SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
FACULDADE META - FAMETA
GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
Relatório de Campo
Local: FUNTAC
Setores: LPN e Centro de Referências
ANTÔNIO CHARLES
RÔMULO BRASIL
SAMMUEL CAVALCANTE
VALCY MAIA
WILKEN POÇAS
RIO BRANCO - ACRE,23 DE MARÇO DE 2013
Dados referentes às atividades
de campo da aula prática de
Farmacobotânica 23 de março de
2013.
SUMÁRIO
1INTRODUÇÃO ___________________________________________________ 3
2OBJETIVOS _____________________________________________________ 4
3METERIAIS E MÉTODOS __________________________________________ 4
3.1HERBORIZAÇÃO DE MATERIAL BOTÂNICO ________________________ 4
3.1.1Palestra______________________________________________________ 4
3.1.2Coleta e preparo de material para herborização_______________________ 5
3.1.3Preparação de material para análise morfológica______________________ 7
3.2OBTENÇÃO DE EXTRATO VEGETAL_______________________________ 8
3.2.1Preparo, secagem do material vegetal e obtenção do extrato ____________ 8
4RESULTADOS ___________________________________________________ 8
4.1URUCUM______________________________________________________ 9
4.2CAPIM SANTO E MELÃO DE SÃO CAETANO _______________________ 10
5 CONCLUSÃO __________________________________________________ 12
REFERÊNCIAS __________________________________________________ 13
ANEXO A – FORMULÁRIO DE MAPEAMENTO E COLETA DO URUCUM____ 14
ANEXO B – FORMULÁRIO DE MAPEAMENTO E COLETA DO CAPIM SANTO 16
ANEXO C – FORMULÁRIO DE SECAGEM DO CAPIM SANTO ____________ 18
3
1. INTRODUÇÃO
Conhecimentos básicos sobre coleta de material botânico de espécies vegetais e
herbários são imprescindíveis para os estudantes de Farmácia. A coleta de material
botânico de árvores ou outras formas de vegetação é importante e principal
instrumento para a correta identificação científica de espécies, necessária para
qualquer trabalho com vegetação.
Os métodos de coleta de plantas variam de conformidade com o fim a que se
destinam. Para o Farmacêutico, em particular, interessa coletar plantas para uma
das seguintes finalidades: identificação, coleções, estudos morfológicos (morfologia
externa e anatomia) e estudo químico e preparo de medicamentos
(OLIVEIRA&AKISSUE, 1989).
A eficiência de uma boa identificação botânica é necessária para dar subsídio a
estudos taxonômicos; auxiliar na elaboração de trabalhos científicos sobre a flora de
uma determinada região; determinar as espécies de um inventário; facilitar o
conhecimento de plantas medicinais e tóxicas com objetivo de melhor utilizá-las e
controlá-las e; armazenar exemplares de todas as espécies possíveis para
identificação de outras espécies por comparação. Tudo isso depende de uma coleta
bem feita, obedecendo a regras básicas, mas muito importantes, uma vez que as
partes coletadas não possuem todas as características da planta no seu habitat
natural (FERREIRA & ANDRADE, 2006).
Este relatório descreve os equipamentos, materiais e procedimentos de campo e
de laboratório a serem utilizados na coleta, armazenamento e preparação de
material botânico para sua identificação e incorporação destas amostras de plantas
em herbários e, também, para obtenção de extratos vegetais. Todos os itens
descritos acima foram demonstrados na aula de campo realizada na FUNTAC no dia
23 de março de 2013.
4
2. OBJETIVOS
Realizar técnicas de coleta, herborização e extração de extrato de espécies
vegetais, localizadas no espaço da FUNTAC, intercalando os conhecimentos
teóricos à prática de botânica.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Herborização de material botânico
Os métodos a seguir, abordam os equipamentos, materiais e procedimentos de
campo e de laboratório a serem utilizados na coleta, armazenamento e preparação
de material botânico para sua identificação e incorporação destas amostras de
plantas em herbários. Todas as atividades descritas adiante foram realizadas no
campo da FUNTAC.
3.1.1Palestra
Em primeiro momento no auditório da FUNTAC, foi realizada uma palestra sobre
Técnicas de coleta e herborização de material botânico, ministrada pela Bióloga
Margarete Diógenes – Coordenação das atividades de campo, identificação de
material botânico. Neste local foram apresentados os materiais utilizados para
coleta, que são os seguintes:
Tesoura de poda
Terçado – com bainha
Cardeneta de campo
GPS
Espora
Jornal
Podão
Álcool
Barbante
5
Material para herborização:
Prensa
Estufa: no caso de locais muito distantes
Cartolina
Pistola de cola
Jornal
Papelão
3.1.2Coleta e preparo de material para herborização
Após a introdução inicial sobreTécnicas de coleta e herborização de material
botânico, foi realizada uma demonstração de coleta em uma árvore.
A coleta de material de espécies arbóreas apresenta algumas dificuldades
particulares, principalmente pelo grande porte, cujos ramos não estão ao alcance
das nossas mãos. Por esse motivo, foi necessária a utilização de técnicas como
escalada e rapel (Figura 1). A coleta foi feita em uma árvore chamada Teka pelo
Técnico Florestal Raimundo dos Santos Saraiva – Mateiro, identificador e
herborizador. Raimundo utilizouos matérias de coleta (Figura 2), anteriormente,
apresentados no auditório da FUNTAC.
Figura 1: Demonstração de Rapel Figura 2: Técnico Florestal Raimundo dos
Santos preparando o material de escalada e
rapelpara coleta de amostra de Teka.
6
Logo em seguida, foi feita a coleta de uma amostra de Urucum. Como é uma
árvore de porte pequeno não foi necessária a utilização de escalada ou rapel para a
coleta da amostra.
Durante todo o processo de coleta de amostras, foi registrado todas as
informações referentes às árvores, Teka e Urucum, como: localização no GPS, DAP
(diâmetro a altura do peito), características do local de coleta, condição climática,
aspecto da árvore e algumas outras informações que estão no formulário de
mapeamento e coleta, em anexo
Todo material coletado foi levado para o auditório onde foi prensado. As amostras
foram dispostas em folhas de jornal dobradas ao meio, tentando imitar, ao máximo, a
disposição daquela planta na natureza. As folhas de papelão foram cortadas do
tamanho das prensas, e foram intercaladas entre as folhas de jornal que contêm as
amostras. No final da pilha, a prensa foi apertada ao máximo possível, com o auxilio
de uma corda. Com o material já prensado, foram anotados os dados da planta e do
coletor acima da prensa.
A partir desse momento, as amostras, já prensadas, não foram mais utilizadas,
foi feito, então, a apresentação das salas e dos métodos que dão continuidade ao
processo de herborização.
A sala de entrada (Figura 3) é o próximo local para onde são levadas as
amostras prensadas. Nele o material é preparado para secagem em uma
estufa.Depois de seco é feito a exsicata (Figura 4).Em seguida, a exsicata é levada
para a sala de preparação, onde é feito uma triagem, e, finalmente, para a sala de
armazenamento (Figura 5).
Figura 3: Sala de entrada de material para secagemFigura 4: Exsicata pronta para armazenamento
7
Figura 5: Sala de armazenamento de exsicatas.
3.1.3Preparação de material para análise morfológica
A atividade de preparação da planta para análise morfológica ocorreu no Viveiro
da FUNTAC. Nessa etapa, as folhas e as flores e inflorescências foram
armazenadas, separadamente, em frascos contendo álcool 70% (Figura 6).
Neste momento, termina a etapa de preparação do material para análise
macroscópica.
Figura 6: Folhas e inflorescências armazenadas em álcool 70%.
8
3.2 Obtenção do extrato vegetal
Adiante, serão apresentados os métodos, as técnicas e os materiais utilizados na
obtenção do extrato vegetal do material botânico. Neste momento, iniciam-se os
procedimentos para a análise microscópica do vegetal.
A etapa de coleta até secagem foi realizada com amostra de Capim Santo, já as
etapas seguintes foram realizadas com amostras de Melão de São Caetano.
3.2.1 Preparo, secagem do material vegetal e obtenção do extrato
O primeiro passo para a obtenção do extrato de vegetal é a coleta de amostras.
Portanto, foi coletada uma amostra de Capim Santo para ser utilizada nos
procedimentos. No momento da coleta foram anotados todos os dados no formulário
de mapeamento e coleta, em anexo.
Para a secagem, a amostra de Capim Santo foi cortada em pequenos pedaços,
aferido o seu peso e colocada em uma forma de papel alumínio, devidamente
identificada. Feito estes procedimentos, o próximo passo seria levar o material para
a estufa, porém, como o processo de secagem seria demorado, foi utilizada uma
amostrade Melão de São Caetanopreparada no dia anterior à visita.Então o Melão
