O documento discute a importância de aprender Libras, destacando que isso promove a inclusão e acessibilidade, abre oportunidades no mercado de trabalho e na carreira, e melhora a comunicação e agilidade mental.
O documento é uma apostila sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) com 33 seções abordando diversos tópicos como o alfabeto manual, histórico da educação de surdos, quem são os surdos, vocabulário, gramática e outros assuntos. A apostila fornece informações básicas sobre a língua de sinais e a comunidade surda em 40 horas de conteúdo.
Este documento fornece informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Em 3 frases ou menos:
1) O documento apresenta os aspectos linguísticos e estruturais da LIBRAS, incluindo variações regionais e sociais, formação de palavras e estrutura gramatical.
2) Também fornece estatísticas sobre surdez no Brasil e no mundo, fatores de risco para surdez e medidas de prevenção para grávidas, recém-nascidos e crianças.
3)
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como a língua própria da comunidade surda brasileira. Apresenta os desafios da comunicação entre surdos e ouvintes e destaca a luta do povo surdo pelo reconhecimento e respeito à Libras como forma de superar barreiras e conquistar cidadania. Também fornece detalhes sobre a surdez, características e classificação, e define a Libras como uma língua completa e autônoma.
O documento fornece informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Em três frases:
A LIBRAS é a língua oficial da comunidade surda brasileira, reconhecida como uma língua completa com gramática e estrutura próprias. A LIBRAS possui regras específicas para a formação de sinais e varia de outras línguas de sinais ao redor do mundo. O documento apresenta detalhes sobre a LIBRAS incluindo alfabeto manual, números, pronomes e verbos.
O documento discute o som, o ouvido humano e a surdez. Explica que o som é produzido por ondas de pressão no ar e que o ouvido humano é composto de três partes que trabalham juntas para permitir a percepção de sons. Também descreve os diferentes tipos, graus e causas de surdez e como ela pode afetar o desenvolvimento infantil.
O documento discute o que é surdez e como abordar pessoas surdas. A surdez pode ser vista de diferentes formas ao longo do tempo e da sociedade, e historicamente pessoas surdas sofreram discriminação. Ser surdo significa ter perda auditiva e interagir com o mundo por meio de experiências visuais. A comunicação com surdos requer atenção à linguagem corporal e expressões faciais, além de contato visual e clareza na fala. Leis garantem a acessibilidade para surdos.
O documento discute o sistema auditivo, níveis de surdez, causas da surdez e a educação de pessoas surdas. Ele explica que o sistema auditivo é dividido em ouvido externo, médio e interno, e descreve a função de cada parte. Também define os quatro níveis de surdez - leve, moderada, severa e profunda - e como cada um afeta a audição. Por fim, traça a história da educação de surdos desde Aristóteles até a fundação da primeira escola para surdos na França no século 18.
O documento discute deficiência auditiva, suas causas e sinais de alerta. Deficiência auditiva ocorre devido a problemas no aparelho auditivo e pode variar de leve a profunda. Sinais em crianças incluem ausência de reação a sons e atraso no desenvolvimento da fala. Exames como audiograma diagnosticam o grau de perda auditiva.
O documento é uma apostila sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) com 33 seções abordando diversos tópicos como o alfabeto manual, histórico da educação de surdos, quem são os surdos, vocabulário, gramática e outros assuntos. A apostila fornece informações básicas sobre a língua de sinais e a comunidade surda em 40 horas de conteúdo.
Este documento fornece informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Em 3 frases ou menos:
1) O documento apresenta os aspectos linguísticos e estruturais da LIBRAS, incluindo variações regionais e sociais, formação de palavras e estrutura gramatical.
2) Também fornece estatísticas sobre surdez no Brasil e no mundo, fatores de risco para surdez e medidas de prevenção para grávidas, recém-nascidos e crianças.
3)
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como a língua própria da comunidade surda brasileira. Apresenta os desafios da comunicação entre surdos e ouvintes e destaca a luta do povo surdo pelo reconhecimento e respeito à Libras como forma de superar barreiras e conquistar cidadania. Também fornece detalhes sobre a surdez, características e classificação, e define a Libras como uma língua completa e autônoma.
O documento fornece informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Em três frases:
A LIBRAS é a língua oficial da comunidade surda brasileira, reconhecida como uma língua completa com gramática e estrutura próprias. A LIBRAS possui regras específicas para a formação de sinais e varia de outras línguas de sinais ao redor do mundo. O documento apresenta detalhes sobre a LIBRAS incluindo alfabeto manual, números, pronomes e verbos.
