenda. Chave de boca.
Chave de grifa.
Talhadeira
Curso de Reparador
Máquina de furar Tarraxa
Tubos em PVC
Os tubos em PVC (plásticos) são os mais usados hoje em dia por causa da sua
facilidade de uso.
Tipos de tubos em PVC:
a) Tubo rígidos para água fria (branco) – conexões rosqueadas.
b) Tubos rígidos para água fria (marrom) – conexões soldadas.
c) Tubos rígidos para água quente (acquaterm) – conexões soldadas.
d) Tubos rígidos para esgoto (branco) – conexões com borracha ou soldadas.
e) Tubos flexíveis.
•Os tubos são encontrados em diversas bitolas (padrão NBR).
•São fáceis e rápidos de instalar.
•Hoje em dia existe grande gama de variedade de acessórios.
Tubos e Conexões em PVC
5- Instalações Elétricas
Projetos de Instalações Elétricas
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Curso de Reparador
O Projeto de Instalações Elétricas é formado de três grupos de desenhos que são
elaborados com base em plantas baixas e corte do projeto de arquitetura:
1. Planta Geral da Instalação;
2. Esquema Vertical;
3. Desenhos de Detalhe;
Os símbolos gráficos do quadro abaixo são utilizados para representar aparelhos,
dispositivos, condutores, circuitos, etc., de uma instalação de luz e força.
Representações gráficas usuais nos projetos de instalações elétricas.
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Curso de Reparador
Exemplo de Projeto de Instalação Elétrica de uma residência.
Sistemas Elétricos de Distribuição
As companhias concessionárias de distribuição de energia elétrica fornecem a mesma
em baixa ou alta tensão. Normalmente, a energia elétrica somente pode ser utilizada em baixa
tensão (tensão inferior a 600 V. A alta tensão é utilizada em casos de cargas muito elevadas,
como grandes motores de bombeamento, grandes fornos, etc.
• A energia elétrica é fornecida em 3 tipos de ramais:
• Monofásico – fase e neutro (carga até 4 kW)
• Bifásico – 2 fases e neutro (carga de 4 a 8 kW)
• Trifásico – 3 fases e neutro (carga maior que 8 kW)
Tomadas e Interruptores
As tomadas são pontos da instalação por onde alimentamos os aparelhos. As tomadas
comuns podem alimentar aparelhos de até 100 W. As tomadas especiais são destinadas a
aparelhos especiais como microondas, chuveiro elétrico, geladeira, etc. De acordo com sua
posição, são classificadas como:
• Tomada baixa – instalada a 30 cm de altura do piso;
• Tomada média – instalada a 1,20 m de altura do piso, aproximadamente;
• Tomada baixa – instalada a 2,10 m de altura do piso.
• Já os interruptores são destinados ao comando de ligação e desligamento dos
aparelhos de iluminação, instalados da maneira mais cômoda para que usuário possa
utilizar (geralmente 1,20 m do piso e 10 cm de distanciado caixão da porta).
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Exemplo de Esquema Vertical de uma Edificações
Curso de Reparador
Instalações Úteis
Há determinados tipos de instalações simples, porém de grande utilidade.
Como instalar interruptores para lâmpadas comuns
Como instalar interruptores múltiplos do mesmo circuito.
Instalação de uma gambiarra para iluminação provisória para trabalho noturno
ou iluminação de áreas externas
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Curso de Reparador
Instalação de tomadas e interruptores
Como identificar o neutro e a fase
Como localizar um fusível defeituoso.
21
Curso de Reparador
Como ligar um voltímetro ou um amperímetro.
Como ligar uma lâmpada fluorescente com starter.
Lâmpadas em série e em paralelo.
22
Curso de Reparador
Ligação de eletrobomba comandada por chaves-bóias
Materiais Elétricos
Será útil sabermos as características dos principais materiais usados em instalações elétricas
para que possamos bem usá-los.
Interruptores
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Interruptores de embutir simples, duplo e triplo, de
tecla, com placas, também chamados de espelhos
marca Silentoque da Pial.
Curso de Reparador
Tomadas
São normalmente para 250/125V e 10/15A quando destinadas a circuitos de iluminação.
Tomadas especiais são fabricadas para maiores capacidades.
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Diversos tipos normais de
interruptores e sua instalação
Curso de Reparador
Tomadas e sua instalação
Condutores elétricos
Classificam-se como se segue:
a) Quanto ao Metal Condutor podem ser: - cobre, alumínio, ferro e
Coperweld
b) Quanto à Forma do Metal podem ser: - fio, cabo, cordão ou barra
c) Quanto ao isolamento- isolado, encapado ou nu.
d) Quanto ao emprego:- ao tempo, em eletroduto, subterrâneo, etc.
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Fio de cobre com isolamento termoplástico para
600 volts, bitola 6 AWG Pirastic da Pirelli para uso
em eletrodutos e têmpera mole.
Cabo com isolamento termoplástico para
600V, para uso em eletrodutos.
Curso de Reparador
ELETRODUTOS
São tubos de diversos tipos, destinados a conterem condutores elétricos que podem
neles ser introduzidos, enfiados. Podem classificar-se como se segue:
Rígidos metálicos;
Rígidos de plástico;
Rígidos de cimento amianto;
Eletrodutos Dobráveis tipo traquéia de aço;
Flexíveis de aço (conduítes);
Flexíveis de plástico tipo traquéia;
Flexíveis de plástico tipo mangueira;
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Cabo trifásico com isolamento de plástico (cloreto de
pólivinil e polietileno) com isolamento para 600V, tipo
energia seco.
Dois tipos de condutores de cobre nus, um
fio e um cabo nu.
Haste de Coperweld (cobre externamente com
um núcleo interno de aço) normalmente usada
para ligação à terra. Vê-se um fio nu fixado à
haste por um conector.
Cordão constituído de dois cabinhos paralelos,
normalmente isolados, para 600V.
Curso de Reparador
Os eletrodutos rígidos metálicos são fabricados em varas de 3m, são roscados com o
mesmo tipo de rosca que os tubos galvanizados para água (rosca de bombeiro) e cada vara é
fornecida com uma luva. O diâmetro desses eletrodutos varia de ½” a 6”.
Vários tipos de caixas para eletrodutos.
LUMINÁRIAS
As luminárias são dos mais diversos tipos e se destinam a abrigar as lâmpadas e
produzir o efeito de iluminação desejados. Segue abaixo alguns tipos:
Luminária de embutir. Luminária de sobrepor
Execução de Instalação Elétrica
27
Dois tipos de eletrodutos rígidos de ferro esmaltado
interna e externamente e galvanizado. São tubos
com ou sem costura.
Conduíte ou eletroduto flexível de aço,
geralmente galvanizado.
Curso de Reparador
A instalação elétrica utilizando eletrodutos para abrigar os condutores elétricos é a mais
comum em prédios de apartamentos ou de escritórios comerciais. Nas indústrias entretanto,
são usados todos os tipos de instalação conforme conveniência:
• Eletrodutos embutidos nas paredes, lajes, vigas, pilares e pisos;
• Eletrodutos aparentes, isto é, externos às paredes e estruturas;
• Dutos ou eletrodutos subterrâneos;
• Canaletas com cabos;
• Calhas ou bandejas de cabos;
• Poços verticais para cabos, etc.
A instalação em eletrodutos embutidos é executada em três fases:
1. Tubulação (montagem da rede de eletrodutos);
2. Enfiação (introdução dos fios e cabos no interior dos eletrodutos pelas caixas de
passagem e enfiação);
3. Colocação dos aparelhos (montagem das luminárias, tomadas, interruptores, quadros
de proteção, etc.).
6- GESSO
Aplicações do Gesso
Em suas infinitas aplicações, o gesso destina-se principalmente a dois tipos de
segmento: Construtivo, como em revestimentos, divisórias e forros e Decorativo, na arquitetura
de interiores.
Forros
O forro de gesso, além de decorar o ambiente, pode resolver os problemas de vigas
aparentes e rebaixamentos de um modo geral. Suas características de resistência ao fogo,
melhor isolamento termo-acústico, economia e rapidez na instalação, fazem com que o forro de
gesso seja superior aos demais.
Instalação do forro de gesso
A instalação de um forro de placas de gesso comum começa com a inserção no teto de
pinos de aço colocados a cada 60 cm no máximo (tamanho normal da placa), com um revólver
especial. Um arame de aço ou cobre passa por um furo existente no pino e é preso na placa
em um furo feito na própria obra, torcendo-o bem para amarrar a peça.
Uma massa feita de pó de gesso, água e estopa é colocada junto à parede para
reforçar a fixação. A moldura é fixada do mesmo jeito. As placas, com encaixes macho-e-
28
Curso de Reparador
fêmea nas laterais, recebem a mesma massa para acabamento nos rejuntes, após a retirada
dos restos de fios com alicate.
Cuidados com o forro de gesso
Nos forros de gesso não se deve permitir impactos, pois podem quebrar.
Não fixar ganchos ou suportes para pendurar vasos ou qualquer outro objeto, pois os forros
não foram dimensionados para suportar peso.
Os forros de gesso nunca podem ser molhados, pois o contato com a água faz com que
o gesso se decomponha.
O bolor (manchas) no teto dos banheiros e da cozinha é causado pela umidade do
banho ou preparo das refeições. Evita-se mantendo as janelas abertas durante e após o uso do
ambiente. Para remover tais manchas no caso de seu aparecimento, utilizar água sanitária.
Recomenda-se que os forros dos banheiros sejam repintados anualmente com tintas acrílicas.
Materiais e Equipamentos Utilizados
Os materiais e equipamentos empregados nos serviços de rebaixamento e estuque de
gesso numa obra, normalmente são:
- Alicate de corte
- Arame galvanizado nº 18
- Arame recozido nº 18
- Colher de pedreiro
- Desempenadeira de aço
- Desempenadeira de PVC 70 cm
- Espátula 2, 4, 6, 8, 10, 12
- Esquadro
- Estopa
- Fincapino Vermelho cx com 100 unid.
- Fita perfurada de aço zincada 19 mm
- Gesso Lento (SC 40 kg)
- Gesso Rápido (SC 40 kg)
- Lápis de pedreiro
Equipamentos de Segurança
- Botina de couro
- Capacete
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- Linha de Nylon
- Machadinha
- Mangueira de Nível e nível de mão
- Pegador de gesso
- Pino com rosca longo pcte com 100 unid.
- Pistola Finca-pinos
- Placas de Gesso 60 x 60
- Recipientes para preparo – 30 lts
- Régua de alumínio
- Serra-copo
- Serrote
- Serrote-faca
- Sisal
- Trenas 3m e 10 m
Curso de Reparador
- Luva de raspa
- Luva de borracha
- Máscara Facial
- Uniforme
Sistema de Revestimento de Paredes e Tetos em Gesso
Foto 1 - Aplicar com rolo de textura média uma demão de chapisco rolado na superfície inferior
das lajes para garantir a aderência da pasta de gesso.
Foto 2 - Remover sujeiras, incrustações e materiais estranhos como pregos, arames e
pedaços de aço até que o substrato fique uniformizado.
Foto 3 - Após 72 horas iniciar a preparação polvilhando o gesso na água, dentro da
argamasseira, até que o pó esteja totalmente submerso. A seguir, misturar até obter uma pasta
homogênea e sem grumos
Foto 4 - Começar o trabalho pelo teto, aplicando a pasta com o auxílio de desempenadeira de
PVC em movimentos de vai-e-vem
30
Curso de Reparador
Foto 5 - Nas paredes (metade superior), o deslizamento deve ser realizado de baixo para cima.
Algum tipo de referência - ripa de madeira, pequenas taliscas ou batentes - deve ser escolhido
para medir a espessura da camada de revestimento.
Foto 6 - Regularizar a espessura da camada, aplicando a pasta com a desempenadeira, agora,
no sentido horizontal. Cada faixa deve ser sobreposta à anterior e a espessura da camada
deve ter de 1 a 3 mm.
Foto 7 - Retirar os excessos limpando o teto e a parede com régua de alumínio. Em seguida
conferir a espessura do revestimento junto à referência escolhida.
Foto 8 - Limpar a superfície com o canto da desempenadeira de aço para eliminar ondulações
e falhas e, depois, aplicar nova camada de pasta para cobrir os vazios e imperfeições da
superfície, assegurando a espessura final do revestimento.
Foto 9 - Desempenar cuidadosamente os excessos e rebarbas exercendo uma certa pressão
para obter a superfície final. A aplicação de pintura deve respeitar o período de cura e ser
executada após o lixamento da superfície.
Sistema de Rebaixamento de Tetos em Gesso
O serviço de rebaixamento de teto em gesso é empregado largamente na construção
civil, como
• A instalação de um forro de placas de gesso comum começa com a inserção no teto de
pinos de aço colocados a cada 60 cm no máximo (tamanho normal da placa), colocados
com um revólver especial.
• Um arame de aço ou cobre passa por um furo existente no pino e é preso na placa em
um furo feito na própria obra, torcendo-o bem para amarrar a peça. Uma massa feita de
pó de gesso, água e estopa é colocada junto à parede para reforçar a fixação. A moldura
é fixada do mesmo jeito.
• As placas, com encaixes macho-e-fêmea nas laterais, recebem a mesma massa para
acabamento nos rejuntes, após a retirada dos restos de fios com alicate.
• Já as chapas de gesso acartonado (cujas dimensões são maiores, normalmente de 0,60
x 1,20m) são colocadas sob perfis metálicos que são fixados à parede e no teto com
tirantes.
31
Curso de Reparador
• O processo começa junto à parede para que as chapas não se comprimam na
parafusagem final.
• O acabamento é feito com massa de rejunte e fita de papel, usada para prevenir fissuras.
• Uma nova camada de massa finaliza o trabalho (única etapa em que se utiliza água, para
fazer amassa).
Reparar o material é bastante simples: a aplicação de uma nova camada sobre partes
danificadas é perfeita, não deixando marcas devido à plasticidade do material.