de São Caetano, seco, foi levado ao moinho para ser triturado.
Depois de triturado, o material foi tamisado, em malha de número 16, para
padronizar o tamanho. Feito isto, o material foi umedecido com álcool 70% e
transferido para o percolador. Logo em seguida foi adicionada uma rodela de papel
filtro e sobre esta, bolinhas de gude. Finalmente, completou-se o restante com álcool
70%.
4. RESULTADOS
Todos os dados obtidos durante a visita serão descritos nos tópicos adiante. As
informações referentes ao Urucum estão relacionadas com a etapa de herborização.
Já as informações referentes ao Capim Santo e ao Melão de Santo Antônio estão
relacionadas com a etapa de obtenção do extrato vegetal.
9
4.1 Urucum
Os dados obtidos durante a coleta de amostra de Urucum (Bixa spp.) estão
relacionadosno Quadro-1. Outros dados, relacionados à área de coleta da amostra
de Urucum, estão descritos no formulário de mapeamento e coleta, em anexo.
Questionário Resposta
Local da coleta FUNTAC
Data e hora da coleta 23/02/1312:25:32
Localização GPS 19L 0624038 UTM 8900395
Espécies vegetais ao redor da espécie Arbustos e plantas rasteiras
O DAP e altura DAP= 1,30 cm Altura= 4 m aprox.
Características da planta Árvore
Características da casca Casca lisa com poucas lenticelas, de cor
marrom e pigmentação branca e verde.
Quadro - 1: Observação geral da área de coleta da amostra de Urucum.
Figura 7: Ramo florido de Urucum (Bixa spp.). Figura 8: Fotografia da área de coleta da amostra.
O resultado final do processo de prensagem do material pode ser visualizado na
figura a seguir.
10
Figura 9: Resultado final da prensagem da amostra
de Urucum.
4.2Capim Santo e Melão de São Caetano
Foram obtidos os seguintes dados durante a coleta de Capim Santo
(Cymbopogon spp.):
Questionário Resposta
Data e hora da coleta 23/02/1314:17:45
Local da coleta FUNTAC
Localização GPS 19L 0624035 UTM 8900349
Espécies vegetais ao redor da espécie Arbustos e plantas rasteiras
Características do local de coleta Terra firme
Características da planta Arbusto
Presença de fungos Não
Quadro 2:Observação geral da área de coleta da amostra de Capim Santo.
Outros dados, relacionados à área de coleta da amostra de Capim Santo, estão
descritos no formulário de mapeamento e coleta, em anexo.
O peso do Capim Santo, cortado em pedaços, foi de 129,65 g.
O resultado do processo de corte das folhas de Capim Santo e disposição destas
folhas para secagem pode ser visualizado na Figura 10 e Figura 11,
respectivamente.
11
Figura 10: Folhas de Capim Santo cortado em Figura 11: Material pronto para secagem
pequenos pedaços.
A partir desse ponto serão descritos os resultados obtidos com o Melão de São
Caetano (Momordica charantia L.).
O peso fresco da amostra de Melão de São Caetano foi de 260 g. Depois de
seco apresentou o peso de 80 g, e, depois de moído seu peso passou a ser de
58,65 g.
Baseado nesses dados pode-se concluir que o rendimento de fresco para seco
foi de 30,7%; e o rendimento de seco para moído foi de 73,31%.
12
5. CONCLUSÃO
Em conclusão, os resultados obtidos, tanto na herborização quanto na obtenção
de extrato vegetal, foram satisfatórios, apesar de alguns problemas que surgiram no
decorrer das demonstrações e procedimentos.
Não foi possível obter o extrato vegetal, porém todos os procedimentos
realizados para a sua obtenção foram demonstrados. As atividades relacionadas a
etapa de herborização foram realizadas com êxito.
Logo, todas as atividades realizadas na FUNTAC possibilitaram o enriquecimento
dos nossos conhecimentos e contribuíram para a consolidação da disciplina de
Farmacobotânica em nosso currículo escolar.
13
REFERÊNCIAS
FERREIRA, G. C.; ANDRADE, A. C. S. Diretrizes para coleta, herborização e
identificação de material botânico. Manaus, 2006, p.7. Disponível em:
<http://www.cnpf.embrapa.br/pesquisa/sispp/Diretrizes%20coletas%20final.pdf>.
Acesso em: 07 abr. 2013.
OLIVEIRA, F.; AKISSUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. São Paulo:
Atheneu, 1989. 9p.
14
ANEXO A – Formulário de mapeamento e coleta do Urucum
15
16
ANEXO B – Formulário de mapeamento e coleta do Capim Santo
17
18
ANEXO C – Formulário de secagem do Capim Santo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula propriedades solo
Aula propriedades  soloAula propriedades  solo
Aula propriedades soloElton Mendes
 