O documento discute o som, o ouvido humano e a surdez. Explica que o som é produzido por ondas de pressão no ar e que o ouvido humano é composto de três partes que trabalham juntas para permitir a percepção de sons. Também descreve os diferentes tipos, graus e causas de surdez e como ela pode afetar o desenvolvimento infantil.
O documento discute o que é surdez e como abordar pessoas surdas. A surdez pode ser vista de diferentes formas ao longo do tempo e da sociedade, e historicamente pessoas surdas sofreram discriminação. Ser surdo significa ter perda auditiva e interagir com o mundo por meio de experiências visuais. A comunicação com surdos requer atenção à linguagem corporal e expressões faciais, além de contato visual e clareza na fala. Leis garantem a acessibilidade para surdos.
O documento discute o sistema auditivo, níveis de surdez, causas da surdez e a educação de pessoas surdas. Ele explica que o sistema auditivo é dividido em ouvido externo, médio e interno, e descreve a função de cada parte. Também define os quatro níveis de surdez - leve, moderada, severa e profunda - e como cada um afeta a audição. Por fim, traça a história da educação de surdos desde Aristóteles até a fundação da primeira escola para surdos na França no século 18.
O documento discute deficiência auditiva, suas causas e sinais de alerta. Deficiência auditiva ocorre devido a problemas no aparelho auditivo e pode variar de leve a profunda. Sinais em crianças incluem ausência de reação a sons e atraso no desenvolvimento da fala. Exames como audiograma diagnosticam o grau de perda auditiva.
O documento discute deficiência auditiva, surdez e inclusão. Apresenta as definições de surdez e deficiência auditiva, suas classificações e causas. Também aborda a importância da Língua Brasileira de Sinais e do bilinguismo na educação de surdos, além de exemplos históricos de surdos notáveis.
O documento discute as necessidades educacionais de pessoas com deficiência auditiva, dividindo-as em graus de surdez leve, moderada, severa e profunda. Explica que o diagnóstico precoce é essencial para evitar atrasos cognitivos e que a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) deve ser ensinada desde cedo.
O documento fornece informações sobre deficiência auditiva, incluindo causas, níveis de perda auditiva, LIBRAS e orientações para educação bilíngue de surdos.
Este documento define deficiência auditiva e surdez, discute seus tipos e causas, e explora suas consequências nos níveis afetivo, cognitivo, social e linguístico. Também fornece orientações para professores sobre como criar um ambiente de aprendizagem acessível e apoiar o desenvolvimento de alunos com deficiência auditiva.
Trabalho de sobre deficiencia auditiva slide fimGesse André
O documento discute deficiência auditiva, incluindo classificações de perda auditiva, causas, tipos de surdez, avaliação, e abordagens educacionais para surdos.
Cadernos da Tv Escola Deficiência Auditivaasustecnologia
Este documento discute a deficiência auditiva, desde o diagnóstico até a participação social da pessoa surda. Aborda como detectar a perda auditiva em crianças, as causas da surdez, as primeiras medidas a serem tomadas e formas de avaliação audiológica. Também diferencia entre deficiente auditivo e surdo e explica que a comunicação oral é enfatizada no método oralista de tratamento da surdez.
1) O documento discute conceitos relacionados à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo sua definição, estrutura gramatical e como se referem às pessoas surdas.
2) Apesar de ser comum pensar que a língua de sinais é universal, na verdade cada país tem sua própria língua de sinais. Assim, os surdos brasileiros falam a LIBRAS e não uma língua universal.
3) Embora a LIBRAS seja a mesma língua em todo o Brasil, ela apresenta varia
O documento discute práticas pedagógicas inclusivas para alunos surdos, definindo surdez e abordagens educacionais como oralismo, comunicação total e bilinguismo. A LIBRAS é reconhecida como língua oficial da comunidade surda brasileira desde 2002.
1. O documento discute as diferenças entre surdez congênita e adquirida e suas causas.
2. Apresenta as identidades surdas políticas, híbridas, flutuantes e embaçadas e como cada uma lida com a surdez.
3. Fornece detalhes sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) incluindo seu reconhecimento oficial e parâmetros.
Este documento fornece um resumo de conceitos básicos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em 3 frases, cobre: 1) Uma breve história do alfabeto de Libras e sua oficialização como língua no Brasil; 2) Conceitos sobre surdez, comunicação surda e mitos relacionados; 3) Uma síntese dos principais parâmetros que compõem a estrutura de sinais em Libras.
1. Existe uma diferença entre pessoas surdas e deficientes auditivas, sendo que surdos nascem assim e deficientes auditivos perdem a audição após o nascimento.
2. A Língua Gestual Portuguesa (LGP) é reconhecida como a língua oficial das pessoas surdas em Portugal, porém sua entrada na política é difícil devido à ênfase na integração em detrimento da educação diferenciada e do uso puro da LGP.