7- MARCENARIA
Porta
A porta, de uma maneira geral, é composta dos seguintes elementos:
Folha - geralmente uma chapa lisa responsável pela vedação da parede, ou não, quando a
porta está "fechada".
Batente - são os perfis retangulares (normalmente chamado de caixões, caixonetes,
aduelas, etc.) que está preso junto à abertura na parede e permite a fixação da folha.
Guarnição – também chamado alizar, é o elemento responsável por “tampar” a abertura
entre a alvenaria e o batente.
Maçaneta - peça responsável pelo movimento da porta e seu trancamento, junto com as
dobradiças e o trinco (com ou sem fechadura).
Modelos de portas
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Porta de dobradiça
"comum"
Porta articulada Porta pivotante
Curso de Reparador
Folhas
fonte: Escola Politécnica da USP
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Porta de correr (reta)
Porta Sanfonada (fole)
Folhas lisas Almofadas
Curso de Reparador
Material utilizado
Madeira
Modelos de Janelas
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Metálicas de ferro e aço
Metálicas de alumínio
fonte: esquadrias axiwil
PVCVidro
Janela de abrir Janela de correr Janela guilhotina
Janela pantográfica
Janela projetante
Curso de Reparador
Dobradiças
As dobradiças são peças fabricadas geralmente em ferro (oxidadas, zincadas,
niqueladas ou escovadas), em bronze ou latão (liga e cobre com níquel) que sustentam e
permitem a movimentação das esquadrias.
As mais comuns são feitas de duas chapas, chamadas de asas, interligadas por um
eixo vertical chamado de pino, podendo variar bastante na sua forma conforme o uso.
fonte: www.uepg.br
Cuidados:
• Após a instalação, não se deve utilizar nenhum produto químico, tais como álcool,
solventes, etc., pois podem danificar o acabamento das peças.
• Também não se deve utilizar nenhum produto abrasivo, tais como lixas, palhas de aço,
saponáceos, etc., pois também podem danificar o acabamento.
• Utilizar somente uma flanela úmida para a limpeza das peças. Utilizar óleo fino em spray
do tipo WD40 de tempos em tempos para lubrificação.
• Manter dobradiças, fechaduras e trincos: Devem ser lubrificados com óleo de máquina
(Singer).
No miolo das fechaduras (local da chave) passe grafite em pó ou spray.
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Curso de Reparador
Fechaduras
Fechaduras são os mecanismos instalados nas portas, portões e janelas para permitir o
funcionamento de acordo com a sua finalidade. Em geral pode-se classificar as fechaduras em:
• de embutir com cilindro - o mecanismo da abertura e fechamento da lingüeta
comandada pela chave é removível, sendo mais utilizadas em folhas de portas que dão
comunicação com a parte externa das edificações;
• de embutir tipo gorges - é o tipo mais antigo de fechadura, em que o mecanismo que
aciona a lingüeta da chave é parte integrante do corpo da fechadura;
• de embutir tipo de correr - é a fechadura utilizada em folhas de porta de correr, onde a
lingüeta da chave tem forma de gancho (bico de papagaio);
• de sobrepor - fechadura instalada na face interna da folha;
• de acionamento elétrico - as mais comuns são as que por acionamento elétrico liberam
a lingüeta pelo deslocamento da chapa da contratesta. existem, no entanto, no mercado
da construção civil, inúmeros tipos de fechaduras com acionamentoelétrico, como
porteiros eletrônicos, chaves de tempo, com cartões magnéticos controladas por central
informatizada etc.
fonte: www.uepg.br
36
Curso de Reparador
Como instalar uma Fechadura
• A fechadura deve ser instalada a uma altura aproximada de um metro do piso.
• Primeiramente, verifique se a posição do trinco está de acordo com o sentido de
fechamento da porta (direita ou esquerda).
• Se for preciso invertê-lo, utilize uma chave de fenda na extremidade do trinco (lado
interno da máquina), pressione para fora e gire até a posição desejada.
• Encoste a fechadura na lateral da porta, no local onde ela deverá ser instalada, e
marque seu contorno com um lápis.
• Marque também os pontos para encaixe do cilindro e das maçanetas.
• Utilize uma broca de 5/16" para furar a porta dentro dos limites traçados, e faça os furos
de encaixe do cilindro e maçanetas.
• Com o auxílio de um martelo e de um formão, faça o acabamento interno suficiente
para encaixar o corpo da fechadura.
• Com a fechadura encaixada, marque o contorno da testa.
• Com o formão, faça um rebaixo para encaixá-la.
• Coloque a fechadura e feche a porta.
• Com um lápis, marque os limites onde a contra testa deverá ser encaixada no batente.
• Faça o rebaixo correspondente.
Nota: No caso de fechadura externa, encaixe corretamente o cilindro (com o nome FAMA para
baixo).
Cuidados com a fechadura
As fechaduras e guarnições só devem ser instaladas após a pintura das portas, para
evitar que sejam danificadas.
A aplicação de qualquer produto químico como solvente, álcool, etc., pode danificar o
acabamento das guarnições, pois retira o verniz protetor.
Recomenda-se portanto, apenas um pano úmido para a limpeza destas peças.
Os espelhos de aço inox são revestidos por uma película que protege o seu
acabamento. Somente retirar esta proteção quando terminar a pintura da obra . Os espelhos
estampados possuem as bordas cortantes. Recomenda-se cuidado na instalação. Quando
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Curso de Reparador
instalados, não apresentam mais riscos. Nunca lubrifique o cilindro com óleo ou graxa. Utilize
apenas pó de grafite.
Instruções de Limpeza e Manutenção
Informações importantes para uso e manutenção:
• Utilizar uma flanela umedecida com água, secar utilizando uma flanela seca e limpa;
• Nunca usar produtos químicos, como solventes, aguarrás, abrasivos (polidores) etc;
• Recomenda-se para uma melhor performance lubrificar a parte interna da fechadura
com graxa a cada 1 (um) ano;
• Lubrificar o cilindro a cada 6 (seis) meses com grafite em pó.
Móveis
Madeiras mais usadas...
• Madeira Maciça - É a primeira matéria-prima utilizada na fabricação de móveis. Tem
como características a beleza de suas diferentes fibras e colorações, alta resistência
física e mecânica, durabilidade e usinabilidade (pode ser emoldurada, torneada ou
entalhada).
• Compensado - Uma das maneiras em que pode ser encontrado é a de uma placa (de
ótima resistência) formada por folhas de madeiras coladas umas às outras (várias
camadas de lâminas).
Importante notar que os veios das folhas devem ser sem-pre dispostos em direções
cruzadas uns aos outros, visando equilibrar tensões e reduzir riscos de empenamento.
Ademais, existe também o compensado tipo sarrafeado com miolo maciço (painel
formado por sarrafos de pinus com camadas de lâminas nas duas faces).
As madeiras utilizadas nos compensa-dos em geral são pinho, cedro ou jequitibá.
• Aglomerado - Trata-se de chapas homogêneas (sem veios ou nós) com excelente
resistência ao empenamento, resultantes de partículas de madeiras impregnadas com
resinas sintéticas sob a ação de pressão e de calor.
É composto por três camadas as quais lhe dão resistência física e mecânica,
estabilidade dimensional e resistência a empenamentos e deformações.
Aceita todos os tipos de revestimento como lâminas de madeira, fórmica, pintura, filme
de PVC, BP (Baixa pressão – melamina) e etc.
Não raro, o aglomerado pode ser observado revestido com lâminas de madeiras nobres
(como o mogno, por exemplo), bem como com folha de papel e resina melamínica.
• MDF (Medium Density Fiberboard) - Painel de média densidade constituído por
fibras de madeira e resinas sintéticas, unidas pormeio de calor e pressão. É homogêneo
em toda a sua superfície, o que permite melhor usinabilidade e aplicação de
revestimentos. Com características e consistência que o aproximam muito da madeira
maciça. Possui superfícies suaves, praticamente sem imperfeições dando uma
aparência de madeira maciça.
38
Curso de Reparador
Aceita todos os tipos de revestimento como lâminas de madeira, fórmica, pintura, filme
de PVC, BP (Baixa pressão – melamina) e etc.
*as madeiras utilizadas na fabricação do MDF são o pinus e o eucalipto, obtidas através
de reflorestamento, o que contribui para a preservação do meio ambiente.
• Painel com revestimento melamínico - Melamina é uma placa de aglomerado ou
de MDF revestida (igual ao revestimento da fórmica), em uma ou duas faces, com
películas decorativas impregnadas com resinas melamínicas, o que lhe permite uma
superfície totalmente fechada, livre de poros, dura e resistente ao desgaste superficial.
Devido a sua alta qualidade a melamina impede o desenvolvimento de micro-
organismos, sendo qualificada como material ideal para ser utilizado em ambientes
altamente esterilizados, já que resiste de maneira eficiente ao calor e ao uso de líquidos
abrasivos utilizados para limpeza. É um produto que não requer trabalho adicional de
acabamento, apenas a colagem de bordas.
• OSB ("oriented strand board" ou aglomerado de partículas de madeira longas e
orientadas) - Painel estrutural de tiras de madeira ou “strands”, orientadas em três
camadas perpendiculares, unidas com resinas e prensadas sob alta temperatura,
tornando-o um painel com alta resistência mecânica e grande rigidez. Ideal para
construções, embalagens, móveis e decorações.
Matéria prima utilizada: Madeira reflorestada e principalmente espécies florestais de
rápido crescimento, emulsão de parafina, resina de MUPF (resina fenólica, uréia formol
e melamina) e água.
Reparos e Consertos em madeiras e móveis
• Marcas - Marcas feitas na madeira por objetos pontudos podem ser retiradas da
seguinte maneira : Coloque um pano molhado sobre o local marcado, depois passe um
ferro elétrico bem quente sobre o pano ate que a marca desapareça.
• Nós - Alguns nós da madeira continuam deixando correr resina. A solução é retirada do
nó e no seu lugar colar uma peça redonda feita da mesma madeira.
• Rachadura - Rachadura numa ponta da tábua... colocar cola branca no local depois
enfiar uma cunha feita da mesma madeira e no formato da rachadura, apertar bem no
sentido horizontal. Esperar secar cortar o excesso e lixar qualquer diferença.
• Fendas na madeira - Para colocar uma cunha de madeira em outra madeira seca ou
rachada e não correr o risco de rachar ainda mais, faça o seguinte:
coloque a cunha (pedaço) em água fervendo e ainda quente embutir na outra madeira.
• Riscos e Arranhões - A madeira quanto mais macia, mais marcada pode ficar com
um golpe de uma cadeira ou a queda de um objeto mais duro sobre ela,etc.
Para retirar uma marca quanto mais rápida for a ação mais chances teremos de
sucesso. Comece por retirar o polimento ou verniz do lugar onde foi feita a marca.
Faça uma boneca ( prepare uma bola pequena de algodão ou pano coloque dentro de
39
Curso de Reparador
um pano macio e torça podendo mesmo dar um nó para que fique firme e fácil de
manipular.
Prepare com cuidado um recipiente com água fervendo.
Molhe a boneca nesta água e aplique encima da marca, tenha cuidado para que não
escorra encima de outros lugares, poderá manchar uma parte do móvel que esta
perfeita.
Não deixe a água esfriar, é muito importante que esteja todo o tempo "fervendo", vá
aplicando até que a marca tenha desaparecido.
Deixe secar espontaneamente (pelo menos 12 horas), depois de bem seco passe uma
lixa fina para conseguir o nivelamento da região afetada com o resto da madeira em
volta. Dê acabamento.
• Buracos de insetos - Para sumir com buracos feitos pelos insetos, o melhor é fazer
pequenos palitos ou lascas da mesma madeira.
Colocar cola dentro dos buracos , a seguir enfiar os palitos com força, deixar secar.
Depois de seco cortar os palitos junto á tábua e lixar.
• Compensado ou fórmica descolada - Se descolou uma parte, levante com
cuidado para não quebrar.
Tente retirar toda a cola já existente no local descolado, pode raspar com uma faca
afiada, espátula ou usar agua bem quente para amolecer a cola.
Depois de secar ou limpar o local passe cola PVA nas partes a serem recoladas, junte a
mantenha a pressão com grampos ou outro meio (um peso, etc.) e espere secar por 24
horas, num ambiente seco.
• Prevenir - Prevenir é o remédio, para isso as madeiras novas devem ser protegidas
com um dos vários produtos específicos existentes no mercado.
Deve ser aplicados em toda a madeira ou conjunto de madeiras (cadeiras, camas,
mesas, etc.) conforme indicação do fabricante.
Aplicação normalmente feita com pincel, em todos os lados do objeto.
Trabalhe numa área ventilada, longe de crianças e animais domésticos, proteja os
olhos, as mãos e vias respiratórias, estes produtos são muito tóxicos. Prestar muita
atenção ás recomendações dos fabricantes.
• Fungos - Os ataques de fungos, que causam o apodrecimento da madeira, são o
resultado da permanência no sol ou na chuva. Ficar ao tempo é o principal fator para o
aparecimento de grandes quantidades de fungos. Alta umidade e calor também
colaboram. Além do empenamento das madeiras pelas constantes mudanças
climáticas.
A melhor solução para madeiras expostas são os vernizes, fáceis de aplicar com pincel,
isolam e protegem a madeira do tempo, com grande elasticidade acompanham a
dilatação retração da madeira.
A manutenção também extremamente fácil, uma vez que se aplica uma nova camada
encima da anterior. Os vernizes em geral já contém inseticidas e fungicidas.
• Brocas - Podem atacar todo o tipo de objeto em madeira e papel, fazendo verdadeiras
avenidas no interior de moveis ou livros. A indicação que o lugar esta tomado pelas
brocas, é o aparecimento de quantidades de "areia" e "poeira" (de madeira) junto ao
objeto infestado.
• Cupins - Na madeira seca, o cupim se instala em seu interior e uma das poucas
maneiras de saber que ele esta lá é pelo aparecimento de camada de pó de madeira
(parecido com areia) no chão embaixo do local da infestação. Qualquer objeto pode
estar infestado pelos cupins, portas, rodapés, moveis, forros, etc.
