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Os principais tipos de turbinas hidráulicas são:
• Pelton (outros semelhantes – Michell, Banki ou Ossberger)
• Francis
• Mista (Dériaz)
• Kaplan
A divisão dos tipos de turbinas pode ainda ser feita em dois grupos:
• Turbinas de acção (actuadas por água à pressão atmosférica)
• Turbinas de reacção (escoamento sob pressão)
Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas - tipos
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Tomada de água para turbina
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A turbina Pelton é uma turbina
hidráulica de reacção, que
funciona portanto à pressão
atmosférica. Esta é constituída
por uma roda e um ou mais
injectores, que efectuam a
transformação de energia de
pressão em energia cinética. Os
jactos de água, ao chocarem
com as pás da roda, geram o
impulso que a faz mover.
Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas Pelton
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas Pelton
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas Pelton
Corte
horizontal
de turbina
Pelton
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas Pelton - Características
• Podem existir desde um (apesar de o mínimo normal serem dois) a seis
injectores.
• Os injectores possuem uma agulha que pode regular o jacto de
água, diminuindo o caudal quando necessário, e de um deflector, que pode
desviar a direcção do jacto; estes, em geral, apontam para a extremidade da
roda.
• É mais adequada para grandes quedas úteis.
• Opera com maiores velocidades de rotação do eixo do rotor.
• Funcionam com vasta gama de caudais sem perder eficiência.
• Podem sofrer erosão no caso de a água não estar bem limpa, devido à força do
impacto dos jactos de água, caso estes possuam areia, por exemplo.
• Maior facilidade de evitar altas sobrepressões.
• Maior simplicidade de manutenção.
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas Francis
A turbina Francis é um tipo de turbina
de acção, que funciona com um fluxo
de água de fora para dentro. A água
sob pressão entra por um ducto em
espiral de secção decrescente, sendo
desviada por um conjunto de pás
estáticas do distribuidor para um rotor
central. A água atravessa a parede
lateral do rotor, empurrando um
conjunto de pás do rotor, saindo pela
base com pressão e velocidade
reduzidas.
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas Francis
Esquema
geral de
turbina
Francis
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas Francis - características
• Foi concebida por Jean-Victor Poncelet em 1820 e aperfeiçoada pelo
engenheiro norte americano James Francis em 1849.
• As pás estáticas podem ser ajustáveis.
• São as mais usadas pela sua flexibilidade e eficiência.
• Funcionam com quedas desde 10 até 650 m, a velocidades de 80 a 1000 rpm.
• Não necessitam de uma estrutura tão grande como as Pelton, com menor custo
de escavação e betonagem
• O difusor é normalmente de secção decrescente, para promover a recuperação
de parte da energia cinética e de pressão
• O caudal é tanto maior quanto maior for a abertura das directrizes
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas Francis
Turbina regulada
para baixo caudal
Turbina regulada
para caudal elevado
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas Kaplan
A turbina Kaplan é um tipo de turbina
axial, de acordo com o movimento do
líquido em relação à respectiva roda.
Esta assemelha-se a um propulsor de
um navio (hélice), e possui um sistema
de pás servo-controláveis, por um
sistema hidráulico a óleo sob pressão
ligado a um servomotor.
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas Kaplan
Turbina Kaplan da HACKER
Turbina Kaplan da VOITH
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas Kaplan
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas Kaplan - características
• Foram concebidas pelo engenheiro austríaco Victor Kaplan que, a partir de
estudos teóricos e experimentais, criou um novo tipo de turbina a partir das
turbinas hélice, com a possibilidade de variar o passo das pás do rotor e do
distribuidor.