3. A maioria das pessoas surdas portuguesas tem dificuldades de leitura e
O documento discute a surdez, definindo-a como a perda parcial ou total da audição, que pode ser congênita ou adquirida. Ele explica os diferentes graus de surdez e fornece estatísticas sobre o número de pessoas com problemas de audição no Brasil. Também aborda os principais desafios enfrentados pelas pessoas surdas, incluindo questões linguísticas e de educação.
O documento discute a importância da comunicação e da língua de sinais (Libras) para surdos. Explica que a Libras é a língua materna dos surdos e tem sua própria estrutura gramatical, não sendo apenas gestos. Também aborda os meios de comunicação utilizados por surdos e a diferença entre linguagem e língua.
Alteração de linguagem secundária à deficiência auditivaAna Vogeley
1) A perda auditiva pode causar atraso na linguagem devido à falta de estímulos auditivos necessários para o desenvolvimento da linguagem oral.
2) Existem duas abordagens principais para a intervenção no atraso de linguagem secundário à surdez: a oralização, focada no desenvolvimento da linguagem oral, e a abordagem bilíngue, que valoriza o desenvolvimento paralelo da linguagem de sinais e da escrita.
3) Apesar das dificuldades, o domínio da linguagem de sinais facilita o desenvolvimento
O documento discute as características e desafios das crianças surdas, incluindo como a surdez afeta o desenvolvimento da linguagem e comunicação e como o grau e momento da surdez influenciam as necessidades educacionais.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a surdez. Apresenta LIBRAS como a língua de um povo surdo com cultura própria que conquistou o direito de usar uma língua visual para comunicação e participação na sociedade após anos de luta. Também define termos como surdo, deficiente auditivo e caracteriza a surdez, classificando-a de acordo com o grau de perda auditiva.
O documento discute vários aspectos relacionados à surdez e à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Aborda conceitos como identidade surda, história da LIBRAS, níveis de surdez e causas, além de comparar diferentes abordagens educacionais como oralismo, comunicação total e bilinguismo.
O documento discute a educação de alunos surdos em escolas inclusivas, destacando:
1) A importância do ensino bilíngue em Língua Brasileira de Sinais e Português;
2) Os desafios de incluir alunos surdos não oralizados em salas de aula com alunos ouvintes;
3) A necessidade de professores habilitados em LIBRAS e de recursos tecnológicos para promover a acessibilidade.
1) A língua de sinais teve suas origens no século 16 como forma de comunicação entre surdos, embora suas origens históricas sejam incertas.
2) A leitura labial não é uma habilidade que todos os surdos possuem, pois a surdez se manifesta de diferentes formas e a capacidade de leitura labial varia entre as pessoas.
3) A língua de sinais é fundamental para a cultura e identidade surda, permitindo a comunicação e inclusão, embora a leitura
O documento discute a importância da língua de sinais para o desenvolvimento de crianças surdas. Apresenta depoimentos de surdos adultos sobre suas experiências de vida e argumenta que a língua de sinais deve ser ensinada às crianças surdas desde cedo para evitar problemas de comunicação e desenvolvimento. Também refuta o mito de que a língua de sinais é incompleta em relação ao português.
O documento discute mitos e preconceitos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo que ela não é uma mistura de gestos, mas sim uma língua completa com gramática e vocabulário próprios. Também refuta os mitos de que existe uma única língua de sinais universal e que a Libras é inferior à linguagem oral. O objetivo é esclarecer professores sobre a natureza da Libras como uma língua de pleno direito.
O documento discute deficiência auditiva, surdez e inclusão. Apresenta as definições de surdez e deficiência auditiva, suas classificações e causas. Também aborda a importância da Língua Brasileira de Sinais e do bilinguismo na educação de surdos, além de exemplos históricos de surdos notáveis.
O documento discute as necessidades educacionais de pessoas com deficiência auditiva, dividindo-as em graus de surdez leve, moderada, severa e profunda. Explica que o diagnóstico precoce é essencial para evitar atrasos cognitivos e que a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) deve ser ensinada desde cedo.
O documento fornece informações sobre deficiência auditiva, incluindo causas, níveis de perda auditiva, LIBRAS e orientações para educação bilíngue de surdos.
Este documento define deficiência auditiva e surdez, discute seus tipos e causas, e explora suas consequências nos níveis afetivo, cognitivo, social e linguístico. Também fornece orientações para professores sobre como criar um ambiente de aprendizagem acessível e apoiar o desenvolvimento de alunos com deficiência auditiva.
Trabalho de sobre deficiencia auditiva slide fimGesse André
O documento discute deficiência auditiva, incluindo classificações de perda auditiva, causas, tipos de surdez, avaliação, e abordagens educacionais para surdos.
