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Curso: Jornada Projetos Culturais - janeiro de 2014
AULA 2 | Fontes de Financiamento | Minom Pinho | O funcionamento das leis
de incentivo mais utilizadas no país: Lei Rouanet, ProAC, Leis municipais. 
cultura
cul.tu.ra
sf (lat cultura) 1 Ação, efeito, arte ou maneira de cultivar a terra ou certas
plantas. 2 Terreno cultivado. 3 Biol Propagação de microrganismos ou cultivação
de tecido vivo em um meio nutritivo preparado. 4 Biol Produto de tal cultivação. 5
Biol O meio junto com o material cultivado. 6 Utilização industrial de certas
produções naturais. 7 Aplicação do espírito a uma coisa; estudo. 8
Desenvolvimento que, por cuidados assíduos, se dá às faculdades naturais. 9
Desenvolvimento intelectual. 10 Adiantamento, civilização. 11 Apuro, esmero,
elegância. 12 V culteranismo. 13 Sociol Sistema de idéias, conhecimentos,
técnicas e artefatos, de padrões de comportamento e atitudes que caracteriza
uma determinada sociedade. 14 Antrop Estado ou estágio do desenvolvimento
cultural de um povo ou período, caracterizado pelo conjunto das obras,
instalações e objetos criados pelo homem desse povo ou período; conteúdo
social. 15 Arqueol Conjunto de remanescentes recorrentes, como artefatos, tipos
de casas, métodos de sepultamento e outros testemunhos de um modo de vida
que diferenciam um grupo de sítios arqueológicos.
criatividade
A criatividade é a faculdade/habilidade de criar ou o potencial criativo. Consiste em
encontrar métodos ou objectos para executar tarefas de uma maneira nova ou
diferente do habitual, com a intenção de satisfazer um propósito. A criatividade
permite cumprir os desejos de forma mais rápida, fácil, eficiente ou económica.
À criação de novas ideias e conceitos também se dá o nome de inventividade,
pensamento original, pensamento divergente ou imaginação construtiva. Trata-se
de conceitos que implicam o ato de inventar algo novo, a capacidade de encontrar
soluções originais e a vontade de mudar o mundo.
Com base em diversos ramos e disciplinas, a ciência tem vindo a estudar a
criatividade, em busca de objetivos e termos lógicos precisos. A inventividade pode
ser considerada do ponto de vista técnico, como um processo, como uma
característica da personalidade ou como um produto.
Para a psicologia, o pensamento divergente é uma atividade contida pela
imaginação, que consiste em realizar algo novo ou de forma diferente. Muitos
especialistas têm analisado a relação entre a criatividade e a inteligência.
Para a sociologia, no que lhe diz respeito, a imaginação construtiva surge a partir da
intervenção de três variáveis: o campo (os grupos sociais), o domínio(a área ou a
disciplina) e o indivíduo. Isto significa que uma pessoa realiza transformações num
domínio, que são avaliadas pelos grupos sociais.
A CULTURA DE CADA UM, A CULTURA DE TODOS
História, memória e legado
A história pessoal x história coletiva
Os empreendimentos expressam a cultura de cada um(ou de um
grupo de artistas/empreendedores) e encontram sentidos/
propósitos) coletivos na cultura compartilhada
PANORAMA RECENTE
1991- Lei Rouanet, Lei do Audiovisual -> Patrocínio Empresarial Incentivado;
Década de 90 - Crescimento do Terceiro Setor no Brasil -> Investimento Social Privado
Início do Milênio - Incremento nos investimentos e políticas de Sustentabilidade
1995 - Barateamento do PCs e democratização do acesso à internet:
Revolução Digital, Era do Conhecimento, Cidadania Digital, Cultura Livre
2003 - Programa Cultura Viva e Pontos de Cultura ->
Brasil torna-se referência mundial em Política Cultural.
Valorização, proteção e preservação da Diversidade.
Direitos Culturais, Cidadania Cultural, Democratização e Acesso Cultural.
2006 – Convenção da UNESCO – Diversidade Cultural como Valor
2008 - Relatório Economia Criativa, UNCTAD.
2011 – Secretaria de Economia Criativa, MINC
2012 - PLANO NACIONAL DE CULTURAL
PATROCINIO INCENTIVADO
Patrocínio Sustentável ocorre