40
Curso de Reparador
* Nos casos mais graves de "infestação" deve-se injetar o inseticida nos próprios
orifícios abertos pelos insetos até ficarem saturados ou fazer vários furos com uma
broca bem fininha e injetar o produto adequado, com a ajuda de uma seringa comum.
Pode-se também mergulhar por um ou dois minutos (ver indicação do fabricante) a
madeira no produto. Depois espere secar bem.
• Manchas - Para remover manchas deixadas por corpos nos tampos das mesas:
Passe um pano bem seco com bicarbonato de sódio sobre o local atingido, logo que
notar a mancha;
Ponha um pouco de sal na metade de 1 limão e esfregue levemente a mancha. Retire
com um pano úmido e depois dê polimento na madeira.
• Café - Madeira encerada: um pano molhado com água oxigenada 10 volumes sobre a
mancha.
• Queimado de cigarro - Para retirar pequenas marcas de queimado de cigarro,
experimente esfregar molho de maionese. Deixe um pouco e depois retire com um pano
limpo e macio.
• Tinta de Pintura - Qualquer que seja a madeira, a terebentina conseguirá retirar a
mancha, a menos que a pintura já seja muito antiga.
• Manchas em Laqueados - Para retirar as manchas dos móveis laqueados de
branco, esfregue um pano embebido em leite puro ou em água. Este tratamento
costuma deixar a peça com aspecto de recém-pintada.
Para que os móveis laqueados não percam o brilho e a beleza, lave-os com um
pano embebido em água com um pouco de amoníaco.
• Água - Derreta cera branca com algumas gotas de óleo de linhaça e passe esta
mistura sobre a mancha. Esfregue com energia.
Móvel envernizado: se um copo ou outro objeto deixou uma mancha sobre um móvel e
não quer sair, esfregue suavemente o local com um pano suave embebido em óleo de
oliveira (azeite) e depois lustre com uma flanela.
Para manchas resistentes, em seus móveis, use um pano limpo, umedecido com sabão
neutro suave, não alcalino. Seque-os completamente com um pano macio e lustre-os
levemente, seguindo o sentido da textura. Após esta etapa, utilize lustra móveis com
silicone que, além de limpar, fornece uma camada protetora e impermeabilizante.
A limpeza com um pano seco é abrasiva e causará danos ao produto ao longo do
tempo. Um pano seco não removerá realmente a poeira.
• Água II - Seja cuidadoso ao usar água para limpar a casa e nunca deixe sua casa
permanecer molhada. A água pode causar o inchamento, entortar ou manchar seus
móveis de madeira. Enxugue a água e outros líquidos, quando estes forem derramados.
Remova as manchas de superfícies lustradas passando uma solução de água e cal na
proporção de 1 copo de água para 1 colher de cal.
• Seda - Nos revestimentos de seda, faça uma pasta de polvilho e álcool. Coloque sobre
a mancha, deixe secar, e depois passe uma escova.
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Curso de Reparador
• Clarear um Móvel - Muitas madeiras escurecem depois de serem lavadas ou
raspadas. Muitos produtos podem ser usados para clarear, ainda com a madeira úmida
da lavagem:
Agua oxigenada de 120 volumes.
Clareadores vendidos no comércio.
• Movel Branco - Com um pouco de amoníaco ou água sanitária com água
se limpa melhor. fonte: www.bateprego.com
• Polir de Novo - Para concertar o polimento de uma pequena área em que
a madeira de um móvel foi reparada:
Passe uma lixa fina no lugar desejado transbordando um pouquinho sobre a
área polida em volta, para que não faça um degrau, entre as duas superfícies ( a
consertada e a polida ).
Procure um corante e tente igualar a cor (faça um teste numa parte não visível
do móvel). Passe o corante. Aplique várias de demãos do verniz escolhido, até
sentir que as partes estão iguais, de polimento.
• Retirar Pintura - Para pintar um móvel que já foi pintado há muito tempo, é
necessário retirar a tinta antiga para ter uma pintura de qualidade e
duradoura.
Lavar o móvel com água e sabão
Preparar uma mistura de água e potássio: dois a três copos por litro de água
quente
Espalhar abundantemente a mistura no móvel e deixar agir por algumas horas.
Raspar com palha de aço ou espátula de pintor
Lavar muito bem somente com água limpa. Podemos usar também soda
cáustica diluída em agua.
Não esquecer de se proteger com luvas, avental, óculos etc.
• Compensado ou Formica Descolado - Se descolou uma parte, levante com
cuidado para não quebrar. Tente retirar toda a cola já existente no local
descolado, pode raspar com uma faca afiada, espátula ou usar agua bem
quente para amolecer a cola.
Depois de secar ou limpar o local passe cola PVA nas partes a serem recoladas,
junte e mantenha a pressão com grampos ou outro meio (um peso, etc.).
Espere secar por 24 horas, num ambiente seco.
• Vidros - Para a limpeza utilizar água, limpa-vidros ou álcool (para remoção
de marcas persistentes) diretamente em um pano apropriado ou toalha de
papel.
NÃO UTILIZAR: Pano seco, esponjas de aço ou outro objeto abrasivo
Qualquer produto pulverizado diretamente no vidro
• PORQUE: O atrito pode danificar o vidro. Pode causar danos nos revestimentos
e acessórios, caso entre em contato com os móveis (respingos).
42
Curso de Reparador
• Vidros que vibram - Se algum de seus vidros faz aquele barulho chato quando venta
ou quando alguém bate a porta, é sinal que a massa usada nele já está
demasiadamente seca....
a solução é trocá-la...
• Gavetas - Se você tem daquelas gavetas que não correm para a frente
quando você puxa, ou correm tortas, exigindo um esforço digno de um
atleta, aqui está uma solução simples e eficiente:
Aplique com um pano uma boa camada de cera de chão em pasta ( ou parafina)
nos trilhos deslizantes que ficam nas laterais da gaveta, retire o excesso e
pronto, recoloque a gaveta no lugar...
• Móvel manutenção
Nutriremos a madeira, e com aguarrás a protegeremos das traças.
I - móveis com acabamento à base de nitrocelulose ou poliuretano, deverão
apenas ser limpos com pano levemente umedecido com água.
No caso de uma mancha persistir, utilizar um pano levemente umedecido com
água e sabão neutro. Nunca utilizar produtos abrasivos, como saponáceos,
esponja de aço e outros.
II - Use somente uma flanela seca para efetuar a limpeza;
- Não use qualquer tipo de produto, tais como sabões, palhas de aço, álcool e
lustra-móveis;
- Não encoste o móvel na parede;
- Não arraste o móvel. Se for preciso trocá-lo de lugar, esvazie-o totalmente e
puxe-o pela base ou em local bem próximo a ela;
- Não molhe nem exponha o móvel à umidade ou à luz solar direta ou outra
forma de calor.
• O que fazer para manter os móveis sempre bonitos?
Os cuidados são básicos, tais como mantê-los sempre limpos, evitar respingos
de água (caso aconteça, secar na hora).
Os móveis não podem ficar expostos ao sol (se o seu quarto é para o sol da
tarde, use uma cortina com black-out. Se está exposto ao sol da manhã, pode
ser uma mais fina).
O sol vai deixar a madeira manchada e as lâminas vão descolar.
• Existe no mercado algum produto recomendado para dar brilho à madeira?
Pano seco, limpo e macio ainda é o mais recomendado.
Nos móveis (madeira) com verniz não se deve aplicar produtos químicos. Já as
superfícies metálicas exigem um tratamento mais específico.
Os puxadores metálicos com banho de cromo ou os de aço inox devem ser
limpos com panos macios. Aplique uma camada muito fina de cera polidora de
carro e dê um polimento com pano seco. Este tratamento ajuda a aumentar a
vida útil, além de manter o puxador sempre brilhando e com cara de novo.
fonte: Movelar
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Curso de Reparador
• Proteção e Brilho
Nos moveis de madeira escura usa-se óleo de peroba, que ajudará a hidratar a
madeira, proporcionando brilho e proteção.
Já em madeira clara não se deve usar oleo de peroba, pois pode manchar em
definitivo o seu móvel, é melhor passar cera incolor pastosa com silicone, mas
"faça sempre um teste numa parte não visível do móvel" antes de aplicar
definitivamente a cera.
• Dar Brilho ao Envernizado
Para dar brilho a um objeto cujo verniz está opaco, basta fazer uma mistura em
partes iguais de terebentina e óleo de peroba.
Depois com um pano macio molhado com esta mistura, esfregar bem a
superfície do objeto.
• Tirar a Cera
Se pretendemos pintar, envernizar ou fazer pátina num móvel já encerado,
temos de começar por tirar toda a cera, aqui estão algumas ideias que
funcionam:
Lavar com água morna com um pouco de água sanitária, depois lavar bem com
água pura.
Eliminar a cera usando terebentina.
Lavar com querosene, depois com água e sabão.
• Arranhões superficiais
- Para tirar arranhões superficiais de um móvel de madeira, esfregar a zona com
uns dentes de alho até conseguir encher as marcas, deixaremos secar antes de
eliminar o que sobre com um pano, para em seguida aplicar a cera.
- Para disfarçar arranhões ou pequenos defeitos na superfície dos móveis,
preencha os orifícios com cera de abelha. Passe em seguida uma boneca de
pano para dar lustro. Nos móveis de nogueira, esfregueno arranhão um pedaço
de noz-moscada.
• Arranhões Profundos
Um móvel feito de madeira pode ficar marcado por um golpe de uma cadeira ou
a queda de um objeto mais duro sobre ele, etc.
Para retirar uma marca quanto mais rápida for a ação mais chances teremos de
sucesso.
Comece por retirar o polimento ou verniz do lugar onde foi feita a marca.
Faça uma boneca ( prepare uma bola pequena de algodão ou pano coloque
dentro de um pano macio e torça podendo mesmo dar um nó para que fique
firme e fácil de manipular) .
Prepare com cuidado um recipiente com água fervendo.
Molhe a boneca nesta água e aplique encima da marca, tenha cuidado para que
não escorra para outros lugares, poderá manchar uma parte do móvel que esta
perfeita.
Não deixe a agua esfriar, é muito importante que esteja todo o tempo "fervendo",
vá aplicando até que a marca tenha desaparecido.
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Curso de Reparador
Deixe secar espontaneamente (pelo menos 12 horas), depois de bem seco
passe uma lixa fina para conseguir o nivelamento da região afetada com o resto
da madeira em volta.
Dê acabamento de acordo com o resto do móvel.
8- PINTURA
TINTAS
Classificação das pinturas
Caiação
• Pintura mais econômica, fácil execução e ser desinfetante;
• Indicada para locais onde não é exigido acabamento muito fino;
• Adição de água para obter-se uma pasta maleável;
• Necessidade de aplicação no mínimo, três mãos, sendo que, no caso de aplicação
de cores, a primeira de demão deverá ser branca;
• Aplica-se certa quantidade de óleo de linhaça junto com à cal para melhorar a
aderência da pintura;
• Para proteção de infiltração contra água de chuva, recomenda-se adicionar à cal
produtos impermeabilizantes;
• Utiliza-se para aplicação da cal: brochas, pincéis grandes, etc...
Látex PVA
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Curso de Reparador
• Tinta aquosa, à base de acetato de polivinila (P.V.A.);
• Usadas sobre paredes, concreto ou mesmo em madeira;
• Fácil aplicação, laváveis até certo ponto, excelente acabamento e resistente
ao tempo;
• Adição até 1/4 de água do volume da lata;
• Podem ser aplicadas através de rolo, broxa, trincha, pincel, rolo de espuma
e rolo de lã de carneiro.
Látex Acrílico
• Tinta aquosa, à base emulsões acrílicas;
• Maior resistência a intemperismo;
• Utilização preferencialmente em superfícies externas;
Esmalte Sintético
• Tinta à base de resinas alquídicas, de óleos secativos e solventes;
• Acabamento de alto padrão.
Tinta Óleo
• Mesma ao esmalte sintético, com supremacia do teor de óleo;
• Dissolvente a aguarrás;
• Usadas sobre janelas, portas, grades, portões e etc...;
• Podem ser aplicadas através de pincéis, trinchas, broxas, rolo de espuma e
rolo de lã de carneiro.
Tinta Epóxi
• Tinta à base de resina epóxi que é um derivado do petróleo;
• Altíssima resistência à chuva, ao sol e a muitos solventes ácidos e cáusticos.
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Curso de Reparador
Verniz
• Tinta à base de resinas poliuretânicas, em solventes alifáticos;
• Usados sobre madeira em geral;
• Acabamento econômico que possui pouca resistência ao sol e à chuva.
Tinta de borracha clorada
• Tinta à base de borracha clorada, de alta plasticidade;
• Grande resistência à água;
• Usadas sobre concreto, alvenaria e etc...
47
Curso de Reparador
Material utilizado na pintura
• De madeira:
• De metais:
• De paredes:
48
Curso de Reparador
Procedimento para aplicação das tintas
Preparação da superfície
• Toda superfície deve ser limpa, seca, isenta de poeira, gordura, sabão ou
mofo;
• As imperfeições (rasas) devem ser corrigidas com massa corrida (reboco
interno) ou massa acrílica (reboco externo);
• Não se deve iniciara a pintura sobre o reboco antes que ele esteja seco e
curado;
• As superfícies de madeira, deve ser lixada, em seguida aplica-se uma
demão de fundo branco fosco (só na primeira aplicação e sem ser verniz);
• Nas imperfeições de superfícies em madeira, deverá ser aplicado massa a
óleo;
• Em superfícies de ferro, é necessário remover toda a ferrugem (através de
lixa ou escova de aço), depois aplica-se zarcão ou óxido de ferro.
PINTAR / REPINTAR SUPERFÍCIES DE MADEIRA
49
Curso de Reparador
1- Lixar e limpar as superfícies;
2- Preparar as superfícies p/ pintura;
3- Aplicar fundo sintético nivelador;
4- Emassar;
5- Lixar superfície emassada;
6- Pintar c/ tinta a óleo / esmalte sintético.