Cadernos da Tv Escola Deficiência Auditivaasustecnologia
Este documento discute a deficiência auditiva, desde o diagnóstico até a participação social da pessoa surda. Aborda como detectar a perda auditiva em crianças, as causas da surdez, as primeiras medidas a serem tomadas e formas de avaliação audiológica. Também diferencia entre deficiente auditivo e surdo e explica que a comunicação oral é enfatizada no método oralista de tratamento da surdez.
1) O documento discute conceitos relacionados à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo sua definição, estrutura gramatical e como se referem às pessoas surdas.
2) Apesar de ser comum pensar que a língua de sinais é universal, na verdade cada país tem sua própria língua de sinais. Assim, os surdos brasileiros falam a LIBRAS e não uma língua universal.
3) Embora a LIBRAS seja a mesma língua em todo o Brasil, ela apresenta varia
O documento discute práticas pedagógicas inclusivas para alunos surdos, definindo surdez e abordagens educacionais como oralismo, comunicação total e bilinguismo. A LIBRAS é reconhecida como língua oficial da comunidade surda brasileira desde 2002.
1. O documento discute as diferenças entre surdez congênita e adquirida e suas causas.
2. Apresenta as identidades surdas políticas, híbridas, flutuantes e embaçadas e como cada uma lida com a surdez.
3. Fornece detalhes sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) incluindo seu reconhecimento oficial e parâmetros.
Este documento fornece um resumo de conceitos básicos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em 3 frases, cobre: 1) Uma breve história do alfabeto de Libras e sua oficialização como língua no Brasil; 2) Conceitos sobre surdez, comunicação surda e mitos relacionados; 3) Uma síntese dos principais parâmetros que compõem a estrutura de sinais em Libras.
1. Existe uma diferença entre pessoas surdas e deficientes auditivas, sendo que surdos nascem assim e deficientes auditivos perdem a audição após o nascimento.
2. A Língua Gestual Portuguesa (LGP) é reconhecida como a língua oficial das pessoas surdas em Portugal, porém sua entrada na política é difícil devido à ênfase na integração em detrimento da educação diferenciada e do uso puro da LGP.
3. A maioria das pessoas surdas portuguesas tem dificuldades de leitura e
O documento discute a surdez, definindo-a como a perda parcial ou total da audição, que pode ser congênita ou adquirida. Ele explica os diferentes graus de surdez e fornece estatísticas sobre o número de pessoas com problemas de audição no Brasil. Também aborda os principais desafios enfrentados pelas pessoas surdas, incluindo questões linguísticas e de educação.
O documento discute a importância da comunicação e da língua de sinais (Libras) para surdos. Explica que a Libras é a língua materna dos surdos e tem sua própria estrutura gramatical, não sendo apenas gestos. Também aborda os meios de comunicação utilizados por surdos e a diferença entre linguagem e língua.
Alteração de linguagem secundária à deficiência auditivaAna Vogeley
1) A perda auditiva pode causar atraso na linguagem devido à falta de estímulos auditivos necessários para o desenvolvimento da linguagem oral.
2) Existem duas abordagens principais para a intervenção no atraso de linguagem secundário à surdez: a oralização, focada no desenvolvimento da linguagem oral, e a abordagem bilíngue, que valoriza o desenvolvimento paralelo da linguagem de sinais e da escrita.
3) Apesar das dificuldades, o domínio da linguagem de sinais facilita o desenvolvimento
O documento discute as características e desafios das crianças surdas, incluindo como a surdez afeta o desenvolvimento da linguagem e comunicação e como o grau e momento da surdez influenciam as necessidades educacionais.
O documento discute a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a surdez. Apresenta LIBRAS como a língua de um povo surdo com cultura própria que conquistou o direito de usar uma língua visual para comunicação e participação na sociedade após anos de luta. Também define termos como surdo, deficiente auditivo e caracteriza a surdez, classificando-a de acordo com o grau de perda auditiva.
O documento discute vários aspectos relacionados à surdez e à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Aborda conceitos como identidade surda, história da LIBRAS, níveis de surdez e causas, além de comparar diferentes abordagens educacionais como oralismo, comunicação total e bilinguismo.
O documento discute a educação de alunos surdos em escolas inclusivas, destacando:
1) A importância do ensino bilíngue em Língua Brasileira de Sinais e Português;
2) Os desafios de incluir alunos surdos não oralizados em salas de aula com alunos ouvintes;
3) A necessidade de professores habilitados em LIBRAS e de recursos tecnológicos para promover a acessibilidade.
1) A língua de sinais teve suas origens no século 16 como forma de comunicação entre surdos, embora suas origens históricas sejam incertas.
