1. ARMAGEDOM
Cada crente instruído no segundo advento sabe que o conflito entre
o bem e o mal começa no quartel geral do universo com a revolta de
Lúcifer contra o filho de Deus e Seus métodos de governo. Transferido a
esta Terra, foi prolongado por milhares de anos. Este conflito está agora
se aproximando de sua última fase; e o último espetáculo, a última crise
na ordem presente da história da terra, é o que a Bíblia simbolicamente
chama Armagedom.
Muita ignorância prevaleceu com respeito a esta crise final. Foram
feitas descrições de um gigante no conflito militar no sudoeste da Ásia,
entre o oriente e o ocidente. Esta "batalha do grande dia de Deus Todo-
Poderoso" tem sido descrita em detalhes de acordo com os termos de uso
militar com que o orador ou escritor estava familiarizado, esquecendo o
importante fato que é o Rei dos reis e Senhor dos senhores que vai à
frente dos exércitos do céu contra todas as forças unidas de todo o
mundo. É uma tal batalha ou guerra com metralhadoras, tanques,
aeroplanos e bombas atômicas?.
Desde a publicação magistral de W. E. Read de todo este assunto
em Our Firm Foundation, vol. II (pp. 239-335), tem havido pouco lugar
para pontos de vistas anteriores sobre este assunto.
O capítulo de Read esclarece o seguinte, entre outros pontos
importantes:
1) A guerra ( chamada erroneamente "batalha") falada na revelação
sob o termo "Armagedom" será simplesmente a última da grande
controvérsia que foi começada há muito por Lúcifer no quartel geral do
universo. Muitas vezes, durante as gerações posteriores, esta disputa
alcançou uma crise, e toda vez Lúcifer perdeu e o Filho de Deus foi
vitorioso. Armagedom é o nome dado à última crise da série; desta vez
Lúcifer, aliás Satanás ou o diabo encontra a sua derrota final e completa.
2) No Éden ele ganhou Adão e Eva para o seu lado, mas no fim da
controvérsia ele encontra uma companhia de 144.000 que tomam a sua
2. Armagedom 2
posição ao lado de Deus e são tão firmes e dedicados a Seu Comandante,
que Lúcifer nada pode fazer com eles. Como o Seu Dirigente no
Getsêmani, Satanás não acha nenhum ponto em que ele possa enganar ou
ludibriá-los. Ele alista os dirigentes não redimidos, e povos do mundo
inteiro, de seu lado, e unidos fazem guerra contra o Cordeiro e Seus fiéis
súditos; mas "O Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o
Rei dos reis. Vencerão também os chamados, eleitos e fiéis que se acham
com ele" (Apocalipse 17:14). Em Apoc. 19:11-21 está o relatório dos
mesmos eventos, escritos de um ponto de vista ligeiramente diferentes.
Ambas as passagens duplicam ou ficam em paralelo com a passagem do
Armagedom, e todas as três lidam com o mesmo evento.
3) É uma crise universal, global em extensão. Não houve neutros
nos dias de Noé; não haverá nenhum no Armagedom. Aos espíritos de
demônios se ajuntarão "os reis da terra e de todo o mundo" ( Apoc. 16:14)
para guerrear contra Deus na Pessoa de seu, povo. Alinhados do lado do
último estará o resplandecente Rei dos Reis e Senhor dos senhores, com
"Exércitos que estavam nos céus" seguindo-o (Apoc. 19:14); deste lado
não haverá vitimas, do outro lado nenhum sobrevivente.
4)Em três passagens separadas O Grande Conflito torna claro que o
fim da provação humana virá, não entre a agitação e confusão de outra
guerra mundial, mas (quando dirigentes religiosos estiverem exaltando o
progresso e iluminação mundanos, e o povo estiver embalado em uma
falsa segurança (p. 38), quando os sinos do matrimônio estiverem
tangendo e todos estiverem olhando à frente para muitos anos de
prosperidade mundial" (p. 338; veja também pp. -491).
