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Tecnologias Informáticas-11º
M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias
Cablagem estruturada
Organizemo-nos!
Tecnologias Informáticas-11º
M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias
Cablagem estruturada
Noção e normas
Tecnologias Informáticas-11º
M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias
Cablagem estruturada (1/2)
 Nas secções anteriores apresentámos
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o planeamento e instalação de redes
cabladas em edifícios.
Tecnologias Informáticas-11º
M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias
Cablagem estruturada (2/2)
A intenção destas regras é:
 regular o planeamento da rede;
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usar e a forma de instalá-los;
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estrutura da rede informática com a
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Tecnologias Informáticas-11º
M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias
Normas
Existem vários documentos que propõem
regras, todos propostos por organizações
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 T568 (e outros que dele derivam) proposto
pelas organizações ANSI TIA/EIA para a
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 11801 internacional, proposto pelas
ISO/IEC, baseado no anterior
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destina-se aos países da União Europeia
Tecnologias Informáticas-11º
M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias
Estrutura organizativa (1/2)
Cada uma define com grande pormenor
regras para a estruturação,
equipamento e manutenção, mas
todas assentam numa estrutura
comum que é a seguinte:
Tecnologias Informáticas-11º
M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias
Estrutura organizativa (2/2)
Tecnologias Informáticas-11º
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Numa rede campus (1/3)
Ou seja, quando existe uma rede entre
edifícios próximos – uma rede
campus – todos os documentos
orientadores de cablagem estruturada
definem os tipos de cabos e de
equipamentos a usar nas zonas
seguintes:
Tecnologias Informáticas-11º
M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias
Numa rede campus (2/3)
 Backbone de campus – interliga os edifícios;
assenta num distribuidor de campus
 Backbone de edifício – interliga os pisos
dentro de cada edifício; assenta num
distribuidor de edifício
 Cablagem de piso ou horizontal – interliga
os distribuidores de piso com as tomadas
de telecomunicações
 Cablagem da área de trabalho – liga as
tomadas de telecomunicações aos
equipamentos terminais (computadores,
impressoras, etc).
Tecnologias Informáticas-11º
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Numa rede campus (3/3)
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Cablagem estruturada
Equipamentos
Tecnologias Informáticas-11º
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Cablagem da área de trabalho(1/3)
 Aqui são usados pequenos cabos de
rede (os patch cables ou “chicotes”,
como são designados em linguagem
corrente) para ligar os computadores
às tomadas de telecomunicações. Se
forem usados cabos eléctricos
Categoria 5, o comprimento máximo
recomendado para estes cabos é de
10 metros.
Tecnologias Informáticas-11º
M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias
Cablagem da área de trabalho(2/3)
 Embora possam ser usados cabos
entrançados ou de fibra óptica, a
possibilidade actual de ser ter 1Gbps
em cabos eléctricos faz com que eles
possam ser usados mesmo em
aplicações que exijam débitos altos.
Tecnologias Informáticas-11º
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Cablagem da área de trabalho(3/3)
Uma tomada de
telecomunicações com entrada
para a ficha telefónica e para o
cabo da rede. Junto a estas
tomadas costumam estar as
tomadas eléctricas para ligar os
computadores e outros
equipamentos.
Tecnologias Informáticas-11º
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Cablagem horizontal (1/2)
 É a zona dos cabos que se estendem
normalmente debaixo do chão, por
dentro das paredes ou em calhas
instaladas na parte exterior das
paredes, desde as tomadas de
telecomunicações até aos
distribuidores de piso. Se forem
usados cabos eléctricos Categoria 5,
o comprimento máximo recomendado
para estes cabos é de 90 metros.
Tecnologias Informáticas-11º
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Cablagem horizontal (2/2)
 O facto de haver um distribuidor por
cada piso ou um distribuidor para
pisos próximos só depende da
distância das tomadas ao distribuidor
– por causa da limitação do
comprimento dos cabos – e do
número de computadores ligados. As
normas aconselham que o número de
distribuidores de piso seja o menor
possível.
Tecnologias Informáticas-11º
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Bastidores (1/4)
 Os distribuidores são, normalmente,
armários designados por bastidores
que albergam switches e outros
concentradores.
Tecnologias Informáticas-11º
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Bastidores (2/4)
Esses armários:
 Contêm calhas nas suas paredes laterais para
receber os switches e outros componentes.