• Aplicadas em quedas baixas (até 50 metros) e grandes volumes de água
• O acionamento das pás, realizado por um sistema de bombeamento localizado
fora da turbina, é conjugado ao das palheta do distribuidor, de modo que, para
um determinada abertura do distribuidor, corresponde um determinado valor de
inclinação das pás do rotor
• Conseguem atingir altos rendimentos (até 94%)
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas Kaplan - características
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – domínio de aplicação
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – domínio de aplicação
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas - parâmetros
• H0 – queda útil dos melhores rendimentos
• Q0 – caudal máximo absorvido pela turbina para H0
• P0 – potência da turbina correspondente a H0 e Q0
• n – número de rotações por minuto
• ns – número específico de rotações para a queda útil de 1 m
• np – número de pás da roda
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – número específico de rotações
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – número específico de rotações
Variação do
número
específico de
rotações com
a queda útil
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – aspectos importantes
 Uma turbina funciona com caudais e quedas úteis que variam dentro de
determinados intervalos.
 A velocidade de rotação, n, deve manter-se constante, em virtude da
necessidade de conservar invariável a frequência da rede eléctrica alimentada.
 Numa dada altura do ano (queda útil constante), o caudal absorvido varia por
se modificar ao longo do tempo o pedido de potência da rede eléctrica.
 O distribuidor é comandado por um órgão que aumenta ou diminui a abertura
de modo a repor a igualdade entre o binário motor e o resistente, para uma
dada velocidade de rotação do grupo.
 Por sua vez, a queda útil também varia lentamente ao longo do tempo, em
consequência de se modificarem os níveis da água a montante.
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – aspectos importantes
Variação da secção do escoamento de acordo com
a abertura do distribuidor
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – variação do rendimento
 A cada par de valores do caudal e da queda útil com que uma turbina funciona
em regime permanente (n = constante) corresponde um valor de rendimento. O
seu valor mais elevado, designa-se de rendimento óptimo.
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – variação do rendimento
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – variação do rendimento
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – diagramas em colina
Às curvas que unem os
pontos do diagrama (H,
Q) ou (H, P) com igual
valor de rendimento,
chamam-se de diagrama
em colina.
À direita: ns = 111 a 178
rpm
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – diagramas em colina
Às curvas que unem os
pontos do diagrama
(H, Q) ou (H, P) com igual
valor de
rendimento, chamam-se
de diagrama em colina.
À direita: ns = 214 a 334
rpm
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – vazio e embalamento
Dois pontos de funcionamento de turbinas em regime permanente (não
representados no diagrama em colina) devem ser destacados: o funcionamento
em vazio e em embalamento.
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – vazio e embalamento
Uma turbina funciona em vazio quando gira à sua velocidade de regime e não
fornece potência ao exterior (potência e rendimento nulos). Trata-se do ponto
mais baixo dos gráficos anteriores, sendo o caudal absorvido no caso de
turbinas Pelton e Kaplan de 7% do caudal máximo para H0.
Uma turbina funciona em embalamento quando, a plena abertura do
distribuidor (caudal máximo) e com o alternador desligado da rede, atinge o
regime permanente, sendo a potência e o rendimento praticamente nulos. A
ocorrência deste regime pressupõe também que o regulador de velocidade
esteja fora de serviço. A velocidade de rotação em embalamento cresce com a
queda a que a turbina estiver submetida.
ns,embalamento = 1,8-1,9 ns,0 (Pelton) = 1,85-2,25 ns,0 (Francis)
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – queda bruta e queda útil
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – altura de aspiração
Define-se altura de aspiração (hs) de uma turbina como a diferença entre a cota
de uma secção característica da roda e o nível de água a jusante. Diz-se que a
turbina funciona em contrapressão quando a altura de aspiração é negativa.
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – altura de aspiração
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Turbinas – altura de aspiração
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – estratégia para a escolha
 O intervalo de variação da queda útil fornece a primeira orientação.
 Existem intervalos de H nos quais se pode aplicar mais de um tipo de
turbina.
 Pelton: bom rendimento com variação da potência, menos problemas com
sobrepressões, manutenção mais simples.