Aula de nutrição mineral
Aula de nutrição mineralAula de nutrição mineral
Aula de nutrição mineralBruno Rodrigues
 
Fisiologia do estresse em plantas
Fisiologia do estresse em plantasFisiologia do estresse em plantas
Fisiologia do estresse em plantasAna Carolina Boa
 
Plano de aula( biotecnologia na microbiologia)
Plano de aula( biotecnologia na microbiologia)Plano de aula( biotecnologia na microbiologia)
Plano de aula( biotecnologia na microbiologia)Osmarino Gomes Pereira
 
Herbário exsicatas.
Herbário   exsicatas.Herbário   exsicatas.
Herbário exsicatas.Fagner Aquino
 
Anatomia e morfologia de folha
Anatomia e morfologia de folhaAnatomia e morfologia de folha
Anatomia e morfologia de folhaJanaína Baldêz
 
Microbiologia aplicada aula03 microrganismos
Microbiologia aplicada aula03 microrganismosMicrobiologia aplicada aula03 microrganismos
Microbiologia aplicada aula03 microrganismosAmanda Fraga
 
Inibidores da síntese de carotenóides subgrupo FII
Inibidores da síntese de carotenóides subgrupo FIIInibidores da síntese de carotenóides subgrupo FII
Inibidores da síntese de carotenóides subgrupo FIIDayenne Herrera
 
Microbiologia do solo
Microbiologia do soloMicrobiologia do solo
Microbiologia do soloPessoal
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaAula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaJaqueline Almeida
 
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTESGERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTEScarlinhosmatos
 

Mais procurados (20)

Toxicologia
ToxicologiaToxicologia
Toxicologia
 
Aula propriedades solo
Aula propriedades  soloAula propriedades  solo
Aula propriedades solo
 
Aula de nutrição mineral
Aula de nutrição mineralAula de nutrição mineral
Aula de nutrição mineral
 
11 propriedades químicas do solo
11 propriedades químicas do solo11 propriedades químicas do solo
11 propriedades químicas do solo
 
Princípios do diagnóstico microbiológico
Princípios do diagnóstico microbiológicoPrincípios do diagnóstico microbiológico
Princípios do diagnóstico microbiológico
 
Fisiologia do estresse em plantas
Fisiologia do estresse em plantasFisiologia do estresse em plantas
Fisiologia do estresse em plantas
 
Rotação de culturas
Rotação de culturasRotação de culturas
Rotação de culturas
 
Aula 05 matéria orgânica do solo
Aula 05  matéria orgânica do soloAula 05  matéria orgânica do solo
Aula 05 matéria orgânica do solo
 
Plano de aula( biotecnologia na microbiologia)
Plano de aula( biotecnologia na microbiologia)Plano de aula( biotecnologia na microbiologia)
Plano de aula( biotecnologia na microbiologia)
 
13 alcaloides
13 alcaloides13 alcaloides
13 alcaloides
 
Herbário exsicatas.
Herbário   exsicatas.Herbário   exsicatas.
Herbário exsicatas.
 
Hormônios vegetais
Hormônios vegetaisHormônios vegetais
Hormônios vegetais
 
Anatomia e morfologia de folha
Anatomia e morfologia de folhaAnatomia e morfologia de folha
Anatomia e morfologia de folha
 
Microbiologia aplicada aula03 microrganismos
Microbiologia aplicada aula03 microrganismosMicrobiologia aplicada aula03 microrganismos
Microbiologia aplicada aula03 microrganismos
 
Morfologia
MorfologiaMorfologia
Morfologia
 
Inibidores da síntese de carotenóides subgrupo FII
Inibidores da síntese de carotenóides subgrupo FIIInibidores da síntese de carotenóides subgrupo FII
Inibidores da síntese de carotenóides subgrupo FII
 
Microbiologia do solo
Microbiologia do soloMicrobiologia do solo
Microbiologia do solo
 
As Algas
As AlgasAs Algas
As Algas
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaAula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
 
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTESGERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
 

Semelhante a Relatório de farmacobotânica

Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)
Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)
Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)eremjacob
 
Artigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completoArtigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completoEuvaldo Junior
 
Preparação de compostos agro 282 j
Preparação de compostos agro 282 jPreparação de compostos agro 282 j
Preparação de compostos agro 282 jArmindo Rosa
 
Relatorio Final Programa PQCC 2010/2011
Relatorio Final Programa PQCC 2010/2011Relatorio Final Programa PQCC 2010/2011
Relatorio Final Programa PQCC 2010/2011fernandomachado
 
Analises quimicas fertilidade
Analises quimicas fertilidadeAnalises quimicas fertilidade
Analises quimicas fertilidadeJoão Paulo Primo
 
Apresentação alho
Apresentação alhoApresentação alho
Apresentação alhoJulieme Uepb
 
