O documento propõe uma reorganização das Nações Unidas para promover os direitos humanos, a democracia e a paz no mundo. A nova ONU abolirá o direito de veto, protegerá o meio ambiente e os direitos das mulheres e crianças, e promoverá a justiça social e a redução da desigualdade e da pobreza.
As violações das leis do Criador (material em pdf)
Nova ONU promover justiça global
1. A NOVA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU ou UNO):
É indispensável que a nova Organização das Nações Unidas (ONU) seja reorganizada
para assumir diretamente a tutela dos direitos humanos e as liberdades fundamentais do homem,
impedindo o levantar-se de tiranias e de cada tipo de violência sustendo a soberania dos povos, a
soberania que os povos mesmos exercitarão livremente elegendo os seus representantes nos
parlamentos dos respectivos Nações .
Na nova ONU, nenhum País pode ter o direito de veto, porque tal direito é
antidemocrática e lesivo dos interesses da maioria dos povos.
Com a colaboração das religiões a Nova O.N.U. manterá com suas Forças de Policiais a
justiça, a solidariedade e a paz na terra; todas as Naçãos deverão põr à disposição do O.N.U.
seus exércitos, os quais, sob a guia do ONU, terão funções de polícia para impedir que nos
singulars Estados as eventuais opressãos dos violentos e as suas injustiças; o Onu também
impedirá o trabalho juvenil e de outras formas de desfrutamento dos meninos, das mulheres e dos
mesmos homens e sobretudo impedirá a escravidão no Sul do mundo..
O U.N.Ó, com a colaboração das religiões, protegerá todos os Ambientes da Terra e
evitará, sempre com suas forças policiais, o talho das florestas e os inquinamentos da da terra, do
ar e da água, bem como o sobreaquecimento climático global porque levantando-se o nível dos
mares, existem regiões do planeta que são já estados cobertas pelas águas, como em
Bangladesh.
O U.N.O. deve também proibir a alteração de ambientes naturais da Terra; o U.N.O., poe
exemplo proibirá, a construção de diques sôbre os rios para realizar lagos artificiais com
conseqüente revolvimento da vida das populações de aquêles territórios.
O U.N.O. com a colaboração das religiões, deverá também vigiar que os representantes
eleitos dos povos exercitem com honestidade as suas funções, porque até agora a desonestidade
de muitos governantes, tem sido uma das principais causas da pobreza dos povos do hemisfério
Sul do mundo, sobretudo em África. O segundo motivo foi o egoísmo dos homens ricos dos povos
do Norte do mundo, que não tenham tido a caridade para os seus irmãos africanos.
As religiões juntas " todos juntos, em seus conjunto", devem proteger os direitos e
as liberdades inalienáveis que devem ter reconhecidos a todos os homens. Aos povos
deverá ser ensinado a renunciar ao uso da força; quando surgirá um conflito com outro
povo será feito recurso ao juízo do U.N.O.
No futuro – também se lentamente, para a dureza do nosso coração - as armas não
deverão ser mais projectadas, nem construídas. Os cientistas e os técnicos se recusarão de
projetar-las os trabalhadores se recusarão de construír-las, os transportadores de transportar-las
e os soldados de usar-las. Não serão maid fabricados tão pouco o pedaços de accessórios sejs
das armas que das "máquinas de guerra" de qualquer tipo, que restarão como monumentos do
egoísmo e da imbecilidade dos homem. Êste começará a acontecer quando as religiões se
1
2. apresenterão ao U.N.O. e, em cada Estado e em frente das Organizações internacionais dos
Estados "Todos juntos, em elas conjunto", como tutores da justiça, da solidariedade, do perdão,
da paz e dos direitos inalienáveis do homem, reconhecido pelas Convenções internacionais.
A corrupção, filha do egoísmo do homem, deve ser combatida em tôda parte, porque é
uma fonte de gravíssimas injustiças, de imoralidade e de ilícitos ganhos. Também sob êste
aspecto, as religiões, " todos juntos, em elas conjunto " podem fazer muitaíssimo.
No futuro, a força coerciva do U.N.O. deverá fundar-se sempre menos suas Forças
de Policia e sempre mais sôbre a Moral ensinada aos homens de todas as religiões
verdadeiras, aquelas que pregam o amor, o perdão, a justiça, a paz, a solidariedade e a
fraternidade entre os homens.