2) A leitura labial não é uma habilidade que todos os surdos possuem, pois a surdez se manifesta de diferentes formas e a capacidade de leitura labial varia entre as pessoas.
3) A língua de sinais é fundamental para a cultura e identidade surda, permitindo a comunicação e inclusão, embora a leitura
O documento discute a importância da língua de sinais para o desenvolvimento de crianças surdas. Apresenta depoimentos de surdos adultos sobre suas experiências de vida e argumenta que a língua de sinais deve ser ensinada às crianças surdas desde cedo para evitar problemas de comunicação e desenvolvimento. Também refuta o mito de que a língua de sinais é incompleta em relação ao português.
O documento discute mitos e preconceitos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo que ela não é uma mistura de gestos, mas sim uma língua completa com gramática e vocabulário próprios. Também refuta os mitos de que existe uma única língua de sinais universal e que a Libras é inferior à linguagem oral. O objetivo é esclarecer professores sobre a natureza da Libras como uma língua de pleno direito.
O documento discute a educação bilíngüe para pessoas surdas, argumentando que a língua de sinais deve ser ensinada como primeira língua e que as pessoas surdas formam uma minoria cultural distinta, não um grupo com deficiência.
O documento discute a inclusão de uma criança surda de 6 anos em uma sala de aula regular, descrevendo seu perfil, contexto familiar, preparação do professor e estratégias adotadas para promover sua participação significativa por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Este documento apresenta um curso básico da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) ministrado pelo professor Marcus Yuri em Araripina-PE em 2018. Apresenta informações sobre a história da educação de surdos no Brasil, características da surdez e da LIBRAS, e reconhecimento legal da LIBRAS como língua oficial pelo governo brasileiro.
O documento fornece informações sobre alunos surdos para professores. Em três frases:
Discute como identificar a surdez em alunos e as opções educacionais como oralismo, comunicação total e bilinguismo. Também apresenta detalhes sobre o papel do intérprete de LIBRAS e o que é o Atendimento Educacional Especializado.
A surdez pode ser categorizada em níveis de ligeira a profunda e afeta a audição e fala. As pessoas surdas comunicam principalmente através da linguagem gestual e dependem de associações e tecnologias para inclusão social e acesso à informação.
A língua de sinais constituindo o surdo como sujeitoElvira Horácio
O documento discute a importância da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para o desenvolvimento da linguagem e identidade de crianças surdas. Aponta que a LIBRAS deve ser adquirida de forma natural como primeira língua, permitindo que crianças surdas construam suas habilidades cognitivas e sociais da mesma forma que crianças ouvintes. Também discute a necessidade de inserir crianças surdas na comunidade surda para apoiar sua formação cultural e identitária.
O documento discute a inclusão de uma criança surda de 6 anos em uma sala de aula regular. Ele fornece detalhes sobre o perfil da criança, incluindo sua deficiência auditiva profunda e dependência exclusiva da LIBRAS. Também descreve as adaptações feitas pelo professor, como sentar a criança na frente e usar a LIBRAS para identificar objetos da sala. A inclusão bem-sucedida depende de preparação do professor e estratégias que promovam a participação da criança usando sua primeira língua.
Este artigo discute o mundo infantil surdo, abordando as influências culturais e sociais, o papel da família e da escola. A família ouvinte influencia a criança surda, mas a escola deve oportunizar a socialização na língua de sinais para o desenvolvimento da identidade surda. A educação em escolas especiais para surdos é benéfica pois ensina na língua materna da criança, a Língua Brasileira de Sinais.
O documento discute audiometria tonal, níveis de perda auditiva, tipos de surdez de acordo com o momento de ocorrência e legislação sobre a Língua Brasileira de Sinais. Apresenta também características e estrutura da LIBRAS, bilinguismo, como a criança surda aprende e sugestões para a prática pedagógica com alunos surdos.
O SURDO - Uma abordagem social e compreensivaSeducCEARA
Este documento discute os termos usados para se referir a pessoas surdas e a percepções comuns sobre surdos. Ele argumenta que os termos "surdo-mudo" e "deficiente auditivo" devem ser banidos porque não refletem com precisão a condição das pessoas surdas. Além disso, discute percepções como a de que surdos vivem em silêncio, que precisam ser oralizados para se integrar na sociedade ouvinte e que a língua de sinais atrapalha a aprendizagem da língua oral.
1. O documento discute as diferenças entre surdez congênita e adquirida e suas causas.
2. Apresenta as identidades surdas políticas, híbridas, flutuantes e embaçadas e como cada uma lida com a surdez.
3. Fornece detalhes sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) incluindo seu reconhecimento oficial e parâmetros.