Manejo e-praticas-culturais-e-fitossanitario-em-gravioleira-no-cerrado
Manejo e-praticas-culturais-e-fitossanitario-em-gravioleira-no-cerradoManejo e-praticas-culturais-e-fitossanitario-em-gravioleira-no-cerrado
Manejo e-praticas-culturais-e-fitossanitario-em-gravioleira-no-cerradodaviagr
 
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...Renata Araújo
 
Desempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidas
Desempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidasDesempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidas
Desempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidaseamnicoletti
 
Análise da cinética de secagem da batata inglesa (Solanum tuberosum L.) usand...
Análise da cinética de secagem da batata inglesa (Solanum tuberosum L.) usand...Análise da cinética de secagem da batata inglesa (Solanum tuberosum L.) usand...
Análise da cinética de secagem da batata inglesa (Solanum tuberosum L.) usand...Claudiney C. Rodrigues
 
Projeto pesquisa de p. naturais
Projeto pesquisa de p. naturaisProjeto pesquisa de p. naturais
Projeto pesquisa de p. naturaisChico Sissa
 
Análise dos possíveis impactos da produção do algodão no meio ambiente e soci...
Análise dos possíveis impactos da produção do algodão no meio ambiente e soci...Análise dos possíveis impactos da produção do algodão no meio ambiente e soci...
Análise dos possíveis impactos da produção do algodão no meio ambiente e soci...Larissa Kaneko
 
Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...
Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...
Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...PIFOZ
 
Triagem fitoquimica copia
Triagem fitoquimica   copiaTriagem fitoquimica   copia
Triagem fitoquimica copiaMabi Almeida
 

Semelhante a Relatório de farmacobotânica (20)

4_estudo_etnobotanico.pdf
4_estudo_etnobotanico.pdf4_estudo_etnobotanico.pdf
4_estudo_etnobotanico.pdf
 
Manual de procedimentos para herbários
Manual de procedimentos para herbáriosManual de procedimentos para herbários
Manual de procedimentos para herbários
 
7 olericultura ol17_r_7ag1
7 olericultura ol17_r_7ag17 olericultura ol17_r_7ag1
7 olericultura ol17_r_7ag1
 
Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)
Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)
Cromatografia na agrofloresta 09 08 12 v3 (1)
 
CAP-MTODOSEMNEMA-2019.pdf
CAP-MTODOSEMNEMA-2019.pdfCAP-MTODOSEMNEMA-2019.pdf
CAP-MTODOSEMNEMA-2019.pdf
 
Artigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completoArtigo alface 04.11 completo
Artigo alface 04.11 completo
 
Apostila man flo
Apostila man floApostila man flo
Apostila man flo
 
Preparação de compostos agro 282 j
Preparação de compostos agro 282 jPreparação de compostos agro 282 j
Preparação de compostos agro 282 j
 
Relatorio Final Programa PQCC 2010/2011
Relatorio Final Programa PQCC 2010/2011Relatorio Final Programa PQCC 2010/2011
Relatorio Final Programa PQCC 2010/2011
 
Analises quimicas fertilidade
Analises quimicas fertilidadeAnalises quimicas fertilidade
Analises quimicas fertilidade
 
Apresentação alho
Apresentação alhoApresentação alho
Apresentação alho
 
Manejo e-praticas-culturais-e-fitossanitario-em-gravioleira-no-cerrado
Manejo e-praticas-culturais-e-fitossanitario-em-gravioleira-no-cerradoManejo e-praticas-culturais-e-fitossanitario-em-gravioleira-no-cerrado
Manejo e-praticas-culturais-e-fitossanitario-em-gravioleira-no-cerrado
 
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...
Levantamento de Oligochaetas, Fauna do Solo e do Folhedo (Renata Pontes Araúj...
 
Desempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidas
Desempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidasDesempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidas
Desempenho fisiológico de sementes de abóbora tratadas com fungicidas
 
Análise da cinética de secagem da batata inglesa (Solanum tuberosum L.) usand...
Análise da cinética de secagem da batata inglesa (Solanum tuberosum L.) usand...Análise da cinética de secagem da batata inglesa (Solanum tuberosum L.) usand...
Análise da cinética de secagem da batata inglesa (Solanum tuberosum L.) usand...
 
Projeto pesquisa de p. naturais
Projeto pesquisa de p. naturaisProjeto pesquisa de p. naturais
Projeto pesquisa de p. naturais
 
Análise dos possíveis impactos da produção do algodão no meio ambiente e soci...
Análise dos possíveis impactos da produção do algodão no meio ambiente e soci...Análise dos possíveis impactos da produção do algodão no meio ambiente e soci...
Análise dos possíveis impactos da produção do algodão no meio ambiente e soci...
 