O nova ONU vigiará porque nas singulars Naçãos todos os relaçãos sejam marcados a
justiça e a fraternidade, para assegurar a cada homem igual social dignidade, igualdade de
direitos e também de salários.
Em cada Nação, as religiões irão cooperarão juntos não sòmente para levar a justiça, a
solidariedade e a paz sôbre a Terra, mas também cooperarão para ensinar aos homens a não
viver só de pão, mas também de cada palavra que sai da boca de Deus 1
.
O Senhor Jesus, o Verbo de Deus feito carne, também de acordo com o Corão 2
, ele disse
de Si mesmo " (…) Eu sou o pão que dá a vida. Quem se aproxima de mim com a fé não terá
mais fome; que põe sua confiança em mim não será mais sede... 3
.
O Nova ONU as Naçãos e as Religiões promoverão o auto-controle dos nascimentos ;
cada família, formada por um homem e por uma mulher única e depois por seus filhos, como a
quer o Senhor Deus 4
pode ter filhos limitadamente aos suas possibilidades econômico-financeiras
da casal; em cada caso, ao máximo, cada casal pode ter dois filhos, mas também nenhum filho se
a casal mesma par não terá a possibilidade de manter-los bem sem fazer-los trabalhar porque
que fazer trabalhar seus próprios filhos rouba-lhes das alegrias da infância.
Considerando que na Terra, no início do terceiro milênio eles já vivem mais de sete bilhãos
de pessoas é uma necessidade que não pode ser reenviada aqurla de reduzir os nascimentos dos
meninos ao mínimo, especialmente entre as populações pobres, porque os recursos alimentares
da Terra não são mais suficientes para alimentar um número maior de homens. O Islão é o maior
responsável pela procriação excessiva das famílias prescrevendo que cada boa mulher
muçulmana deve dar ao luz 5 filhos, porque o escopo dos Califas malvados após a morte de
Maomé (exceto para Abu Bakr) é aquêle de dominar o mundo 5
, como também demonstram as
perseguições dos pacícos Cristãos em várias partes do mundo após a morte do profeta Maomé.
1
Vangelo di Matteo 4, -11
2
Il Corano, trad. L. Bonelli, sura III 40 e 52-53, Ulrico Hoepli
3
Vangelo di Giovanni 6,35
4
2, 24 Genesi,
5
Magdi Allam, Jihad na Italia, páginas 198-199, Oscar Mondadori
2
3. A Nova ONU vigiará que a violência não é feito tão pouco dentro das famílias; não será
possível, por exemplo, como acontece no Islão, que uma filha de seis anos de idade, poda
esposar com um homem adulto e que, daqui, ser cruelmente expulsas de sua própria família.
O Nova ONU deve promover a efificação de uma sociedade humana que ressaa à dar a
seus filhos a riqueza interior 6
e que não seja mais cruel de como está agora com os pobres
homens , mas porque isto seja possível é necessário que o homem superes seu eu e seu
egoísmo; por istoo homem deve tornar-se altruísta e ele/ela deve viver segundo os Mandamentos
do amor 7
marcando pensamentos, palavras e ações ao regra de ouro de Cristo: << você fazem
aos outros o que você querem que eles fazam para você … 8
>>.
A economia e as finanças da Terra não deverá mais estar sujeitos ao egoísmo do mais
fortes, que impõem a lei do mercado, porque o escopo da vida do homem não é aquêle de
enriquecer e de dominar os outros, mas aquêle de ampliar a sua própria consciência, superando
seu eu e seu egoísmo; em propósito foi dito pelo Mestre Claudio da Cerchio Firenze 77 (Circulo
Florença 77): <<… Cada homem, para quantos propriedades ele/ela possuas, por quanta
capacidade e habilidade, ele/ela tenha não é que um homem, isto é um trabalhador digno de seu
salário e nada mais. A sociedade do futuro, se quererá sobreviver, não poderá ser fundado sôbre
o proveito e sôbre o egoísmo em última análise. É, por isto, necessário inserir o individualism no
coletivismo, no sentido de estreitamente absolver suas atribuições, mas trabalhar para a
comunidade e não para proveito pessoal. Sòmente da uma fusão do individualismo com o
colectivismo poderá nascer uma nova sociedade, fundada e constituída por novos
indivíduos. É claro que cada um espera que esta mudança aconteca impostas de alto, de quem
governa, dos poderes públicos, sendo cada um convencido de não ter algum rol na coisa pública.