1. O documento discute as diferenças entre surdez congênita e adquirida e suas causas.
2. Apresenta as identidades surdas políticas, híbridas, flutuantes e embaçadas e como cada uma lida com a surdez.
3. Fornece detalhes sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) incluindo seu reconhecimento oficial e parâmetros.
Apresentação sobre Educação de Surdos para os professores da Prefeitura de Vale Verde - Agosto de 2008
Contato: vanessadagostim@gmail.com
Site: www.vendovozes.com
A psicóloga e intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais), Dra. Fabiane Cardoso, fala amanhã sobre "Surdos de malas prontas", com o objetivo de mostrar ao setor de turismo o enorme potencial que representa o público deficiente auditivo. A palestra será durante a 42ª Abav – Expo Internacional de Turismo, em São Paulo, a convite da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e do Sesc.
Segundo dados do Censo do IBGE 2010, existem mais de 2 milhões de pessoas surdas ou com dificuldades severas de audição no Brasil.
Semelhante a 10 coisas sobre libras academia de libras (20)
1) O documento pede para escrever frações equivalentes a dois terços e três quartos com denominadores específicos e para montar e simplificar várias frações dadas.
2) Ele também pede para completar expressões com sinais, ler frações mistas, transformá-las em frações impróprias e responder perguntas sobre frações.
3) Por fim, pede para identificar frações equivalentes em bandeiras, identificar bandeiras equivalentes a frações dadas e desenhar frações.
O documento contém 25 exercícios de frações envolvendo operações como multiplicação, divisão, porcentagem e conversão de unidades. Os exercícios abordam tópicos como distribuição de ingredientes em receitas, cálculo de tempo de sono semanal, encher latas e garrafas com determinados volumes de líquido.
O documento discute receitas e dicas culinárias, incluindo biscoitos caseiros, bolos e sobremesas. Oferece instruções passo-a-passo para fazer biscoitos confeitados coloridos e recheados, assim como receitas para bolo de milho com calda cremosa e pavê de uva. Também fornece uma tabela de medidas caseiras.
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A empresa anunciou um novo produto para competir no mercado de smartphones. O novo aparelho terá câmera de alta resolução e bateria de longa duração a um preço acessível. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado.
Este documento lista 34 receitas típicas de Páscoa, incluindo trança doce, salame de nutella, creme de chocolate com hortelã e brigadeiro de colher. As receitas variam de sobremesas como pudim de limão e bolo de passas a guloseimas como ovos recheados com creme de chocolate e ninho de Páscoa. A maioria das receitas utiliza ingredientes comuns e é de baixa dificuldade.
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Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
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1. COISAS QUE TODO MUNDO
DEVERIA SABER SOBRE A
LIBRAS E SOBRE OS SURDOS
10
2. 1
Desde 2017 as provas
do ENEM são
realizadas também em
Libras.
A vídeo-prova, tem o mesmo número, ordem e valor
das questões da prova regular e os mesmos
procedimentos de segurança, além de também ser
obrigação do candidato surdo escrever a redação em
português e preencher o gabarito.
Os deficientes auditivos fazem a prova por um
notebook individual e, por meio de um DVD, têm
acesso a todos os enunciados e alternativas em
formato de vídeo com a tradução de um
especialista em Libras.
3. 2
Chamar uma pessoa
surda de “surdo-mudo”
é errado!
Dizer que todo surdo é mudo é um mito que, mesmo
com o passar dos anos, permanece na sociedade. Você
já deve ter ouvido ou mesmo usado a expressão
“surdo-mudo” para designar uma pessoa que é surda.
Pois saiba que essa nomenclatura é errada.
Uma pessoa surda não é necessariamente muda. São
minoria os surdos que também são mudos. O que
acontece é que, por não ouvirem, muitos surdos
acabam não desenvolvendo a comunicação verbal.
4. 3
Todos os recém-
nascidos devem fazer o
Teste da Orelhinha
Assim como o Teste do Pezinho, que detecta
precocemente algumas doenças sérias, o Teste da
Orelhinha também é lei no Brasil e é capaz de
diagnosticar se o bebê tem algum tipo de perda
auditiva. Ele é importante para que os bebês possam
começar a reabilitação o quanto antes. Aqueles que
não forem “aprovados” no teste, são encaminhados
para uma avaliação mais completa.
5. 4
Não é possível falar em
Libras com surdos de
outros países
A Língua dos sinais não é universal. Assim como as
línguas orais, a variação linguística está presente
também nas línguas de sinais. São línguas completas,
com a sua própria gramática. Cada país tem a sua
Língua de sinais, com suas próprias características.
A comunicação através das mãos ainda é usada em
situações em que pessoas sem quaisquer deficiências,
ao nível da visão ou audição, necessitam comunicar,
sem poderem usar sons. Exemplos disso são a
comunicação entre mergulhadores e certos rituais de
iniciação entre aborígenes australianos, em que é
proibido falar oralmente por um período de tempo.
