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PAZ NA TERRA
(PACEM IN TERRIS)
ENCÍCLICA DO PAPA JOÃO XXIII
SOBRE O ESTABELECIMENTO DA PAZ
UNIVERSAL NA VERDADE, JUSTIÇA,
CARIDADE E LIBERDADE
11 DE ABRIL DE 1963
•ORDEM ENTRE OS HOMENS
Ordem no Universo
Ordem nos Seres Humanos
Direitos - Direitos Relativos a Valores Morais e Culturais
O direito de adorar a Deus de acordo com a própria consciência
O direito de escolher livremente o próprio estado na vida
Direitos Econômicos
O direito de reunião e associação
O Direito de Emigrar e Imigrar
Direitos políticos
Obrigações Reciprocidade de direitos e deveres entre as pessoas
Colaboração Mútua
Uma atitude de responsabilidade
Vida Social na Verdade, na Justiça, na Caridade e na Liberdade
Deus e a Ordem MoralCaracterísticas dos dias atuais
•RELAÇÕES ENTRE INDIVÍDUOSE AS AUTORIDADES
PÚBLICAS
Um Apelo à Consciência
Alcançar o Bem Comum é Finalidade do Poder Público
Fundamentos do Bem Comum
O espiritual também
Responsabilidades do Poder Público e Direitos e Deveres das Pessoas
Físicas
Conciliação e Proteção dos Direitos e Deveres dos Indivíduos
Dever de Promover os Direitos das Pessoas Físicas
Relações Harmoniosas entre as Duas Formas de Intervenção do
Poder Público
Estrutura e Funcionamento do Poder Público
Lei e Consciência
Participação dos Cidadãos na Vida Pública
Características dos dias atuais
RELAÇÕES ENTRE ESTADOS
Um Imperativo do Bem Comum
Em verdade
A Questão da Propagandana justiça
O tratamento das minorias
Uma Nota de Advertência
Solidariedade Ativa
Contatos Entre Raças
O Equilíbrio Adequado Entre População, Terra e Capital
O problema dos refugiados políticos
Os direitos do refugiado
Esforços louváveis
Causas da corrida armamentista
Necessidade de DesarmamentoTrês Motivos
Um apelo ao esforço implacávelem liberdade
A evolução dos países economicamente subdesenvolvidos
Sinais dos tempos
RELAÇÃO DOS HOMENS E DAS COMUNIDADES POLÍTICAS COM A
COMUNIDADE MUNDIALA
Inadequação dos Estados Modernos para Garantir o Bem Comum
Universal
Conexão entre o bem comum e a autoridade política
Autoridade Pública Instituída por Consentimento Comum e Não Imposta
pela Força
O bem comum universal e os direitos pessoais
O Princípio da SubsidiariedadeDesenvolvimentos modernos
V. EXORTAÇÕES PASTORES
Competência Científica, Capacidade Técnica e Experiência Profissional
Apostolado de um Leigo Formado
Integração de Fé e Ação
Educação Integralesforço constante
Relações entre Católicos e Não Católicos em Assuntos Sociais e
Econômicos
O erro e o erranteFilosofias e Movimentos Históricos
Pouco a poucoUma tarefa imensa
O Príncipe da Paz
Paz na Terra
que o homem ao longo dos tempos tanto
desejou e buscou, nunca poderáser
estabelecido, nunca garantido,exceto
pela diligente observância dea ordem
divinamente estabelecida.
Deus criou o homem "à sua própria imagem e semelhança",
dotou-o de inteligência e liberdade e o fez senhor da criação. PT3
E, no entanto, há uma desunião entre os indivíduos e entre as nações que
contrasta notavelmente com essa ordem perfeita no universo. Alguém poderia
pensar que as relações que unem os homens só poderiam ser governadas pela
força, mas o Criador do mundo carimbou o ser mais íntimo do homem com
uma ordem revelada ao homem por sua consciência PT 4-5
O comunismo 1983
Muitos pensam que as leis que regem as relações do homem com o Estado são as mesmas que
regulam as forças cegas e elementares do universo. Mas não é assim; as leis que governam os
homens são bem diferentes. O Pai do universo os inscreveu na natureza do homem PT 6
1 - ORDEM ENTRE OS HOMENS - cada homem individualmente é
verdadeiramente uma pessoa. Sua é uma natureza, ou seja, dotada de
inteligência e livre arbítrio. Como tal, ele tem direitos e deveres, que juntos
fluem como consequência direta de sua natureza. Esses direitos e deveres
são universais e invioláveis e, portanto, totalmente inalienáveis. PT 7
Os homens foram resgatados pelo sangue de Jesus
Cristo. A graça os tornou filhos e amigos de Deus
e herdeiros da glória eterna. PT 8
Entre os direitos do homem está o de poder adorar a Deus de acordo
com os retos ditames de sua própria consciência e de professar
sua religião tanto em particular quanto em público. PT 14
A família, fundada no matrimónio livremente contraído, uno e
indissolúvel, deve ser considerada como a célula natural e primária
da sociedade humana. Os interesses da família, portanto, devem ser
levados em consideração de maneira muito especial nas questões
sociais e econômicas, assim como nas esferas da fé e da moral. PT 16
o sustento e a educação
dos filhos é um direito que
pertence principalmente
aos pais. PT 17
As mulheres devem
receber condições de
trabalho compatíveis
com suas necessidades e
responsabilidades como
esposas e mães. PT 19
A natureza impõe o trabalho ao homem
como um dever, e o homem tem o direito
natural correspondente de exigir que o
trabalho que realiza lhe proporcione os
meios de subsistência para si e para seus
filhos. Tal é o imperativo categórico da
natureza para a preservação do homem. PT 20
Ele tem direito à propriedade privada da
propriedade, inclusive dos bens produtivos. PT 21
Eles têm o direito de se reunir e formar
associações com seus semelhantes. PT 23
a dignidade pessoal do homem implica o seu direito a
participar activamente na vida pública e a contribuir
para o bem comum dos seus concidadãos. PT 26
o direito de viver envolve o dever de
preservar a própria vida; o direito a um
padrão de vida decente, o dever de viver
de maneira adequada; o direito de ser
livre para buscar a verdade, o dever de
se dedicar a uma busca cada vez mais
profunda e ampla dela. PT 29
Todo direito humano
básico extrai sua
força de autoridade
da lei natural, que o
confere e atribui a
ele seu respectivo
dever. PT 30
Cada homem deve agir por sua própria iniciativa, convicção e
senso de responsabilidade, não sob pressão constante
de coerção ou sedução externa. PT 34
Notamos uma progressiva melhora na condição
econômica e social dos trabalhadores. PT 40
notamos uma
progressiva melhora
na condição
econômica e social
dos trabalhadores. PT 40
As mulheres … estão exigindo, tanto na vida doméstica quanto na vida pública, os
direitos e deveres que lhes pertencem como pessoas humanas. PT 41
O antigo complexo de
inferioridadede certas
classes por causa de
seu status econômico
e social, sexo ou
posiçãono Estado,
e o correspondente
complexo de
superioridade de outras
classes, está rapidamente
se tornando uma
coisa do passado.
