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Frei Luís de Sousa:
1/10

ENREDO
Ato I
2/10

• Madalena lê versos de Camões, mais concretamente

o episódio da infeliz Inês de Castro.
• A convicção de Telmo, que não quer acreditar no

desaparecimento de D. João de Portugal, e as suas
frequentes confidências com Maria, uma rapariga
com uma curiosidade perspicaz e doentia, perturbam
Madalena que não vive nunca em paz com a sua
consciência.
Ato I
3/10

• Aliás, Madalena, adotando um tom mais grave,

insiste para com Telmo para que este nunca mais
refira a Maria factos que possam vir a alterar o seu
débil estado físico e emocional.
• Os governadores castelhanos resolvem instalar-se no

palácio de D. Manuel de Sousa, em Almada, para
fugirem à peste que grassava em Lisboa.
Ato I
4/10

• Manuel de Sousa, impulsionado por um nobre

patriotismo, decide lançar fogo ao palácio, de forma
a "iluminar a sua casa e a receber condignamente
os governadores", como ironicamente diz.
Ato II
5/10

• Madalena dorme, finalmente, uma noite descansada.

Durante e após o incêndio do Palácio, duas imagens
gravam-se indelevelmente no seu espírito: o retrato
do Marido a arder e a visão do retrato de D. João de
Portugal. A destruição de um e a visão do outro
pressagiam desgraça.
• Madalena nunca conseguiu libertar-se

verdadeiramente do fantasma do primeiro marido.
Ato II
6/10

• A ausência de D. Manuel de Sousa, que vai a Lisboa,

acompanhado de Maria, Telmo e Doroteia, faz com
que D. Madalena fique sozinha com o cunhado, Frei
Jorge. Tudo se propicia para o encontro nefasto com
o seu antigo marido...
• Miranda chega com a notícia de que um Romeiro

quer encontrar-se com Madalena.
Ato II
7/10

• O Romeiro é recebido e dá-se a anagnórise

(reconhecimento).
Ato III
8/10

• O reconhecimento deixa prostrados D. Madalena, o

marido e a filha.
• O Romeiro tenta ainda remediar o mal, mandando

dizer pelo Telmo que não passava de um embusteiro,
um reles impostor.
Ato III
9/10

• Decisão inabalável de Manuel de Sousa: entrará num

convento, onde expiará as suas culpas.
• Ainda há uma tentativa pouco convicta de Madalena,

no sentido de demover o seu amado da decisão
tomada e salvar a sua família e o seu amor.
Ato III
10/10

• Morte patética de Maria, em palco.
• Tomada de hábito por parte de D. Madalena

(contrariada) e de D. Manuel de Sousa Coutinho.

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Frei Luís de Sousa: Resumo dos Ato I, II e III

  • 1. Frei Luís de Sousa: 1/10 ENREDO
  • 2. Ato I 2/10 • Madalena lê versos de Camões, mais concretamente o episódio da infeliz Inês de Castro. • A convicção de Telmo, que não quer acreditar no desaparecimento de D. João de Portugal, e as suas frequentes confidências com Maria, uma rapariga com uma curiosidade perspicaz e doentia, perturbam Madalena que não vive nunca em paz com a sua consciência.
  • 3. Ato I 3/10 • Aliás, Madalena, adotando um tom mais grave, insiste para com Telmo para que este nunca mais refira a Maria factos que possam vir a alterar o seu débil estado físico e emocional. • Os governadores castelhanos resolvem instalar-se no palácio de D. Manuel de Sousa, em Almada, para fugirem à peste que grassava em Lisboa.
  • 4. Ato I 4/10 • Manuel de Sousa, impulsionado por um nobre patriotismo, decide lançar fogo ao palácio, de forma a "iluminar a sua casa e a receber condignamente os governadores", como ironicamente diz.
  • 5. Ato II 5/10 • Madalena dorme, finalmente, uma noite descansada. Durante e após o incêndio do Palácio, duas imagens gravam-se indelevelmente no seu espírito: o retrato do Marido a arder e a visão do retrato de D. João de Portugal. A destruição de um e a visão do outro pressagiam desgraça. • Madalena nunca conseguiu libertar-se verdadeiramente do fantasma do primeiro marido.
  • 6. Ato II 6/10 • A ausência de D. Manuel de Sousa, que vai a Lisboa, acompanhado de Maria, Telmo e Doroteia, faz com que D. Madalena fique sozinha com o cunhado, Frei Jorge. Tudo se propicia para o encontro nefasto com o seu antigo marido... • Miranda chega com a notícia de que um Romeiro quer encontrar-se com Madalena.
  • 7. Ato II 7/10 • O Romeiro é recebido e dá-se a anagnórise (reconhecimento).
  • 8. Ato III 8/10 • O reconhecimento deixa prostrados D. Madalena, o marido e a filha. • O Romeiro tenta ainda remediar o mal, mandando dizer pelo Telmo que não passava de um embusteiro, um reles impostor.
  • 9. Ato III 9/10 • Decisão inabalável de Manuel de Sousa: entrará num convento, onde expiará as suas culpas. • Ainda há uma tentativa pouco convicta de Madalena, no sentido de demover o seu amado da decisão tomada e salvar a sua família e o seu amor.
  • 10. Ato III 10/10 • Morte patética de Maria, em palco. • Tomada de hábito por parte de D. Madalena (contrariada) e de D. Manuel de Sousa Coutinho.