6. 5
Além de um nome,
você pode ter um sinal
em Libras
Todas as pessoas podem ter seu sinal em Libras. O ato
de “dar um sinal” a uma pessoa recebe o nome de
batismo. Uma pessoa possuidora de um sinal próprio,
sempre que for apresentada a um surdo, soletrará seu
nome através da datilologia, ou seja, soletrar cada letra
do seu nome por meio do alfabeto manual e em
seguida apresentará o seu sinal pessoal. Este sinal deve
ser criado e é dado por um surdo.
7. 6 Nem todo “deficiente
auditivo” é surdo...
Do ponto de vista médico, a principal diferença entre
surdez e deficiência auditiva está na intensidade
do problema auditivo.
A deficiência auditiva significa a diminuição na
capacidade de ouvir sons (de uma ou ambas orelhas),
variando de leve a grave.
Já a surdez é definida pela Organização Mundial de
Saúde como a “perda completa da capacidade de ouvir
em uma ou ambas as orelhas”.
8. 7 Na antiguidade, surdos
eram marginalizados
Na Antiguidade os chineses lançavam os surdos ao mar
e em Esparta eram lançados do alto dos rochedos.
Na idade média, o pensamento absurdo que as pessoas
tinham era que surdos não eram humanos pelo fato de
que todo humano é a imagem e semelhança de Deus, e
as pessoas que não se enquadravam nesse critério logo
eram marginalizadas.
9. 8 Os surdos já foram
vistos como Deuses
No Egito, os surdos eram adorados, como se fossem
deuses, serviam de mediadores entre os deuses e os
Faraós, sendo temidos e respeitados pela população.
Eles foram tratados respeitosamente e educados,
geralmente através do uso de hieróglifos e sinais.
10. 9
Os surdos já foram
impedidos de usar os
Sinais
Em 1880, ocorreu um evento internacional chamado
“Congresso de Milão”. Lá um grupo de ouvintes de
diferentes países, tomou a decisão de excluir a Língua
de Sinais do ensino de surdos, substituindo-a pela
comunicação oral.
Durante boa parte do século XX, a comunicação oral se
difundiu em escolas de surdos espalhadas pelo mundo.
Em muitas instituições, alunos eram castigados quando
flagrados a sinalizar; em outras, mãos chegavam a ser
amarradas para se evitar a propagação do gesto.
11. 10Não é correto dizer:
“Linguagem de Sinais”
É muito comum algumas pessoas dizerem “Linguagem
de Sinais”, enquanto o correto seria “Língua de Sinais”.
Isso porque existe uma diferença entre “Linguagem” e
“Língua”.
A Linguagem pode ser considerada a capacidade que
as pessoas têm de se comunicar oral, corporal e
visualmente. Por exemplo, quando fechamos a mão
colocando o polegar para cima, por exemplo, pode
significar que está tudo bem. Quando, para se
comunicar com um garçom, apontamos em um
cardápio um prato específico, estamos mostrando qual
deles nós desejamos. Tudo isso é linguagem.
Já a Língua é um código verbal característico com
regras utilizadas por um determinado grupo. Ou seja, o
Português, o Inglês e a Libras, são Línguas.
13. AIMPORTÂNCIA DE SE
APRENDER LIBRAS
Se hoje você encontrasse com um surdo em seu ambiente
de trabalho ou pedindo informações na rua, você
conseguiria se comunicar efetivamente com ele através da
LIBRAS? Se sua resposta for não, precisamos repensar em
muitas coisas.
A falta de comunicação em LIBRAS, a primeira língua do
surdo, prejudica a vida deles em vários sentidos: na escola,
no meio em que vivem, no ambiente familiar, em uma
consulta médica, no trabalho. Diante disso, há a
impossibilidade do surdo se comunicar com o mundo
causando o isolamento, depressão e sérios problemas de
autoestima.
Muitas pessoas não sabem da importância da Libras e seu
reconhecimento aqui no Brasil. Ainda há muitas barreiras a
serem quebradas nesse processo inclusivo e para isso
precisamos ter consciência da importância de se aprender
a Língua Brasileira de Sinais.
14. 1 Inclusão e Acessibilidade
A Libras só será realmente difundida, quando todos tiverem
consciência de sua importância, eliminando toda e qualquer
barreira na comunicação entre surdos e ouvintes.
Pense: se somente os surdos souberem LIBRAS, como eles
irão se comunicar com os ouvintes? Como terão acesso ao
ensino, saúde, coisas básicas como conversar com amigos se
ninguém sabe LIBRAS?
Dessa maneira, a comunicação entre surdos e ouvintes
ficaria comprometida.