PT 43
2 - RELAÇÕES ENTRE OS INDIVÍDUOS
E AS AUTORIDADES PÚBLICAS
Portanto, toda comunidade civilizada deve ter uma autoridade governante PT 46
Mas não se deve
imaginar que a
autoridade não conhece
limites. Tendo como
ponto de partida a
permissão para governar
segundo a reta razão,
não há como escapar à
conclusão de que ela
deriva sua força
vinculante da ordem
moral, que por sua vez
tem Deus como origem
e fim. PT 47
um regime que governa única ou principalmente por
meio de ameaças e intimidações ou promessas de
recompensa, não oferece aos homens nenhum
incentivo efetivo para trabalhar pelo bem comum.PT 48
A obediência às autoridades civis nunca é uma obediência prestada a elas como homens. É, na
realidade, um ato de homenagem prestada a Deus, o providente Criador do universo, que
decretou que as relações dos homens uns com os outros sejam reguladas de acordo com aquela
ordem que Ele mesmo estabeleceu. E nós, homens, não nos humilhamos em mostrar a devida
reverência a Deus. Pelo contrário, somos elevados e enobrecidos em espírito. PT 50
Uma lei que está em desacordo com a razão é, nessa medida, injusta e
não tem mais a razão de ser da lei. É antes um ato de violência. PT 51
Qualquer governo que se recusasse a reconhecer os direitos humanos
ou agisse em violação deles não apenas falharia em seu dever;seus
decretos seriam totalmente desprovidos de força obrigatória PT 61
O exercício dos seus direitos por
determinados cidadãos não deve obstar a
que outros cidadãos exerçam os seus PT 62
Uma preocupação
excessiva com
os direitos de
quaisquer
indivíduos
ou grupos em
particular pode
muito bem resultar
na monopolização
das principais
vantagens do
Estado por parte
desses cidadãos
PT 65
Devemos, no entanto, rejeitar a visão de que a vontade do indivíduo ou do
grupo é a fonte primária e única dos direitos e deveres do cidadão e da força
obrigatória das constituições políticas e da autoridade do governo PT 78
3 RELAÇÕES ENTRE ESTADOS – A mesma lei da
natureza que rege a vida e a conduta dos indivíduos deve
também regular as relações das comunidades políticas
entre si. – As nações ainda estão sujeitas à lei natural, que
é a regra que rege toda a conduta moral, e têmnenhuma
autoridade para se afastar de seus menores preceitos PT 80-81
"Uma empresa firmemente estabelecidaordem entre as
comunidades políticas deve ser fundada sobre a rocha
inabalável e inabalável da lei moral, aquela lei queé
revelado na ordem da natureza pelo próprio Criador, e
gravado indelevelmente no coração dos homens PT 85
Os homens freqüentemente diferem amplamente em conhecimento,
virtude, inteligência e riqueza, mas esse não é um argumento válido a
favor de um sistema pelo qual aqueles que estão em posição de
superioridade impõem sua vontade arbitrariamente sobre os outros PT 87
Algumas nações podem ter alcançado um grau superior de
desenvolvimento científico, cultural e econômico, mas
issonão lhes dá o direito de exercer influência política
injustadomínio sobre outras nações - PT 88
Significa, sim, a rejeição total de formas de divulgação
de informações que violem os princípios da verdade e da
justiça e prejudiquem a reputação de outra nação PT 90
"Tire a justiça, e o que são os reinos
senão poderosos bandos de ladrões. PT 92
Pode haver, e às vezes há, choque de interesses entre os Estados, cada um lutando por seu
próprio desenvolvimento. Quando surgem diferenças desse tipo, elas devem ser resolvidas
de maneira verdadeiramente humana, não pela força armada, nem por engano ou trapaça.
