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REDES DE
COMUNICAÇÃO
MÓDULO 1
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E
PROGAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BATALHA
160301
Professor: @ffaísca RC: M6 2015/2016
Nas transmissões de dados, fenómenos como o ruído e as
interferências que ocorrem podendo deturpar a mensagem
original.
Devido a este problema são aplicados códigos de deteção e
correção de transmissões.
2
 Características dos Erros
 Possíveis Abordagens
 Códigos de Detecção de Erros:
 Paridade,Checksum, CRC (Cyclic Redundancy Check)
 Códigos de Detecção eCorrecçãode Erros
 Correção de erros isolados: Código deHamming
 Correção de erros em “rajada”(burst): BCH,Reed-Solomon,Reed-
Muller,Golay
3
 Um sistema de computação funciona em função da transferência de
informação desde o nível de circuito integrados até aos níveis mais
altos, como por exemplo gravação no disco ou comunicação entre
computadores.
 Está sujeito a diversos erros, como os causados por interferências
eletromagnéticas, envelhecimento de componentes, curto-circuitos,
...
4
Características dos erros
1. São inevitáveis em qualquer sistema de comunicação real;
2. A distribuição dos erros não é homogénea: bits isolados ou em
“rajadas”(bursts) de erros, com 8 ou mais bits sucessivos errados;
3. Deve-se levar em conta o meio físico de transmissão de dados, para
incluir maior ou menor redundância na transmissão, a fim de
garantir que a informação recebida seja confiável.
5
Possíveis abordagens no tratamento de erros:
1. Ignorar o erro;
2. Eco (transmissão à origem de reflexos dos dados recebidos);
3. Sinalizar o erro;
4. Detetar e solicitar a retransmissão em caso de erro;
5. Detetar e corrigir os erros na receção de forma automática.
6
Códigos de Deteção de Erros
1. Detetar um erro é uma tarefa mais simples do que detetar e
corrigir;
2. Nem sempre é possível solicitar uma retransmissão;
3. Todos os métodos utilizam a inserção de bits extras;
4. (Esses bits podem ser obtidos a partir da informação original e o
recetor recalcula os bits extras)
5. Um método ineficiente mas muito utilizado para detetar erros é a
Paridade;
6. Um método mais eficiente éo uso de um código polinomial ou CRC
(Cyclic Redundancy Check);
7
PARIDADE
 Consiste basicamente no ato do transmissor adicionar um bit de
redundância após um determinado número de bits (normalmente
um byte):
 N.º par de 1’s  paridade par
 N.º impar de 1’s  paridade impar
 000, 011, 101, 110  são mensagens transmitidas sem erro, tendo
em conta que o último bit é o de paridade
8
PARIDADE
Exemplo1:
 O caracter A no código ASCII é representado por 1000001
 O bit P de paridade é calculado e transmitido:
 1000001P  n.º par de 1’s  P =0 (paridade par ), logo transmite-se
10000010
 O recetor calcula a paridade da mensagem e compara-a com o bit P
recebido: P = paridade  transmissão correta
9
PARIDADE
Este processo pode ser vulnerável se houver mais do que
um erro, permitindo assim que este passe até ao destino
sem ser identificado.
Exemplo: 11010010 –devolve valor 0 mas existe erro
Usada em muitas aplicações de hardware (onde uma
operação pode ser repetida em caso de dificuldade, ou onde
é útil a simples deteção de erros). Exemplo: Bus PCI e
SCSI.
10
CHECKSUM
 Consiste na transmissão de todas as palavras juntamente com o
resultado da sua soma binária.
 Inclui o bit de transporte.
 Inversão do valor dos bits do checksum.
11
A B SOMA TRANSPORTE
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 0 1
CHECKSUM
12
Exemplo: checksum de 2 palavras de 8 bits
 Dados iniciais: 00111101 00001101
 Checksum é:
 01001010
 Checksum invertido:
 10110101
CHECKSUM
Dados enviados:
 00111101
 00001101
 10110101 (checksum –invertido)
 No recetor, as palavras são novamente somadas e comparadas com o
checksum enviado:
 Se qualquer um dos dados transmitidos, incluindo o checksum, sofrerem
algum erro então, a soma do novo checksum com o checksum enviado, será
diferente de 1.
