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ARGUMENTOS PARA MAIOR
ABRANGÊNCIA DO
PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS
Audiência pública
Câmara dos Deputados
Anexo II, Plenário 13
©Edson Kenji Kondo, PhD
(reprodução permitida desde que citada a fonte)
kondo@ucb.br
Brasília, 13 de dezembro de 2012
Temas e áreas de interesse do
Governo Brasileiro
1. Engenharias e demais áreas
tecnológicas;
2. Ciências Exatas e da Terra: Física,
Química, Biologia e Geociências
3. Ciências Biomédicas e da Saúde
4. Computação e tecnologias da
informação;
5. Tecnologia Aeroespacial;
6. Fármacos;
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9. Energias Renováveis;
10. Tecnologia Mineral;
11. Biotecnologia;
12. Nanotecnologia e Novos
materiais;
13. Tecnologias de Prevenção e
Mitigação de Desastres Naturais;
14. Biodiversidade e Bioprospecção;
15. Ciências do Mar;
16. Indústria criativa;
17. Novas Tecnologias de Engenharia
Construtiva
18. Formação de Tecnólogos.
2
Quantas bolsas?
• 75000 bolsas em 4 anos
• Em 2010 tínhamos quanto?
–Cerca de 5000
3
O que queremos atingir aqui?
• Garantir que os elementos essenciais para o
desenvolvimento da competitividade
brasileira estejam inseridos num programa de
intercâmbio internacional de magnitude
jamais vista no Brasil.
4
Quais são alguns desses elementos
essenciais?
• GESTÃO/ADMINISTRAÇÃO
• ECONOMIA
• DIREITO
• SOCIOLOGIA
• COMUNICAÇÃO
• ETC.
5
Por que essas áreas não estão no
Ciência sem Fronteiras?
• Fato no. 1: Não sabemos
• Fato no. 2: Não estão dentre as áreas
prioritárias
6
Contribuição da ciência e
tecnologia (educação) para o
crescimento dos países
• Por que existe um Programa chamado ciência
sem fronteiras?
• Por que existe um Ministério da Ciência
Tecnologia e Inovação?
• Por que existe um Ministério da Educação?
7
Solow
• Em 1957 Robert Solow mostrou que 87,5% do
aumento da produtividade econômica nos
E.U.A. entre 1909 e 1949 resultava de
progresso técnico (technical change) e
somente 12,5% resultavam de aumento de
intensidade de trabalho e capital.
– SOLOW, R. Technical change and the aggregate production function.
The Review of Economics and Statistics, v. 39, n. 3 (Aug., 1957), pp.
312-320.
8
Educação  crescimento
econômico
• Os achados de Solow iniciaram uma
verdadeira revolução no mundo nas áreas da
educação e da ciência e tecnologia. Os países
líderes compreenderam que o investimento
na educação e em ciência e tecnologia eram
fundamentais para o crescimento das
economias.
9
INOVAÇÃO
• O que é:
– Principal motor do progresso econômico da
atualidade.
• Quem faz:
– Empresas
• Quem toca as empresas:
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10
Inovação e Empreendedorismo
• O que estudaram grandes empreendedores como
Steve Jobs e Mark Zuckerberg?
• Steve Jobs: poesia, literatura, caligrafia na Reed
College
• Mark Zuckerberg: ciência da computação e psicologia
em Harvard
• Eduardo Saverin: economia em Harvard
• Peter Currie (Netscape): Administração em Stanford
11
Patentes e Propriedade Intelectual
• A crescente importância dos avanços científicos
aumenta a relevância das patentes e da propriedade
intelectual na habilidade de indivíduos e empresas
em conseguir retorno aos seus investimentos.
• Com a crescente globalização, disputas na área de
patentes e propriedade intelectual se multiplicam e
se torna cada vez mais importante melhorar e
aumentar a formação nas áreas relacionadas do
Direito
12
Impactos sociais da C&T
• Questões éticas relacionadas aos impactos
tecnológicos na área do meio ambiente,
biotecnologia, privacidade, maior capacidade de
manipulação da vida, etc.
• Questões sociais sobre impacto da tecnologia na
geração ou eliminação de empregos, os impactos na
empregabilidade do trabalhador em função da idade,
gênero ou origem étnica, etc.
13
Onde estamos hoje em políticas de
C&TI?