Nós afirmamos em vez que cada um tem a sua responsabilidade, e cada um contribute à
criar o ambiente no qual ele /ela vive, não fosse outro com o acquiescences tácitas. Isto que
dizemos é exatamente o oposto do aquêle que se crê comumente. Ninguém é responsável pela
vossa sua ineptidão. Se a sociedade é injusta, é porque você não estão sensibilizados para o
problema da justiça, e em seu turno, você são injustos. Como você podem pensar de em investir
os outros com a responsabilidade de isto que você devem fazer e não o que não fazem-lo?
Quando você observam o triste espectáculo da corrupção e do enriquecimento fácil, que você
lamentam de não ser no giro, de não ter a ocasião de enriquecer facilmente também você. Desta
forma, igualmente, você condenam o privilégio porque você não são privilegiado. Se uma
concepção egoísta da vida não é superada individualmente, nenhum problema que atormenta a
humanidade podem ser resolvidos de forma durável. O que você devem fazer? Para primeira
coisa, você devem convencer-se que a felicidade não consistem em acumular riquezas ou
amizades, você devem libertar-vós do desejo de explorar os outros, e para ser convencidos que a
6
Cerchio Firenze 77, Dizionario del Cerchio, páginas 269-270 (Società), Mediterrranee
7
Levitico 19, 18 e Deuteronomio 6, 4-9 ; Vangelo di Matteo 22, 34-40
8
Vangelo di Matteo 7, 12
3
4. única riqueza é aquela que reside na profundidade do próprio ser. Cada indivíduo é rico só de si
mesmo. É também explorar os outros também querer convencer a suas próprias idéias para ter
alguns seguidores. Compreendo a vossa fácil objeção: mas nós não falamos para ter alguns
seguidores. Nós pensamos que você podam tirar uma ajuda de nossas palavras; mas se você
não creem e não seguir isto que nós dizemos, nós não sofremos. É claro que na base da
existência de cada um há o egoísmo, e que o egoísmo não pode ser erradicado, ipso facto. Desta
forma o que pedimos que no início é um comportamento mais justo para seu similares, uma
existência em que necessidades sejam reduzidos ao essencial, bem sabendo que esto não mudar
você, que esta tem valor sòmente para os outros e da sociedade em que você vivem, mas que
deixa você inalterados no vosso íntimo; todavia é necessário para que a liberdade individual não
devena licença e que o egoísmo individual não transforme-se em crueldade, prepotência, tirania.
Mas você devem superar o eu egoístico e pessoal que marca cada vossa ação, cada vosso
seu desejo, cada vosso pensamento. Isto é possível sòmente se ele/ela está convencida da
necessidade de uma mudança semelhante. O discurso que nós fazemos tem valor para quem
sabe que a causa da confusão, de todo isto que não procede retamente, não está fora de si, mas
éno íntimo de cada um. Em vez nossas palavras não servem à quem renuncia ao sociedade
porque se põe na posição da rapôsa da fábula de Esopo, que renuncia ao uva só porque ele/ela
não pode chegar a ela. Mas como é possível superar o eu egoístico e humano? Durante os
séculos, os homens, quando têm pensado sôbre este problema, solicitados pelas grandes
espiritualidades, creram suficiente comportar-se como dos altruístas para cancelar seu próprio
egoísmo, e não ter pensado em vez que mutando a atitude exteriore a natureza interior ficava
imutada. É perfeitamente inútil que o ambicioso se asperga a cabeça de cinza. Se ele/ela não tem
mudado a sua natureza interior fazerá-lo, indubitávelmente, para merecer-se um pôsto
preeminente em uma suposta vida espiritual. A única maneira de superar seus próprios
limites, é aquêle de render-se sabedores deles. Você veem, o scopo da vida do homem você
podem chamar-lo como querem, mas, em substáncia, significa uma só coisa: superar uma visão
egoística da existência. Nenhum sentir de consciência pode ser alcançado se o egoísmo não é
superado. Êste, em poucas palavras, o escopo da vida do homem... 9
>>.