5) Quanto a assim a chamada fase militar do Armagedom, isto se
aplica ao tumulto e completa confusão depois da prova terminar.
"Depois que os santos tiveram livramento pela voz de Deus, a multidão
dos ímpios volveu sua ira, de uns contra os outros. A Terra parecia ser
inundada com sangue, e havia cadáveres de uma extremidade dela a outra."
– Primeiros Escritos, p. 290.
3. Armagedom 3
Assim escreve W. E. Read:
"Depois de os santos serem todos selados, e o poderoso Fiat sair do
trono de Deus é que a atual guerra (militar) do dia de Deus ocorre. Isto será,
em parte ao menos, quando os juízos estiverem caindo sem misericórdia
sobre as cabeças descobertas dos perversos, e alcançará o seu clímax
quando o Senhor dos Céus cavalgar para ter Sua controvérsia com as
nações." – Our Firm Foundation, Vol. II, p. 300.
Mas agora temos que relacionar a verdade a respeito do
Armagedom ao assunto geral do tempo do fim para podermos ver sua
relação com o quadro geral, pois no plano do Rei da eternidade o
Armagedom será um importante marco militar ao lado do caminho para
a final liquidação do problema do pecado. Todos nós precisamos tornar-
nos mais inteligentes com respeito a estes assuntos, pois todos nos
precisamos "Compreender o progresso dos eventos no dispor das nações
para o último conflito da grande controvérsia." Testimonies, vol. 8 p. 307.
Alguns mal entendidos precisam ser esclarecidos primeiro sobre
Armagedom. Os melhores entendidos agora quase universalmente
concordam que este nome é simbólico, pois é um nome inventado e não
tem nenhuma locação especificamente geográfica. Etimologicamente
não conexão com Megido, exceto na assonância, uma ligeira semelhança
no som, ela é usada no Apocalipse como um símbolo da luta final entre o
bem e o mal, a última crise moral e religiosa, na história terrena da
humanidade.
Todas as nações e povos através da terra toda, estão envolvidas uma
dúzia de passagens tanto no Velho e Novo Testamento, assim declara. E
na própria natureza das coisas isto deve ser correto. Então fantasia os
fatos ao falar dele como um negócio militar num pequeno canto do
sudoeste da Ásia.
No começo desta passagem do Armagedom, dando os eventos que
ocorrem sob a sexta praga (Apoc. 16:12-16) nós somos informados a
respeito do secamento do grande rio Eufrates "para preparar o caminho
dos reis do oriente".
4. Armagedom 4
Isto também é figurado, pois em qualquer moderna luta o
secamento mesmo do mais largo rio não teria importância para um lado
ou outro. Simbólico, sim; mas do quê?
A maneira de Deus ver os eventos em nossos tempos, ou mesmo de
descrevê-los para nós nestes últimos dias, pode melhor ser entendido
pelo estudo de seus métodos de lidar com conhecimentos em antigos
tempos, pois então a providência de Deus nos mostrou as normas de
como Ele administra os negócios das nações "pois tudo quanto outrora
foi escrito, para nosso ensino foi escrito". Rom. 15:4. Ele não premia a
ignorância ou preguiça mental. Nós temos somente a nós mesmos para
culpar, se não usamos os relatórios do Velho Testamento e suas
profecias para ajudar-nos a compreender seus textos como estamos
considerando aqui.
Em muitos lugares os israelitas foram advertidos de antemão a
respeito do que Babilônia faria por eles. Muito tempo antes de se
tornarem cativos e escravos em Babilônia, eles foram avisados sobre
Ciro e seus persas, que viriam do Oriente para libertá-los. Um dos seus
atos espetaculares ao capturar Babilônia e assim libertando os judeus
cativos, seria o desviarem as águas do Eufrates, estas águas tendo sido
por séculos uma das maiores proteções de Babilônia. Então quando
Babilônia foi tomada se libertou os judeus cativos e permitiu que eles
voltassem à sua própria terra.
Tudo isto é o ambiente divino, pelo que é dito sob a sexta praga, a
respeito do secamento do grande rio Eufrates, para que o caminho dos
reis do Oriente pudesse ser preparado.
