1) O documento descreve os principais componentes e termos técnicos relacionados a sistemas de irrigação por aspersão, incluindo moto bombas, cabeças de rego e suas unidades.
2) É explicado que as cabeças de rego contém uma fonte impulsora de água (bomba), unidade de filtragem, unidade de fertilização e elementos de controle e programação do fluido.
3) Também são definidos termos técnicos importantes como NPSH, potência absorvida, rendimento e perdas de carga, os quais
Palestra Brantis Solucoes sobre Bombas Industriais: Seleção e AplicaçãoAlexandre Brantis
Brantis Soluções LTDA Veja a apresentação de 29/04/16 sobre ´´Bombas industriais: seleção e aplicação´´, onde foi abordado os tipos de bombas, dimensionamento, operação, eficiencia e fenômenos de corrosão e cavitação e tipos de selagem. Caso queira assistir a apresentação gravada na PUC Campinas, acesse: https://lnkd.in/ev_ihHq
Conte conosco na resolução de seus problemas ou desafios. Alexandre Brantis.
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An Analysis of Scale and Technology in Rope Pump Piston Manufacture and Suppl...International WaterCentre
WASH 2011 conference:
Donald J. MacAllister, Cranfield University, UK
Dr. Brian S. McIntosh, International WaterCentre, Australia
Erik Harvey, WaterAid UK
istória e evolução da Caldeira
Em caráter industrial, as primeiras aplicações práticas para geração de vapor surgiram por volta do século 17. Em 1698, Thomas Savery patenteou um sistema de bombeamento de água que utilizava vapor como força motriz.
Já em 1711, Thomas Newcomen, desenvolveu outro equipamento com a mesma finalidade. Muitas vezes chamado como Máquina de Newcomen, este tipo de caldeira era apenas um reservatório esférico, com aquecimento direto no fundo. O equipamento também é citado como “Caldeira de Haycock”.
Comunicado Técnico 3 - Construção de Ventiladores CentrífugosRevista Cafeicultura
O Comunicado Técnico apresenta as técnicas para o dimensionamento e construção de ventiladores centrífugos de pás retas e um exemplo de ventilador simples, que pode ser usado para complementar o terreiro híbrido e para alguns secadores de café ou em sistemas de aeração. O método, parte do processo de secagem do café, contribui para a manutenção da competitividade do pequeno e médio cafeicultor, com qualidade e de forma economicamente sustentável.
Material de Aula usando coletânea de materiais disponíveis na internet, para download, permitindo fazer uma colagem referente ao assunto a ser discutido.
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Material usado para aula de Irrigação e Drenagem nao IF Baiano - Campus Catu.
Foram usados diferentes materiais retirados totalmente da internet para o preparo da aula. O uso se baseia-se na disponibilidade de serem salvos e não estarem protegidos para copia. Desde já agradeço aos autores destes materias por os disponibilizarem para consulta .
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- Material RETIRADO DA Internet, e usado na aula de Fundamentos de Ciência do Solo, No IF Baiano, Campus Catu,
- Material é de professores da UFSM (Reichert et al.).
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
Moto Bomba CabeçA De Rego 3ºC
1. Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano Campus Catu
Disciplina – Irrigação
Professor – Luis Geraldo
Alunos - José Pedreira; Fabrício; Débora; Adelmo
Moto bomba
Cabeça de Rego
Catu/BA
Outubro/2009
2. Introdução
A moto bomba e um importante equipamento, utilizado no sistema de irrigação,
no principal de sua utilização, no antigo Egito seu manuseio era totalmente manual com
o auxilio de grande força para a irrigação de pequenas áreas se formos comparar com as
extensas áreas atualmente.
Já a cabeça de rego já foi aperfeiçoada mais sua implantação e sua utilidade, e
também de muito necessário para o desenvolvimento de uma implantação de um
sistema de irrigação.
3. Definição bombas hidráulicas:
São Máquinas hidráulicas opera trizes, isto é, máquinas que recebem energia
potencial (força motriz de um motor ou turbina), e transformam parte desta potência em
energia cinética (movimento) e energia de pressão (força), cedendo estas duas energias
ao fluído bombeado, de forma a recirculá-lo ou transportá-lo de um ponto a outro.