quando a empresa investe recursos
incentivados ou próprios buscando
melhorar o futuro das comunidades
onde atua.
Os projetos patrocinados podem ser
culturais, desportivos, sociais,
educativos ou ambientais. Precisam
ser relevantes nas comunidades e
operados em contextos de colaboração
entre áreas empresariais, poderes
públicos e players socioculturais
Os recursos aplicados podem ser
financeiros, intelectuais, tecnológicos
ou materiais. O investimento torna-se
pertinente e estruturante dentro e fora
da organização, permitindo que o
investidor promova benefícios sociais
efetivos, enquanto constrói uma sólida
reputação como player
socioeconômico.
Diretrizes implícitas ao modelo de patrocínio cultural planejado

• CONCEITO E VISIBILIDADE – Integração entre as práticas, políticas e
escolhas de patrocínio com o posicionamento da marca, traduzindo
um posicionamento claro e o compromisso da empresa com seus
stakeholders(parceiros) e sociedade;
•
 REPUTAÇÃO – Patrocínio a projetos de alta legitimidade sociocultural.
Obtenção de reconhecimento de compromisso social da empresa
através da pertinência, consistência, relevância pública e idoneidade
dos patrocínios realizados.
Diretrizes implícitas ao modelo de patrocínio cultural

• RACIONALIDADE – Estruturação dos patrocínios visando a
sustentabilidade, viabilidade das ações patrocinadas reguladas por
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empresa, de cenários alinhados com as estratégias de expansão do
negócio;
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os potenciais articuladores da empresa junto ao mercado, clientes,
funcionários, fornecedores, lideranças comunitárias, poderes
públicos dos territórios de atuação da empresa.
Algumas fronteiras do PLANEJAMENTO/GESTÃO/ACOMPANHAMENTO
do PATROCINIO CULTURAL:
- alinhamento com valores da marca
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interesse)
- alinhamento com mercado/negócio - praças / públicos / produtos
- geração de good-will - sustentabilidade, responsabilidade
socioambiental, etc
- convergência com políticas de comunicação da empresa e com
agendas da sociedade
- diferenciação, relevância, beneficios sociais, culturais, ambientais
produzidos pelas ações patrocinadas
- resultados sociais e ambientais e impactos socioeconomicos tangíveis
- inovação e pesquisa
PATROCÍNIO INCENTIVADO
LEIS DE INCENTIVO FISCAL
LEIS DE INCENTIVO À CULTURA
PATROCÍNIO INCENTIVADO
FEDERAL