• 1ª fase: no pós-guerra impulsionado pelos pensamentos de
Vanevar Bush onde MAIS CIÊNCIA era sempre melhor
• 2ª fase: na década de 70, política científica deveria servir a
outras políticas do Estado
• 3ª fase: na década de 80, políticas públicas para inovação
tecnológica.
• 4ª fase: Marcado pela publicação de The New Production of
Knowledge de Michael Gibbons et al. em 1994. Fortalece a
importância da transdisciplinaridade, Etzkovitz lança o
conceito hélice tripla da inovação
14
Pesquisa
• Há um volume enorme de pesquisas
sobre
–Inovação e crescimento econômico no
campo da economia
–Propriedade intelectual e patentes no
campo do direito, da economia e dos
negócios
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15
Onde não há muita pesquisa?
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prioritárias
16
O que isso requer?
• Usar um princípio disseminado no mundo todo:
O princípio da precaução
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ser precavidos e inserir que podem ter grande
importância inegável na competitividade dos países
17
INDICADOR INTERNACIONAL: TIPO 1
18
Insumos para a inovação
Economist Intelligence Unit, 2009
• P&D em % do PIB
• Qualidade da infraestrutura
de pesquisa
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trabalhador
• Habilidades técnicas do
trabalhador
• Qualidade da infraestrutura
de TIC
• Penetração de banda larga
• Ambiente político
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• Políticas favoráveis à
iniciativa privada
• Políticas favoráveis à vinda
de investimentos externos
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controle de câmbio
• Impostos, financiamentos,
mercado de emprego,
infraestrutura
19
Quem são os mais inovadores?
Economist Intelligence Unit. A new ranking of the world’s most innovative countries. Ney York:
The Economist, 2009.
20
Os mais inovadores
The Economist Intelligence Unit, 2009
1. Japão
2. Suíça
3. Finlândia
4. Estados Unidos
5. Suécia
6. Alemanha
7. Taiwan
21
Evolução do Ranking dos países do
BRIC
2006 2008
previsão
2013
Rússia 37 39 39
Brasil 48 49 49
Índia 58 56 54
China 59 54 46
22
INDICADOR INTERNACIONAL: TIPO 2
23
24
O que é a nova economia?
“A maior parte dos produtos modernos exige mais
conhecimento do que uma única pessoa consegue
guardar. ..., mesmo o maior gênio ou o mais
competente empreendedor não sabe como fazer um
computador. Ele depende de outros que entendam da
tecnologia de baterias, cristais líquidos, projeto de
microprocessadores, desenvolvimento de software,
metalurgia, polimento, manufatura enxuta,
administração de pessoas dentre várias outras
habilidades.” (HAUSMANN et al., 2011, p. ii)
25
Quem são os principais atores na
nova economia?
“Empreendedores, investidores e gestores
públicos desempenham um papel
fundamental…” na construção de economias
de maior complexidade e competitividade
(HAUSMANN et al., 2011, p. iii)
26
Ranking dos melhores: tipo 2
Indicador de complexidade econômica (ICE)
1. Japão
2. Alemanha
3. Suíça
4. Suécia
5. Áustria
6. Finlândia
7. Singapura
27
ICE- Ranking dos emergentes
2008
México 20
China 29
Rússia 46
Índia 51
Brasil 52
28
Ranking da Expectativa de
Crescimento do PIB per capita
até 2020
China 1
India 2
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México 10
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Brasil 48
Rússia 59
Finlândia 88
29
O QUE É PRECISO FAZER?
30
Finlândia
Investe na interdisciplinaridade
–Aalto University (fusão das Universidades
Politécnica, de Economia e Negócios e
Artes)
31
BRASIL
Investir na interdisciplinaridade
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(em temas relevantes para a inovação e
competitividade)
–Trabalhar as fortalezas da cultura brasileira
(grande desafio da gestão)
• Criatividade
• Habilidade de improvisar
• Habilidade de se ajustar continuamente a
condições de incerteza
• Alegria contagiante 32
CRIATIVIDADE DA CRIANÇA
BRASILEIRA
• Encontrar letras
• Capacidade de comunicação
33
Que as luzes do alvorecer de uma nova era
possam alcançar aqueles que precisam nos guiar
com firmeza na construção de um País melhor.
34
Referências
• Economist Intelligence Unit. A new ranking of
the world’s most innovative countries. New
York: The Economist, 2009.
• HAUSMANN, R. et al. The atlas of economic
complexity: mapping the paths to prosperity.