Portanto, o uso de bombas hidráulicas ocorre sempre que há a necessidade de
aumentar-se a pressão de trabalho de uma substância líquida contida em um sistema, a
velocidade de escoamento, ou ambas.
Classificações:
Devido a grande diversidade das Bombas existentes, adotaremos uma classificação
resumida, dividindo-as em dois grandes grupos:
1. Bombas Centrífugas ou Turbo-Bombas também conhecidas como Hidro ou
Rotodinâmicas;
2. Bombas Volumétricas, também conhecidas como de Deslocamento Positivo.
4. Diferenças Básicas:
Bomba Centrifuga:
A movimentação do fluído ocorre pela ação de forças que se desenvolvem na
massa do mesmo, em conseqüência da rotação de um eixo no qual é acoplado um disco
(rotor, impulsor) dotado de pás (palhetas, hélice), o qual recebe o fluído pelo seu centro
e o expulsa pela periferia, pela ação da força centrífuga, daí o seu nome mais usual.
Em função da direção do movimento do fluído dentro do rotor, estas bombas dividem-
se em:
Centrífugas Radiais (puras): A movimentação do fluído dá-se do centro para a periferia
do rotor, no sentido perpendicular ao eixo de rotação;
OBS.: Este tipo de bomba hidráulica é o mais usado no mundo, principalmente para o
transporte de água.
Centrífugas de Fluxo Misto (hélico-centrífugas): O movimento do fluído ocorre na
direção inclinada (diagonal) ao eixo de rotação;
Centrífugas de Fluxo Axial (helicoidais): O movimento do fluído ocorre paralelo ao
eixo de rotação;
Bombas Volumétricas:
A movimentação do fluído é causada diretamente pela ação do órgão de
impulsão da bomba que obriga o fluído a executar o mesmo movimento a que está
sujeito este impulsor (êmbolo, engrenagens, lóbulos, palhetas).
Dá-se o nome de volumétrica porque o fluído, de forma sucessiva, ocupa e
desocupa espaços no interior da bomba, com volumes conhecidos, sendo que o
movimento geral deste fluído dá-se na mesma direção das forças a ele transmitidas, por
isso a chamamos de deslocamento positivo
Elas se subi-dividem em:
Êmbolo ou Alternativas (pistão, diafragma, membrana);
Rotativas (engrenagens, lóbulos, palhetas, helicoidais, fusos, parafusos, peristálticas).
5. Funcionamento:
A Bomba Centrífuga tem como base de funcionamento a criação de duas zonas
de pressão diferenciadas, uma de baixa pressão (sucção) e outra de alta pressão
(recalque).
Para que ocorra a formação destas duas zonas distintas de pressão, é necessário
existir no interior da bomba a transformação da energia mecânica (de potência), que é
fornecida pela máquina motriz (motor ou turbina), primeiramente em energia cinética, a
qual irá deslocar o fluído, e posteriormente, em maior escala, em energia de pressão, a
qual irá adicionar “carga” ao fluído para que ele vença as alturas de deslocamento.
Para expressar este funcionamento, existem três partes fundamentais na bomba:
Corpo (carcaça), que envolve o rotor, acondiciona o fluído, e direciona o mesmo
para a tubulação de recalque;
Rotor (impelidor) constitui-se de um disco provido de pás (palhetas) que
impulsionam o fluído;
Eixo de acionamento transmite a força motriz ao qual está acoplado o rotor,
causando o movimento rotativo do mesmo.
6. Termos técnicos mais usados em bombeamento:
1. ALTURA DE SUCÇÃO (AS) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível
dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba.
OBS.: Em bombas centrífugas normais, instaladas ao nível do mar e com fluído
bombeado a temperatura ambiente, esta altura não pode exceder 8 metros de coluna
d’água (8 mca).
2. ALTURA DE RECALQUE (AR) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o
bocal de sucção da bomba e o ponto de maior elevação do fluído até o destino final da
instalação
(reservatório, etc.).
3. ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL (AMT) - Altura total exigida pelo sistema, a
qual a bomba deverá ceder energia suficiente ao fluído para vencê-la. Levam-se em
consideração os desníveis geométricos de sucção e recalque e as perdas de carga por
atrito em conexões e tubulações.
4. COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO - Extensão linear em metros de
tubo utilizados na instalação, desde o injetor ou válvula de pé até o bocal de entrada da
bomba.
5. COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE - Extensão linear em metros
de tubo utilizados na instalação, desde a saída da bomba até o ponto final da instalação.
6. NIVEL ESTÁTICO - Distância vertical em metros, entre a borda do reservatório de
sucção e o nível (lâmina) da água, antes do início do bombeamento.
7. NIVEL DINÂMICO - Distância vertical em metros, entre a borda do reservatório de
sucção e o nível (lâmina) mínimo da água, durante o bombeamento da vazão desejada.
7. 8. SUBMERGÊNCIA - Distância vertical em metros, entre o nível dinâmico e o injetor
(Bombas Injetoras), a válvula de pé (Bombas Centrifugas Normais), ou filtro da sucção
(Bombas Submersas).
9.VÁLVULA DE PÉ OU DE FUNDO DE POÇO — Válvula de retenção colocada na
extremidade inferior da tubulação de sucção para impedir que a água succionada retorne
à fonte quando da parada do funcionamento da bomba, evitando que esta trabalhe a seco
(perda da
escorva).
10.CRIVO - Grade ou filtro de sucção, normalmente acoplado a válvula de pé, que
impede a entrada de partículas de diâmetro superior ao seu espaçamento.
11.VÁLVULA DE RETENÇÃO - Válvula de sentido único colocada na tubulação de
recalque para evitar o golpe de aríete. Utilizar uma válvula de retenção a cada 20 mca
de AMT.
8. NPSH
Em termos técnicos, o NPSH define-se como a altura total de sucção referida a
pressão atmosférica local existente no centro da conexão de sucção, menos a pressão de
vapor do líquido.
Para que a bomba desempenhe com eficiência satisfatória, e necessário dois
fatores:
Bomba trabalhando no início da faixa, com baixa pressão e alta vazão;
Existência de altura negativa de sucção;
Para se calcular o NPSH e necessário a utilização da seguinte formula:
NPSH = (Ho - h - hs - R) - Hv
Onde:
Ho = Pressão atmosférica local, em mca (tabela 1);
h = Altura de sucção, em metros (dado da instalação);
hs = Perdas de carga no escoamento pela tubulação de sucção, em metros;
R = Perdas de carga no escoamento interno da bomba, em metros (dados do
fabricante);
Hv = Pressão de vapor do fluído escoado, em metros;
CAVITAÇÃO:
E um grande problema que vem ocorrendo com freqüência em algumas
instalações, formando-se bolhas de ar, isto é, a rarefação do fluído (quebra da coluna de
água) causada pelo deslocamento das pás do rotor, natureza do escoamento e/ou pelo
próprio movimento de impulsão do fluído, necessário para isto um calculo eficiente do
NPSH.
9. Efeito da Cavitação no sistema moto bomba:
Para evitar-se a cavitação de uma bomba, dependendo da situação, deve-se adotar as
seguintes providências:
A. Reduzir-se a altura de sucção e o comprimento desta tubulação, aproximando-se ao
máximo a bomba da captação;
B. Reduzir-se as perdas de carga na sucção, com o aumento do diâmetro dos tubos e
conexões;
C. Refazer todo o cálculo do sistema e a verificação do modelo da bomba;
D. Quando possível, sem prejudicar a vazão e/ou a pressão final requeridas no sistema,
pode-se eliminar a cavitação trabalhando-se com registro na saída da bomba
”estrangulado”, ou, alterando-se o(s) diâmetro(s) do(s) rotor(es) da bomba. Estas, porém
são providências que só devem ser adotadas em último caso, pois podem alterar
substancialmente o rendimento hidráulico do conjunto.
POTÊNCIA ABSORVIDA (BHP):
A Potência Absorvida (BHP) de uma bomba é a energia que ela consome para
transportar o fluído na vazão desejada, altura estabelecida, com o rendimento esperado.