0 1 0 0 1 0 1 0  novo checksum (das palavras iniciais recebidas)
1 0 1 1 0 1 0 1  checksum enviado
1 1 1 1 1 1 1 1  sem erro
13
CHECKSUM
Exemplo com erro:
0 0 1 1 0 0 0 1
0 0 0 0 1 1 0 1
0 0 1 1 0 1 1 0  novo checksum
1 0 1 1 0 1 0 1  checksum enviado
1 1 1 01 01 1≠1 1 1 1 1 1 1 1
 valor recebido incorretamente, com erro no 3ºou 5ºbit (de qualquer
uma das palavras enviadas, incluindo o checksum)
14
CHECKSUM - FALHAS
Poderão não ser detetados erros se:
 os bits não estiverem ordenados;
 tiverem sido inseridos bits nulos;
 ocorram múltiplos erros que se anulem entre si.
15
CRC (CYCLIC
REDUNDANCY CHECK)
16
 É uma técnica usada para deteção de erros na transmissão de dados
digitais. No método CRC são adicionados check bits (FCS –Frame
Check Sequence) à mensagem que irá ser transmitida.
 Os bits FCS são calculados através da seguinte expressão:
 FCS(x) é igual ao resto da divisão inteira entre duas funções
polinomiais M(x) e G(x) onde M(x) é a nossa mensagem original sem
código de erros e G(x) o polinómio gerado pré-definido (chave da
nossa codificação).
CRC (CYCLIC
REDUNDANCY CHECK)
Esquema mais eficiente
 Emissor/recetor concordam num polinómio gerador G(x), em que
quanto maior for o seu grau maior será a capacidade de deteção de
erros
 Neste polinómio tanto o bit de maior ordem quanto o de menor
ordem devem ser iguais a 1
 Palavra inicial de k bits é representado por um polinómio de X de
ordem k-1
 palavra inicial = 10110001
 polinómio M(x) = 1𝑥7+0𝑥6+1𝑥5+1𝑥4+0𝑥3+0𝑥2+0𝑥1+1𝑥0
 polinómio M(x) = x7+x5+x4+1
17
CRC (CYCLIC
REDUNDANCY CHECK)
Execução:
 o polinómio M(x) é representado pela palavra inicial somada aos bits
de paridade e deve ser divisível por G(x);
 O recetor tenta dividir M(x) por G(x). Se houver resto ≠0, houve um
erro de transmissão;
 Se houver um erro, em vez de se receber o polinómio T(x), recebe-se
T(x)+E(x);
 Cada bit 1 em E(x) corresponde a um bit invertido;
 T(x)/G(x) é sempre zero, logo o resultado é E(x)/G(x).
18
CRC (CYCLIC
REDUNDANCY CHECK)
Exemplo:
 Mensagem a transmitir:10111011
 Polinómio gerador G(X) = x4+x+1  10011
 Acrescenta-se à mensagem inicial, a quantidade de zeros
equivalentes ao grau de G(x), ficando:
 10111011 0000
 Seguidamente divide-se a mensagem (ponto anterior) pelo polinómio
gerador
 Quando 1º bit do resultado da divisão for 1, volta-se a dividir pelo
polinómio gerador, se for 0 (zero) divide-se por zero (todos os bits do
polinómio gerador a 0 (zero))
 A divisão de dois polinómios (na sua forma binária) é feita
recorrendo à operação XOR (⊕) 19
A B XOR (⊕)
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 0
CRC (CYCLIC
REDUNDANCY CHECK)
1 0 1 1 1 0 1 1 0 0 0 0
1 0 0 1 1
0 1 0 0 0
0 0 0 0 0
1 0 0 0 1
1 0 0 1 1
0 0 1 0 1
0 0 0 0 0
0 1 0 1 0
0 0 0 0 0
1 0 1 0 0
1 0 0 1 1
0 1 1 1 0
0 0 0 0 0
1 1 1 0 0
1 0 0 1 1
1 1 1 1  Resto da divisão 20
O resto que da divisão é finalmente
adicionado à mensagem original, pelo
que a mensagem transmitida será:
10111011 1111
A B XOR (⊕)
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 0
CRC (CYCLIC
REDUNDANCY CHECK)
1 0 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1
1 0 0 1 1
0 1 0 0 0
0 0 0 0 0
1 0 0 0 1