Um estudo cuidadoso deste relatório inteiro, dos eventos da sexta
praga, convencerão a qualquer leitor imparcial que "os reis do oriente"
estão em contraste antitético aos "reis da terra e de todo o mundo", como
são mencionados no verso 14. Sendo que os últimos são os inimigos de
Deus e de Seu povo, então, segue-se que os "reis do oriente" devem estar
do lado de Deus, assim devem ser considerados como libertadores,
exatamente como Ciro e seus persas que vieram do Oriente se tornaram
5. Armagedom 5
os libertadores dos judeus por ocasião da destruição da antiga Babilônia.
A moderna Babilônia, a Grande, também é protegida por suas "muitas
águas" (Apoc. 17:1), que simbolizam os muitos "povos e multidões, e
nações, e línguas" (Verso 15). Quando estas multidões acordam para ver
a maneira em que eles foram enganados pela grande meretriz – um
despertamento que ocorrerá sobre as pragas precedentes, mas tarde
demais para lhes fazer qualquer bem – este acordar tardio constituirá o
secamento do Eufrates e preparará o caminho para os anjos de Deus
virem para a final e permanente libertação de seu povo tristemente
sitiado.
Dois outros textos lidam com os mesmos eventos a respeito do
Armagedom e significam o mesmo. Em Apocalipse 19:11-21 o Rei dos
reis e Senhor dos senhores é descrito como cavalgando num cavalo
branco com todos os exércitos do céu presentes. Em oposição, ou
dispostos em batalhas contra eles, estão "a besta, e os reis da terra, e seus
exércitos" (verso 19); mas o que podem todos os poderes da terra realizar
em um conflito tão desigual?
Ellen G. White torna-o muito claro que esta passagem é equivalente
à batalha do Armagedom:
"A batalha do Armagedom em breve será ferida. Aquele em cujas
vestes está escrito o nome, Rei dos reis e Senhor dos senhores, em breve
dirigirá os exércitos do céu". Testimonies to the Church, Vol. 6, p. 406.
A outra passagem exatamente paralela é de Apocalipse 17:14, onde
os dez reis "concordam", ou chegam a "um pensamento" e fazem guerra
ao Cordeiro, "e o Cordeiro os vencerá; pois ele é Senhor dos senhores, e
Rei dos reis." Ninguém pode deixar de notar a linguagem idêntica aqui
que é usada em Apocalipse 19, e ambas são equivalentes à passagem do
Armagedom. Todos os três significam o mesmo conflito entre o bem e o
mal, quando o Filho de Deus sai para fazer um fim completo a toda
oposição humana e satânica, a guerra do "grande dia de Deus Todo-
Poderoso".
6. Armagedom 6
Toda a pessoa na terra tem que enfrentar este Armagedom ou de um
lado ou de outro. Não haverá neutros naquele dia. Dante retratou os
fogos mais quentes do inferno para os que tinham tentado serem neutros
em uma hora de crise moral, e a Providência assegura que todos terão de
ser contados do lado de Deus ou contra Ele. "Uma vez a todo homem ou
nação vem o momento de decidir", na luta da Verdade com a Falsidade,
para o lado do bem ou mal.
Durante os longos séculos desde o começo uns poucos indivíduos
aqui e ali em cada geração tem alcançado uma maturidade de caráter,
quando, como Jó eles podiam resistir aos assaltos máximos do mal. Eles
não somente confiaram na justiça de Cristo como imputada a eles, mas
eles tinham este caráter justo tão impartido a eles ou incorporados em
seus seres que eles eram de todas as maneiras vitoriosas contra Satanás
em todos os seus disfarces.