ENCERAR / REENCERAR MADEIRA
1- Preparar superfície para cera;
2- Selar a madeira;
3- Aplicar cera em superfície.
PINTAR / REPINTAR SUPERFÍCIES DE MADEIRA
1- Preparar superfície metálica;
2- Lixar superfície;
3- Aplicar o primer;
4- Emassar a superfície;
5- Pintar c/ tinta óleo / esmalte sintético.
PINTAR SUPERFÍCIES RÍGIDAS
PINTURA C/ TINTA PVA LÁTEX
1- Preparar a superfície;
2- Aplicar selador;
3- Regularizar superfície;
4- Lixar superfície;
5- Eliminar resíduos;
6- Homogenizar o produto;
7- Diluindo o produto;
8- Aplicar tinta;
9- Aguardar secagem.
PINTAR C/ TINTA ACRÍLICA
1- Preparar a superfície;
2- Aplicar selador;
3- Regularizar superfície;
50
PINTURA TEXTURADA
1- Preparar a superfície;
2- Lixar a superfície;
3- Eliminar resíduos;
4- Aplicar selador PVA;
5- Homogenizar a tinta;
6- Aplicar tinta;
7- Aguardar secagem.
PINTURA RESINA
1- Preparar a superfície;
2- Eliminar resíduos;
3- Homogenizar tinta;
4- Diluindo a tinta;
5- Aplicar resina;
6- Aguardar secagem.
PINTURA EPÓXI
1- Verificar superfície;
2- Eliminar resíduos;
3- Abrir trincas;
4- Aplicar fundo epóxi;
5- Regularizar as trincas;
6- Lixar;
7- Eliminar resíduos;
8- Misturar componentes;
9- Aguardando indução;
10- Observar 6 horas;
11- Aplicar tinta;
12- Aguardar secagem.
ENVERNIZAR /
REENVERNIZAR MADEIRA
1- Preparar superfície para verniz;
2- Preparar superfície para reenvernizar;
3- Selar a madeira;
4- Aplicar verniz.
Curso de Reparador
4- Lixar superfície;
5- Eliminar resíduos;
6- Homogenizar o produto;
7- Diluindo o produto;
8- Aplicar tinta;
9- Aguardar secagem.
PINTURA À CAL
1- Preparar a superfície;
2- Eliminar resíduos;
3- Preparar o produto;
4- Adicionar fixador;
5- Aplicar à cal;
6- Aguardar secagem.
9 – Azulejista
Argamassas
Tipos de Argamassas
Argamassas colantes
São constituídas à base de cimento, agregados e aditivos químicos não-tóxicos,
que após adicionado água, forma uma pasta viscosa, plástica e aderente.
• AC I – indicado para áreas internas, com exceção as aplicadas em áreas:
saunas, churrasqueiras, estufas e outros;
• AC II – indicado para áreas externas. Possui característica que diminuem a
interferência de temperatura e umidade em ar livre;
• AC III - indicado para condições de altas exigências;
• AC III E – indicado para condições de altas exigências, com tempo em aberto
estendido;
51
Curso de Reparador
• ESPECÍFICA – indicada para saunas, piscinas, estufas e outros, ou para
revestimentos especiais.
Argamassas para rejuntamento
São constituídas à base de cimento branco estrutural, agregados minerais,
aditivos, polímeros e pigmentos inorgânicos que após adicionado água, forma uma
pasta viscosa, plástica e aderente.
Características
• Baixa permeabilidade;
• Estabilidade de cor;
• Capacidade de absorver deformações;
• Fácil de limpar.
Preparo da superfície para assentamento em Paredes
1- Verificar se a superfície encontra-se plana através de régua retilínea e prumo;
2- Verificar se a superfície não apresente som de cavo (oco) através de um martelo;
3- Verificar se a superfície apresente resistência em diferentes pontos através de um
prego;
4- Verificar se a superfície não possua umidade por capilaridade;
5- Verificar se a superfície apresente aderência para argamassa;
6- Verificar se a superfície não apresente: pó, óleo, tinta ou qualquer outro tipo de
produto que impeça a aderência da argamassa. Se a base for de concreto deverá
ser escovada (escova de aço), depois lavagem em alta pressão;
7- Verificar se a superfície é de alta ou baixa absorção;
8- Assentamentos executados superfícies de concreto, blocos de concreto e blocos
silíco-calcários deverão ser umedecidos.
Preparo da superfície para assentamento em Pisos
1- Verificar se a base encontra-se plana através de régua retilínea;
2- Verificar se a base encontra-se com caimento através de nível de bolha;
3- Verificar se a base apresente resistência em diferentes pontos através de um
prego;
4- Verificar se a base não apresente som de cavo (oco) através de um martelo;
52
Curso de Reparador
9- Verificar se a base é de alta ou baixa absorção;
5- Verificar se a base é suficientemente resistente aos esforços nela aplicados;
6- Verificar se a base não apresente: pó, óleo, tinta ou qualquer outro tipo de produto
que impeça a aderência da argamassa. Se a base for de concreto deverá ser
escovada (escova de aço), depois lavagem em alta pressão.
Como preparar uma argamassa pronta
1- Coloque a argamassa na argamassadeira (existe um tipo de argamassadeira,
conforme a aplicação) ou recipiente plástico ou metálico para mistura;
2- Verificar instruções, conforme informações técnicas para o uso do produto, a
quantidade de água necessária, tempo e forma de mistura e tempo de utilização;
3- Adicione água;
4- Mexa até formar uma consistência pastosa e flexível.
Aplicação de Argamassa colante e de Rejuntamento
Condições de aplicação
• Não poderá ser aplicado em condições desfavoráveis, como sol intenso, chuva e
vento forte;
• Verificar se a superfície ou base a ser aplicada a argamassa, apresenta resistência
suficiente para receber revestimento e para utilização a que se destina;
• Em áreas externas, deverá ser protegido da chuva por 24 horas.
Aplicação de argamassas colante
53
Curso de Reparador
Aplicação de argamassas externas:
54
Curso de Reparador
Aplicação de argamassas de rejunte:
55
Curso de Reparador
Pisos cerâmicos
Como Escolher Corretamente:
Leve em consideração os seguintes requisitos:
• Procedência do Produto: se tem informações sobre o fabricante (telefone,
endereço) e indicação de estar de acordo com as normas.
• Local de Aplicação (parede ou piso): área residencial, comercial ou industrial.
• Trânsito no Local: de pessoas, de veículos, de móveis que são arrastados – para
determinar o Índice PEI do produto que será comprado.
• Umidade no Local: para determinar o Grupo de Absorção do produto – para locais
mais úmidos, recomendam-se produtos com baixa absorção.
• Metragem do Local (m2
): para cálculo da quantidade de peças necessárias.
Aplicação do revestimento cerâmico
• Coloque as peças fazendo-as deslizar sobre os cordões de argamassa;
• Fixe as peças com a mão e bata c/ a mão e bata c/ um martelo de borracha.
56
Curso de Reparador
Juntas de dilatação
Em grandes áreas de assentamento cerâmico, deve-se prever juntas de dilatação
(expansão).
O espaço oferecido pelas juntas evitam que movimentos térmicos causem
"estufamento" e, consequentemente, descolamento dos revestimentos.
Existem três tipos básicos de juntas as:
• Superficiais ou assentamento, que definem a posição das peças;
• estruturais, que devem existir na estrutura de concreto;
• expansão ou movimentação, que devem existir em grandes áreas de
assentamento de piso cerâmico, devem ter entre 8 a 15 mm de largura.
57
Curso de Reparador
BIBLIOGRAFIA DE APOIO
ALMEIDA REGO, N.V. – Tecnologia das Construções. Ed. Ao Livro Técnico: RJ, 2002.
CHAVES, R. – Manual do Construtor. 18ª edição. Ed. Ediouro: RJ, 1996.
CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. Ed. Livros Técnicos e Científicos:RJ, 1995.
DESENHO TÉCNICO DE CONCRETO ARMADO. Ed. Ediouro: RJ.
www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/revestimentos.asp
ELIANE revestimentos e argamassas - Manual Caract. Técnicas E Assentamento –
Rev. 02 - 29.08.03
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  • 1. Curso de Reparador CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE REPARADOR 1
  • 2. Curso de Reparador OBJETIVOS Promover aprendizagem que propiciem o desenvolvimento profissional necessário para a atuação como reparador predial, tendo uma formação integral, relativas à qualidade, ética, segurança, meio ambiente e saúde. Após fazer este curso; o aluno deverá possuir as competências capazes de: • Executar e reparar serviços de obras em edificações prediais; • Executar e reparar serviços de Instalações Hidráulicas; • Executar e reparar serviços de Instalações Elétricas; • Executar e reparar serviços de forro e revestimento em gesso; • Executar e reparar serviços de marcenaria; • Executar e reparar pintura em superfícies de alvenaria, metálicas e de madeira ; 1- Alvenaria 2
  • 3. Curso de Reparador Consideramos alvenaria os elementos da construção civil resultantes de blocos sólidos (tijolos cerâmicos, por exemplo) colocados lado a lado, unidos por argamassa ou não, destinados a suportar pesos e vedar uma edificação. Classificação dos Tijolos de Barro Tijolo Maciço: Fabricado em olarias de poucos recursos técnicos. Muito usado em paredes de separação, caixas d´água e paredes de vedação. Possui a dimensão normal de 23 x 11 x 7 cm e uma parede de 1 m² utilizam 115 unidades. Tijolo Furado: É mais leve e rende mais. São usados largamente em paredes de prédios pequenos, telhados e caixa d’água. Possui as seguintes dimensões normais de 20 x 20 x 10 cm e uma parede de 1 m² utiliza 45 unidades (20x20x10 cm). Tijolo Vazado: É parecido com o tipo furado, entretanto os furos destinados a torná- los mais leves são quadrados, enquanto nos furados, estes são circulares. Diversos tipos usuais de tijolos de barro. Além dos tijolos de barros, temos também os blocos de cimento com várias formas e tamanhos, de modo a constituir uma alvenaria mais regular e forte. 3
  • 4. Curso de Reparador Argamassa É uma mistura constituída de cimento, areia e água que serve para unir os blocos definitivamente, para formar as alvenarias, revesti-las ou forrá-las. Hoje em dia já existem no mercado produtos com a mistura pronta, facilitando a dosagem do material. Como preparar uma argamassa Misture apenas a quantidade suficiente para 1 hora de aplicação. Esse cuidado evita que a argamassa endureça ou fique difícil de ser trabalhada. • Argamassa misturada a mão • Argamassa misturada em Betoneira 4 Blocos de concreto
  • 5. Curso de Reparador • Argamassas prontas Existem também argamassas prontas, para assentamento, revestimento e rejuntamento, à venda nas lojas de material de construção. Essas argamassas vêm embaladas em sacolas e devem ser misturadas com a água na quantidade recomendada na embalagem. Construção de Paredes de Tijolos Comuns A técnica da construção de paredes de tijolos é muito antiga. Não há como mecanizar a construção de paredes de tijolos. O operário tem que assentar tijolo por tijolo, uns sobre os outros, unindo-os com argamassa. O pedreiro usa seu ferramental, isto é: colher de pedreiro, nível, prumo, régua de pedreiro com cerca de 2 metros, tabuleiro para massa, martelo, metro articulado e desempenadeira. 5
  • 6. Curso de Reparador Ferramental utilizado pelo pedreiro. Etapas para Construção de Parede 1º_ Colocar uma primeira fiada de tijolos com argamassa, controlando com o prumo e o nível, de modo que fique com a parede fique perfeitamente no nível; 2º_ nas extremidades da parede suspendem-se prumadas de guia, controlando com o prumo, de modo que fiquem bem alinhada, os tijolos são sempre colocados alternados, em mata- juntas; 3º_ Com as prumadas-guias como base, esticando um barbante ou fio de náilon, construindo a parte superior de cada fiada de tijolos, os quais são agora aplicados tendo o fio como referência, desde uma prumada até a outra. A parede vai ser construída formando um plano. As quantidades de massa entre os tijolos não devem ser excessivas e as espessuras não devem ultrapassar 1,5 cm. Uma parede bem executada é plana, vertical, sem ondulações e necessita sempre de pouca argamassa para revestimento. Detalhes da confecção de uma parede. Figura 22: Detalhes da colocação de taco de madeira para fixação do batente. 6 Detalhe da amarração de uma parede. Detalhes da amarração de uma parede de alvenaria na estrutura de concreto armado.
  • 7. Curso de Reparador Figura 23: Elementos Especiais para Alvenaria Muitas vezes precisamos utilizar elementos diversos para construir uma parede que permita a passagem de ar, porém barre a passagem de pessoas e impeça a visão. Existem blocos de cerâmica, concreto pré-moldado, que permitem confeccionar paredes. 2- Revestimento Revestimentos em argamassa de paredes O revestimento mais usado é feito com argamassa. O ideal é fazer três camadas: chapisco,emboço e reboco. Antes de aplicar a primeira camada, tape os rasgos feitos quando foram colocados os encanamentos e os conduítes. Espere cada camada secar, antes de aplicar a seguinte. 7 Elem ento vazado de cimento. Cobogós de furo quadrados. Tijolo de vidro.