New Hampshire: Puritan Press, 2011
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Lutando por um Programa Ciencia sem Fronteiras mais inclusivo

  • 1. ARGUMENTOS PARA MAIOR ABRANGÊNCIA DO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS Audiência pública Câmara dos Deputados Anexo II, Plenário 13 ©Edson Kenji Kondo, PhD (reprodução permitida desde que citada a fonte) kondo@ucb.br Brasília, 13 de dezembro de 2012
  • 2. Temas e áreas de interesse do Governo Brasileiro 1. Engenharias e demais áreas tecnológicas; 2. Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Biologia e Geociências 3. Ciências Biomédicas e da Saúde 4. Computação e tecnologias da informação; 5. Tecnologia Aeroespacial; 6. Fármacos; 7. Produção Agrícola Sustentável; 8. Petróleo, Gás e Carvão Mineral; 9. Energias Renováveis; 10. Tecnologia Mineral; 11. Biotecnologia; 12. Nanotecnologia e Novos materiais; 13. Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; 14. Biodiversidade e Bioprospecção; 15. Ciências do Mar; 16. Indústria criativa; 17. Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva 18. Formação de Tecnólogos. 2
  • 3. Quantas bolsas? • 75000 bolsas em 4 anos • Em 2010 tínhamos quanto? –Cerca de 5000 3
  • 4. O que queremos atingir aqui? • Garantir que os elementos essenciais para o desenvolvimento da competitividade brasileira estejam inseridos num programa de intercâmbio internacional de magnitude jamais vista no Brasil. 4
  • 5. Quais são alguns desses elementos essenciais? • GESTÃO/ADMINISTRAÇÃO • ECONOMIA • DIREITO • SOCIOLOGIA • COMUNICAÇÃO • ETC. 5
  • 6. Por que essas áreas não estão no Ciência sem Fronteiras? • Fato no. 1: Não sabemos • Fato no. 2: Não estão dentre as áreas prioritárias 6
  • 7. Contribuição da ciência e tecnologia (educação) para o crescimento dos países • Por que existe um Programa chamado ciência sem fronteiras? • Por que existe um Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação? • Por que existe um Ministério da Educação? 7
  • 8. Solow • Em 1957 Robert Solow mostrou que 87,5% do aumento da produtividade econômica nos E.U.A. entre 1909 e 1949 resultava de progresso técnico (technical change) e somente 12,5% resultavam de aumento de intensidade de trabalho e capital. – SOLOW, R. Technical change and the aggregate production function. The Review of Economics and Statistics, v. 39, n. 3 (Aug., 1957), pp. 312-320. 8
  • 9. Educação  crescimento econômico • Os achados de Solow iniciaram uma verdadeira revolução no mundo nas áreas da educação e da ciência e tecnologia. Os países líderes compreenderam que o investimento na educação e em ciência e tecnologia eram fundamentais para o crescimento das economias. 9
  • 10. INOVAÇÃO • O que é: – Principal motor do progresso econômico da atualidade. • Quem faz: – Empresas • Quem toca as empresas: – Administradores e administradoras 10
  • 11. Inovação e Empreendedorismo • O que estudaram grandes empreendedores como Steve Jobs e Mark Zuckerberg? • Steve Jobs: poesia, literatura, caligrafia na Reed College • Mark Zuckerberg: ciência da computação e psicologia em Harvard • Eduardo Saverin: economia em Harvard • Peter Currie (Netscape): Administração em Stanford 11
  • 12. Patentes e Propriedade Intelectual • A crescente importância dos avanços científicos aumenta a relevância das patentes e da propriedade intelectual na habilidade de indivíduos e empresas em conseguir retorno aos seus investimentos. • Com a crescente globalização, disputas na área de patentes e propriedade intelectual se multiplicam e se torna cada vez mais importante melhorar e aumentar a formação nas áreas relacionadas do Direito 12
  • 13. Impactos sociais da C&T • Questões éticas relacionadas aos impactos tecnológicos na área do meio ambiente, biotecnologia, privacidade, maior capacidade de manipulação da vida, etc. • Questões sociais sobre impacto da tecnologia na geração ou eliminação de empregos, os impactos na empregabilidade do trabalhador em função da idade, gênero ou origem étnica, etc. 13