 Francis: Menos espaço exigido, maior velocidade de rotação, rendimentos
mais altos para altas potências, menor custo da turbina (face às hélice).
 Kaplan: bons rendimentos face a ampla variação da potência e queda e
maior velocidade de rotação do que as Francis, menor custo do alternador,
roda e soleira do difusor a cotas inferiores (construção civil mais cara).
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – número de rotações
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Turbinas – diâmetro de roda (Pelton)
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Bombas
Uma bomba hidráulica rotodinâmica compõe-se de dois elementos principais: a
roda (ou rotor, ou ainda impulsor), que modifica as trajectórias líquidas, e o
corpo da bomba. Os trechos da conduta são o tubo de sucção/aspiração e o
tubo de impulsão/descarga. Consoante a direcção do escoamento, as bombas
classificam-se em centrífugas, mistas ou axiais.
Exemplo de
bomba
centrífuga
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Bombas - tipos
Bomba centrífuga de três andares
(3 bombas em série, quando não se
consegue altura de elevação com bom
rendimento com apenas uma bomba
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Bombas – domínio de aplicação
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Bombas – número específico de rotações
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Bombas – número específico de rotações
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Bombas – variação do rendimento com ns
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Bombas – diagramas em colina
Diagrama em colina
de bomba centrífuga
Sulzer
[note-se as isolinhas de
rendimento e as curvas
H = H(Q) – cada uma
respeitante a uma
velocidade de rotação]
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Bombas – funcionamento em vazio e curto-circuito
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Bombas – influência de ns no andamento de H = H(Q)
Como se pode ver à direita, as curvas
características dependem do tipo de
bomba e da velocidade de rotação.
Com o aumento de ns, a relação H/H0
para o funcionamento em vazio
cresce.
Nas bombas centrífugas, a potência
aumenta com o caudal a partir do
vazio; nas axiais, a máxima potência
corresponde a esse ponto. Logo, não é
corrente neste tipo utilizar-se a jusante
uma válvula de regulação do caudal.
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Bombas – influência de ns no andamento de H = H(Q)
Curvas H = H(Q), P = P(Q) e η = η(Q) para bombas centrífugas (a), mistas
(b) e axiais (c), em relação aos do ponto de rendimento óptimo
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Hidráulica II - Turbomáquinas
Bombas – ponto de funcionamento
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de curva característica diferente
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10 turbomáquinas hidráulicas - pt2

  • 1. ©Copyright por Prof. João Braga 1 Os principais tipos de turbinas hidráulicas são: • Pelton (outros semelhantes – Michell, Banki ou Ossberger) • Francis • Mista (Dériaz) • Kaplan A divisão dos tipos de turbinas pode ainda ser feita em dois grupos: • Turbinas de acção (actuadas por água à pressão atmosférica) • Turbinas de reacção (escoamento sob pressão) Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas - tipos
  • 2. ©Copyright por Prof. João Braga 2 Hidráulica II - Turbomáquinas Tomada de água para turbina
  • 3. ©Copyright por Prof. João Braga 3 A turbina Pelton é uma turbina hidráulica de reacção, que funciona portanto à pressão atmosférica. Esta é constituída por uma roda e um ou mais injectores, que efectuam a transformação de energia de pressão em energia cinética. Os jactos de água, ao chocarem com as pás da roda, geram o impulso que a faz mover. Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas Pelton
  • 4. ©Copyright por Prof. João Braga 4 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas Pelton
  • 5. ©Copyright por Prof. João Braga 5 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas Pelton Corte horizontal de turbina Pelton
  • 6. ©Copyright por Prof. João Braga 6 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas Pelton - Características • Podem existir desde um (apesar de o mínimo normal serem dois) a seis injectores. • Os injectores possuem uma agulha que pode regular o jacto de água, diminuindo o caudal quando necessário, e de um deflector, que pode desviar a direcção do jacto; estes, em geral, apontam para a extremidade da roda. • É mais adequada para grandes quedas úteis. • Opera com maiores velocidades de rotação do eixo do rotor. • Funcionam com vasta gama de caudais sem perder eficiência. • Podem sofrer erosão no caso de a água não estar bem limpa, devido à força do impacto dos jactos de água, caso estes possuam areia, por exemplo. • Maior facilidade de evitar altas sobrepressões. • Maior simplicidade de manutenção.