  • 8. Curso de Reparador Revestimento de Pisos 1. A lata de medida deve ter 18 litros. Evite latas amassadas. 2. Mantenha o concreto molhado durante uma semana após a concretagem (cura). Depois do terceiro dia, já é possível executar outros serviços sobre esse concreto. Mas, para assentar cerâmica no piso, é preciso aguardar quatro semanas. 8
  • 9. Curso de Reparador 1. A lata de medida deve ter 18 litros. Evite latas amassadas. 2.As lojas de material de construção têm argamassas prontas para pisos e para assentamento de ladrilhos e cerâmica. Neste caso, siga as instruções do fabricante. Tacos, ladrilhos e cerâmicas podem ser assentados diretamente sobre o contrapiso de concreto magro. Se for necessário, regularize o contrapiso com uma argamassa de cimento e areia, mas lave o contrapiso antes, para aumentar a aderência. 3- Instalações Hidráulicas Projetos de Instalação de Água Com base nos projetos de arquitetura, plantas baixas e cortes, os desenhos que constituem os projetos de instalação hidráulica constam de: a) Planta geral da instalação; b) Desenhos de detalhe; c) Esquema vertical. A planta geral da instalação dá a idéia de conjunto e fornece quase todos os dados necessários a execução da instalação; Os desenhos de detalhe mostram mais 9
  • 10. Curso de Reparador minunciosamente o que não pode ser incluído na planta geral; O esquema vertical mostra a caixa, o barrilete e as colunas de distribuição. Os símbolos normalmente empregados para representar graficamente os componentes da instalação podem ser vistos na figura a seguir. Tubulação de Alimentação de Aparelhos Os dados referentes ao diâmetro normal e à posição de saída na parede dos canos nos principais aparelhos que utilizam água em uma residência são relacionados abaixo: a) Vaso sanitário com válvula de descarga. Tubo de 1 ½” b) Vaso sanitário com caixa de descarga. Tubo de ½” c) Lavatório. Tubo de ½” d) Banheira. Tubo de ¾” e) Bidê. Tubo de ½” f) Chuveiro. Tubo de ½” ou ¾” g) Pia de Cozinha. Tubo de ½” ou ¾” h) Tanque de lavar roupa. Tubo de ½” i) Filtro. Tubo de ½” j) Torneira de jardim. Tubo de ½” k) Ramal domiciliar para alimentação de pequena residência. Tubo de ¾” 10 Símbolos gráficos Esquema vertical
  • 11. Curso de Reparador l) Prédios maiores, conforme o projeto. A altura da saída de água, em relação ao piso, para cada aparelho normalmente é: a) Vaso sanitário. 0,30m b) Lavatório. 0,60m c) Banheiro. 0,50m d) Bidê. 0,15m e) Chuveiro. 2,30ª 2,10m f) Pia de cozinha. 1,20m g) Tanque de lavar roupa. 1,20m h) Filtro. 1,80m i) Torneira de jardim. 0,75m j) Caixa de descarga. 2,20m k) Caixa de descarga tipo Montana. 1,40m l) Registros. 0,75m para banheira e 1,30m para chuveiro m) Válvula de descarga tipo primor. 1,30m Os dados aqui fornecidos destinam-se a facilitar a instalação dos aparelhos mais comuns. Banheira - A alimentação se faz por tubulação de água fria e/ou quente de diâmetro normal de ½” ou ¾”, enquanto o esgotamento, por tubo de 50mm. Bidê - O bidê deve ser alimentado por ramais de diâmetro nominal de ½” para água quente e fria e com saída de esgoto de 40 mm no mínimo. Vaso sanitário –. A tubulação de entrada de água no vaso é de 1 ¼” ou 1 ½” vinda de uma caixa de descarga ou uma válvula de descarga, e de ½ para caixa acoplada .A saída dos esgotos dos vasos sanitários faz-se sempre por tubulação de 100mm. Mostra-se a posição da válvula de descarga. 11 Gabarito para a instalação de um vaso sanitário auto-sifonado tipo Celite P-1.
  • 12. Curso de Reparador Gabarito para a instalação de um vaso sanitário com sifão externo tipo Celite P-2, com os três tipos de caixa de descarga existentes normalmente e sua posição. A tubulação de alimentação das caixas de descarga é de ½”, ao passo que as válvulas de descarga (flush valves) devem ser colocadas em tubos de 1 ¼” no mínimo, sendo melhor de 1 ½” principalmente se colocadas no ultimo pavimento ( o mais alto). Lavatório-. Os lavatórios podem ser com ou sem coluna e também tipo bacia, fixado em pedra mármore, formando uma mesa. Os lavatórios são alimentados por tubos de água fria e quente ou apenas por tubo de água fria através de tubos de ½” ou ¾”, sendo seu esgotamento através de tubo de 40mm ou 50mm. Chuveiro - Os chuveiros elétricos devem ser instalados em circuito elétrico independente, vindo direto do quadro de distribuição de luz e aterrados. Eles são normalmente alimentados por tubos de ½” ou ¾”. Pia de Cozinha - As pias de cozinha são alimentadas de água fria e/ou quente, através de tubo de ½” ou ¾” e esgotadas por tubos de 50mm. Tanques de Lavar Roupa - São abastecidos por tubos de ¾ “ ou ½” e esgotam-se por tubos de 40mm ou 50mm. . 12 Gabarito para a instalação de lavatório de coluna tipo Celite.
  • 13. Curso de Reparador Reservatórios d’água - As caixas d’água são confeccionadas de alvenaria, concreto armado, fibra - de vidro ou plástica. As mesmas devem ser corretamente dimensionadas de forma a atender as normas pertinentes. Aquecedores de Água - Destinados a aquecerem a água para diversos usos, tais como: banho, lavagem de louça e de roupa. São geralmente a gás, porém os depósitos, conhecidos como “boiler”, são em geral elétricos. 4- Instalações de Esgoto Com base nas plantas baixas e cortes dos diversos pavimentos, são elaborados os projetos de instalação de esgotos prediais que consistem de: a) Planta geral da instalação; b) Esquema vertical; c) Desenhos de detalhe. 13 Caixa d’água de cimento-amianto. Verificam-se as tubulações de entrada de água com a torneira de bóia, de distribuição, de limpeza e do ladrão, com suas posições recomendadas. Caixa d’água ou reservatório superior de concreto armado, compostas pelas tubulações de alimentação, limpeza, ladrão e a torneira-bóia.
  • 14. Curso de Reparador 14 Símbolos gráficos usados no município do Rio de Janeiro em projetos de esgotos.
  • 15. Curso de Reparador Tubulação de Alimentação de Aparelhos Indicamos os diâmetros mínimos que devem ser usados em cada aparelho. Vaso Sanitário (privada) – tubo de PVC de 100 mm (4”) Lavatório – cano de PVC 30 mm (1 ¼”) ou 40 mm (1 ½”). Banheira – cano de PVC de 40 mm (1 ½”). Bidê – cano de PVC de 40 mm ( 11/2 ). Regras para instalação: a) O diâmetro, a seção, dos tubos deve ter folga suficiente que permita o funcionamento como canal (seção e inclinações de acordo com a norma NB-19). b) As tubulações devem ser retas e com caimento uniforme entre duas caixas. c) Mudanças de direção da tubulação devem ser feitas em caixas de inspeção. d) Nas instalações de esgotos prediais, os ramais horizontais devem ter caixas distantes no máximo 15 m uma da outra para facilitar a limpeza e o desentupimento. e) Os ramais dos aparelhos devem ter diâmetro mínimo de 30 mm (1.1/4“), com caimento de 3 a 5%. f) A declividade: CANALIZAÇÃO DECLIVIDADE 75 mm ( 3” ) 3% 100 mm ( 4” ) 2% 150 mm ( 6” ) 0,7% 200 mm ( 8” ) 0,45% 230 mm ( 9” ) 0,375% 15 Planta geral de esgotos sanitários de um prédio. Logradouro com coletor público. Desenho vertical de instalação de esgotos de prédio de vários pavimentos.
  • 16. Curso de Reparador Declividades mínimas indicadas pela norma NB-19 para coletores e ramais prediais e ramais prediais para tubos até 230 mm (9”). Ferramentas Torno comum Torno de cano Arco de Serra Lima 16 Chave de fenda. Chave de boca. Chave de grifa. Talhadeira
  • 17. Curso de Reparador Máquina de furar Tarraxa Tubos em PVC Os tubos em PVC (plásticos) são os mais usados hoje em dia por causa da sua facilidade de uso. Tipos de tubos em PVC: a) Tubo rígidos para água fria (branco) – conexões rosqueadas. b) Tubos rígidos para água fria (marrom) – conexões soldadas. c) Tubos rígidos para água quente (acquaterm) – conexões soldadas. d) Tubos rígidos para esgoto (branco) – conexões com borracha ou soldadas. e) Tubos flexíveis. •Os tubos são encontrados em diversas bitolas (padrão NBR). •São fáceis e rápidos de instalar. •Hoje em dia existe grande gama de variedade de acessórios. Tubos e Conexões em PVC 5- Instalações Elétricas Projetos de Instalações Elétricas 17
  • 18. Curso de Reparador O Projeto de Instalações Elétricas é formado de três grupos de desenhos que são elaborados com base em plantas baixas e corte do projeto de arquitetura: 1. Planta Geral da Instalação; 2. Esquema Vertical; 3. Desenhos de Detalhe; Os símbolos gráficos do quadro abaixo são utilizados para representar aparelhos, dispositivos, condutores, circuitos, etc., de uma instalação de luz e força. Representações gráficas usuais nos projetos de instalações elétricas. 18
  • 19. Curso de Reparador Exemplo de Projeto de Instalação Elétrica de uma residência. Sistemas Elétricos de Distribuição As companhias concessionárias de distribuição de energia elétrica fornecem a mesma em baixa ou alta tensão. Normalmente, a energia elétrica somente pode ser utilizada em baixa tensão (tensão inferior a 600 V. A alta tensão é utilizada em casos de cargas muito elevadas, como grandes motores de bombeamento, grandes fornos, etc. • A energia elétrica é fornecida em 3 tipos de ramais: • Monofásico – fase e neutro (carga até 4 kW) • Bifásico – 2 fases e neutro (carga de 4 a 8 kW) • Trifásico – 3 fases e neutro (carga maior que 8 kW) Tomadas e Interruptores As tomadas são pontos da instalação por onde alimentamos os aparelhos. As tomadas comuns podem alimentar aparelhos de até 100 W. As tomadas especiais são destinadas a aparelhos especiais como microondas, chuveiro elétrico, geladeira, etc. De acordo com sua posição, são classificadas como: • Tomada baixa – instalada a 30 cm de altura do piso; • Tomada média – instalada a 1,20 m de altura do piso, aproximadamente; • Tomada baixa – instalada a 2,10 m de altura do piso. • Já os interruptores são destinados ao comando de ligação e desligamento dos aparelhos de iluminação, instalados da maneira mais cômoda para que usuário possa utilizar (geralmente 1,20 m do piso e 10 cm de distanciado caixão da porta). 19 Exemplo de Esquema Vertical de uma Edificações
  • 20. Curso de Reparador Instalações Úteis Há determinados tipos de instalações simples, porém de grande utilidade. Como instalar interruptores para lâmpadas comuns Como instalar interruptores múltiplos do mesmo circuito. Instalação de uma gambiarra para iluminação provisória para trabalho noturno ou iluminação de áreas externas 20
  • 21. Curso de Reparador Instalação de tomadas e interruptores Como identificar o neutro e a fase Como localizar um fusível defeituoso. 21
  • 22. Curso de Reparador Como ligar um voltímetro ou um amperímetro. Como ligar uma lâmpada fluorescente com starter. Lâmpadas em série e em paralelo. 22
  • 23. Curso de Reparador Ligação de eletrobomba comandada por chaves-bóias Materiais Elétricos Será útil sabermos as características dos principais materiais usados em instalações elétricas para que possamos bem usá-los. Interruptores 23 Interruptores de embutir simples, duplo e triplo, de tecla, com placas, também chamados de espelhos marca Silentoque da Pial.
  • 24. Curso de Reparador Tomadas São normalmente para 250/125V e 10/15A quando destinadas a circuitos de iluminação. Tomadas especiais são fabricadas para maiores capacidades. 24 Diversos tipos normais de interruptores e sua instalação
  • 25. Curso de Reparador Tomadas e sua instalação Condutores elétricos Classificam-se como se segue: a) Quanto ao Metal Condutor podem ser: - cobre, alumínio, ferro e Coperweld b) Quanto à Forma do Metal podem ser: - fio, cabo, cordão ou barra c) Quanto ao isolamento- isolado, encapado ou nu. d) Quanto ao emprego:- ao tempo, em eletroduto, subterrâneo, etc. 25 Fio de cobre com isolamento termoplástico para 600 volts, bitola 6 AWG Pirastic da Pirelli para uso em eletrodutos e têmpera mole. Cabo com isolamento termoplástico para 600V, para uso em eletrodutos.
  • 26. Curso de Reparador ELETRODUTOS São tubos de diversos tipos, destinados a conterem condutores elétricos que podem neles ser introduzidos, enfiados. Podem classificar-se como se segue: Rígidos metálicos; Rígidos de plástico; Rígidos de cimento amianto; Eletrodutos Dobráveis tipo traquéia de aço; Flexíveis de aço (conduítes); Flexíveis de plástico tipo traquéia; Flexíveis de plástico tipo mangueira; 26 Cabo trifásico com isolamento de plástico (cloreto de pólivinil e polietileno) com isolamento para 600V, tipo energia seco. Dois tipos de condutores de cobre nus, um fio e um cabo nu. Haste de Coperweld (cobre externamente com um núcleo interno de aço) normalmente usada para ligação à terra. Vê-se um fio nu fixado à haste por um conector. Cordão constituído de dois cabinhos paralelos, normalmente isolados, para 600V.
  • 27. Curso de Reparador Os eletrodutos rígidos metálicos são fabricados em varas de 3m, são roscados com o mesmo tipo de rosca que os tubos galvanizados para água (rosca de bombeiro) e cada vara é fornecida com uma luva. O diâmetro desses eletrodutos varia de ½” a 6”. Vários tipos de caixas para eletrodutos. LUMINÁRIAS As luminárias são dos mais diversos tipos e se destinam a abrigar as lâmpadas e produzir o efeito de iluminação desejados. Segue abaixo alguns tipos: Luminária de embutir. Luminária de sobrepor Execução de Instalação Elétrica 27 Dois tipos de eletrodutos rígidos de ferro esmaltado interna e externamente e galvanizado. São tubos com ou sem costura. Conduíte ou eletroduto flexível de aço, geralmente galvanizado.