1 0 0 1 1
0 0 1 0 1
0 0 0 0 0
0 1 0 1 1
0 0 0 0 0
1 0 1 1 1
1 0 0 1 1
0 1 0 0 1
0 0 0 0 0
1 0 0 1 1
1 0 0 1 1
0 0 0 0  Resto da divisão 21
A mensagem transmitida foi:
10111011 0000 (correta)
A B XOR (⊕)
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 0
CRC (CYCLIC
REDUNDANCY CHECK)
1 0 1 1 1 0 0 1 1 1 1 1
1 0 0 1 1
0 1 0 0 0
0 0 0 0 0
1 0 0 0 0
1 0 0 1 1
0 0 1 1 1
0 0 0 0 0
0 1 1 1 1
0 0 0 0 0
1 1 1 1 1
1 0 0 1 1
1 1 0 0 1
1 0 0 1 1
1 0 1 0 1
1 0 0 1 1
0 1 1 0  Resto da divisão  ≠0, logo a mensagem foi
recebida com erro
22
A mensagem transmitida foi:
10111011 0110 (incorreta)
A B XOR (⊕)
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 0
Códigos de correção podem recuperar o dado original a
partir do código com erros;
Consistem na criação de códigos extras que detetam
situações inválidas mas que mantém a identidade do dado
original;
O conceito mais básico e mais importante desses códigos é
a distância de Hamming, utilizada para a criação de
códigos de correção.
23
HAMMING
24
A distância de Hamming é calculada entre a diferença entre
a mensagem enviada e recebida.
Exemplo:
10001110 e 00111000 a distância é 5, visto que existem 5
bits diferentes entre as duas sequências.
HAMMING
25
Dependendo desta distância (m) o código de Hamming
permite:
 Detetar até m-1 bits errados;
 Corrigir até
𝑚−1
2
(arredondado para baixo) bits errados.
Assim, se a distância de Hamming for 5 detetam-se até 4
bits errados e corrigem-se até 2 bits errados.
HAMMING
26
Qual a sequência de Hamming para 1101001 ?
Calcular o menor n que satisfaz: 2 𝑛 − 1 ≥ 𝑛 + 𝑐𝑜𝑚𝑝
 Neste caso n=4 (24 − 1 ≥ 4 + 7) 15 ≥11)
 As posições correspondentes às 4 primeiras potências de 2𝑛
vão ser utilizados com os bits de Hamming 1, 2, 4 e 8 e as
restantes com os valores da sequência dada.
HAMMING
27
Efetuar o XOR (em binário) da posição correspondente aos
bits com 1.
Efetuando todos os xor, obtemos: 1010.
Trocando a ordem dos bits, colocamos: 0101
HAMMING
28
 Erros isolados
 Códigos de Hamming -Codificação:
1. Os bits da palavra de código são numerados a partir da esquerda, começando
por 1;
2. É acrescentada informação redundante em posições pré-definidas, ou seja, os
bits que são potência de 2 vão ser bits de controlo (2n);
3. Os restantes são preenchidos com k bits de dados conhecidos, isto é, com a
mensagem a transmitir;
Mensagem: 1001
1=20 2=21 3 4=22 5 6 7
1º Passo 1 0 0 1
2º Passo ? ? ?
3º Passo ? ? 1 ? 0 0 1
HAMMING
29
4. Cálculo dos bits de controlo, isto é, conversão para binário das posições ≠ 2n e
valor = 1;
3 – 011
7 – 111
5. Aplicação do OR Exculsivo (XOR - ⊕) aos valores obtido no ponto anterior
0 1 1
1 1 1
1 0 0
3ª 2ª 1ª inversão do número calculado: 0 0 1 (bits de controlo)
HAMMING
30
6. Inserção dos valores obtidos nas respetivas posições do bits de
paridade (ponto 2.)
7. Mensagem a transmitir: 0011001
1=20 2=21 3 4=22 5 6 7
1º Passo 1 0 1 0
2º Passo ? ? ?
3º Passo ? ? 1 ? 0 0 1
6º Passo 0 0 1 1 0 0 1
HAMMING
31
Códigos de Hamming -Descodificação: Correção de erros:
1. Calculamos o XOR correspondente à posição de todos os bits 1.
2. Se todos estiverem corretos obtemos todos os bits zero e não é
detetado erro.