Deve haver uma avaliação mútua dos argumentos e sentimentos de ambas as partes, uma
investigação madura e objetiva da situação e uma conciliação equitativa das opiniões opostas PT 93
É bastante claro que qualquer
tentativapara verificar a vitalidade
e o crescimentodessas minorias
étnicas é uma violação flagrante
da justiça; ainda mais se tais
esforços perversos visam a sua
própria extinção PT 95
a política de levar a obra
até os trabalhadores,
sempre que possível, é
preferida a trazer os
trabalhadores até o
local da obra PT 102
Há um grande número
de refugiados
atualmente, e muitos
são os sofrimentos – os
incríveis sofrimentos -
aos quais eles estão
constantemente
expostos PT 104
Os refugiados não podem perder estes direitos simplesmente
porque são privados da cidadania dos seus próprios Estados PT 105
Por outro lado, estamos profundamente aflitos ao ver os enormes estoques de armamentos que
foram e continuam sendo fabricados nos países economicamente mais desenvolvidos. Esta
política envolve um vasto dispêndio de recursos intelectuais e materiais, fazendo com que as
populações destes países fiquem sobrecarregadas com um grande fardo, enquanto outros
países carecem da ajuda de que necessitam para o seu desenvolvimento económico e social PT 109
não há como negar que a conflagração pode ter começado por algum acaso e
circunstância imprevista. Além disso, embora o poder monstruoso das armas
modernas atue de fato como um fator de dissuasão, há motivos para temer que os
próprios testes de dispositivos nucleares para fins de guerra possam, se continuarem,
levar a sérios perigos para várias formas de vida na Terra PT 111
Papa Pio XII: "A calamidade de uma guerra mundial, com a
ruína económica e social e os excessos e desintegrações
morais que a acompanham, não se deve, de forma alguma,
abater pela terceira vez o género humano." PT 113
os princípios fundamentais sobre os quais se baseia a paz no mundo
de hoje sejam substituídos por um completamente diferente, a saber,
a compreensão de que a paz verdadeira e duradoura entre as nações
não pode consistir na posse de um suprimento igual de armamentos,
mas apenas na confiança mútua PT 113
As relações entre os Estados, como entre os indivíduos,
devem ser reguladas não pela força armada, mas de acordo
com os princípios da reta razão: os princípios, isto é, da
verdade, da justiça e da cooperação vigorosa e sincera PT 114
"Nada se perde pela paz;tudo pode ser
perdido pela guerra." Pio XII – PT 116
nenhum país tem o
direito de tomar
qualqueração que
constituiria uma
opressão injusta de
outros países, ou uma
interferência
injustificada emseus
assuntos PT 120
Prague 1968
Martial law Poland 1982
Budapest 1956
O amor, não o medo, deve dominar as relações
entre os indivíduos e entre as nações PT 129
4 RELAÇÃO DOS HOMENS E DAS COMUNIDADES POLÍTICAS COM A
COMUNIDADE MUNDIAL - O mesmo princípio de subsidiariedade que rege as
relações entre as autoridades públicas e os indivíduos, famílias e sociedades intermédias
de um mesmo Estado, deve aplicar-se também às relações entre a autoridade pública do
mundo comunidade e as autoridades públicas de cada comunidade política PT 140
5 EXORTAÇÕES PASTORES - Exortamos nossos
filhos a participar ativamente da vida pública e a
trabalhar juntos em benefício de toda a raça humana,
bem como de suas próprias comunidades políticas. PT 146
Eles devem se envolver no trabalho dessas instituições e se
esforçar para influenciá-las efetivamente de dentro. PT 147
A Igreja tem o direito e o dever não só de salvaguardar o seu ensinamento
sobre a fé e os costumes, mas também de exercer a sua autoridade sobre os
seus filhos, intervindo nos seus assuntos externos, sempre que deva fazer
um juízo sobre a aplicação prática deste ensinamento PT 160
Especialmente os cristãos se unirão à sua causa, estimulados pelo
amor e pelo cumprimento do seu dever. Todo aquele que se juntou às
fileiras de Cristo deve ser um ponto de luz brilhante no mundo, um
núcleo de amor, um fermento de toda a massa. Ele o será
proporcionalmente ao seu grau de união espiritual com Deus PT164
"Nosso Senhor Jesus Cristo, depois de Sua ressurreição, pôs-se no meio de Seus
discípulos e disse: A paz esteja convosco, aleluia. Os discípulos se alegraram quando
viram o Senhor." (72)É Cristo, portanto, quem nos trouxe a paz; Cristo que nos legou:
"Deixo-vos a paz: a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo." PT 170
LIST OF PRESENTATIONS IN ENGLISH
Revised 1-11-2022
Advent and Christmas – time of hope and peace
All Souls Day
Amoris Laetitia – ch 1 – In the Light of the Word
Amoris Laetitia – ch 2 – The Experiences and Challenges of Families
Amoris Laetitia – ch 3 - Looking to Jesus, the Vocation of the Family
Amoris Laetitia – ch 4 - Love in Marriage
Amoris Laetitia – ch 5 – Love made Fruitfuol
Amoris Laetitia – ch 6 – Some Pastoral Perspectives
Amoris Laetitia – ch 7 – Towards a better education of children
Amoris Laetitia – ch 8 – Accompanying, discerning and integrating
weaknwss
Amoris Laetitia – ch 9 – The Spirituality of Marriage and the Family
Beloved Amazon 1ª – A Social Dream
Beloved Amazon 2 - A Cultural Dream
Beloved Amazon 3 – An Ecological Dream
Beloved Amazon 4 - An Ecclesiastical Dream
Carnival
Conscience
Christ is Alive
Fatima, History of the Apparitiions
Familiaris Consortio (FC) 1 – Church and Family today
Familiaris Consortio (FC) 2 - God’s plan for the family
Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – family as a Community
Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – serving life and education
Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – mission of the family in society
Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - Family in the Church
Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar
Football in Spain
Freedom
Grace and Justification
Haurietis aquas – devotion to the Sacred Heart by Pius XII
Holidays and Holy Days
Holy Spirit
Holy Week – drawings for children
Holy Week – glmjpses of the last hours of JC
Human Community
Inauguration of President Donald Trump
Juno explores Jupiter
Kingdom of Christ
Saint Leo the Great
Saint Luke, evangelist
Saint Margaret, Queen of Scotland