A Nova U.N.O. assegurará que nos singulars Estados todas as leis e todos os
relacionamentos sejam marcados à critérios de justiça, de fraternidade e de solidariedade, para
garantir a cada homem a dignidade social.
O caos que está no mundo tem sido causado pelo egoísmo dos ricos homens do passado
e do presente; por isto, é indispensável que todas as religiões aceitem o ensinamento do Cerchio
Firenze (Circulo Florença 77) do "conhecer si mesmos 10
" de tal modo que dito ensinamento
seja dado a conhecer ao maior número possível de pessoas para que os indivíduos, por sua vez,
9
Cerchio Firenze 77, La voce dell'ignoto, páginas 45-50, Mediterranee
10
Cerchio Firenze 77, Per un mondo migliore, páginas 63-75 (L'insegnamento del Conoscere se stessi) ; Dizionario del
Cerchio, páginas 54-55 (Conoscere se stessi), Mediterranee
4
5. aceitem para ser capaz de superar a si próprio eu e o próprio egoísmo a fim de que o maior
número de pessoas podam ter os primeiros "sentir" de consciência, sem o quais não poderá haver
uma generosidade e uma solidariedade difusa. É necesário fazer tornar-se as pessoas generosas
e solidárias um grande exército para ajudar seus irmãos mais pobres e mais débiles. Só então o
caos que está no mundo e o mar de injustiças que poderão ser muito reduzido da nível atual e
assim a humanidade será capaz de viver uma era de justiça e de paz.
A Nova UNO deve ser confiada a tarefa de proteger todos os ambientes naturais
da Terra, entre os quais as águas internacionais dos oceanos e dos mares, porque eles são
desfrutadas para além do limite supportável para a reprodução de muitas espécies de peixes, que
agora estão em risco de extinção, como por exemplo as baleias nos oceanos ou o atum vermelho
no Mediterrâneo.
Não temos muito tempo para salvar da destruição interias espécie de habitantes do mar,
entre os quais também os corais das barreiras coralinas cunas de vida marinha; por isto, o U.N.O.
deve fazer de mais e melhor do aquêle que fazem os Estados para disciplinar a pesca nas suas
águas territoriais para fazer reproduzir todas as espécies habitants das águas.
A Nova UNO deve ao mais logo possível, para evitar o desfrutamento intensivo das águas
internacionais que não pertencem da jurisdição dos singulars Estados ribeirinhos nos mares e nos
oceanos. A vida vegetal e animal de todas as águas do planeta, deve ser salvaguardada e, por
isto, deve ser impedida a pesca indiscriminada no mesmo interesse dos pescadores e da
humanidade em geral. Os pescadores devem ser induzidos a longas abstenções da pescar com
subsidio adequados para consenter aos peixes de reproduzir-se.
A Nova UNO deve ter jurisdição sobre todas as águas internacionais; é também uma
questão de consciência, a auto-regulamentação da pesca para não alterar o equilíbrio da vida no
berço da mesma vida: as águas dos mares e dos oceanos, mas também aquelas dos rios e dos
lagos. Que Deus querera que a consciência dos homens se amplie antes que seja demasiado
tarde em modo que a humanidade se torne a custódia amorável da vida nas águas.
Os Estados que possuem frotas de navios, meterão à disposição da Nova UNO uma ou
mais de seus navios para consenter-la de patrulhar as águas internacionais para impeder abusos
dos pescadores sem escrúpulos.
A Nova UNO deverá ter também jurisdição sôbre a Terra para impedir que há-de sejam
também no futuro os inquinamentos da terra, do ar e das águas, em particular nos territórios da
China e dos Estados Unidos da América (EUA).
A Nova UNO, as Nações e as Religiões revelarão aos homens que o segredo da
felicidade é aquêle de partilhar com os outros isto que se tem. Os homens, assim fazendo,
descobrirão que a partilha faze estar bem; por isto - por estar bem e ser feliz - os homens devem
sòmente abrir os seus coraçãos e seus mãos.
Na expectative que êste sonho de felicidade-partilha-comunhão de bens se realize a Nova
UNO (ONU) deverá impeder ou fazer cessar todos os tipos de violência e de opressão com suas
5
6. Forças de Polícia, no tempo que os Cabos dos povos deverão ter cura dos habitantes de suas
Nações.
Para êstas mudanças do mundo as Religiões deveriam orar e agir " Todas juntos, no seus
conjunto ".
6