No entanto, o BHP (Brake Horse Power), denominado “Consumo de Energia da
Bomba”, é função de duas outras potências também envolvidas no funcionamento de
uma bomba. São elas:
A. Potência hidráulica ou de elevação (WHP);
B. Potência útil (PU).
10. Porém, na prática, apenas a potência motriz faz-se necessária para se chegar ao
motor de acionamento da bomba, cuja expressão matemática é expressa por:
BHP ou PM= Q x H x 0,37
η
Onde: BHP ou PM = Potência motriz absorvida pela bomba (requerida para a realização
do trabalho desejado);
Q = Vazão desejada, em m3 /h;
H = Altura de elevação pretendida, em mca;
0,37 = Constante para adequação das unidades;
η = Rendimento esperado da bomba, ou fornecido através da curva característica da
mesma, em percentual (%).
RENDIMENTO (η):
O rendimento de uma bomba é a relação entre a energia oferecida pela máquina
motriz (motor) e a absorvida pela máquina operatriz (bomba). Isto é evidenciado uma
vez que o motor não transmite para o eixo toda a potência que gera, assim como a
bomba, que necessita uma energia maior do que consome, devido as suas perdas
passivas na parte interna.
O rendimento global de uma bomba divide-se em:
A. Rendimento Hidráulico (H):
B. Rendimento Volumétrico (V):
C. Rendimento Mecânico(M):
Calculo necessário para o rendimento é:
η = Q x H x 0,37
BHP
11. PERDAS DE CARGA:
Denomina-se perda de carga de um sistema, o atrito causado pela resistência da
parede interna do tubo quando da passagem do fluído pela mesma.
As perdas de carga classificam-se em:
CONTÍNUAS: Causadas pelo movimento da água ao longo da tubulação. É uniforme
em qualquer trecho da tubulação (desde que de mesmo diâmetro), independente da
posição do mesmo.
LOCALIZADAS: Causadas pelo movimento da água nas paredes internas e emendas
das conexões e acessórios da instalação, sendo maiores quando localizadas nos pontos
de mudança de direção do fluxo. Estas perdas não são uniformes, mesmo que as
conexões e acessórios possuam o mesmo diâmetro.
FATORES QUE INFLUENCIAM NAS PERDAS DE CARGA:
A. Natureza do fluído escoado (peso específico, viscosidade).
B. Material empregado na fabricação dos tubos e conexões (PVC, ferro) e tempo de
uso.
C. Diâmetro da tubulação:
D. Comprimento dos tubos e quantidade de conexões e acessórios:
E. Regime de escoamento (laminar ou turbulento):
12. Cabeça de rego
Composto de 4 unidade e elementos formadores:
Fonte impulsora de água:
Unidade de Filtragem:
Unidade de fertilização:
Elementos de controle e programação do fluido:
Fonte impulsora de água:
E a própria bomba que vai impulsionar a água para todo o sistema de irrigação,
muito importante para implantação no sistema sem ela não teremos eficiência.
Unidade de Filtragem:
Corresponde uma unidade singular de importância para o funcionamento, dado que sua
ação impede o tapamento e a obstrução dos emissores. Então nos indica que a água que
vamos colocar ao sistema deve ser filtrada por este sistema que se subdividem nos
seguintes tópicos.
Filtro de areia;
Filtro de malha;
Unidade de Fertilização:
É um importante implemento ultilizado hoje em dia de fundamental importância pois
vai poder drenar a água com seu devido quantidade de fertilização, fazendo que não
ocorra transtornos se subdividem das seguintes maneiras:
Tipo venturi:
Injeção Paralela;
Injeção hidráulica;
Sendo que a mais utilizada em nosso dias são a do tipo venturi que auxilia e muito a
fertilização do fluido.
13. Elementos de controles e programação do fluido:
Este e muito eficiente pois controla de modo automático todo o sistema de irrigação so
necessitando poucos operadores para o controlar o sistema assim tendo uma grande
economia nos gastos.
Bibliografia:
SEGUE EM ANEXO