(Daí que os aparelhos que se destinam a este
tipo de armários têm sempre a característica
rack mountable assinalada).
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que 1U = 44,55mm. (Daí que os aparelhos
como switches destinados a este tipo de
armário também tenham a sua altura
especificada em unidades U).
Tecnologias Informáticas-11º
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Bastidores (3/4)
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um bastidor.
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vazio.
Tecnologias Informáticas-11º
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Pormenor de um bastidor já
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arrumados.
Tecnologias Informáticas-11º
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Patch panels (1/3)
 Esses distribuidores devem conter patch
panels para interligação com os
concentradores (switches, etc). Os patch
panels são painéis de conexão utilizados
para a manobra de interligação entre os
pontos da rede e os equipamentos
concentradores da rede.
Tecnologias Informáticas-11º
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Patch panels (2/3)
 São constituídos por um painel frontal,
onde estão localizados os conectores RJ-
45 fêmea e por uma parte traseira onde
estão localizados os conectores que são
do tipo "110 IDC".
Tecnologias Informáticas-11º
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Patch panels (2/4)
 Os cabos de par entrançado que
chegam dos pontos da rede são
ligados a esses conectores e, aos
conectores RJ-45 fêmea, são ligados
os patch cables com conectores RJ-45
macho. Os cabos denominados patch
cables fazem a ligação entre o
concentrador e o patch panel.
Tecnologias Informáticas-11º
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Patch panels (3/4)
Patch panels.
Patch cables a
ligarem um patch
panel na parte
superior do
bastidor com
switches na parte
inferior.
Tecnologias Informáticas-11º
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Backbone de edifício
 O backbone de edifício liga o distribuidor
do edifício aos distribuidores de piso.
Num edifício pequeno pode ser o único
distribuidor.
Tecnologias Informáticas-11º
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Backbone de campus (1/2)
 Compreende a cablagem que interliga o
distribuidor de campus com os
distribuidores de edifício mais próximos
da entrada de cada um e os próprios
distribuidores. Se não se justificar a
existência de um distribuidor específico,
pode coincidir com os distribuidores de
edifícios.
Tecnologias Informáticas-11º
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Backbone de campus (2/2)
 O tipo de cabos recomendado é o de
fibra óptica, já que os eléctricos são
mais susceptíveis a problemas devidos a
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outros fenómenos externos.

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Redes de Comunicação ensino profissional AC

  • 1. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Cablagem estruturada Organizemo-nos!
  • 2. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Cablagem estruturada Noção e normas
  • 3. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Cablagem estruturada (1/2)  Nas secções anteriores apresentámos cabos, conectores, dispositivos de ligação e de interligação de redes e topologias. Falta agora explicar como toda esta informação se pode agora juntar de forma organizada para o planeamento de redes.  É aqui que entra a noção de cablagem estruturada, um conjunto de regras para o planeamento e instalação de redes cabladas em edifícios.
  • 4. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Cablagem estruturada (2/2) A intenção destas regras é:  regular o planeamento da rede;  regular a instalação física, ao colocar orientações para os tipos de cabos a usar e a forma de instalá-los;  regular a integração da infra- estrutura da rede informática com a rede telefónica e outras;  regular a manutenção da rede.
  • 5. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Normas Existem vários documentos que propõem regras, todos propostos por organizações internacionais a quem cabe justamente a definição de padrões, entre eles:  T568 (e outros que dele derivam) proposto pelas organizações ANSI TIA/EIA para a América do Norte e Ásia  11801 internacional, proposto pelas ISO/IEC, baseado no anterior  EN 50173 muito próximo do anterior; destina-se aos países da União Europeia
  • 6. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Estrutura organizativa (1/2) Cada uma define com grande pormenor regras para a estruturação, equipamento e manutenção, mas todas assentam numa estrutura comum que é a seguinte:
  • 7. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Estrutura organizativa (2/2)
  • 8. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Numa rede campus (1/3) Ou seja, quando existe uma rede entre edifícios próximos – uma rede campus – todos os documentos orientadores de cablagem estruturada definem os tipos de cabos e de equipamentos a usar nas zonas seguintes:
  • 9. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Numa rede campus (2/3)  Backbone de campus – interliga os edifícios; assenta num distribuidor de campus  Backbone de edifício – interliga os pisos dentro de cada edifício; assenta num distribuidor de edifício  Cablagem de piso ou horizontal – interliga os distribuidores de piso com as tomadas de telecomunicações  Cablagem da área de trabalho – liga as tomadas de telecomunicações aos equipamentos terminais (computadores, impressoras, etc).