3. Caso contrário o bit equivalente à soma (XOR) está errado.
HAMMING
32
Códigos de Hamming -Descodificação:
1. Conversão para binário das posições = 1;
2. Aplicação do OR Exculsivo (XOR - ⊕) aos valores obtido no ponto
anterior:
 Se o resultado for = 0, não houve erros na transmissão
 Se for ≠0, o resultado obtido convertido para decimal é igual à posição do erro
HAMMING
33
 Sem erro: 0 0 1 1 0 0 1
3ª 4ª 7ª
 Com erro: 0 0 0 1 0 0 1
4ª 7ª
 ⇒Código Correto: 0011001

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Redes de comunicação: códigos de detecção e correção de erros

  • 1. REDES DE COMUNICAÇÃO MÓDULO 1 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E PROGAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BATALHA 160301 Professor: @ffaísca RC: M6 2015/2016
  • 2. Nas transmissões de dados, fenómenos como o ruído e as interferências que ocorrem podendo deturpar a mensagem original. Devido a este problema são aplicados códigos de deteção e correção de transmissões. 2
  • 3.  Características dos Erros  Possíveis Abordagens  Códigos de Detecção de Erros:  Paridade,Checksum, CRC (Cyclic Redundancy Check)  Códigos de Detecção eCorrecçãode Erros  Correção de erros isolados: Código deHamming  Correção de erros em “rajada”(burst): BCH,Reed-Solomon,Reed- Muller,Golay 3
  • 4.  Um sistema de computação funciona em função da transferência de informação desde o nível de circuito integrados até aos níveis mais altos, como por exemplo gravação no disco ou comunicação entre computadores.  Está sujeito a diversos erros, como os causados por interferências eletromagnéticas, envelhecimento de componentes, curto-circuitos, ... 4
  • 5. Características dos erros 1. São inevitáveis em qualquer sistema de comunicação real; 2. A distribuição dos erros não é homogénea: bits isolados ou em “rajadas”(bursts) de erros, com 8 ou mais bits sucessivos errados; 3. Deve-se levar em conta o meio físico de transmissão de dados, para incluir maior ou menor redundância na transmissão, a fim de garantir que a informação recebida seja confiável. 5
  • 6. Possíveis abordagens no tratamento de erros: 1. Ignorar o erro; 2. Eco (transmissão à origem de reflexos dos dados recebidos); 3. Sinalizar o erro; 4. Detetar e solicitar a retransmissão em caso de erro; 5. Detetar e corrigir os erros na receção de forma automática. 6
  • 7. Códigos de Deteção de Erros 1. Detetar um erro é uma tarefa mais simples do que detetar e corrigir; 2. Nem sempre é possível solicitar uma retransmissão; 3. Todos os métodos utilizam a inserção de bits extras; 4. (Esses bits podem ser obtidos a partir da informação original e o recetor recalcula os bits extras) 5. Um método ineficiente mas muito utilizado para detetar erros é a Paridade; 6. Um método mais eficiente éo uso de um código polinomial ou CRC (Cyclic Redundancy Check); 7
  • 8. PARIDADE  Consiste basicamente no ato do transmissor adicionar um bit de redundância após um determinado número de bits (normalmente um byte):  N.º par de 1’s  paridade par  N.º impar de 1’s  paridade impar  000, 011, 101, 110  são mensagens transmitidas sem erro, tendo em conta que o último bit é o de paridade 8
  • 9. PARIDADE Exemplo1:  O caracter A no código ASCII é representado por 1000001  O bit P de paridade é calculado e transmitido:  1000001P  n.º par de 1’s  P =0 (paridade par ), logo transmite-se 10000010  O recetor calcula a paridade da mensagem e compara-a com o bit P recebido: P = paridade  transmissão correta 9
  • 10. PARIDADE Este processo pode ser vulnerável se houver mais do que um erro, permitindo assim que este passe até ao destino sem ser identificado. Exemplo: 11010010 –devolve valor 0 mas existe erro Usada em muitas aplicações de hardware (onde uma operação pode ser repetida em caso de dificuldade, ou onde é útil a simples deteção de erros). Exemplo: Bus PCI e SCSI. 10
  • 11. CHECKSUM  Consiste na transmissão de todas as palavras juntamente com o resultado da sua soma binária.  Inclui o bit de transporte.  Inversão do valor dos bits do checksum. 11 A B SOMA TRANSPORTE 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 0 1
  • 12. CHECKSUM 12 Exemplo: checksum de 2 palavras de 8 bits  Dados iniciais: 00111101 00001101  Checksum é:  01001010  Checksum invertido:  10110101