Walter becker
Walter beckerWalter becker
Walter becker
 
Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...
Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...
Walter Becker - “SISTEMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE TOMATE TUTORADO”- Boas Prát...
 
Triagem fitoquimica copia
Triagem fitoquimica   copiaTriagem fitoquimica   copia
Triagem fitoquimica copia
 

Último

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptPedro Luis Moraes
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 

Relatório de farmacobotânica

  • 1. FACULDADE META - FAMETA GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA Relatório de Campo Local: FUNTAC Setores: LPN e Centro de Referências ANTÔNIO CHARLES RÔMULO BRASIL SAMMUEL CAVALCANTE VALCY MAIA WILKEN POÇAS RIO BRANCO - ACRE,23 DE MARÇO DE 2013 Dados referentes às atividades de campo da aula prática de Farmacobotânica 23 de março de 2013.
  • 2. SUMÁRIO 1INTRODUÇÃO ___________________________________________________ 3 2OBJETIVOS _____________________________________________________ 4 3METERIAIS E MÉTODOS __________________________________________ 4 3.1HERBORIZAÇÃO DE MATERIAL BOTÂNICO ________________________ 4 3.1.1Palestra______________________________________________________ 4 3.1.2Coleta e preparo de material para herborização_______________________ 5 3.1.3Preparação de material para análise morfológica______________________ 7 3.2OBTENÇÃO DE EXTRATO VEGETAL_______________________________ 8 3.2.1Preparo, secagem do material vegetal e obtenção do extrato ____________ 8 4RESULTADOS ___________________________________________________ 8 4.1URUCUM______________________________________________________ 9 4.2CAPIM SANTO E MELÃO DE SÃO CAETANO _______________________ 10 5 CONCLUSÃO __________________________________________________ 12 REFERÊNCIAS __________________________________________________ 13 ANEXO A – FORMULÁRIO DE MAPEAMENTO E COLETA DO URUCUM____ 14 ANEXO B – FORMULÁRIO DE MAPEAMENTO E COLETA DO CAPIM SANTO 16 ANEXO C – FORMULÁRIO DE SECAGEM DO CAPIM SANTO ____________ 18
  • 3. 3 1. INTRODUÇÃO Conhecimentos básicos sobre coleta de material botânico de espécies vegetais e herbários são imprescindíveis para os estudantes de Farmácia. A coleta de material botânico de árvores ou outras formas de vegetação é importante e principal instrumento para a correta identificação científica de espécies, necessária para qualquer trabalho com vegetação. Os métodos de coleta de plantas variam de conformidade com o fim a que se destinam. Para o Farmacêutico, em particular, interessa coletar plantas para uma das seguintes finalidades: identificação, coleções, estudos morfológicos (morfologia externa e anatomia) e estudo químico e preparo de medicamentos (OLIVEIRA&AKISSUE, 1989). A eficiência de uma boa identificação botânica é necessária para dar subsídio a estudos taxonômicos; auxiliar na elaboração de trabalhos científicos sobre a flora de uma determinada região; determinar as espécies de um inventário; facilitar o conhecimento de plantas medicinais e tóxicas com objetivo de melhor utilizá-las e controlá-las e; armazenar exemplares de todas as espécies possíveis para identificação de outras espécies por comparação. Tudo isso depende de uma coleta bem feita, obedecendo a regras básicas, mas muito importantes, uma vez que as partes coletadas não possuem todas as características da planta no seu habitat natural (FERREIRA & ANDRADE, 2006). Este relatório descreve os equipamentos, materiais e procedimentos de campo e de laboratório a serem utilizados na coleta, armazenamento e preparação de material botânico para sua identificação e incorporação destas amostras de plantas em herbários e, também, para obtenção de extratos vegetais. Todos os itens descritos acima foram demonstrados na aula de campo realizada na FUNTAC no dia 23 de março de 2013.
  • 4. 4 2. OBJETIVOS Realizar técnicas de coleta, herborização e extração de extrato de espécies vegetais, localizadas no espaço da FUNTAC, intercalando os conhecimentos teóricos à prática de botânica. 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Herborização de material botânico Os métodos a seguir, abordam os equipamentos, materiais e procedimentos de campo e de laboratório a serem utilizados na coleta, armazenamento e preparação de material botânico para sua identificação e incorporação destas amostras de plantas em herbários. Todas as atividades descritas adiante foram realizadas no campo da FUNTAC. 3.1.1Palestra Em primeiro momento no auditório da FUNTAC, foi realizada uma palestra sobre Técnicas de coleta e herborização de material botânico, ministrada pela Bióloga Margarete Diógenes – Coordenação das atividades de campo, identificação de material botânico. Neste local foram apresentados os materiais utilizados para coleta, que são os seguintes: Tesoura de poda Terçado – com bainha Cardeneta de campo GPS Espora Jornal Podão Álcool Barbante