  • 28. Curso de Reparador A instalação elétrica utilizando eletrodutos para abrigar os condutores elétricos é a mais comum em prédios de apartamentos ou de escritórios comerciais. Nas indústrias entretanto, são usados todos os tipos de instalação conforme conveniência: • Eletrodutos embutidos nas paredes, lajes, vigas, pilares e pisos; • Eletrodutos aparentes, isto é, externos às paredes e estruturas; • Dutos ou eletrodutos subterrâneos; • Canaletas com cabos; • Calhas ou bandejas de cabos; • Poços verticais para cabos, etc. A instalação em eletrodutos embutidos é executada em três fases: 1. Tubulação (montagem da rede de eletrodutos); 2. Enfiação (introdução dos fios e cabos no interior dos eletrodutos pelas caixas de passagem e enfiação); 3. Colocação dos aparelhos (montagem das luminárias, tomadas, interruptores, quadros de proteção, etc.). 6- GESSO Aplicações do Gesso Em suas infinitas aplicações, o gesso destina-se principalmente a dois tipos de segmento: Construtivo, como em revestimentos, divisórias e forros e Decorativo, na arquitetura de interiores. Forros O forro de gesso, além de decorar o ambiente, pode resolver os problemas de vigas aparentes e rebaixamentos de um modo geral. Suas características de resistência ao fogo, melhor isolamento termo-acústico, economia e rapidez na instalação, fazem com que o forro de gesso seja superior aos demais. Instalação do forro de gesso A instalação de um forro de placas de gesso comum começa com a inserção no teto de pinos de aço colocados a cada 60 cm no máximo (tamanho normal da placa), com um revólver especial. Um arame de aço ou cobre passa por um furo existente no pino e é preso na placa em um furo feito na própria obra, torcendo-o bem para amarrar a peça. Uma massa feita de pó de gesso, água e estopa é colocada junto à parede para reforçar a fixação. A moldura é fixada do mesmo jeito. As placas, com encaixes macho-e- 28
  • 29. Curso de Reparador fêmea nas laterais, recebem a mesma massa para acabamento nos rejuntes, após a retirada dos restos de fios com alicate. Cuidados com o forro de gesso Nos forros de gesso não se deve permitir impactos, pois podem quebrar. Não fixar ganchos ou suportes para pendurar vasos ou qualquer outro objeto, pois os forros não foram dimensionados para suportar peso. Os forros de gesso nunca podem ser molhados, pois o contato com a água faz com que o gesso se decomponha. O bolor (manchas) no teto dos banheiros e da cozinha é causado pela umidade do banho ou preparo das refeições. Evita-se mantendo as janelas abertas durante e após o uso do ambiente. Para remover tais manchas no caso de seu aparecimento, utilizar água sanitária. Recomenda-se que os forros dos banheiros sejam repintados anualmente com tintas acrílicas. Materiais e Equipamentos Utilizados Os materiais e equipamentos empregados nos serviços de rebaixamento e estuque de gesso numa obra, normalmente são: - Alicate de corte - Arame galvanizado nº 18 - Arame recozido nº 18 - Colher de pedreiro - Desempenadeira de aço - Desempenadeira de PVC 70 cm - Espátula 2, 4, 6, 8, 10, 12 - Esquadro - Estopa - Fincapino Vermelho cx com 100 unid. - Fita perfurada de aço zincada 19 mm - Gesso Lento (SC 40 kg) - Gesso Rápido (SC 40 kg) - Lápis de pedreiro Equipamentos de Segurança - Botina de couro - Capacete 29 - Linha de Nylon - Machadinha - Mangueira de Nível e nível de mão - Pegador de gesso - Pino com rosca longo pcte com 100 unid. - Pistola Finca-pinos - Placas de Gesso 60 x 60 - Recipientes para preparo – 30 lts - Régua de alumínio - Serra-copo - Serrote - Serrote-faca - Sisal - Trenas 3m e 10 m
  • 30. Curso de Reparador - Luva de raspa - Luva de borracha - Máscara Facial - Uniforme Sistema de Revestimento de Paredes e Tetos em Gesso Foto 1 - Aplicar com rolo de textura média uma demão de chapisco rolado na superfície inferior das lajes para garantir a aderência da pasta de gesso. Foto 2 - Remover sujeiras, incrustações e materiais estranhos como pregos, arames e pedaços de aço até que o substrato fique uniformizado. Foto 3 - Após 72 horas iniciar a preparação polvilhando o gesso na água, dentro da argamasseira, até que o pó esteja totalmente submerso. A seguir, misturar até obter uma pasta homogênea e sem grumos Foto 4 - Começar o trabalho pelo teto, aplicando a pasta com o auxílio de desempenadeira de PVC em movimentos de vai-e-vem 30
  • 31. Curso de Reparador Foto 5 - Nas paredes (metade superior), o deslizamento deve ser realizado de baixo para cima. Algum tipo de referência - ripa de madeira, pequenas taliscas ou batentes - deve ser escolhido para medir a espessura da camada de revestimento. Foto 6 - Regularizar a espessura da camada, aplicando a pasta com a desempenadeira, agora, no sentido horizontal. Cada faixa deve ser sobreposta à anterior e a espessura da camada deve ter de 1 a 3 mm. Foto 7 - Retirar os excessos limpando o teto e a parede com régua de alumínio. Em seguida conferir a espessura do revestimento junto à referência escolhida. Foto 8 - Limpar a superfície com o canto da desempenadeira de aço para eliminar ondulações e falhas e, depois, aplicar nova camada de pasta para cobrir os vazios e imperfeições da superfície, assegurando a espessura final do revestimento. Foto 9 - Desempenar cuidadosamente os excessos e rebarbas exercendo uma certa pressão para obter a superfície final. A aplicação de pintura deve respeitar o período de cura e ser executada após o lixamento da superfície. Sistema de Rebaixamento de Tetos em Gesso O serviço de rebaixamento de teto em gesso é empregado largamente na construção civil, como • A instalação de um forro de placas de gesso comum começa com a inserção no teto de pinos de aço colocados a cada 60 cm no máximo (tamanho normal da placa), colocados com um revólver especial. • Um arame de aço ou cobre passa por um furo existente no pino e é preso na placa em um furo feito na própria obra, torcendo-o bem para amarrar a peça. Uma massa feita de pó de gesso, água e estopa é colocada junto à parede para reforçar a fixação. A moldura é fixada do mesmo jeito. • As placas, com encaixes macho-e-fêmea nas laterais, recebem a mesma massa para acabamento nos rejuntes, após a retirada dos restos de fios com alicate. • Já as chapas de gesso acartonado (cujas dimensões são maiores, normalmente de 0,60 x 1,20m) são colocadas sob perfis metálicos que são fixados à parede e no teto com tirantes. 31
  • 32. Curso de Reparador • O processo começa junto à parede para que as chapas não se comprimam na parafusagem final. • O acabamento é feito com massa de rejunte e fita de papel, usada para prevenir fissuras. • Uma nova camada de massa finaliza o trabalho (única etapa em que se utiliza água, para fazer amassa). Reparar o material é bastante simples: a aplicação de uma nova camada sobre partes danificadas é perfeita, não deixando marcas devido à plasticidade do material. 7- MARCENARIA Porta A porta, de uma maneira geral, é composta dos seguintes elementos: Folha - geralmente uma chapa lisa responsável pela vedação da parede, ou não, quando a porta está "fechada". Batente - são os perfis retangulares (normalmente chamado de caixões, caixonetes, aduelas, etc.) que está preso junto à abertura na parede e permite a fixação da folha. Guarnição – também chamado alizar, é o elemento responsável por “tampar” a abertura entre a alvenaria e o batente. Maçaneta - peça responsável pelo movimento da porta e seu trancamento, junto com as dobradiças e o trinco (com ou sem fechadura). Modelos de portas 32 Porta de dobradiça "comum" Porta articulada Porta pivotante
  • 33. Curso de Reparador Folhas fonte: Escola Politécnica da USP 33 Porta de correr (reta) Porta Sanfonada (fole) Folhas lisas Almofadas
  • 34. Curso de Reparador Material utilizado Madeira Modelos de Janelas 34 Metálicas de ferro e aço Metálicas de alumínio fonte: esquadrias axiwil PVCVidro Janela de abrir Janela de correr Janela guilhotina Janela pantográfica Janela projetante
  • 35. Curso de Reparador Dobradiças As dobradiças são peças fabricadas geralmente em ferro (oxidadas, zincadas, niqueladas ou escovadas), em bronze ou latão (liga e cobre com níquel) que sustentam e permitem a movimentação das esquadrias. As mais comuns são feitas de duas chapas, chamadas de asas, interligadas por um eixo vertical chamado de pino, podendo variar bastante na sua forma conforme o uso. fonte: www.uepg.br Cuidados: • Após a instalação, não se deve utilizar nenhum produto químico, tais como álcool, solventes, etc., pois podem danificar o acabamento das peças. • Também não se deve utilizar nenhum produto abrasivo, tais como lixas, palhas de aço, saponáceos, etc., pois também podem danificar o acabamento. • Utilizar somente uma flanela úmida para a limpeza das peças. Utilizar óleo fino em spray do tipo WD40 de tempos em tempos para lubrificação. • Manter dobradiças, fechaduras e trincos: Devem ser lubrificados com óleo de máquina (Singer). No miolo das fechaduras (local da chave) passe grafite em pó ou spray. 35
  • 36. Curso de Reparador Fechaduras Fechaduras são os mecanismos instalados nas portas, portões e janelas para permitir o funcionamento de acordo com a sua finalidade. Em geral pode-se classificar as fechaduras em: • de embutir com cilindro - o mecanismo da abertura e fechamento da lingüeta comandada pela chave é removível, sendo mais utilizadas em folhas de portas que dão comunicação com a parte externa das edificações; • de embutir tipo gorges - é o tipo mais antigo de fechadura, em que o mecanismo que aciona a lingüeta da chave é parte integrante do corpo da fechadura; • de embutir tipo de correr - é a fechadura utilizada em folhas de porta de correr, onde a lingüeta da chave tem forma de gancho (bico de papagaio); • de sobrepor - fechadura instalada na face interna da folha; • de acionamento elétrico - as mais comuns são as que por acionamento elétrico liberam a lingüeta pelo deslocamento da chapa da contratesta. existem, no entanto, no mercado da construção civil, inúmeros tipos de fechaduras com acionamentoelétrico, como porteiros eletrônicos, chaves de tempo, com cartões magnéticos controladas por central informatizada etc. fonte: www.uepg.br 36
  • 37. Curso de Reparador Como instalar uma Fechadura • A fechadura deve ser instalada a uma altura aproximada de um metro do piso. • Primeiramente, verifique se a posição do trinco está de acordo com o sentido de fechamento da porta (direita ou esquerda). • Se for preciso invertê-lo, utilize uma chave de fenda na extremidade do trinco (lado interno da máquina), pressione para fora e gire até a posição desejada. • Encoste a fechadura na lateral da porta, no local onde ela deverá ser instalada, e marque seu contorno com um lápis. • Marque também os pontos para encaixe do cilindro e das maçanetas. • Utilize uma broca de 5/16" para furar a porta dentro dos limites traçados, e faça os furos de encaixe do cilindro e maçanetas. • Com o auxílio de um martelo e de um formão, faça o acabamento interno suficiente para encaixar o corpo da fechadura. • Com a fechadura encaixada, marque o contorno da testa. • Com o formão, faça um rebaixo para encaixá-la. • Coloque a fechadura e feche a porta. • Com um lápis, marque os limites onde a contra testa deverá ser encaixada no batente. • Faça o rebaixo correspondente. Nota: No caso de fechadura externa, encaixe corretamente o cilindro (com o nome FAMA para baixo). Cuidados com a fechadura As fechaduras e guarnições só devem ser instaladas após a pintura das portas, para evitar que sejam danificadas. A aplicação de qualquer produto químico como solvente, álcool, etc., pode danificar o acabamento das guarnições, pois retira o verniz protetor. Recomenda-se portanto, apenas um pano úmido para a limpeza destas peças. Os espelhos de aço inox são revestidos por uma película que protege o seu acabamento. Somente retirar esta proteção quando terminar a pintura da obra . Os espelhos estampados possuem as bordas cortantes. Recomenda-se cuidado na instalação. Quando 37
  • 38. Curso de Reparador instalados, não apresentam mais riscos. Nunca lubrifique o cilindro com óleo ou graxa. Utilize apenas pó de grafite. Instruções de Limpeza e Manutenção Informações importantes para uso e manutenção: • Utilizar uma flanela umedecida com água, secar utilizando uma flanela seca e limpa; • Nunca usar produtos químicos, como solventes, aguarrás, abrasivos (polidores) etc; • Recomenda-se para uma melhor performance lubrificar a parte interna da fechadura com graxa a cada 1 (um) ano; • Lubrificar o cilindro a cada 6 (seis) meses com grafite em pó. Móveis Madeiras mais usadas... • Madeira Maciça - É a primeira matéria-prima utilizada na fabricação de móveis. Tem como características a beleza de suas diferentes fibras e colorações, alta resistência física e mecânica, durabilidade e usinabilidade (pode ser emoldurada, torneada ou entalhada). • Compensado - Uma das maneiras em que pode ser encontrado é a de uma placa (de ótima resistência) formada por folhas de madeiras coladas umas às outras (várias camadas de lâminas). Importante notar que os veios das folhas devem ser sem-pre dispostos em direções cruzadas uns aos outros, visando equilibrar tensões e reduzir riscos de empenamento. Ademais, existe também o compensado tipo sarrafeado com miolo maciço (painel formado por sarrafos de pinus com camadas de lâminas nas duas faces). As madeiras utilizadas nos compensa-dos em geral são pinho, cedro ou jequitibá. • Aglomerado - Trata-se de chapas homogêneas (sem veios ou nós) com excelente resistência ao empenamento, resultantes de partículas de madeiras impregnadas com resinas sintéticas sob a ação de pressão e de calor. É composto por três camadas as quais lhe dão resistência física e mecânica, estabilidade dimensional e resistência a empenamentos e deformações. Aceita todos os tipos de revestimento como lâminas de madeira, fórmica, pintura, filme de PVC, BP (Baixa pressão – melamina) e etc. Não raro, o aglomerado pode ser observado revestido com lâminas de madeiras nobres (como o mogno, por exemplo), bem como com folha de papel e resina melamínica. • MDF (Medium Density Fiberboard) - Painel de média densidade constituído por fibras de madeira e resinas sintéticas, unidas pormeio de calor e pressão. É homogêneo em toda a sua superfície, o que permite melhor usinabilidade e aplicação de revestimentos. Com características e consistência que o aproximam muito da madeira maciça. Possui superfícies suaves, praticamente sem imperfeições dando uma aparência de madeira maciça. 38
