4. 4
1. Confissão religiosa e
estratificação social (p. 29-39)
“[…] o caráter predominantemente
protestante dos proprietários do
capital e empresários, assim como
das camadas superiores da mão de
obra qualificada, notadamente do
pessoal de mais alta qualificação
técnica ou comercial das empresas
modernas” (p. 29).
5. 5
1. Confissão religiosa e
estratificação social (p. 29-39)
“[…] a pertença a uma confissão
religiosa não aparece como causa de
fenômenos econômicos, mas antes,
até certo ponto, como consequência
deles” (p. 30).
6. 6
1. Confissão religiosa e
estratificação social (p. 29-39)
“[…] a Reforma significou não tanto
a eliminação da dominação
eclesiástica sobre a vida de modo
geral, quanto a substituição de sua
forma vigente por outra ” (p. 30).
7. 7
1. Confissão religiosa e
estratificação social (p. 29-39)
Educação
“[…] a flagrante diferença
generalizada […] entre pais católicos
e pais protestantes quanto à espécie
de ensino superior que costumam
proporcionar a seus filhos” (p. 32).
8. 8
1. Confissão religiosa e
estratificação social (p. 29-39)
Dominação
“[…] minorias nacionais ou religiosas, ao
se contraporem como ‘dominadas” a um
grupo visto como ‘dominante’, tendem,
em virtude de sua exclusão, seja ela
voluntária ou involuntária, das posições
politicamente influentes, a ser fortemente
impelidas para os trilhos da atividade
aquisitiva” (p. 33).
9. 9
1. Confissão religiosa e
estratificação social (p. 29-39)
A grande pergunta
“Montesquieu diz dos ingleses […] que ‘foi
o povo que melhor soube se prevalecer
dessas três grandes coisas: a religião, o
comércio e a liberdade’. Terá havido
porventura uma conexão entre sua
superioridade no campo dos negócios […]
e esse recorde de devoção que
Montesquieu reconhece neles?” (p. 39)
10. 10
2. O “espírito” do capitalismo
(p. 41-69)
O que é o “espírito” do capitalismo?
Benjamin Franklin
11. 11
2. O “espírito” do capitalismo
(p. 41-69)
“Tempo é dinheiro”
“Crédito é dinheiro”
“O dinheiro é procriador por natureza
e fértil”
“Bom pagador”
“Pontualidade e retidão em todos os
negócios”
12. 12
2. O “espírito” do capitalismo
(p. 41-69)
“As mais insignificantes ações afetam
o crédito”
“Parecer cuidadoso e honesto”
Estrito cuidado com as finanças
13. 13
2. O “espírito” do capitalismo
(p. 41-69)
Ethos e ética do capitalismo
“[…] todas as advertências morais de
Franklin são de cunho utilitário: a
honestidade é útil porque traz crédito, e o
mesmo se diga da pontualidade, da
presteza, da frugalidade também e é por
isso que são virtudes […]” (p. 45).
“Espírito” do capitalismo como estilo de
vida regido por normas e folhado a “ética”
14. 14
2. O “espírito” do capitalismo
(p. 41-69)
“Espírito” do capitalismo x tradicionalismo
Tradicionalismo: “o ser humano não quer
‘por natureza’ ganhar dinheiro e sempre
mais dinheiro, mas simplesmente viver,
viver do modo com está habituado a viver
e ganhar o necessário para tanto” (p. 53).
15. 15
2. O “espírito” do capitalismo
(p. 41-69)
“Vocação profissional” entendida
como missão, serve ao capitalismo
16. 16
3. O conceito de vocação em Lutero.
O objeto da pesquisa (p. 71-83)
Vocação
Calling
Beruf
Tradução bíblica
17. 17
3. O conceito de vocação em Lutero.
O objeto da pesquisa (p. 71-83)
“Uma coisa antes de mais nada era
absolutamente nova: a valorização do
cumprimento do dever no seio das
profissões mundanas como o mais
excelso conteúdo que a
autorrealização moral é capaz de
assumir” (p. 72).
18. 18
3. O conceito de vocação em Lutero.
O objeto da pesquisa (p. 71-83)
“[…]o cumprimento dos deveres
intramundanos como a única via de
agradar a Deus em todas as
situações, que esta e somente esta é
a vontade de Deus, e por isso toda
profissão lícita simplesmente vale
muito e vale igual perante Deus” (p.
73).
19. 19
3. O conceito de vocação em Lutero.
O objeto da pesquisa (p. 71-83)
Atividade intramundana
Catolicismo
Luteranismo
Calvinismo
20. 20
3. O conceito de vocação em Lutero.
O objeto da pesquisa (p. 71-83)
“Por isso temos que admitir que os efeitos
culturais da Reforma foram, em boa parte
– talvez até principalmente para nossos
específicos pontos de vista –
consequências imprevistas e mesmo
indesejadas do trabalho dos
reformadores, o mais das vezes longe, ou
mesmo ao contrário, de tudo o que eles
próprios tinham em mente” (p. 81).
21. 21
A Ideia de Profissão do
Protestantismo Ascético
(p. 87-167)
Parte II
22. 22
1. Os fundamentos religiosos da
ascece intramundana (p. 87-139)
Portadores históricos do
protestantismo ascético:
Calvinismo
Pietismo
Metodismo
Seitas anabatistas
23. 23
1. Os fundamentos religiosos da
ascece intramundana (p. 87-139)
Calvinismo
Impacto do dogma da predestinação
Individualismo
Evidência da salvação: conduzir a vida
para a glória de Deus
Obras como sinal, não como causa da
salvação
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1. Os fundamentos religiosos da
ascece intramundana (p. 87-139)
Calvinismo
Asceticismo católico x asceticismo
calvinista (reformado)
Conceito de comprovação
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1. Os fundamentos religiosos da
ascece intramundana (p. 87-139)
Pietismo
Desenvolvimento metódico
Sentimentalismo
Estar reconciliado com Deus agora
26. 26
1. Os fundamentos religiosos da
ascece intramundana (p. 87-139)
Metodismo
Sistematização “metódica” da vida
Seitas anabatistas
Honestidade
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2. Ascece e capitalismo (p.
141-167)
Importância do tempo
Trabalho como meio de manter-se
incontaminado
Trabalho formal x “bico”
Oportunidade de lucro como
indicação divina
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2. Ascece e capitalismo (p.
141-167)
Descanso x ócio e diversão
Riqueza acumulada como bênção
oriunda do trabalho
Relação entre empregados e
empregadores
29. 29
Bibliografia
WEBER, Max. A ética protestante e o "espírito" do
capitalismo. Tradução de José Marcos Mariani de
Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. 335 p.