  • 10. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Numa rede campus (3/3)
  • 11. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Cablagem estruturada Equipamentos
  • 12. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Cablagem da área de trabalho(1/3)  Aqui são usados pequenos cabos de rede (os patch cables ou “chicotes”, como são designados em linguagem corrente) para ligar os computadores às tomadas de telecomunicações. Se forem usados cabos eléctricos Categoria 5, o comprimento máximo recomendado para estes cabos é de 10 metros.
  • 13. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Cablagem da área de trabalho(2/3)  Embora possam ser usados cabos entrançados ou de fibra óptica, a possibilidade actual de ser ter 1Gbps em cabos eléctricos faz com que eles possam ser usados mesmo em aplicações que exijam débitos altos.
  • 14. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Cablagem da área de trabalho(3/3) Uma tomada de telecomunicações com entrada para a ficha telefónica e para o cabo da rede. Junto a estas tomadas costumam estar as tomadas eléctricas para ligar os computadores e outros equipamentos.
  • 15. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Cablagem horizontal (1/2)  É a zona dos cabos que se estendem normalmente debaixo do chão, por dentro das paredes ou em calhas instaladas na parte exterior das paredes, desde as tomadas de telecomunicações até aos distribuidores de piso. Se forem usados cabos eléctricos Categoria 5, o comprimento máximo recomendado para estes cabos é de 90 metros.
  • 16. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Cablagem horizontal (2/2)  O facto de haver um distribuidor por cada piso ou um distribuidor para pisos próximos só depende da distância das tomadas ao distribuidor – por causa da limitação do comprimento dos cabos – e do número de computadores ligados. As normas aconselham que o número de distribuidores de piso seja o menor possível.
  • 17. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Bastidores (1/4)  Os distribuidores são, normalmente, armários designados por bastidores que albergam switches e outros concentradores.
  • 18. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Bastidores (2/4) Esses armários:  Contêm calhas nas suas paredes laterais para receber os switches e outros componentes. (Daí que os aparelhos que se destinam a este tipo de armários têm sempre a característica rack mountable assinalada).  Têm sempre 19” de largura.  A sua altura é medida em “unidades U” em que 1U = 44,55mm. (Daí que os aparelhos como switches destinados a este tipo de armário também tenham a sua altura especificada em unidades U).
  • 19. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Bastidores (3/4) Esquema de um bastidor. Um bastidor vazio.
  • 20. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Bastidores (4/4) Pormenor de um bastidor já com equipamento instalado e os cabos já ligados e arrumados.
  • 21. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Patch panels (1/3)  Esses distribuidores devem conter patch panels para interligação com os concentradores (switches, etc). Os patch panels são painéis de conexão utilizados para a manobra de interligação entre os pontos da rede e os equipamentos concentradores da rede.
  • 22. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Patch panels (2/3)  São constituídos por um painel frontal, onde estão localizados os conectores RJ- 45 fêmea e por uma parte traseira onde estão localizados os conectores que são do tipo "110 IDC".
  • 23. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Patch panels (2/4)  Os cabos de par entrançado que chegam dos pontos da rede são ligados a esses conectores e, aos conectores RJ-45 fêmea, são ligados os patch cables com conectores RJ-45 macho. Os cabos denominados patch cables fazem a ligação entre o concentrador e o patch panel.
  • 24. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Patch panels (3/4) Patch panels. Patch cables a ligarem um patch panel na parte superior do bastidor com switches na parte inferior.
  • 25. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Backbone de edifício  O backbone de edifício liga o distribuidor do edifício aos distribuidores de piso. Num edifício pequeno pode ser o único distribuidor.
  • 26. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Backbone de campus (1/2)  Compreende a cablagem que interliga o distribuidor de campus com os distribuidores de edifício mais próximos da entrada de cada um e os próprios distribuidores. Se não se justificar a existência de um distribuidor específico, pode coincidir com os distribuidores de edifícios.
  • 27. Tecnologias Informáticas-11º M. L. Silva Pinto/Paulo Malheiro Dias Backbone de campus (2/2)  O tipo de cabos recomendado é o de fibra óptica, já que os eléctricos são mais susceptíveis a problemas devidos a descargas eléctricas de trovoadas e outros fenómenos externos.