Também tem sido universalmente verdadeiro que toda a sociedade
organizada durante todos os longos séculos, tem sido sempre um
fracasso. Antes do Dilúvio os Setitas falharam como um grupo e a terra
tornou-se universalmente corrupta. Os israelitas falharam durante o
tempo dos juízes também durante a gloriosa prosperidade de Davi e
Salomão; e os dois reinos tiveram que ir ao cativeiro. Depois do exílio
não foi melhor e finalmente eles crucificaram Seu longamente prometido
Rei Ungido. O pentecoste trouxe poder Divino ao grupo e deu-lhes um
novo começo mas Paulo reconheceu que o mistério da iniqüidade já
estava operando em seus dias, e no tempo de Constantino a Igreja como
um corpo se vendeu e formou um casamento adúltero com o inimigo. A
Reforma parecia prometer coisas melhores; mas cada uma das igrejas Re
formadas deixou de se separar do poder civil, e todas igualmente usavam
o açoite de César para compelir a obediência às exigências eclesiásticas.
A cabeça Divina da Igreja, determinou, porém, existir diante do
Universo uma igreja pura, sem manchas nem rugas ou qualquer coisa tal,
uma igreja purificada em doutrina, guardando todos os mandamentos e
possuindo a justiça de Cristo tão incorporada em seu ser íntimo, que eles
7. Armagedom 7
serão capazes de suportar sem um Mediador contínuo tudo que o inimigo
pode lançar contra eles e serem vitoriosos sobre o assalto final da besta e
sua imagem. "Em sua boca nenhuma mentira foi encontrada, pois eles
são sem mancha". Apoc. 14:5, R.S.V. "Cousas gloriosas são faladas de
ti, ó cidade de Deus". Salmos 87:3.
Recebemos a certeza de "a oração de Cristo, de que a igreja fosse
uma, como Ele e o Pai eram um, será afinal atendida" – Testemunhos
para Ministros, p. 50.
"Quando a tempestade da perseguição realmente se lançar sobre nós
as verdadeiras ovelhas ouvirão a voz do Pastor verdadeiro... O povo de
Deus se unirá e apresentará ao inimigo uma frente unida... então a
mensagem do terceiro anjo aumentar-se-á a um alto clamor e a terra toda
será iluminada com a glória do Senhor" – Testimonies, vol. 6 p. 401.
A mesma ordem e harmonia perfeita que prevalecem nos céus será
visto aqui entre o povo de Deus na terra. Como já vimos em uma
previsão: "Marchavam em perfeita ordem, semelhantes a um grupo de
soldados". Primeiros Escritos, p. 271. Eles manterão o passo uns com os
outros em toda a parte neste mundo terrível porque todos estão ouvindo a
mesma batida de tambores da orquestra celestial. "E agora nestes últimos
dias, quando Deus está levando os Seus filhos à unidade da fé, há mais
real necessidade de ordem que jamais antes". Ibid, p. 97.
Todos nós reconhecemos que precisamos ter uma preparação
especial para enfrentarmos a crise à frente, mas como nós a obteremos?
Os nossos dirigentes constantemente nos lembram a nossa condição
laodiceana; mas esta condição que é simplesmente a forma moderna do
antigo farisaísmo, não é melhor conhecida certamente do que a
disposição espalhada de diminuir o que é chamado "Ensino doutrinal" ou
pregação concluindo que nós já temos toda a luz que precisamos com
respeito às profecias de Daniel e do Apocalipse. Os santos fundadores do
nosso trabalho jamais tomaram esta posição. Os dirigentes como Tiago
White, José Bates, e Ellen White sempre diziam que nós constantemente
devíamos procurar mais luz. e compreensão melhor destas plantas
8. Armagedom 8
divinas dos tempos à frente, pois somente por assim recebermos nova luz
com respeito a eles estaríamos nós em condições de sobreviver aos
perigos do grande conflito final.