  • 7. ©Copyright por Prof. João Braga 7 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas Francis A turbina Francis é um tipo de turbina de acção, que funciona com um fluxo de água de fora para dentro. A água sob pressão entra por um ducto em espiral de secção decrescente, sendo desviada por um conjunto de pás estáticas do distribuidor para um rotor central. A água atravessa a parede lateral do rotor, empurrando um conjunto de pás do rotor, saindo pela base com pressão e velocidade reduzidas.
  • 8. ©Copyright por Prof. João Braga 8 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas Francis Esquema geral de turbina Francis
  • 9. ©Copyright por Prof. João Braga 9 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas Francis - características • Foi concebida por Jean-Victor Poncelet em 1820 e aperfeiçoada pelo engenheiro norte americano James Francis em 1849. • As pás estáticas podem ser ajustáveis. • São as mais usadas pela sua flexibilidade e eficiência. • Funcionam com quedas desde 10 até 650 m, a velocidades de 80 a 1000 rpm. • Não necessitam de uma estrutura tão grande como as Pelton, com menor custo de escavação e betonagem • O difusor é normalmente de secção decrescente, para promover a recuperação de parte da energia cinética e de pressão • O caudal é tanto maior quanto maior for a abertura das directrizes
  • 10. ©Copyright por Prof. João Braga 10 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas Francis Turbina regulada para baixo caudal Turbina regulada para caudal elevado
  • 11. ©Copyright por Prof. João Braga 11 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas Kaplan A turbina Kaplan é um tipo de turbina axial, de acordo com o movimento do líquido em relação à respectiva roda. Esta assemelha-se a um propulsor de um navio (hélice), e possui um sistema de pás servo-controláveis, por um sistema hidráulico a óleo sob pressão ligado a um servomotor.
  • 12. ©Copyright por Prof. João Braga 12 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas Kaplan Turbina Kaplan da HACKER Turbina Kaplan da VOITH
  • 13. ©Copyright por Prof. João Braga 13 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas Kaplan
  • 14. ©Copyright por Prof. João Braga 14 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas Kaplan - características • Foram concebidas pelo engenheiro austríaco Victor Kaplan que, a partir de estudos teóricos e experimentais, criou um novo tipo de turbina a partir das turbinas hélice, com a possibilidade de variar o passo das pás do rotor e do distribuidor. • Aplicadas em quedas baixas (até 50 metros) e grandes volumes de água • O acionamento das pás, realizado por um sistema de bombeamento localizado fora da turbina, é conjugado ao das palheta do distribuidor, de modo que, para um determinada abertura do distribuidor, corresponde um determinado valor de inclinação das pás do rotor • Conseguem atingir altos rendimentos (até 94%)
  • 15. ©Copyright por Prof. João Braga 15 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas Kaplan - características
  • 16. ©Copyright por Prof. João Braga 16 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – domínio de aplicação
  • 17. ©Copyright por Prof. João Braga 17 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – domínio de aplicação
  • 18. ©Copyright por Prof. João Braga 18 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas - parâmetros • H0 – queda útil dos melhores rendimentos • Q0 – caudal máximo absorvido pela turbina para H0 • P0 – potência da turbina correspondente a H0 e Q0 • n – número de rotações por minuto • ns – número específico de rotações para a queda útil de 1 m • np – número de pás da roda
  • 19. ©Copyright por Prof. João Braga 19 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – número específico de rotações
  • 20. ©Copyright por Prof. João Braga 20 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – número específico de rotações Variação do número específico de rotações com a queda útil
  • 21. ©Copyright por Prof. João Braga 21 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – aspectos importantes  Uma turbina funciona com caudais e quedas úteis que variam dentro de determinados intervalos.  A velocidade de rotação, n, deve manter-se constante, em virtude da necessidade de conservar invariável a frequência da rede eléctrica alimentada.  Numa dada altura do ano (queda útil constante), o caudal absorvido varia por se modificar ao longo do tempo o pedido de potência da rede eléctrica.  O distribuidor é comandado por um órgão que aumenta ou diminui a abertura de modo a repor a igualdade entre o binário motor e o resistente, para uma dada velocidade de rotação do grupo.  Por sua vez, a queda útil também varia lentamente ao longo do tempo, em consequência de se modificarem os níveis da água a montante.