  • 13. CHECKSUM Dados enviados:  00111101  00001101  10110101 (checksum –invertido)  No recetor, as palavras são novamente somadas e comparadas com o checksum enviado:  Se qualquer um dos dados transmitidos, incluindo o checksum, sofrerem algum erro então, a soma do novo checksum com o checksum enviado, será diferente de 1. 0 1 0 0 1 0 1 0  novo checksum (das palavras iniciais recebidas) 1 0 1 1 0 1 0 1  checksum enviado 1 1 1 1 1 1 1 1  sem erro 13
  • 14. CHECKSUM Exemplo com erro: 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 1 0  novo checksum 1 0 1 1 0 1 0 1  checksum enviado 1 1 1 01 01 1≠1 1 1 1 1 1 1 1  valor recebido incorretamente, com erro no 3ºou 5ºbit (de qualquer uma das palavras enviadas, incluindo o checksum) 14
  • 15. CHECKSUM - FALHAS Poderão não ser detetados erros se:  os bits não estiverem ordenados;  tiverem sido inseridos bits nulos;  ocorram múltiplos erros que se anulem entre si. 15
  • 16. CRC (CYCLIC REDUNDANCY CHECK) 16  É uma técnica usada para deteção de erros na transmissão de dados digitais. No método CRC são adicionados check bits (FCS –Frame Check Sequence) à mensagem que irá ser transmitida.  Os bits FCS são calculados através da seguinte expressão:  FCS(x) é igual ao resto da divisão inteira entre duas funções polinomiais M(x) e G(x) onde M(x) é a nossa mensagem original sem código de erros e G(x) o polinómio gerado pré-definido (chave da nossa codificação).
  • 17. CRC (CYCLIC REDUNDANCY CHECK) Esquema mais eficiente  Emissor/recetor concordam num polinómio gerador G(x), em que quanto maior for o seu grau maior será a capacidade de deteção de erros  Neste polinómio tanto o bit de maior ordem quanto o de menor ordem devem ser iguais a 1  Palavra inicial de k bits é representado por um polinómio de X de ordem k-1  palavra inicial = 10110001  polinómio M(x) = 1𝑥7+0𝑥6+1𝑥5+1𝑥4+0𝑥3+0𝑥2+0𝑥1+1𝑥0  polinómio M(x) = x7+x5+x4+1 17
  • 18. CRC (CYCLIC REDUNDANCY CHECK) Execução:  o polinómio M(x) é representado pela palavra inicial somada aos bits de paridade e deve ser divisível por G(x);  O recetor tenta dividir M(x) por G(x). Se houver resto ≠0, houve um erro de transmissão;  Se houver um erro, em vez de se receber o polinómio T(x), recebe-se T(x)+E(x);  Cada bit 1 em E(x) corresponde a um bit invertido;  T(x)/G(x) é sempre zero, logo o resultado é E(x)/G(x). 18
  • 19. CRC (CYCLIC REDUNDANCY CHECK) Exemplo:  Mensagem a transmitir:10111011  Polinómio gerador G(X) = x4+x+1  10011  Acrescenta-se à mensagem inicial, a quantidade de zeros equivalentes ao grau de G(x), ficando:  10111011 0000  Seguidamente divide-se a mensagem (ponto anterior) pelo polinómio gerador  Quando 1º bit do resultado da divisão for 1, volta-se a dividir pelo polinómio gerador, se for 0 (zero) divide-se por zero (todos os bits do polinómio gerador a 0 (zero))  A divisão de dois polinómios (na sua forma binária) é feita recorrendo à operação XOR (⊕) 19 A B XOR (⊕) 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 0
  • 20. CRC (CYCLIC REDUNDANCY CHECK) 1 0 1 1 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 1 1 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 1 0 0 1 1 1 1 1 1  Resto da divisão 20 O resto que da divisão é finalmente adicionado à mensagem original, pelo que a mensagem transmitida será: 10111011 1111 A B XOR (⊕) 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 0
  • 21. CRC (CYCLIC REDUNDANCY CHECK) 1 0 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 0  Resto da divisão 21 A mensagem transmitida foi: 10111011 0000 (correta) A B XOR (⊕) 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 0
  • 22. CRC (CYCLIC REDUNDANCY CHECK) 1 0 1 1 1 0 0 1 1 1 1 1 1 0 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 0 0 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 0 1 1 0  Resto da divisão  ≠0, logo a mensagem foi recebida com erro 22 A mensagem transmitida foi: 10111011 0110 (incorreta) A B XOR (⊕) 0 0 0 0 1 1 1 0 1 1 1 0
  • 23. Códigos de correção podem recuperar o dado original a partir do código com erros; Consistem na criação de códigos extras que detetam situações inválidas mas que mantém a identidade do dado original; O conceito mais básico e mais importante desses códigos é a distância de Hamming, utilizada para a criação de códigos de correção. 23
  • 24. HAMMING 24 A distância de Hamming é calculada entre a diferença entre a mensagem enviada e recebida. Exemplo: 10001110 e 00111000 a distância é 5, visto que existem 5 bits diferentes entre as duas sequências.