  • 39. Curso de Reparador Aceita todos os tipos de revestimento como lâminas de madeira, fórmica, pintura, filme de PVC, BP (Baixa pressão – melamina) e etc. *as madeiras utilizadas na fabricação do MDF são o pinus e o eucalipto, obtidas através de reflorestamento, o que contribui para a preservação do meio ambiente. • Painel com revestimento melamínico - Melamina é uma placa de aglomerado ou de MDF revestida (igual ao revestimento da fórmica), em uma ou duas faces, com películas decorativas impregnadas com resinas melamínicas, o que lhe permite uma superfície totalmente fechada, livre de poros, dura e resistente ao desgaste superficial. Devido a sua alta qualidade a melamina impede o desenvolvimento de micro- organismos, sendo qualificada como material ideal para ser utilizado em ambientes altamente esterilizados, já que resiste de maneira eficiente ao calor e ao uso de líquidos abrasivos utilizados para limpeza. É um produto que não requer trabalho adicional de acabamento, apenas a colagem de bordas. • OSB ("oriented strand board" ou aglomerado de partículas de madeira longas e orientadas) - Painel estrutural de tiras de madeira ou “strands”, orientadas em três camadas perpendiculares, unidas com resinas e prensadas sob alta temperatura, tornando-o um painel com alta resistência mecânica e grande rigidez. Ideal para construções, embalagens, móveis e decorações. Matéria prima utilizada: Madeira reflorestada e principalmente espécies florestais de rápido crescimento, emulsão de parafina, resina de MUPF (resina fenólica, uréia formol e melamina) e água. Reparos e Consertos em madeiras e móveis • Marcas - Marcas feitas na madeira por objetos pontudos podem ser retiradas da seguinte maneira : Coloque um pano molhado sobre o local marcado, depois passe um ferro elétrico bem quente sobre o pano ate que a marca desapareça. • Nós - Alguns nós da madeira continuam deixando correr resina. A solução é retirada do nó e no seu lugar colar uma peça redonda feita da mesma madeira. • Rachadura - Rachadura numa ponta da tábua... colocar cola branca no local depois enfiar uma cunha feita da mesma madeira e no formato da rachadura, apertar bem no sentido horizontal. Esperar secar cortar o excesso e lixar qualquer diferença. • Fendas na madeira - Para colocar uma cunha de madeira em outra madeira seca ou rachada e não correr o risco de rachar ainda mais, faça o seguinte: coloque a cunha (pedaço) em água fervendo e ainda quente embutir na outra madeira. • Riscos e Arranhões - A madeira quanto mais macia, mais marcada pode ficar com um golpe de uma cadeira ou a queda de um objeto mais duro sobre ela,etc. Para retirar uma marca quanto mais rápida for a ação mais chances teremos de sucesso. Comece por retirar o polimento ou verniz do lugar onde foi feita a marca. Faça uma boneca ( prepare uma bola pequena de algodão ou pano coloque dentro de 39
  • 40. Curso de Reparador um pano macio e torça podendo mesmo dar um nó para que fique firme e fácil de manipular. Prepare com cuidado um recipiente com água fervendo. Molhe a boneca nesta água e aplique encima da marca, tenha cuidado para que não escorra encima de outros lugares, poderá manchar uma parte do móvel que esta perfeita. Não deixe a água esfriar, é muito importante que esteja todo o tempo "fervendo", vá aplicando até que a marca tenha desaparecido. Deixe secar espontaneamente (pelo menos 12 horas), depois de bem seco passe uma lixa fina para conseguir o nivelamento da região afetada com o resto da madeira em volta. Dê acabamento. • Buracos de insetos - Para sumir com buracos feitos pelos insetos, o melhor é fazer pequenos palitos ou lascas da mesma madeira. Colocar cola dentro dos buracos , a seguir enfiar os palitos com força, deixar secar. Depois de seco cortar os palitos junto á tábua e lixar. • Compensado ou fórmica descolada - Se descolou uma parte, levante com cuidado para não quebrar. Tente retirar toda a cola já existente no local descolado, pode raspar com uma faca afiada, espátula ou usar agua bem quente para amolecer a cola. Depois de secar ou limpar o local passe cola PVA nas partes a serem recoladas, junte a mantenha a pressão com grampos ou outro meio (um peso, etc.) e espere secar por 24 horas, num ambiente seco. • Prevenir - Prevenir é o remédio, para isso as madeiras novas devem ser protegidas com um dos vários produtos específicos existentes no mercado. Deve ser aplicados em toda a madeira ou conjunto de madeiras (cadeiras, camas, mesas, etc.) conforme indicação do fabricante. Aplicação normalmente feita com pincel, em todos os lados do objeto. Trabalhe numa área ventilada, longe de crianças e animais domésticos, proteja os olhos, as mãos e vias respiratórias, estes produtos são muito tóxicos. Prestar muita atenção ás recomendações dos fabricantes. • Fungos - Os ataques de fungos, que causam o apodrecimento da madeira, são o resultado da permanência no sol ou na chuva. Ficar ao tempo é o principal fator para o aparecimento de grandes quantidades de fungos. Alta umidade e calor também colaboram. Além do empenamento das madeiras pelas constantes mudanças climáticas. A melhor solução para madeiras expostas são os vernizes, fáceis de aplicar com pincel, isolam e protegem a madeira do tempo, com grande elasticidade acompanham a dilatação retração da madeira. A manutenção também extremamente fácil, uma vez que se aplica uma nova camada encima da anterior. Os vernizes em geral já contém inseticidas e fungicidas. • Brocas - Podem atacar todo o tipo de objeto em madeira e papel, fazendo verdadeiras avenidas no interior de moveis ou livros. A indicação que o lugar esta tomado pelas brocas, é o aparecimento de quantidades de "areia" e "poeira" (de madeira) junto ao objeto infestado. • Cupins - Na madeira seca, o cupim se instala em seu interior e uma das poucas maneiras de saber que ele esta lá é pelo aparecimento de camada de pó de madeira (parecido com areia) no chão embaixo do local da infestação. Qualquer objeto pode estar infestado pelos cupins, portas, rodapés, moveis, forros, etc. 40
  • 41. Curso de Reparador * Nos casos mais graves de "infestação" deve-se injetar o inseticida nos próprios orifícios abertos pelos insetos até ficarem saturados ou fazer vários furos com uma broca bem fininha e injetar o produto adequado, com a ajuda de uma seringa comum. Pode-se também mergulhar por um ou dois minutos (ver indicação do fabricante) a madeira no produto. Depois espere secar bem. • Manchas - Para remover manchas deixadas por corpos nos tampos das mesas: Passe um pano bem seco com bicarbonato de sódio sobre o local atingido, logo que notar a mancha; Ponha um pouco de sal na metade de 1 limão e esfregue levemente a mancha. Retire com um pano úmido e depois dê polimento na madeira. • Café - Madeira encerada: um pano molhado com água oxigenada 10 volumes sobre a mancha. • Queimado de cigarro - Para retirar pequenas marcas de queimado de cigarro, experimente esfregar molho de maionese. Deixe um pouco e depois retire com um pano limpo e macio. • Tinta de Pintura - Qualquer que seja a madeira, a terebentina conseguirá retirar a mancha, a menos que a pintura já seja muito antiga. • Manchas em Laqueados - Para retirar as manchas dos móveis laqueados de branco, esfregue um pano embebido em leite puro ou em água. Este tratamento costuma deixar a peça com aspecto de recém-pintada. Para que os móveis laqueados não percam o brilho e a beleza, lave-os com um pano embebido em água com um pouco de amoníaco. • Água - Derreta cera branca com algumas gotas de óleo de linhaça e passe esta mistura sobre a mancha. Esfregue com energia. Móvel envernizado: se um copo ou outro objeto deixou uma mancha sobre um móvel e não quer sair, esfregue suavemente o local com um pano suave embebido em óleo de oliveira (azeite) e depois lustre com uma flanela. Para manchas resistentes, em seus móveis, use um pano limpo, umedecido com sabão neutro suave, não alcalino. Seque-os completamente com um pano macio e lustre-os levemente, seguindo o sentido da textura. Após esta etapa, utilize lustra móveis com silicone que, além de limpar, fornece uma camada protetora e impermeabilizante. A limpeza com um pano seco é abrasiva e causará danos ao produto ao longo do tempo. Um pano seco não removerá realmente a poeira. • Água II - Seja cuidadoso ao usar água para limpar a casa e nunca deixe sua casa permanecer molhada. A água pode causar o inchamento, entortar ou manchar seus móveis de madeira. Enxugue a água e outros líquidos, quando estes forem derramados. Remova as manchas de superfícies lustradas passando uma solução de água e cal na proporção de 1 copo de água para 1 colher de cal. • Seda - Nos revestimentos de seda, faça uma pasta de polvilho e álcool. Coloque sobre a mancha, deixe secar, e depois passe uma escova. 41
  • 42. Curso de Reparador • Clarear um Móvel - Muitas madeiras escurecem depois de serem lavadas ou raspadas. Muitos produtos podem ser usados para clarear, ainda com a madeira úmida da lavagem: Agua oxigenada de 120 volumes. Clareadores vendidos no comércio. • Movel Branco - Com um pouco de amoníaco ou água sanitária com água se limpa melhor. fonte: www.bateprego.com • Polir de Novo - Para concertar o polimento de uma pequena área em que a madeira de um móvel foi reparada: Passe uma lixa fina no lugar desejado transbordando um pouquinho sobre a área polida em volta, para que não faça um degrau, entre as duas superfícies ( a consertada e a polida ). Procure um corante e tente igualar a cor (faça um teste numa parte não visível do móvel). Passe o corante. Aplique várias de demãos do verniz escolhido, até sentir que as partes estão iguais, de polimento. • Retirar Pintura - Para pintar um móvel que já foi pintado há muito tempo, é necessário retirar a tinta antiga para ter uma pintura de qualidade e duradoura. Lavar o móvel com água e sabão Preparar uma mistura de água e potássio: dois a três copos por litro de água quente Espalhar abundantemente a mistura no móvel e deixar agir por algumas horas. Raspar com palha de aço ou espátula de pintor Lavar muito bem somente com água limpa. Podemos usar também soda cáustica diluída em agua. Não esquecer de se proteger com luvas, avental, óculos etc. • Compensado ou Formica Descolado - Se descolou uma parte, levante com cuidado para não quebrar. Tente retirar toda a cola já existente no local descolado, pode raspar com uma faca afiada, espátula ou usar agua bem quente para amolecer a cola. Depois de secar ou limpar o local passe cola PVA nas partes a serem recoladas, junte e mantenha a pressão com grampos ou outro meio (um peso, etc.). Espere secar por 24 horas, num ambiente seco. • Vidros - Para a limpeza utilizar água, limpa-vidros ou álcool (para remoção de marcas persistentes) diretamente em um pano apropriado ou toalha de papel. NÃO UTILIZAR: Pano seco, esponjas de aço ou outro objeto abrasivo Qualquer produto pulverizado diretamente no vidro • PORQUE: O atrito pode danificar o vidro. Pode causar danos nos revestimentos e acessórios, caso entre em contato com os móveis (respingos). 42
  • 43. Curso de Reparador • Vidros que vibram - Se algum de seus vidros faz aquele barulho chato quando venta ou quando alguém bate a porta, é sinal que a massa usada nele já está demasiadamente seca.... a solução é trocá-la... • Gavetas - Se você tem daquelas gavetas que não correm para a frente quando você puxa, ou correm tortas, exigindo um esforço digno de um atleta, aqui está uma solução simples e eficiente: Aplique com um pano uma boa camada de cera de chão em pasta ( ou parafina) nos trilhos deslizantes que ficam nas laterais da gaveta, retire o excesso e pronto, recoloque a gaveta no lugar... • Móvel manutenção Nutriremos a madeira, e com aguarrás a protegeremos das traças. I - móveis com acabamento à base de nitrocelulose ou poliuretano, deverão apenas ser limpos com pano levemente umedecido com água. No caso de uma mancha persistir, utilizar um pano levemente umedecido com água e sabão neutro. Nunca utilizar produtos abrasivos, como saponáceos, esponja de aço e outros. II - Use somente uma flanela seca para efetuar a limpeza; - Não use qualquer tipo de produto, tais como sabões, palhas de aço, álcool e lustra-móveis; - Não encoste o móvel na parede; - Não arraste o móvel. Se for preciso trocá-lo de lugar, esvazie-o totalmente e puxe-o pela base ou em local bem próximo a ela; - Não molhe nem exponha o móvel à umidade ou à luz solar direta ou outra forma de calor. • O que fazer para manter os móveis sempre bonitos? Os cuidados são básicos, tais como mantê-los sempre limpos, evitar respingos de água (caso aconteça, secar na hora). Os móveis não podem ficar expostos ao sol (se o seu quarto é para o sol da tarde, use uma cortina com black-out. Se está exposto ao sol da manhã, pode ser uma mais fina). O sol vai deixar a madeira manchada e as lâminas vão descolar. • Existe no mercado algum produto recomendado para dar brilho à madeira? Pano seco, limpo e macio ainda é o mais recomendado. Nos móveis (madeira) com verniz não se deve aplicar produtos químicos. Já as superfícies metálicas exigem um tratamento mais específico. Os puxadores metálicos com banho de cromo ou os de aço inox devem ser limpos com panos macios. Aplique uma camada muito fina de cera polidora de carro e dê um polimento com pano seco. Este tratamento ajuda a aumentar a vida útil, além de manter o puxador sempre brilhando e com cara de novo. fonte: Movelar 43