Saint Maria Goretti
Saint Mary Magdalen
Saint Mark, evangelist
Saint Martha, Mary and Lazarus
Saint Martin de Porres
Saint Martin of Tours
Sain Matthew, Apostle and Evangelist
Saint Maximilian Kolbe
Saint Mother Theresa of Calcutta
Saints Nazario and Celso
Saint John Chrysostom
Saint Jean Baptiste MarieaVianney, Curé of Ars
Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia
Saint John of the Cross
Saint Mother Teresa of Calcuta
Saint Patrick and Ireland
Saing Peter Claver
Saint Robert Bellarmine
Saint Therese of Lisieux
Saints Simon and Jude, Apostles
Saint Stephen, proto-martyr
Saint Thomas Becket
Saints Zachary and Elizabeth, parents of John Baptist
Signs of hope
Sunday – day of the Lord
Thanksgiving – History and Customs
The Body, the cult – (Eucharist)
The Chursh, Mother and Teacher
Valentine
Vocation to Beatitude
Virgin of Guadalupe – Apparitions
Virgin of the Pillar and Hispaniic feast day
Virgin of Sheshan, China
Vocation – mconnor@legionaries.org
WMoFamilies Rome 2022 – festval of families
Way of the Cross – drawings for children
For commentaries – email –
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Fb – Martin M Flynn
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Laudato si 1 – care for the common home
Laudato si 2 – Gospel of creation
Laudato si 3 – Human roots of the ecological crisis
Laudato si 4 – integral ecology
Laudato si 5 – lines of approach and action
Laudato si 6 – Education y Ecological Spirituality
Life in Christ
Love and Marriage 12,3,4,5,6,7,8,9
Lumen Fidei – ch 1,2,3,4
Mary – Doctrine and dogmas
Mary in the bible
Martyrs of Korea
Martyrs of North America and Canada
Medjugore Santuario Mariano
Merit and Holiness
Misericordiae Vultus in English
Moral Law
Morality of Human Acts
Passions
Pope Francis in Bahrain
Pope Francis in Thailand
Pope Francis in Japan
Pope Francis in Sweden
Pope Francis in Hungary, Slovaquia
Pope Francis in America
Pope Francis in the WYD in Poland 2016
Passions
Querida Amazonia
Resurrection of Jesus Christ –according to the
Gospels
Russian Revolution and Communismo 1,2,3
Saint Agatha, virgin and martyr
Saint Albert the Great
Saint Andrew, Apostle
Saint Anthony of Padua
Saint Bruno, fuunder of the Carthusians
Saaint Columbanus 1,2
Saint Charles Borromeo
Saint Cecilia
Saint Faustina Kowalska and thee divine mercy
Saint Francis de Sales
Saint Francis of Assisi
Saint Francis Xaviour
Saint Ignatius of Loyola
Saint James, apostle
Saint John, apsotle and evangelist
Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia
Saint John Paul II, Karol Wojtyla
Saint Joseph
LISTA DE PRESENTACIONES EN ESPAÑOL
Revisado 1-11-2022
Abuelos
Adviento y Navidad, tiempo de esperanza
Amor y Matrimonio 1 - 9
Amoris Laetitia – ch 1 – A la luz de la Palabre
Amoris Laetitia – ch 2 – Realidad y Desafíos de las Familias
Amoris Laetitia – ch 3 La mirada puesta en Jesús: Vocación de la
Familia
Amoris Laetitia – ch 4 - El Amor en el Matrimonio
Amoris Laetitia – ch 5 – Amor que se vuelve fecundo
Amoris Laetitia – ch 6 – Algunas Perspectivas Pastorales
Amoris Laetitia – ch 7 – Fortalecer la educacion de los hijos
Amoris Laetitia – ch 8 – Acompañar, discernir e integrar la fragilidad
Amoris Laetitia – ch 9 – Espiritualidad Matrimonial y Familiar
Carnaval
Conciencia
Cristo Vive
Dia de todos los difuntos
Domingo – día del Señor
El camino de la cruz de JC en dibujos para niños
El Cuerpo, el culto – (eucarisía)
Encuentro Mundial de Familias Roma 2022 – festival de las familias
Espíritu Santo
Fatima – Historia de las apariciones
Familiaris Consortio (FC) 1 – iglesia y familia hoy
Familiaris Consortio (FC) 2 - el plan de Dios para la familia
Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – familia como comunidad
Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – servicio a la vida y educación
Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – misión de la familia en la sociedad
Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - participación de la familia en la
iglesia
Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar
Fátima – Historia de las Apariciones de la Virgen
Feria de Sevilla
Haurietis aquas – el culto al Sagrado Corazón
Hermandades y cofradías
Hispanidad
La Iglesia, Madre y Maestra
La Comunidad Humana
La Vida en Cristo
San José, obrero, marido, padre
San Juan, apostol y evangelista
San Juan Ma Vianney, Curé de’Ars
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San Juan de la Cruz
San Juan N. Neumann, obispo de Philadelphia
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San Martin de Tours
San Mateo, Apostol y Evangelista
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San Pedro Claver
San Roberto Belarmino
Santiago Apóstol
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Semana santa – Vistas de las últimas horas de JC
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Vida en Cristo
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Virgen de Pilar – fiesta de la hispanidad
Virgen de Sheshan, China
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  • 1. PAZ NA TERRA (PACEM IN TERRIS) ENCÍCLICA DO PAPA JOÃO XXIII SOBRE O ESTABELECIMENTO DA PAZ UNIVERSAL NA VERDADE, JUSTIÇA, CARIDADE E LIBERDADE 11 DE ABRIL DE 1963
  • 2. •ORDEM ENTRE OS HOMENS Ordem no Universo Ordem nos Seres Humanos Direitos - Direitos Relativos a Valores Morais e Culturais O direito de adorar a Deus de acordo com a própria consciência O direito de escolher livremente o próprio estado na vida Direitos Econômicos O direito de reunião e associação O Direito de Emigrar e Imigrar Direitos políticos Obrigações Reciprocidade de direitos e deveres entre as pessoas Colaboração Mútua Uma atitude de responsabilidade Vida Social na Verdade, na Justiça, na Caridade e na Liberdade Deus e a Ordem MoralCaracterísticas dos dias atuais •RELAÇÕES ENTRE INDIVÍDUOSE AS AUTORIDADES PÚBLICAS Um Apelo à Consciência Alcançar o Bem Comum é Finalidade do Poder Público Fundamentos do Bem Comum O espiritual também Responsabilidades do Poder Público e Direitos e Deveres das Pessoas Físicas Conciliação e Proteção dos Direitos e Deveres dos Indivíduos Dever de Promover os Direitos das Pessoas Físicas Relações Harmoniosas entre as Duas