  • 22. ©Copyright por Prof. João Braga 22 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – aspectos importantes Variação da secção do escoamento de acordo com a abertura do distribuidor
  • 23. ©Copyright por Prof. João Braga 23 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – variação do rendimento  A cada par de valores do caudal e da queda útil com que uma turbina funciona em regime permanente (n = constante) corresponde um valor de rendimento. O seu valor mais elevado, designa-se de rendimento óptimo.
  • 24. ©Copyright por Prof. João Braga 24 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – variação do rendimento
  • 25. ©Copyright por Prof. João Braga 25 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – variação do rendimento
  • 26. ©Copyright por Prof. João Braga 26 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – diagramas em colina Às curvas que unem os pontos do diagrama (H, Q) ou (H, P) com igual valor de rendimento, chamam-se de diagrama em colina. À direita: ns = 111 a 178 rpm
  • 27. ©Copyright por Prof. João Braga 27 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – diagramas em colina Às curvas que unem os pontos do diagrama (H, Q) ou (H, P) com igual valor de rendimento, chamam-se de diagrama em colina. À direita: ns = 214 a 334 rpm
  • 28. ©Copyright por Prof. João Braga 28 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – vazio e embalamento Dois pontos de funcionamento de turbinas em regime permanente (não representados no diagrama em colina) devem ser destacados: o funcionamento em vazio e em embalamento.
  • 29. ©Copyright por Prof. João Braga 29 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – vazio e embalamento Uma turbina funciona em vazio quando gira à sua velocidade de regime e não fornece potência ao exterior (potência e rendimento nulos). Trata-se do ponto mais baixo dos gráficos anteriores, sendo o caudal absorvido no caso de turbinas Pelton e Kaplan de 7% do caudal máximo para H0. Uma turbina funciona em embalamento quando, a plena abertura do distribuidor (caudal máximo) e com o alternador desligado da rede, atinge o regime permanente, sendo a potência e o rendimento praticamente nulos. A ocorrência deste regime pressupõe também que o regulador de velocidade esteja fora de serviço. A velocidade de rotação em embalamento cresce com a queda a que a turbina estiver submetida. ns,embalamento = 1,8-1,9 ns,0 (Pelton) = 1,85-2,25 ns,0 (Francis)
  • 30. ©Copyright por Prof. João Braga 30 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – queda bruta e queda útil
  • 31. ©Copyright por Prof. João Braga 31 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – altura de aspiração Define-se altura de aspiração (hs) de uma turbina como a diferença entre a cota de uma secção característica da roda e o nível de água a jusante. Diz-se que a turbina funciona em contrapressão quando a altura de aspiração é negativa.