  • 44. Curso de Reparador • Proteção e Brilho Nos moveis de madeira escura usa-se óleo de peroba, que ajudará a hidratar a madeira, proporcionando brilho e proteção. Já em madeira clara não se deve usar oleo de peroba, pois pode manchar em definitivo o seu móvel, é melhor passar cera incolor pastosa com silicone, mas "faça sempre um teste numa parte não visível do móvel" antes de aplicar definitivamente a cera. • Dar Brilho ao Envernizado Para dar brilho a um objeto cujo verniz está opaco, basta fazer uma mistura em partes iguais de terebentina e óleo de peroba. Depois com um pano macio molhado com esta mistura, esfregar bem a superfície do objeto. • Tirar a Cera Se pretendemos pintar, envernizar ou fazer pátina num móvel já encerado, temos de começar por tirar toda a cera, aqui estão algumas ideias que funcionam: Lavar com água morna com um pouco de água sanitária, depois lavar bem com água pura. Eliminar a cera usando terebentina. Lavar com querosene, depois com água e sabão. • Arranhões superficiais - Para tirar arranhões superficiais de um móvel de madeira, esfregar a zona com uns dentes de alho até conseguir encher as marcas, deixaremos secar antes de eliminar o que sobre com um pano, para em seguida aplicar a cera. - Para disfarçar arranhões ou pequenos defeitos na superfície dos móveis, preencha os orifícios com cera de abelha. Passe em seguida uma boneca de pano para dar lustro. Nos móveis de nogueira, esfregueno arranhão um pedaço de noz-moscada. • Arranhões Profundos Um móvel feito de madeira pode ficar marcado por um golpe de uma cadeira ou a queda de um objeto mais duro sobre ele, etc. Para retirar uma marca quanto mais rápida for a ação mais chances teremos de sucesso. Comece por retirar o polimento ou verniz do lugar onde foi feita a marca. Faça uma boneca ( prepare uma bola pequena de algodão ou pano coloque dentro de um pano macio e torça podendo mesmo dar um nó para que fique firme e fácil de manipular) . Prepare com cuidado um recipiente com água fervendo. Molhe a boneca nesta água e aplique encima da marca, tenha cuidado para que não escorra para outros lugares, poderá manchar uma parte do móvel que esta perfeita. Não deixe a agua esfriar, é muito importante que esteja todo o tempo "fervendo", vá aplicando até que a marca tenha desaparecido. 44
  • 45. Curso de Reparador Deixe secar espontaneamente (pelo menos 12 horas), depois de bem seco passe uma lixa fina para conseguir o nivelamento da região afetada com o resto da madeira em volta. Dê acabamento de acordo com o resto do móvel. 8- PINTURA TINTAS Classificação das pinturas Caiação • Pintura mais econômica, fácil execução e ser desinfetante; • Indicada para locais onde não é exigido acabamento muito fino; • Adição de água para obter-se uma pasta maleável; • Necessidade de aplicação no mínimo, três mãos, sendo que, no caso de aplicação de cores, a primeira de demão deverá ser branca; • Aplica-se certa quantidade de óleo de linhaça junto com à cal para melhorar a aderência da pintura; • Para proteção de infiltração contra água de chuva, recomenda-se adicionar à cal produtos impermeabilizantes; • Utiliza-se para aplicação da cal: brochas, pincéis grandes, etc... Látex PVA 45
  • 46. Curso de Reparador • Tinta aquosa, à base de acetato de polivinila (P.V.A.); • Usadas sobre paredes, concreto ou mesmo em madeira; • Fácil aplicação, laváveis até certo ponto, excelente acabamento e resistente ao tempo; • Adição até 1/4 de água do volume da lata; • Podem ser aplicadas através de rolo, broxa, trincha, pincel, rolo de espuma e rolo de lã de carneiro. Látex Acrílico • Tinta aquosa, à base emulsões acrílicas; • Maior resistência a intemperismo; • Utilização preferencialmente em superfícies externas; Esmalte Sintético • Tinta à base de resinas alquídicas, de óleos secativos e solventes; • Acabamento de alto padrão. Tinta Óleo • Mesma ao esmalte sintético, com supremacia do teor de óleo; • Dissolvente a aguarrás; • Usadas sobre janelas, portas, grades, portões e etc...; • Podem ser aplicadas através de pincéis, trinchas, broxas, rolo de espuma e rolo de lã de carneiro. Tinta Epóxi • Tinta à base de resina epóxi que é um derivado do petróleo; • Altíssima resistência à chuva, ao sol e a muitos solventes ácidos e cáusticos. 46
  • 47. Curso de Reparador Verniz • Tinta à base de resinas poliuretânicas, em solventes alifáticos; • Usados sobre madeira em geral; • Acabamento econômico que possui pouca resistência ao sol e à chuva. Tinta de borracha clorada • Tinta à base de borracha clorada, de alta plasticidade; • Grande resistência à água; • Usadas sobre concreto, alvenaria e etc... 47
  • 48. Curso de Reparador Material utilizado na pintura • De madeira: • De metais: • De paredes: 48
  • 49. Curso de Reparador Procedimento para aplicação das tintas Preparação da superfície • Toda superfície deve ser limpa, seca, isenta de poeira, gordura, sabão ou mofo; • As imperfeições (rasas) devem ser corrigidas com massa corrida (reboco interno) ou massa acrílica (reboco externo); • Não se deve iniciara a pintura sobre o reboco antes que ele esteja seco e curado; • As superfícies de madeira, deve ser lixada, em seguida aplica-se uma demão de fundo branco fosco (só na primeira aplicação e sem ser verniz); • Nas imperfeições de superfícies em madeira, deverá ser aplicado massa a óleo; • Em superfícies de ferro, é necessário remover toda a ferrugem (através de lixa ou escova de aço), depois aplica-se zarcão ou óxido de ferro. PINTAR / REPINTAR SUPERFÍCIES DE MADEIRA 49
  • 50. Curso de Reparador 1- Lixar e limpar as superfícies; 2- Preparar as superfícies p/ pintura; 3- Aplicar fundo sintético nivelador; 4- Emassar; 5- Lixar superfície emassada; 6- Pintar c/ tinta a óleo / esmalte sintético. ENCERAR / REENCERAR MADEIRA 1- Preparar superfície para cera; 2- Selar a madeira; 3- Aplicar cera em superfície. PINTAR / REPINTAR SUPERFÍCIES DE MADEIRA 1- Preparar superfície metálica; 2- Lixar superfície; 3- Aplicar o primer; 4- Emassar a superfície; 5- Pintar c/ tinta óleo / esmalte sintético. PINTAR SUPERFÍCIES RÍGIDAS PINTURA C/ TINTA PVA LÁTEX 1- Preparar a superfície; 2- Aplicar selador; 3- Regularizar superfície; 4- Lixar superfície; 5- Eliminar resíduos; 6- Homogenizar o produto; 7- Diluindo o produto; 8- Aplicar tinta; 9- Aguardar secagem. PINTAR C/ TINTA ACRÍLICA 1- Preparar a superfície; 2- Aplicar selador; 3- Regularizar superfície; 50 PINTURA TEXTURADA 1- Preparar a superfície; 2- Lixar a superfície; 3- Eliminar resíduos; 4- Aplicar selador PVA; 5- Homogenizar a tinta; 6- Aplicar tinta; 7- Aguardar secagem. PINTURA RESINA 1- Preparar a superfície; 2- Eliminar resíduos; 3- Homogenizar tinta; 4- Diluindo a tinta; 5- Aplicar resina; 6- Aguardar secagem. PINTURA EPÓXI 1- Verificar superfície; 2- Eliminar resíduos; 3- Abrir trincas; 4- Aplicar fundo epóxi; 5- Regularizar as trincas; 6- Lixar; 7- Eliminar resíduos; 8- Misturar componentes; 9- Aguardando indução; 10- Observar 6 horas; 11- Aplicar tinta; 12- Aguardar secagem. ENVERNIZAR / REENVERNIZAR MADEIRA 1- Preparar superfície para verniz; 2- Preparar superfície para reenvernizar; 3- Selar a madeira; 4- Aplicar verniz.
  • 51. Curso de Reparador 4- Lixar superfície; 5- Eliminar resíduos; 6- Homogenizar o produto; 7- Diluindo o produto; 8- Aplicar tinta; 9- Aguardar secagem. PINTURA À CAL 1- Preparar a superfície; 2- Eliminar resíduos; 3- Preparar o produto; 4- Adicionar fixador; 5- Aplicar à cal; 6- Aguardar secagem. 9 – Azulejista Argamassas Tipos de Argamassas Argamassas colantes São constituídas à base de cimento, agregados e aditivos químicos não-tóxicos, que após adicionado água, forma uma pasta viscosa, plástica e aderente. • AC I – indicado para áreas internas, com exceção as aplicadas em áreas: saunas, churrasqueiras, estufas e outros; • AC II – indicado para áreas externas. Possui característica que diminuem a interferência de temperatura e umidade em ar livre; • AC III - indicado para condições de altas exigências; • AC III E – indicado para condições de altas exigências, com tempo em aberto estendido; 51
  • 52. Curso de Reparador • ESPECÍFICA – indicada para saunas, piscinas, estufas e outros, ou para revestimentos especiais. Argamassas para rejuntamento São constituídas à base de cimento branco estrutural, agregados minerais, aditivos, polímeros e pigmentos inorgânicos que após adicionado água, forma uma pasta viscosa, plástica e aderente. Características • Baixa permeabilidade; • Estabilidade de cor; • Capacidade de absorver deformações; • Fácil de limpar. Preparo da superfície para assentamento em Paredes 1- Verificar se a superfície encontra-se plana através de régua retilínea e prumo; 2- Verificar se a superfície não apresente som de cavo (oco) através de um martelo; 3- Verificar se a superfície apresente resistência em diferentes pontos através de um prego; 4- Verificar se a superfície não possua umidade por capilaridade; 5- Verificar se a superfície apresente aderência para argamassa; 6- Verificar se a superfície não apresente: pó, óleo, tinta ou qualquer outro tipo de produto que impeça a aderência da argamassa. Se a base for de concreto deverá ser escovada (escova de aço), depois lavagem em alta pressão; 7- Verificar se a superfície é de alta ou baixa absorção; 8- Assentamentos executados superfícies de concreto, blocos de concreto e blocos silíco-calcários deverão ser umedecidos. Preparo da superfície para assentamento em Pisos 1- Verificar se a base encontra-se plana através de régua retilínea; 2- Verificar se a base encontra-se com caimento através de nível de bolha; 3- Verificar se a base apresente resistência em diferentes pontos através de um prego; 4- Verificar se a base não apresente som de cavo (oco) através de um martelo; 52
  • 53. Curso de Reparador 9- Verificar se a base é de alta ou baixa absorção; 5- Verificar se a base é suficientemente resistente aos esforços nela aplicados; 6- Verificar se a base não apresente: pó, óleo, tinta ou qualquer outro tipo de produto que impeça a aderência da argamassa. Se a base for de concreto deverá ser escovada (escova de aço), depois lavagem em alta pressão. Como preparar uma argamassa pronta 1- Coloque a argamassa na argamassadeira (existe um tipo de argamassadeira, conforme a aplicação) ou recipiente plástico ou metálico para mistura; 2- Verificar instruções, conforme informações técnicas para o uso do produto, a quantidade de água necessária, tempo e forma de mistura e tempo de utilização; 3- Adicione água; 4- Mexa até formar uma consistência pastosa e flexível. Aplicação de Argamassa colante e de Rejuntamento Condições de aplicação • Não poderá ser aplicado em condições desfavoráveis, como sol intenso, chuva e vento forte; • Verificar se a superfície ou base a ser aplicada a argamassa, apresenta resistência suficiente para receber revestimento e para utilização a que se destina; • Em áreas externas, deverá ser protegido da chuva por 24 horas. Aplicação de argamassas colante 53
  • 54. Curso de Reparador Aplicação de argamassas externas: 54
  • 55. Curso de Reparador Aplicação de argamassas de rejunte: 55
  • 56. Curso de Reparador Pisos cerâmicos Como Escolher Corretamente: Leve em consideração os seguintes requisitos: • Procedência do Produto: se tem informações sobre o fabricante (telefone, endereço) e indicação de estar de acordo com as normas. • Local de Aplicação (parede ou piso): área residencial, comercial ou industrial. • Trânsito no Local: de pessoas, de veículos, de móveis que são arrastados – para determinar o Índice PEI do produto que será comprado. • Umidade no Local: para determinar o Grupo de Absorção do produto – para locais mais úmidos, recomendam-se produtos com baixa absorção. • Metragem do Local (m2 ): para cálculo da quantidade de peças necessárias. Aplicação do revestimento cerâmico • Coloque as peças fazendo-as deslizar sobre os cordões de argamassa; • Fixe as peças com a mão e bata c/ a mão e bata c/ um martelo de borracha. 56
  • 57. Curso de Reparador Juntas de dilatação Em grandes áreas de assentamento cerâmico, deve-se prever juntas de dilatação (expansão). O espaço oferecido pelas juntas evitam que movimentos térmicos causem "estufamento" e, consequentemente, descolamento dos revestimentos. Existem três tipos básicos de juntas as: • Superficiais ou assentamento, que definem a posição das peças; • estruturais, que devem existir na estrutura de concreto; • expansão ou movimentação, que devem existir em grandes áreas de assentamento de piso cerâmico, devem ter entre 8 a 15 mm de largura. 57
  • 58. Curso de Reparador BIBLIOGRAFIA DE APOIO ALMEIDA REGO, N.V. – Tecnologia das Construções. Ed. Ao Livro Técnico: RJ, 2002. CHAVES, R. – Manual do Construtor. 18ª edição. Ed. Ediouro: RJ, 1996. CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. Ed. Livros Técnicos e Científicos:RJ, 1995. DESENHO TÉCNICO DE CONCRETO ARMADO. Ed. Ediouro: RJ. www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/revestimentos.asp ELIANE revestimentos e argamassas - Manual Caract. Técnicas E Assentamento – Rev. 02 - 29.08.03 58