  • 14. Onde estamos hoje em políticas de C&TI? • 1ª fase: no pós-guerra impulsionado pelos pensamentos de Vanevar Bush onde MAIS CIÊNCIA era sempre melhor • 2ª fase: na década de 70, política científica deveria servir a outras políticas do Estado • 3ª fase: na década de 80, políticas públicas para inovação tecnológica. • 4ª fase: Marcado pela publicação de The New Production of Knowledge de Michael Gibbons et al. em 1994. Fortalece a importância da transdisciplinaridade, Etzkovitz lança o conceito hélice tripla da inovação 14
  • 15. Pesquisa • Há um volume enorme de pesquisas sobre –Inovação e crescimento econômico no campo da economia –Propriedade intelectual e patentes no campo do direito, da economia e dos negócios –Impactos sociais e ambientais da C&T 15
  • 16. Onde não há muita pesquisa? • Na arte de selecionar áreas prioritárias 16
  • 17. O que isso requer? • Usar um princípio disseminado no mundo todo: O princípio da precaução • Se não temos pesquisas que confirmem, devemos ser precavidos e inserir que podem ter grande importância inegável na competitividade dos países 17
  • 19. Insumos para a inovação Economist Intelligence Unit, 2009 • P&D em % do PIB • Qualidade da infraestrutura de pesquisa • Nível de formação do trabalhador • Habilidades técnicas do trabalhador • Qualidade da infraestrutura de TIC • Penetração de banda larga • Ambiente político • Oportunidades de mercado • Políticas favoráveis à iniciativa privada • Políticas favoráveis à vinda de investimentos externos • Barreiras alfandegárias e controle de câmbio • Impostos, financiamentos, mercado de emprego, infraestrutura 19
  • 20. Quem são os mais inovadores? Economist Intelligence Unit. A new ranking of the world’s most innovative countries. Ney York: The Economist, 2009. 20
  • 21. Os mais inovadores The Economist Intelligence Unit, 2009 1. Japão 2. Suíça 3. Finlândia 4. Estados Unidos 5. Suécia 6. Alemanha 7. Taiwan 21
  • 22. Evolução do Ranking dos países do BRIC 2006 2008 previsão 2013 Rússia 37 39 39 Brasil 48 49 49 Índia 58 56 54 China 59 54 46 22
  • 24. 24
  • 25. O que é a nova economia? “A maior parte dos produtos modernos exige mais conhecimento do que uma única pessoa consegue guardar. ..., mesmo o maior gênio ou o mais competente empreendedor não sabe como fazer um computador. Ele depende de outros que entendam da tecnologia de baterias, cristais líquidos, projeto de microprocessadores, desenvolvimento de software, metalurgia, polimento, manufatura enxuta, administração de pessoas dentre várias outras habilidades.” (HAUSMANN et al., 2011, p. ii) 25
  • 26. Quem são os principais atores na nova economia? “Empreendedores, investidores e gestores públicos desempenham um papel fundamental…” na construção de economias de maior complexidade e competitividade (HAUSMANN et al., 2011, p. iii) 26
  • 27. Ranking dos melhores: tipo 2 Indicador de complexidade econômica (ICE) 1. Japão 2. Alemanha 3. Suíça 4. Suécia 5. Áustria 6. Finlândia 7. Singapura 27
  • 28. ICE- Ranking dos emergentes 2008 México 20 China 29 Rússia 46 Índia 51 Brasil 52 28
  • 29. Ranking da Expectativa de Crescimento do PIB per capita até 2020 China 1 India 2 ... México 10 ... Brasil 48 Rússia 59 Finlândia 88 29
  • 30. O QUE É PRECISO FAZER? 30
  • 31. Finlândia Investe na interdisciplinaridade –Aalto University (fusão das Universidades Politécnica, de Economia e Negócios e Artes) 31
  • 32. BRASIL Investir na interdisciplinaridade – Internacionalizar a formação de gestores (em temas relevantes para a inovação e competitividade) –Trabalhar as fortalezas da cultura brasileira (grande desafio da gestão) • Criatividade • Habilidade de improvisar • Habilidade de se ajustar continuamente a condições de incerteza • Alegria contagiante 32
  • 33. CRIATIVIDADE DA CRIANÇA BRASILEIRA • Encontrar letras • Capacidade de comunicação 33
  • 34. Que as luzes do alvorecer de uma nova era possam alcançar aqueles que precisam nos guiar com firmeza na construção de um País melhor. 34
  • 35. Referências • Economist Intelligence Unit. A new ranking of the world’s most innovative countries. New York: The Economist, 2009. • HAUSMANN, R. et al. The atlas of economic complexity: mapping the paths to prosperity. New Hampshire: Puritan Press, 2011 35