É verdade, nós devemos ser cuidadosos no procurarmos interpretar
profecias não cumpridas, mas existe um outro lado nesta situação. Nós
estamos agora tão perto do clímax final que, a não ser que
compreendamos corretamente estas profecias a respeito do tempo à
frente, eles não podem fazer-nos nenhum bem, e nós facilmente
perderíamos suas mensagens apropriadas. Neste ponto nós temos a
seguinte advertência:
"Devemos nós esperar até o cumprimento das profecias do fim antes
de dizermos qualquer cousa a respeito delas? De que valor serão as nossas
palavras então? Devemos nós esperar, até que os juízos de Deus caiam
sobre o transgressor antes de lhe dizermos como evitá-las? Onde está a
nossa fé na palavra de Deus? Precisamos nós ver as cousas preditas
acontecerem antes de vermos o que Ele nos disse? Em claros, distintos
raios de luz tem vindo a nós, mostrando-nos que o grande dia do Senhor
está perto às mãos, 'mesmo às portas'. Leiamos e compreendamos antes
que seja tarde demais". Testimonies, vol. 9, p. 20.
Nós oramos por um reavivamento e reforma, mas nós fomos
informados plenamente como devíamos recebê-lo. Podemos nós esperar
que Deus aprove nossos esforços humanos de produzi-los enquanto nós
estamos negligenciando os métodos que Ele já selecionou e aprovou?
"Quando nós, como um povo, compreendermos o que este livro (o
Apocalipse) para nós significa, ver-se-á entre nós grande reavivamento." –
Testemunhos para Ministros, p. 113.
Isto é porque a correção de um erro doutrinal pode ter um poder
vitalizante e eletrificador sobre tanto o corpo como a alma. Isto é porque
as profecias de Deus são promessas implícitas. Quando cridas e aceitas
pela fé, elas se tornam parte do depósito de "grandes e preciosas
promessas", pelos quais nos tornamos "participantes da natureza divina",
e escapamos "à corrupção que está no mundo" (2 Pedro 1:4).
9. Armagedom 9
Nós oramos por uma melhor experiência religiosa mas
negligenciamos os próprios meios pelos quais elas podem ser obtidas.
"Quando os livros de Daniel e Apocalipse forem bem compreendidos,
terão os crentes uma experiência religiosa inteiramente diferente". –
Testemunhos para Ministros, p. 114.
Nenhum progresso jamais será feito por diminuirmos e
desprezarmos cuidadosas e corretas normas doutrinárias. O erro e idéias
falsas nunca santificam, mas a verdade de Deus sempre tem uma
influência santificadora. Quando as verdades especiais planejadas por
Deus para os nossos tempos são recebidas e aceitas sempre resultarão em
uma experiência religiosa melhorada. Nosso salvador divino tem um
programa e um método para produzir os resultados que Ele deseja, e Ele
não irá honrar tempos e métodos diferentes do que os que Ele ordenou.
Nós ouvimos muito a respeito de recebermos a justiça de Cristo,
mas isto quase sempre se refere à imputação desta justiça. Isto é muito
mais importante como um começo, mas existe uma muito mais elevada
fase de consecução, quando o caráter justo de Cristo torna-se impartido a
nós quando nos tornamos cristãos amadurecidos vencedores, completos
em Seu nome e por sua graça. Esta maturidade ou caráter impartido é o
requisito para recebermos o selo de Deus, para que nós possamos
suportar e tornar-nos membros dos 144.000 triunfantes.
"Que lutemos com toda a força que Deus nos deu para estarmos entre
os cento e quarenta e quatro mil". Ellen G. White, Review and Herald, de 9
de março de 1905.
"Esta diante da igreja o amanhecer de um dia brilhante e glorioso, se
ela puser as vestes da justiça de Cristo, retraindo-se de toda a aliança ao
mundo" – Testimonies, vol. 8 p. 11.
"É impossível dar uma idéia da experiência do povo de Deus que
estará vivo sobre a terra quando a glória celestial e a repetição das
perseguições do passado forem unidas. Eles andarão na luz que procede do
trono de Deus. Por intermédio dos anjos haverá constate comunicação entre
os céus e a Terra". – Ibid. Vol. 9, p. 16.
10. Armagedom 10
"Nós estamos nos dirigindo para casa.... Não demorará muito até que
nós O vejamos em que nossa esperança de vida eterna estão concentrados.
E em sua presença, todas as provas e sofrimentos desta vida serão como
nada". – Ibid, p. 287.