Lei Rouanet, Lei do Audiovisual

www.cultura.gov.br
ESTADUAL

Proac / ICMS

www.cultura.sp.gov.br
MUNICIPAL

Lei Mendonça

www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/
cultura/lei_de_incentivo/
Investimento Social Privado
É o repasse voluntário de recursos privados de forma planejada, monitorada e
sistemática para projetos sociais, ambientais e culturais de interesse público.
Incluem-se neste universo as ações sociais protagonizadas por empresas,
fundações e institutos de origem empresarial ou instituídos por famílias,
comunidades ou indivíduos.
Os elementos fundamentais - intrínsecos ao conceito de investimento social
privado – que diferenciam essa prática das ações assistencialistas são:
• preocupação com planejamento, monitoramento e avaliação dos projetos;
• estratégia voltada para resultados sustentáveis de impacto e transformação
social;
• envolvimento da comunidade no desenvolvimento da ação.
O Investimento Social Privado pode ser alavancado por meio de incentivos
fiscais concedidos pelo poder público e também pela alocação de recursos nãofinanceiros e intangíveis.
Visite: www.gife.org.br
dicas importantes
1. Diversifique suas fontes de receita e de
financiamento.
2. Participe de cursos, eventos, premios, editais,
outros.
3. Cadastre-se em sites de interesse: editais,
órgãos públicos, centros de informação, centros
culturais, patrocinadores, redes colaborativas,
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4. Tenha sempre novos projetos, novas ideias,
novas parcerias em curso. NÃO espere o recurso
de um projeto acabar para criar/empreender
outros projetos.
5. Não pense apenas na comunicação/viabilidade
de um projeto. Pense na comunicação /
viabilidade do seu empreendimento.
6. Não esqueça das cadeias produtivas/criativas
do seu empreendimento. Colabore em rede.
Investimento Social Privado
É o repasse voluntário de recursos privados de forma planejada, monitorada e
sistemática para projetos sociais, ambientais e culturais de interesse público.
Incluem-se neste universo as ações sociais protagonizadas por empresas,
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LINKS
Lei Rouanet
http://www2.cultura.gov.br/site/acesso-a-informacao/projetos-incentivados/
Proac ICMS
http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/SEC/menuitem.
555627669a24dd2547378d27ca60c1a0/?
vgnextoid=6a33b23eb2a6b110VgnVCM100000ac061c0aRCRD
Sociocultural em rede - Guia do Empreendedor Sociocultural
http://www.socioculturalemrede.com.br
Convenção Unesco
http://www.cultura.gov.br/politicas5/-/asset_publisher/WORBGxCla6bB/
content/convencao-sobre-a-protecao-e-promocao-da-diversidade-dasexpressoes-culturais/10913
Relatório Unctad
http://www2.cultura.gov.br/economiacriativa/relatorio-mundial-sobreeconomia-criativa-em-portugues-ja-esta-disponivel-para-consulta-edownload/
LINKS
Plano da Secretaria de Economia Criativa - MINC
http://www2.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2012/08/
livro_web2edicao.pdf
Metas do Plano Nacional de Cultura
http://pnc.culturadigital.br
Pontos de cultura MinC
http://www.cultura.gov.br/pontos-de-cultura1
OBRIGADA!

Minom

contato@casaredonda.com.br
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Cemec projetos culturais - aula 2 - minom pinho - fontes de financiamento