  • 5. 5 Material para herborização: Prensa Estufa: no caso de locais muito distantes Cartolina Pistola de cola Jornal Papelão 3.1.2Coleta e preparo de material para herborização Após a introdução inicial sobreTécnicas de coleta e herborização de material botânico, foi realizada uma demonstração de coleta em uma árvore. A coleta de material de espécies arbóreas apresenta algumas dificuldades particulares, principalmente pelo grande porte, cujos ramos não estão ao alcance das nossas mãos. Por esse motivo, foi necessária a utilização de técnicas como escalada e rapel (Figura 1). A coleta foi feita em uma árvore chamada Teka pelo Técnico Florestal Raimundo dos Santos Saraiva – Mateiro, identificador e herborizador. Raimundo utilizouos matérias de coleta (Figura 2), anteriormente, apresentados no auditório da FUNTAC. Figura 1: Demonstração de Rapel Figura 2: Técnico Florestal Raimundo dos Santos preparando o material de escalada e rapelpara coleta de amostra de Teka.
  • 6. 6 Logo em seguida, foi feita a coleta de uma amostra de Urucum. Como é uma árvore de porte pequeno não foi necessária a utilização de escalada ou rapel para a coleta da amostra. Durante todo o processo de coleta de amostras, foi registrado todas as informações referentes às árvores, Teka e Urucum, como: localização no GPS, DAP (diâmetro a altura do peito), características do local de coleta, condição climática, aspecto da árvore e algumas outras informações que estão no formulário de mapeamento e coleta, em anexo Todo material coletado foi levado para o auditório onde foi prensado. As amostras foram dispostas em folhas de jornal dobradas ao meio, tentando imitar, ao máximo, a disposição daquela planta na natureza. As folhas de papelão foram cortadas do tamanho das prensas, e foram intercaladas entre as folhas de jornal que contêm as amostras. No final da pilha, a prensa foi apertada ao máximo possível, com o auxilio de uma corda. Com o material já prensado, foram anotados os dados da planta e do coletor acima da prensa. A partir desse momento, as amostras, já prensadas, não foram mais utilizadas, foi feito, então, a apresentação das salas e dos métodos que dão continuidade ao processo de herborização. A sala de entrada (Figura 3) é o próximo local para onde são levadas as amostras prensadas. Nele o material é preparado para secagem em uma estufa.Depois de seco é feito a exsicata (Figura 4).Em seguida, a exsicata é levada para a sala de preparação, onde é feito uma triagem, e, finalmente, para a sala de armazenamento (Figura 5). Figura 3: Sala de entrada de material para secagemFigura 4: Exsicata pronta para armazenamento
  • 7. 7 Figura 5: Sala de armazenamento de exsicatas. 3.1.3Preparação de material para análise morfológica A atividade de preparação da planta para análise morfológica ocorreu no Viveiro da FUNTAC. Nessa etapa, as folhas e as flores e inflorescências foram armazenadas, separadamente, em frascos contendo álcool 70% (Figura 6). Neste momento, termina a etapa de preparação do material para análise macroscópica. Figura 6: Folhas e inflorescências armazenadas em álcool 70%.
  • 8. 8 3.2 Obtenção do extrato vegetal Adiante, serão apresentados os métodos, as técnicas e os materiais utilizados na obtenção do extrato vegetal do material botânico. Neste momento, iniciam-se os procedimentos para a análise microscópica do vegetal. A etapa de coleta até secagem foi realizada com amostra de Capim Santo, já as etapas seguintes foram realizadas com amostras de Melão de São Caetano. 