  • 25. HAMMING 25 Dependendo desta distância (m) o código de Hamming permite:  Detetar até m-1 bits errados;  Corrigir até 𝑚−1 2 (arredondado para baixo) bits errados. Assim, se a distância de Hamming for 5 detetam-se até 4 bits errados e corrigem-se até 2 bits errados.
  • 26. HAMMING 26 Qual a sequência de Hamming para 1101001 ? Calcular o menor n que satisfaz: 2 𝑛 − 1 ≥ 𝑛 + 𝑐𝑜𝑚𝑝  Neste caso n=4 (24 − 1 ≥ 4 + 7) 15 ≥11)  As posições correspondentes às 4 primeiras potências de 2𝑛 vão ser utilizados com os bits de Hamming 1, 2, 4 e 8 e as restantes com os valores da sequência dada.
  • 27. HAMMING 27 Efetuar o XOR (em binário) da posição correspondente aos bits com 1. Efetuando todos os xor, obtemos: 1010. Trocando a ordem dos bits, colocamos: 0101
  • 28. HAMMING 28  Erros isolados  Códigos de Hamming -Codificação: 1. Os bits da palavra de código são numerados a partir da esquerda, começando por 1; 2. É acrescentada informação redundante em posições pré-definidas, ou seja, os bits que são potência de 2 vão ser bits de controlo (2n); 3. Os restantes são preenchidos com k bits de dados conhecidos, isto é, com a mensagem a transmitir; Mensagem: 1001 1=20 2=21 3 4=22 5 6 7 1º Passo 1 0 0 1 2º Passo ? ? ? 3º Passo ? ? 1 ? 0 0 1
  • 29. HAMMING 29 4. Cálculo dos bits de controlo, isto é, conversão para binário das posições ≠ 2n e valor = 1; 3 – 011 7 – 111 5. Aplicação do OR Exculsivo (XOR - ⊕) aos valores obtido no ponto anterior 0 1 1 1 1 1 1 0 0 3ª 2ª 1ª inversão do número calculado: 0 0 1 (bits de controlo)
  • 30. HAMMING 30 6. Inserção dos valores obtidos nas respetivas posições do bits de paridade (ponto 2.) 7. Mensagem a transmitir: 0011001 1=20 2=21 3 4=22 5 6 7 1º Passo 1 0 1 0 2º Passo ? ? ? 3º Passo ? ? 1 ? 0 0 1 6º Passo 0 0 1 1 0 0 1
  • 31. HAMMING 31 Códigos de Hamming -Descodificação: Correção de erros: 1. Calculamos o XOR correspondente à posição de todos os bits 1. 2. Se todos estiverem corretos obtemos todos os bits zero e não é detetado erro. 3. Caso contrário o bit equivalente à soma (XOR) está errado.
  • 32. HAMMING 32 Códigos de Hamming -Descodificação: 1. Conversão para binário das posições = 1; 2. Aplicação do OR Exculsivo (XOR - ⊕) aos valores obtido no ponto anterior:  Se o resultado for = 0, não houve erros na transmissão  Se for ≠0, o resultado obtido convertido para decimal é igual à posição do erro
  • 33. HAMMING 33  Sem erro: 0 0 1 1 0 0 1 3ª 4ª 7ª  Com erro: 0 0 0 1 0 0 1 4ª 7ª  ⇒Código Correto: 0011001