  • 1. Curso: Jornada Projetos Culturais - janeiro de 2014 AULA 2 | Fontes de Financiamento | Minom Pinho | O funcionamento das leis de incentivo mais utilizadas no país: Lei Rouanet, ProAC, Leis municipais. 
  • 2. cultura cul.tu.ra sf (lat cultura) 1 Ação, efeito, arte ou maneira de cultivar a terra ou certas plantas. 2 Terreno cultivado. 3 Biol Propagação de microrganismos ou cultivação de tecido vivo em um meio nutritivo preparado. 4 Biol Produto de tal cultivação. 5 Biol O meio junto com o material cultivado. 6 Utilização industrial de certas produções naturais. 7 Aplicação do espírito a uma coisa; estudo. 8 Desenvolvimento que, por cuidados assíduos, se dá às faculdades naturais. 9 Desenvolvimento intelectual. 10 Adiantamento, civilização. 11 Apuro, esmero, elegância. 12 V culteranismo. 13 Sociol Sistema de idéias, conhecimentos, técnicas e artefatos, de padrões de comportamento e atitudes que caracteriza uma determinada sociedade. 14 Antrop Estado ou estágio do desenvolvimento cultural de um povo ou período, caracterizado pelo conjunto das obras, instalações e objetos criados pelo homem desse povo ou período; conteúdo social. 15 Arqueol Conjunto de remanescentes recorrentes, como artefatos, tipos de casas, métodos de sepultamento e outros testemunhos de um modo de vida que diferenciam um grupo de sítios arqueológicos.
  • 3. criatividade A criatividade é a faculdade/habilidade de criar ou o potencial criativo. Consiste em encontrar métodos ou objectos para executar tarefas de uma maneira nova ou diferente do habitual, com a intenção de satisfazer um propósito. A criatividade permite cumprir os desejos de forma mais rápida, fácil, eficiente ou económica. À criação de novas ideias e conceitos também se dá o nome de inventividade, pensamento original, pensamento divergente ou imaginação construtiva. Trata-se de conceitos que implicam o ato de inventar algo novo, a capacidade de encontrar soluções originais e a vontade de mudar o mundo. Com base em diversos ramos e disciplinas, a ciência tem vindo a estudar a criatividade, em busca de objetivos e termos lógicos precisos. A inventividade pode ser considerada do ponto de vista técnico, como um processo, como uma característica da personalidade ou como um produto. Para a psicologia, o pensamento divergente é uma atividade contida pela imaginação, que consiste em realizar algo novo ou de forma diferente. Muitos especialistas têm analisado a relação entre a criatividade e a inteligência. Para a sociologia, no que lhe diz respeito, a imaginação construtiva surge a partir da intervenção de três variáveis: o campo (os grupos sociais), o domínio(a área ou a disciplina) e o indivíduo. Isto significa que uma pessoa realiza transformações num domínio, que são avaliadas pelos grupos sociais.
  • 4. A CULTURA DE CADA UM, A CULTURA DE TODOS História, memória e legado A história pessoal x história coletiva Os empreendimentos expressam a cultura de cada um(ou de um grupo de artistas/empreendedores) e encontram sentidos/ propósitos) coletivos na cultura compartilhada
  • 5.
  • 6. PANORAMA RECENTE 1991- Lei Rouanet, Lei do Audiovisual -> Patrocínio Empresarial Incentivado; Década de 90 - Crescimento do Terceiro Setor no Brasil -> Investimento Social Privado Início do Milênio - Incremento nos investimentos e políticas de Sustentabilidade 1995 - Barateamento do PCs e democratização do acesso à internet: Revolução Digital, Era do Conhecimento, Cidadania Digital, Cultura Livre 2003 - Programa Cultura Viva e Pontos de Cultura -> Brasil torna-se referência mundial em Política Cultural. Valorização, proteção e preservação da Diversidade. Direitos Culturais, Cidadania Cultural, Democratização e Acesso Cultural. 2006 – Convenção da UNESCO – Diversidade Cultural como Valor 2008 - Relatório Economia Criativa, UNCTAD. 2011 – Secretaria de Economia Criativa, MINC 2012 - PLANO NACIONAL DE CULTURAL
  • 8. Patrocínio Sustentável ocorre quando a empresa investe recursos incentivados ou próprios buscando melhorar o futuro das comunidades onde atua. Os projetos patrocinados podem ser culturais, desportivos, sociais, educativos ou ambientais. Precisam ser relevantes nas comunidades e operados em contextos de colaboração entre áreas empresariais, poderes públicos e players socioculturais Os recursos aplicados podem ser financeiros, intelectuais, tecnológicos ou materiais. O investimento torna-se pertinente e estruturante dentro e fora da organização, permitindo que o investidor promova benefícios sociais efetivos, enquanto constrói uma sólida reputação como player socioeconômico.
  • 9. Diretrizes implícitas ao modelo de patrocínio cultural planejado • CONCEITO E VISIBILIDADE – Integração entre as práticas, políticas e escolhas de patrocínio com o posicionamento da marca, traduzindo um posicionamento claro e o compromisso da empresa com seus stakeholders(parceiros) e sociedade; • REPUTAÇÃO – Patrocínio a projetos de alta legitimidade sociocultural. Obtenção de reconhecimento de compromisso social da empresa através da pertinência, consistência, relevância pública e idoneidade dos patrocínios realizados.