Formas de Intervenção do Poder Público Estrutura e Funcionamento do Poder Público Lei e Consciência Participação dos Cidadãos na Vida Pública Características dos dias atuais RELAÇÕES ENTRE ESTADOS Um Imperativo do Bem Comum Em verdade A Questão da Propagandana justiça O tratamento das minorias Uma Nota de Advertência Solidariedade Ativa Contatos Entre Raças O Equilíbrio Adequado Entre População, Terra e Capital O problema dos refugiados políticos Os direitos do refugiado Esforços louváveis Causas da corrida armamentista Necessidade de DesarmamentoTrês Motivos Um apelo ao esforço implacávelem liberdade A evolução dos países economicamente subdesenvolvidos Sinais dos tempos RELAÇÃO DOS HOMENS E DAS COMUNIDADES POLÍTICAS COM A COMUNIDADE MUNDIALA Inadequação dos Estados Modernos para Garantir o Bem Comum Universal Conexão entre o bem comum e a autoridade política Autoridade Pública Instituída por Consentimento Comum e Não Imposta pela Força O bem comum universal e os direitos pessoais O Princípio da SubsidiariedadeDesenvolvimentos modernos V. EXORTAÇÕES PASTORES Competência Científica, Capacidade Técnica e Experiência Profissional Apostolado de um Leigo Formado Integração de Fé e Ação Educação Integralesforço constante Relações entre Católicos e Não Católicos em Assuntos Sociais e Econômicos O erro e o erranteFilosofias e Movimentos Históricos Pouco a poucoUma tarefa imensa O Príncipe da Paz
  • 3. Paz na Terra que o homem ao longo dos tempos tanto desejou e buscou, nunca poderáser estabelecido, nunca garantido,exceto pela diligente observância dea ordem divinamente estabelecida.
  • 4. Deus criou o homem "à sua própria imagem e semelhança", dotou-o de inteligência e liberdade e o fez senhor da criação. PT3
  • 5. E, no entanto, há uma desunião entre os indivíduos e entre as nações que contrasta notavelmente com essa ordem perfeita no universo. Alguém poderia pensar que as relações que unem os homens só poderiam ser governadas pela força, mas o Criador do mundo carimbou o ser mais íntimo do homem com uma ordem revelada ao homem por sua consciência PT 4-5 O comunismo 1983
  • 6. Muitos pensam que as leis que regem as relações do homem com o Estado são as mesmas que regulam as forças cegas e elementares do universo. Mas não é assim; as leis que governam os homens são bem diferentes. O Pai do universo os inscreveu na natureza do homem PT 6
  • 7. 1 - ORDEM ENTRE OS HOMENS - cada homem individualmente é verdadeiramente uma pessoa. Sua é uma natureza, ou seja, dotada de inteligência e livre arbítrio. Como tal, ele tem direitos e deveres, que juntos fluem como consequência direta de sua natureza. Esses direitos e deveres são universais e invioláveis e, portanto, totalmente inalienáveis. PT 7
  • 8. Os homens foram resgatados pelo sangue de Jesus Cristo. A graça os tornou filhos e amigos de Deus e herdeiros da glória eterna. PT 8
  • 9. Entre os direitos do homem está o de poder adorar a Deus de acordo com os retos ditames de sua própria consciência e de professar sua religião tanto em particular quanto em público. PT 14
  • 10. A família, fundada no matrimónio livremente contraído, uno e indissolúvel, deve ser considerada como a célula natural e primária da sociedade humana. Os interesses da família, portanto, devem ser levados em consideração de maneira muito especial nas questões sociais e econômicas, assim como nas esferas da fé e da moral. PT 16
  • 11. o sustento e a educação dos filhos é um direito que pertence principalmente aos pais. PT 17
  • 12. As mulheres devem receber condições de trabalho compatíveis com suas necessidades e responsabilidades como esposas e mães. PT 19
  • 13. A natureza impõe o trabalho ao homem como um dever, e o homem tem o direito natural correspondente de exigir que o trabalho que realiza lhe proporcione os meios de subsistência para si e para seus filhos. Tal é o imperativo categórico da natureza para a preservação do homem. PT 20
  • 14. Ele tem direito à propriedade privada da propriedade, inclusive dos bens produtivos. PT 21
  • 15. Eles têm o direito de se reunir e formar associações com seus semelhantes. PT 23
  • 16. a dignidade pessoal do homem implica o seu direito a participar activamente na vida pública e a contribuir para o bem comum dos seus concidadãos. PT 26
  • 17. o direito de viver envolve o dever de preservar a própria vida; o direito a um padrão de vida decente, o dever de viver de maneira adequada; o direito de ser livre para buscar a verdade, o dever de se dedicar a uma busca cada vez mais profunda e ampla dela. PT 29
  • 18. Todo direito humano básico extrai sua força de autoridade da lei natural, que o confere e atribui a ele seu respectivo dever. PT 30
  • 19. Cada homem deve agir por sua própria iniciativa, convicção e senso de responsabilidade, não sob pressão constante de coerção ou sedução externa. PT 34
  • 20. Notamos uma progressiva melhora na condição econômica e social dos trabalhadores. PT 40
  • 21. notamos uma progressiva melhora na condição econômica e social dos trabalhadores. PT 40
  • 22. As mulheres … estão exigindo, tanto na vida doméstica quanto na vida pública, os direitos e deveres que lhes pertencem como pessoas humanas. PT 41
  • 23. O antigo complexo de inferioridadede certas classes por causa de seu status econômico e social, sexo ou posiçãono Estado, e o correspondente complexo de superioridade de outras classes, está rapidamente se tornando uma coisa do passado. PT 43
  • 24. 2 - RELAÇÕES ENTRE OS INDIVÍDUOS E AS AUTORIDADES PÚBLICAS Portanto, toda comunidade civilizada deve ter uma autoridade governante PT 46
  • 25. Mas não se deve imaginar que a autoridade não conhece limites. Tendo como ponto de partida a permissão para governar segundo a reta razão, não há como escapar à conclusão de que ela deriva sua força vinculante da ordem moral, que por sua vez tem Deus como origem e fim. PT 47
  • 26. um regime que governa única ou principalmente por meio de ameaças e intimidações ou promessas de recompensa, não oferece aos homens nenhum incentivo efetivo para trabalhar pelo bem comum.PT 48