  • 32. ©Copyright por Prof. João Braga 32 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – altura de aspiração
  • 33. ©Copyright por Prof. João Braga 33 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – altura de aspiração
  • 34. ©Copyright por Prof. João Braga 34 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – estratégia para a escolha  O intervalo de variação da queda útil fornece a primeira orientação.  Existem intervalos de H nos quais se pode aplicar mais de um tipo de turbina.  Pelton: bom rendimento com variação da potência, menos problemas com sobrepressões, manutenção mais simples.  Francis: Menos espaço exigido, maior velocidade de rotação, rendimentos mais altos para altas potências, menor custo da turbina (face às hélice).  Kaplan: bons rendimentos face a ampla variação da potência e queda e maior velocidade de rotação do que as Francis, menor custo do alternador, roda e soleira do difusor a cotas inferiores (construção civil mais cara).
  • 35. ©Copyright por Prof. João Braga 35 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – número de rotações
  • 36. ©Copyright por Prof. João Braga 36 Hidráulica II - Turbomáquinas Turbinas – diâmetro de roda (Pelton)
  • 37. ©Copyright por Prof. João Braga 37 Hidráulica II - Turbomáquinas Bombas Uma bomba hidráulica rotodinâmica compõe-se de dois elementos principais: a roda (ou rotor, ou ainda impulsor), que modifica as trajectórias líquidas, e o corpo da bomba. Os trechos da conduta são o tubo de sucção/aspiração e o tubo de impulsão/descarga. Consoante a direcção do escoamento, as bombas classificam-se em centrífugas, mistas ou axiais. Exemplo de bomba centrífuga
  • 38. ©Copyright por Prof. João Braga 38 Hidráulica II - Turbomáquinas Bombas - tipos Bomba centrífuga de três andares (3 bombas em série, quando não se consegue altura de elevação com bom rendimento com apenas uma bomba
  • 39. ©Copyright por Prof. João Braga 39 Hidráulica II - Turbomáquinas Bombas – domínio de aplicação
  • 40. ©Copyright por Prof. João Braga 40 Hidráulica II - Turbomáquinas Bombas – número específico de rotações
  • 41. ©Copyright por Prof. João Braga 41 Hidráulica II - Turbomáquinas Bombas – número específico de rotações
  • 42. ©Copyright por Prof. João Braga 42 Hidráulica II - Turbomáquinas Bombas – variação do rendimento com ns
  • 43. ©Copyright por Prof. João Braga 43 Hidráulica II - Turbomáquinas Bombas – diagramas em colina Diagrama em colina de bomba centrífuga Sulzer [note-se as isolinhas de rendimento e as curvas H = H(Q) – cada uma respeitante a uma velocidade de rotação]
  • 44. ©Copyright por Prof. João Braga 44 Hidráulica II - Turbomáquinas Bombas – funcionamento em vazio e curto-circuito
  • 45. ©Copyright por Prof. João Braga 45 Hidráulica II - Turbomáquinas Bombas – influência de ns no andamento de H = H(Q) Como se pode ver à direita, as curvas características dependem do tipo de bomba e da velocidade de rotação. Com o aumento de ns, a relação H/H0 para o funcionamento em vazio cresce. Nas bombas centrífugas, a potência aumenta com o caudal a partir do vazio; nas axiais, a máxima potência corresponde a esse ponto. Logo, não é corrente neste tipo utilizar-se a jusante uma válvula de regulação do caudal.
  • 46. ©Copyright por Prof. João Braga 46 Hidráulica II - Turbomáquinas Bombas – influência de ns no andamento de H = H(Q) Curvas H = H(Q), P = P(Q) e η = η(Q) para bombas centrífugas (a), mistas (b) e axiais (c), em relação aos do ponto de rendimento óptimo
  • 47. ©Copyright por Prof. João Braga 47 Hidráulica II - Turbomáquinas Bombas – ponto de funcionamento Variação do caudal para instalações com altura de elevação diferentes Variação do caudal para bombas de curva característica diferente
  • 48. ©Copyright por Prof. João Braga 48 Hidráulica II - Turbomáquinas Bombas – bombas em série e em paralelo
  • 49. ©Copyright por Prof. João Braga 49 Hidráulica II - Turbomáquinas Bombas – escolha de bombas