  • 10. Diretrizes implícitas ao modelo de patrocínio cultural • RACIONALIDADE – Estruturação dos patrocínios visando a sustentabilidade, viabilidade das ações patrocinadas reguladas por mecanismos que delimitem períodos de seleção e procedimentos transparentes para a sociedade; • ESTRATÉGIA – Composição, dentro dos mercado de atuação da empresa, de cenários alinhados com as estratégias de expansão do negócio; • RELACIONAMENTO – Ações planejadas de patrocínio privado ampliam os potenciais articuladores da empresa junto ao mercado, clientes, funcionários, fornecedores, lideranças comunitárias, poderes públicos dos territórios de atuação da empresa.
  • 11. Algumas fronteiras do PLANEJAMENTO/GESTÃO/ACOMPANHAMENTO do PATROCINIO CULTURAL: - alinhamento com valores da marca - alinhamento com políticas e agendas públicas - possibilidade de relacionamento (B2B / governos / públicos de interesse) - alinhamento com mercado/negócio - praças / públicos / produtos - geração de good-will - sustentabilidade, responsabilidade socioambiental, etc - convergência com políticas de comunicação da empresa e com agendas da sociedade - diferenciação, relevância, beneficios sociais, culturais, ambientais produzidos pelas ações patrocinadas - resultados sociais e ambientais e impactos socioeconomicos tangíveis - inovação e pesquisa
  • 13. LEIS DE INCENTIVO À CULTURA PATROCÍNIO INCENTIVADO FEDERAL Lei Rouanet, Lei do Audiovisual www.cultura.gov.br ESTADUAL Proac / ICMS www.cultura.sp.gov.br MUNICIPAL Lei Mendonça www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/ cultura/lei_de_incentivo/
  • 14. Investimento Social Privado É o repasse voluntário de recursos privados de forma planejada, monitorada e sistemática para projetos sociais, ambientais e culturais de interesse público. Incluem-se neste universo as ações sociais protagonizadas por empresas, fundações e institutos de origem empresarial ou instituídos por famílias, comunidades ou indivíduos. Os elementos fundamentais - intrínsecos ao conceito de investimento social privado – que diferenciam essa prática das ações assistencialistas são: • preocupação com planejamento, monitoramento e avaliação dos projetos; • estratégia voltada para resultados sustentáveis de impacto e transformação social; • envolvimento da comunidade no desenvolvimento da ação. O Investimento Social Privado pode ser alavancado por meio de incentivos fiscais concedidos pelo poder público e também pela alocação de recursos nãofinanceiros e intangíveis. Visite: www.gife.org.br
  • 15. dicas importantes 1. Diversifique suas fontes de receita e de financiamento. 2. Participe de cursos, eventos, premios, editais, outros. 3. Cadastre-se em sites de interesse: editais, órgãos públicos, centros de informação, centros culturais, patrocinadores, redes colaborativas, associações, veículos de imprensa digital, etc. 4. Tenha sempre novos projetos, novas ideias, novas parcerias em curso. NÃO espere o recurso de um projeto acabar para criar/empreender outros projetos. 5. Não pense apenas na comunicação/viabilidade de um projeto. Pense na comunicação / viabilidade do seu empreendimento. 6. Não esqueça das cadeias produtivas/criativas do seu empreendimento. Colabore em rede.
  • 16. Investimento Social Privado É o repasse voluntário de recursos privados de forma planejada, monitorada e sistemática para projetos sociais, ambientais e culturais de interesse público. Incluem-se neste universo as ações sociais protagonizadas por empresas, fundações e institutos de origem empresarial ou instituídos por famílias, comunidades ou indivíduos. Os elementos fundamentais - intrínsecos ao conceito de investimento social privado – que diferenciam essa prática das ações assistencialistas são: • preocupação com planejamento, monitoramento e avaliação dos projetos; • estratégia voltada para resultados sustentáveis de impacto e transformação social; • envolvimento da comunidade no desenvolvimento da ação. O Investimento Social Privado pode ser alavancado por meio de incentivos fiscais concedidos pelo poder público e também pela alocação de recursos nãofinanceiros e intangíveis. Visite: www.gife.org.br
  • 17. LINKS Lei Rouanet http://www2.cultura.gov.br/site/acesso-a-informacao/projetos-incentivados/ Proac ICMS http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/SEC/menuitem. 555627669a24dd2547378d27ca60c1a0/? vgnextoid=6a33b23eb2a6b110VgnVCM100000ac061c0aRCRD Sociocultural em rede - Guia do Empreendedor Sociocultural http://www.socioculturalemrede.com.br Convenção Unesco http://www.cultura.gov.br/politicas5/-/asset_publisher/WORBGxCla6bB/ content/convencao-sobre-a-protecao-e-promocao-da-diversidade-dasexpressoes-culturais/10913 Relatório Unctad http://www2.cultura.gov.br/economiacriativa/relatorio-mundial-sobreeconomia-criativa-em-portugues-ja-esta-disponivel-para-consulta-edownload/
  • 18. LINKS Plano da Secretaria de Economia Criativa - MINC http://www2.cultura.gov.br/site/wp-content/uploads/2012/08/ livro_web2edicao.pdf Metas do Plano Nacional de Cultura http://pnc.culturadigital.br Pontos de cultura MinC http://www.cultura.gov.br/pontos-de-cultura1