  • 27. A obediência às autoridades civis nunca é uma obediência prestada a elas como homens. É, na realidade, um ato de homenagem prestada a Deus, o providente Criador do universo, que decretou que as relações dos homens uns com os outros sejam reguladas de acordo com aquela ordem que Ele mesmo estabeleceu. E nós, homens, não nos humilhamos em mostrar a devida reverência a Deus. Pelo contrário, somos elevados e enobrecidos em espírito. PT 50
  • 28. Uma lei que está em desacordo com a razão é, nessa medida, injusta e não tem mais a razão de ser da lei. É antes um ato de violência. PT 51
  • 29. Qualquer governo que se recusasse a reconhecer os direitos humanos ou agisse em violação deles não apenas falharia em seu dever;seus decretos seriam totalmente desprovidos de força obrigatória PT 61
  • 30. O exercício dos seus direitos por determinados cidadãos não deve obstar a que outros cidadãos exerçam os seus PT 62
  • 31. Uma preocupação excessiva com os direitos de quaisquer indivíduos ou grupos em particular pode muito bem resultar na monopolização das principais vantagens do Estado por parte desses cidadãos PT 65
  • 32. Devemos, no entanto, rejeitar a visão de que a vontade do indivíduo ou do grupo é a fonte primária e única dos direitos e deveres do cidadão e da força obrigatória das constituições políticas e da autoridade do governo PT 78
  • 33. 3 RELAÇÕES ENTRE ESTADOS – A mesma lei da natureza que rege a vida e a conduta dos indivíduos deve também regular as relações das comunidades políticas entre si. – As nações ainda estão sujeitas à lei natural, que é a regra que rege toda a conduta moral, e têmnenhuma autoridade para se afastar de seus menores preceitos PT 80-81
  • 34. "Uma empresa firmemente estabelecidaordem entre as comunidades políticas deve ser fundada sobre a rocha inabalável e inabalável da lei moral, aquela lei queé revelado na ordem da natureza pelo próprio Criador, e gravado indelevelmente no coração dos homens PT 85
  • 35. Os homens freqüentemente diferem amplamente em conhecimento, virtude, inteligência e riqueza, mas esse não é um argumento válido a favor de um sistema pelo qual aqueles que estão em posição de superioridade impõem sua vontade arbitrariamente sobre os outros PT 87
  • 36. Algumas nações podem ter alcançado um grau superior de desenvolvimento científico, cultural e econômico, mas issonão lhes dá o direito de exercer influência política injustadomínio sobre outras nações - PT 88
  • 37. Significa, sim, a rejeição total de formas de divulgação de informações que violem os princípios da verdade e da justiça e prejudiquem a reputação de outra nação PT 90
  • 38. "Tire a justiça, e o que são os reinos senão poderosos bandos de ladrões. PT 92
  • 39. Pode haver, e às vezes há, choque de interesses entre os Estados, cada um lutando por seu próprio desenvolvimento. Quando surgem diferenças desse tipo, elas devem ser resolvidas de maneira verdadeiramente humana, não pela força armada, nem por engano ou trapaça. Deve haver uma avaliação mútua dos argumentos e sentimentos de ambas as partes, uma investigação madura e objetiva da situação e uma conciliação equitativa das opiniões opostas PT 93
  • 40. É bastante claro que qualquer tentativapara verificar a vitalidade e o crescimentodessas minorias étnicas é uma violação flagrante da justiça; ainda mais se tais esforços perversos visam a sua própria extinção PT 95
  • 41. a política de levar a obra até os trabalhadores, sempre que possível, é preferida a trazer os trabalhadores até o local da obra PT 102
  • 42. Há um grande número de refugiados atualmente, e muitos são os sofrimentos – os incríveis sofrimentos - aos quais eles estão constantemente expostos PT 104
  • 43. Os refugiados não podem perder estes direitos simplesmente porque são privados da cidadania dos seus próprios Estados PT 105
  • 44. Por outro lado, estamos profundamente aflitos ao ver os enormes estoques de armamentos que foram e continuam sendo fabricados nos países economicamente mais desenvolvidos. Esta política envolve um vasto dispêndio de recursos intelectuais e materiais, fazendo com que as populações destes países fiquem sobrecarregadas com um grande fardo, enquanto outros países carecem da ajuda de que necessitam para o seu desenvolvimento económico e social PT 109
  • 45. não há como negar que a conflagração pode ter começado por algum acaso e circunstância imprevista. Além disso, embora o poder monstruoso das armas modernas atue de fato como um fator de dissuasão, há motivos para temer que os próprios testes de dispositivos nucleares para fins de guerra possam, se continuarem, levar a sérios perigos para várias formas de vida na Terra PT 111
  • 46. Papa Pio XII: "A calamidade de uma guerra mundial, com a ruína económica e social e os excessos e desintegrações morais que a acompanham, não se deve, de forma alguma, abater pela terceira vez o género humano." PT 113
  • 47. os princípios fundamentais sobre os quais se baseia a paz no mundo de hoje sejam substituídos por um completamente diferente, a saber, a compreensão de que a paz verdadeira e duradoura entre as nações não pode consistir na posse de um suprimento igual de armamentos, mas apenas na confiança mútua PT 113
  • 48. As relações entre os Estados, como entre os indivíduos, devem ser reguladas não pela força armada, mas de acordo com os princípios da reta razão: os princípios, isto é, da verdade, da justiça e da cooperação vigorosa e sincera PT 114
  • 49. "Nada se perde pela paz;tudo pode ser perdido pela guerra." Pio XII – PT 116
  • 50. nenhum país tem o direito de tomar qualqueração que constituiria uma opressão injusta de outros países, ou uma interferência injustificada emseus assuntos PT 120 Prague 1968 Martial law Poland 1982 Budapest 1956
  • 51. O amor, não o medo, deve dominar as relações entre os indivíduos e entre as nações PT 129
  • 52. 4 RELAÇÃO DOS HOMENS E DAS COMUNIDADES POLÍTICAS COM A COMUNIDADE MUNDIAL - O mesmo princípio de subsidiariedade que rege as relações entre as autoridades públicas e os indivíduos, famílias e sociedades intermédias de um mesmo Estado, deve aplicar-se também às relações entre a autoridade pública do mundo comunidade e as autoridades públicas de cada comunidade política PT 140
  • 53.