O quão gratificante é você conseguir atender bem um surdo
assim como você faz com seu cliente ouvinte? Ou você
professor(a) passar todo o conhecimento, podendo tirar
dúvida do seu aluno surdo? Ou você médico, enfermeiro;
poder perguntar qual o problema de saúde dele e cumprir o
seu dever assim como faz com outras pessoas?
Dominar a Língua de Sinais é quebrar as barreiras que nós
mesmos construímos limitando a aproximação de surdo e
ouvinte.
15. 2Mercado de Trabalho e o
Avanço na Carreira
Se tornar especialista em LIBRAS é um grande diferencial no
âmbito profissional. Ser capaz de se comunicar com o surdo,
abre diversas portas. Cada vez mais, as empresas estão em
busca de profissionais que tenham algo a acrescentar ao
ambiente de trabalho.
Estão incluindo cada vez mais colaboradores surdos. Isto
tem gerado uma demanda de profissionais preparados para
se comunicar por meio da Língua Brasileira de Sinais.
Contratar pessoas que possuem conhecimento em Libras
significa contratar pessoas que prezam por uma
comunicação inclusiva e que, consequentemente, se
engajam na construção de uma sociedade mais igualitária.
Além de que há uma escassez muito grande de intérpretes
e muitos deles são pouco qualificados.
16. 2Mercado de Trabalho e o
Avanço na Carreira
Segundo uma reportagem da Globo, estudantes deficientes
auditivos sofrem com a falta de intérpretes de libras.
Grande parte dos alunos estavam com a metade do ano
letivo perdida por conta da falta desses profissionais dentro
das salas de aula.
A Lei nº 10.436 obriga o setor público atender deficientes
auditivos por meio da Língua Brasileira de Sinais, reforçando
ainda mais a ideia de que os profissionais que sabem a
Libras têm ainda mais destaque no mercado.
17. 3Religião e Trabalho Sociais
Se você participa de alguma comunidade religiosa, saiba
que há surdos esperando uma oportunidade de locais em
que se comuniquem através da Libras. Assim como os
ouvintes, os surdos têm suas crenças, religiões e querem ter
mais informações daquilo que acreditam. Seja através da
evangelização ou qualquer outra divulgação no quesito
religioso.
Por isso a importância de se aprender libras em questões
religiosas.
Aprender Libras também para participar de trabalhos
voluntários é um ato de respeito e solidariedade com os
surdos. Seja trabalho voluntário em hospitais, orfanatos,
asilos. Assim como nesses lugares há ouvintes, há também
pessoas surdas.
Quando se é voluntário, se assume um compromisso,
oferecendo o seu melhor para colaborar com a melhoria
contínua do outro. Isso faz com que evoluamos como seres
humanos, construindo um mundo mais igualitário e sem
barreiras na comunicação.
18. 4Aprender Libras Melhora
a Agilidade de Raciocinar
Segundo pesquisas, quem aprende um novo idioma retarda
o surgimento de Alzheimer.
Quem aprende LIBRAS ganha cada vez mais a capacidade e
a agilidade no raciocínio por captar visualmente a
informação que está sendo passada, tornando a mente mais
ágil.
Com isso, mesmo em momentos em que não esteja se
comunicando com um deficiente auditivo, a pessoa que
domina Libras consegue perceber e captar expressões e
gestos, tendo uma compreensão mais rápida, geral e precisa
da mensagem.
19. 5Comunicação de Forma
mais Clara
Cientistas suecos descobriram que aprender uma língua
estrangeira pode realmente aumentar o tamanho do seu
cérebro.
A comunicação se dá não apenas por palavras ou pela
entonação da nossa voz, mas também gestualmente.
Aprender um novo idioma faz seu cérebro trabalhar.
Aprender Libras torna você mais apto na comunicação
gestual, pois requer um pensamento abstrato criativo.
Principalmente para quem fala em público, palestras,
eventos no trabalho ou até como professor em sala de aula,
aprender LIBRAS ajudará muito.
Saber gesticular de forma eficiente que prenda a atenção do
espectador, é muito importante para ter eficiência verbal e
não verbal na comunicação.
Dessa maneira saber Libras dá uma grande ajuda no
desenvolvimento dessas habilidades, além de, claro, ser
possível atingir também os surdos nesses momentos de
apresentações ou discursos.
20. 6Aprender Libras é
Maravilhoso
Esta não é uma razão pela qual você precisa aprender. A
língua de sinais é bonita simplesmente por causa da
aparência, de cada movimentação, de toda a expressão
sinalizada através das mãos.
A língua de sinais também é bonita porque é a chave que
abre a vida e a liberdade de comunicação para milhões de
pessoas surdas.