3.2.1 Preparo, secagem do material vegetal e obtenção do extrato O primeiro passo para a obtenção do extrato de vegetal é a coleta de amostras. Portanto, foi coletada uma amostra de Capim Santo para ser utilizada nos procedimentos. No momento da coleta foram anotados todos os dados no formulário de mapeamento e coleta, em anexo. Para a secagem, a amostra de Capim Santo foi cortada em pequenos pedaços, aferido o seu peso e colocada em uma forma de papel alumínio, devidamente identificada. Feito estes procedimentos, o próximo passo seria levar o material para a estufa, porém, como o processo de secagem seria demorado, foi utilizada uma amostrade Melão de São Caetanopreparada no dia anterior à visita.Então o Melão de São Caetano, seco, foi levado ao moinho para ser triturado. Depois de triturado, o material foi tamisado, em malha de número 16, para padronizar o tamanho. Feito isto, o material foi umedecido com álcool 70% e transferido para o percolador. Logo em seguida foi adicionada uma rodela de papel filtro e sobre esta, bolinhas de gude. Finalmente, completou-se o restante com álcool 70%. 4. RESULTADOS Todos os dados obtidos durante a visita serão descritos nos tópicos adiante. As informações referentes ao Urucum estão relacionadas com a etapa de herborização. Já as informações referentes ao Capim Santo e ao Melão de Santo Antônio estão relacionadas com a etapa de obtenção do extrato vegetal.
  • 9. 9 4.1 Urucum Os dados obtidos durante a coleta de amostra de Urucum (Bixa spp.) estão relacionadosno Quadro-1. Outros dados, relacionados à área de coleta da amostra de Urucum, estão descritos no formulário de mapeamento e coleta, em anexo. Questionário Resposta Local da coleta FUNTAC Data e hora da coleta 23/02/1312:25:32 Localização GPS 19L 0624038 UTM 8900395 Espécies vegetais ao redor da espécie Arbustos e plantas rasteiras O DAP e altura DAP= 1,30 cm Altura= 4 m aprox. Características da planta Árvore Características da casca Casca lisa com poucas lenticelas, de cor marrom e pigmentação branca e verde. Quadro - 1: Observação geral da área de coleta da amostra de Urucum. Figura 7: Ramo florido de Urucum (Bixa spp.). Figura 8: Fotografia da área de coleta da amostra. O resultado final do processo de prensagem do material pode ser visualizado na figura a seguir.
  • 10. 10 Figura 9: Resultado final da prensagem da amostra de Urucum. 4.2Capim Santo e Melão de São Caetano Foram obtidos os seguintes dados durante a coleta de Capim Santo (Cymbopogon spp.): Questionário Resposta Data e hora da coleta 23/02/1314:17:45 Local da coleta FUNTAC Localização GPS 19L 0624035 UTM 8900349 Espécies vegetais ao redor da espécie Arbustos e plantas rasteiras Características do local de coleta Terra firme Características da planta Arbusto Presença de fungos Não Quadro 2:Observação geral da área de coleta da amostra de Capim Santo. Outros dados, relacionados à área de coleta da amostra de Capim Santo, estão descritos no formulário de mapeamento e coleta, em anexo. O peso do Capim Santo, cortado em pedaços, foi de 129,65 g. O resultado do processo de corte das folhas de Capim Santo e disposição destas folhas para secagem pode ser visualizado na Figura 10 e Figura 11, respectivamente.
  • 11. 11 Figura 10: Folhas de Capim Santo cortado em Figura 11: Material pronto para secagem pequenos pedaços. A partir desse ponto serão descritos os resultados obtidos com o Melão de São Caetano (Momordica charantia L.). O peso fresco da amostra de Melão de São Caetano foi de 260 g. Depois de seco apresentou o peso de 80 g, e, depois de moído seu peso passou a ser de 58,65 g. Baseado nesses dados pode-se concluir que o rendimento de fresco para seco foi de 30,7%; e o rendimento de seco para moído foi de 73,31%.
  • 12. 12 5. CONCLUSÃO Em conclusão, os resultados obtidos, tanto na herborização quanto na obtenção de extrato vegetal, foram satisfatórios, apesar de alguns problemas que surgiram no decorrer das demonstrações e procedimentos. Não foi possível obter o extrato vegetal, porém todos os procedimentos realizados para a sua obtenção foram demonstrados. As atividades relacionadas a etapa de herborização foram realizadas com êxito. Logo, todas as atividades realizadas na FUNTAC possibilitaram o enriquecimento dos nossos conhecimentos e contribuíram para a consolidação da disciplina de Farmacobotânica em nosso currículo escolar.
  • 13. 13 REFERÊNCIAS FERREIRA, G. C.; ANDRADE, A. C. S. Diretrizes para coleta, herborização e identificação de material botânico. Manaus, 2006, p.7. Disponível em: <http://www.cnpf.embrapa.br/pesquisa/sispp/Diretrizes%20coletas%20final.pdf>. Acesso em: 07 abr. 2013. OLIVEIRA, F.; AKISSUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. São Paulo: Atheneu, 1989. 9p.
  • 14. 14 ANEXO A – Formulário de mapeamento e coleta do Urucum
  • 15. 15
  • 16. 16 ANEXO B – Formulário de mapeamento e coleta do Capim Santo
  • 17. 17
  • 18. 18 ANEXO C – Formulário de secagem do Capim Santo