  • 54. 5 EXORTAÇÕES PASTORES - Exortamos nossos filhos a participar ativamente da vida pública e a trabalhar juntos em benefício de toda a raça humana, bem como de suas próprias comunidades políticas. PT 146
  • 55. Eles devem se envolver no trabalho dessas instituições e se esforçar para influenciá-las efetivamente de dentro. PT 147
  • 56. A Igreja tem o direito e o dever não só de salvaguardar o seu ensinamento sobre a fé e os costumes, mas também de exercer a sua autoridade sobre os seus filhos, intervindo nos seus assuntos externos, sempre que deva fazer um juízo sobre a aplicação prática deste ensinamento PT 160
  • 57. Especialmente os cristãos se unirão à sua causa, estimulados pelo amor e pelo cumprimento do seu dever. Todo aquele que se juntou às fileiras de Cristo deve ser um ponto de luz brilhante no mundo, um núcleo de amor, um fermento de toda a massa. Ele o será proporcionalmente ao seu grau de união espiritual com Deus PT164
  • 58. "Nosso Senhor Jesus Cristo, depois de Sua ressurreição, pôs-se no meio de Seus discípulos e disse: A paz esteja convosco, aleluia. Os discípulos se alegraram quando viram o Senhor." (72)É Cristo, portanto, quem nos trouxe a paz; Cristo que nos legou: "Deixo-vos a paz: a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo." PT 170
  • 59. LIST OF PRESENTATIONS IN ENGLISH Revised 1-11-2022 Advent and Christmas – time of hope and peace All Souls Day Amoris Laetitia – ch 1 – In the Light of the Word Amoris Laetitia – ch 2 – The Experiences and Challenges of Families Amoris Laetitia – ch 3 - Looking to Jesus, the Vocation of the Family Amoris Laetitia – ch 4 - Love in Marriage Amoris Laetitia – ch 5 – Love made Fruitfuol Amoris Laetitia – ch 6 – Some Pastoral Perspectives Amoris Laetitia – ch 7 – Towards a better education of children Amoris Laetitia – ch 8 – Accompanying, discerning and integrating weaknwss Amoris Laetitia – ch 9 – The Spirituality of Marriage and the Family Beloved Amazon 1ª – A Social Dream Beloved Amazon 2 - A Cultural Dream Beloved Amazon 3 – An Ecological Dream Beloved Amazon 4 - An Ecclesiastical Dream Carnival Conscience Christ is Alive Fatima, History of the Apparitiions Familiaris Consortio (FC) 1 – Church and Family today Familiaris Consortio (FC) 2 - God’s plan for the family Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – family as a Community Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – serving life and education Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – mission of the family in society Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - Family in the Church Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar Football in Spain Freedom Grace and Justification Haurietis aquas – devotion to the Sacred Heart by Pius XII Holidays and Holy Days Holy Spirit Holy Week – drawings for children Holy Week – glmjpses of the last hours of JC Human Community Inauguration of President Donald Trump Juno explores Jupiter Kingdom of Christ Saint Leo the Great Saint Luke, evangelist Saint Margaret, Queen of Scotland Saint Maria Goretti Saint Mary Magdalen Saint Mark, evangelist Saint Martha, Mary and Lazarus Saint Martin de Porres Saint Martin of Tours Sain Matthew, Apostle and Evangelist Saint Maximilian Kolbe Saint Mother Theresa of Calcutta Saints Nazario and Celso Saint John Chrysostom Saint Jean Baptiste MarieaVianney, Curé of Ars Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia Saint John of the Cross Saint Mother Teresa of Calcuta Saint Patrick and Ireland Saing Peter Claver Saint Robert Bellarmine Saint Therese of Lisieux Saints Simon and Jude, Apostles Saint Stephen, proto-martyr Saint Thomas Becket Saints Zachary and Elizabeth, parents of John Baptist Signs of hope Sunday – day of the Lord Thanksgiving – History and Customs The Body, the cult – (Eucharist) The Chursh, Mother and Teacher Valentine Vocation to Beatitude Virgin of Guadalupe – Apparitions Virgin of the Pillar and Hispaniic feast day Virgin of Sheshan, China Vocation – mconnor@legionaries.org WMoFamilies Rome 2022 – festval of families Way of the Cross – drawings for children For commentaries – email – mflynn@legionaries.org Fb – Martin M Flynn Donations to - BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA Name – EUR-CA-ASTI IBAN – IT61Q0306909606100000139493 Laudato si 1 – care for the common home Laudato si 2 – Gospel of creation Laudato si 3 – Human roots of the ecological crisis Laudato si 4 – integral ecology Laudato si 5 – lines of approach and action Laudato si 6 – Education y Ecological Spirituality Life in Christ Love and Marriage 12,3,4,5,6,7,8,9 Lumen Fidei – ch 1,2,3,4 Mary – Doctrine and dogmas Mary in the bible Martyrs of Korea Martyrs of North America and Canada Medjugore Santuario Mariano Merit and Holiness Misericordiae Vultus in English Moral Law Morality of Human Acts Passions Pope Francis in Bahrain Pope Francis in Thailand Pope Francis in Japan Pope Francis in Sweden Pope Francis in Hungary, Slovaquia Pope Francis in America Pope Francis in the WYD in Poland 2016 Passions Querida Amazonia Resurrection of Jesus Christ –according to the Gospels Russian Revolution and Communismo 1,2,3 Saint Agatha, virgin and martyr Saint Albert the Great Saint Andrew, Apostle Saint Anthony of Padua Saint Bruno, fuunder of the Carthusians Saaint Columbanus 1,2 Saint Charles Borromeo Saint Cecilia Saint Faustina Kowalska and thee divine mercy Saint Francis de Sales Saint Francis of Assisi Saint Francis Xaviour Saint Ignatius of Loyola Saint James, apostle Saint John, apsotle and evangelist Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia Saint John Paul II, Karol Wojtyla Saint Joseph
  • 60. LISTA DE PRESENTACIONES EN ESPAÑOL Revisado 1-11-2022 Abuelos Adviento y Navidad, tiempo de esperanza Amor y Matrimonio 1 - 9 Amoris Laetitia – ch 1 – A la luz de la Palabre Amoris Laetitia – ch 2 – Realidad y Desafíos de las Familias Amoris Laetitia – ch 3 La mirada puesta en Jesús: Vocación de la Familia Amoris Laetitia – ch 4 - El Amor en el Matrimonio Amoris Laetitia – ch 5 – Amor que se vuelve fecundo Amoris Laetitia – ch 6 – Algunas Perspectivas Pastorales Amoris Laetitia – ch 7 – Fortalecer la educacion de los hijos Amoris Laetitia – ch 8 – Acompañar, discernir e integrar la fragilidad Amoris Laetitia – ch 9 – Espiritualidad Matrimonial y Familiar Carnaval Conciencia Cristo Vive Dia de todos los difuntos Domingo – día del Señor El camino de la cruz de JC en dibujos para niños El Cuerpo, el culto – (eucarisía) Encuentro Mundial de Familias Roma 2022 – festival de las familias Espíritu Santo Fatima – Historia de las apariciones Familiaris Consortio (FC) 1 – iglesia y familia hoy Familiaris Consortio (FC) 2 - el plan de Dios para la familia Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – familia como comunidad Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – servicio a la vida y educación Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – misión de la familia en la sociedad Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - participación de la familia en la iglesia Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar Fátima – Historia de las Apariciones de la Virgen Feria de Sevilla Haurietis aquas – el culto al Sagrado Corazón Hermandades y cofradías Hispanidad La Iglesia, Madre y Maestra La Comunidad Humana La Vida en Cristo San José, obrero, marido, padre San Juan, apostol y evangelista San Juan Ma Vianney, Curé de’Ars San Juan Crisostom San Juan de la Cruz San Juan N. Neumann, obispo de Philadelphia San Juan Pablo II, Karol Wojtyla San Leon Magno San Lucas, evangelista San Mateo, Apóstol y Evangelista San Martin de Porres San Martin de Tours San Mateo, Apostol y Evangelista San Maximiliano Kolbe Santa Teresa de Calcuta Santos Marta, Maria, y Lazaro Santos Simon y Judaa Tadeo, aposttoles San Nazario e Celso San Padre Pio de Pietralcina San Patricio e Irlanda San Pedro Claver San Roberto Belarmino Santiago Apóstol San Tomás Becket Santos Zacarias e Isabel, padres de Juan Bautista Semana santa – Vistas de las últimas horas de JC Vacaciones Cristianas Valentín Vida en Cristo Virgen de Guadalupe, Mexico Virgen de Pilar – fiesta de la hispanidad Virgen de Sheshan, China Virtud Vocación a la bienaventuranza Vocación – www.vocación.org Vocación a evangelizar Para comentarios – email – mflynn@lcegionaries.org fb – martin m. flynn Donations to - BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA Name – EUR-CA-ASTI. IBAN – IT61Q0306909606100000139493 Laudato si 1 – cuidado del hogar común Laudato si 2 – evangelio de creación Laudato si 3 – La raíz de la crisis ecológica Laudato si 4 – ecología integral Laudato si 5 – líneas de acción Laudato si 6 – Educación y Espiritualidad Ecológica Ley Moral Libertad Lumen Fidei – cap 1,2,3,4 María y la Biblia Martires de Corea Martires de Nor America y Canada Medjugore peregrinación Misericordiae Vultus en Español Moralidad de actos humanos Pasiones Papa Francisco en Baréin Papa Francisco en Bulgaria Papa Francisco en Rumania Papa Francisco en Marruecos Papa Francisco en México Papa Francisco – Jornada Mundial Juventud 2016 Papa Francisco – visita a Chile Papa Francisco – visita a Perú Papa Francisco en Colombia 1 + 2 Papa Francisco en Cuba Papa Francisco en Fátima Papa Francisco en la JMJ 2016 – Polonia Papa Francisco en Hugaría e Eslovaquia Queridas Amazoznia 1,2,3,4 El Reino de Cristo Resurrección de Jesucristo – según los Evangelios Revolución Rusa y Comunismo 1, 2, 3 Santa Agata, virgen y martir San Alberto Magno San Andrés, Apostol San Antonio de Padua San Bruno, fundador del Cartujo San Carlos Borromeo San Columbanus 1,2 San Esteban, proto-martir San Francisco de Asis 1,2,3,4 San Francisco de Sales San Francisco Javier Santa Faustina Kowalska, y la divina misericordia Santa Cecilia Saint Margaret,Queen of Scotland Santa Maria Goretti Santa María Magdalena Santa Teresa de Lisieux San Marco, evangelista San Ignacio de Loyola